173 98 40MB
Spanish; Castilian Pages [316] Year 1987
Table of contents :
Front Cover
Copyright
AGRADECIMIENTOS
INDICE GENERAL
0.1. INTRODUCCION
0.2. EL YACIMIENTO
SECCION PRIMERA LOS OBJETOS
1.0. LOS OBJETOS: Introducción.
1.1. ARMAMENTO
1.2. ARREOS DE CABALLO:
1.3. OBJETOS DE ADORNO PERSONAL
1.4. UTILES DE TRABAJO
1.5. INSTRUMENTAL RELACIONADO CON EL USO DEL FUEGO
1.6. OBJETOS DIVERSOS
SECCION SEGUNDA ASPECTOS GENERALES
2.1. LAS MATERIAS
2.2. DIVISION DEL ESPACIO
2.3. RITUAL Y CUESTIONES RELIGIOSAS
2.4. ORGANIZACION SOCIAL
2.5. CRONOLOGIA
2.6. SINTESIS FINAL
Apéndice I. El indice de relacion entre conjuntos en el caso concreto de la necrópolis de Las Cogotas
Apéndice II. La aplicación de la prueba de Clark/Evans sobre relaciones de vecindad ("Nearest neighbour") a la necrópolis de Las Cogotas
Apéndice III: LISTADO DE AJUARES
Apéndice IV. Simbologia
Apéndice V. BIBLIOGRAFIA
ABREVIATURAS
La Necr6polis de Las Cogotas Volumen I: Ajuares Revision de los materiales de la necr6polis de la Segunda Edad del Hierro en la Cuenca del Duero (Espafia)
William S. Kurtz
BAR International Series 344 1987
B.A.R.
5, Centremead, Osney Mead, Oxford OX2 ODQ, England.
GENERAL EDITORS A.R. Hands, B.Sc., M.A., D.Phil. D.R. Walker, M.A.
B.A.R. -S344, 1987: 'La Necropolis de Las Cogotas. Volumen 1: Ajuares' © William S. Kurtz, 1987
The author’s moral rights under the 1988 UK Copyright, Designs and Patents Act are hereby expressly asserted. All rights reserved. No part of this work may be copied, reproduced, stored, sold, distributed, scanned, saved in any form of digital format or transmitted in any form digitally, without the written permission of the Publisher. ISBN 9780860544432 paperback ISBN 9781407346175 e-book DOI https://doi.org/10.30861/9780860544432 A catalogue record for this book is available from the British Library This book is available at www.barpublishing.com
A GRADEC1MIENTOS
R ealmente a t odas
e s
i mposible
patentizar
s uficientemente
m i
a gradecimiento
a quellas p ersonas q ue d e u na f orma u o tra h an a yudado a r eali-
z ar
e ste
a ün
a si
e studio. q uisiera
N isiquiera s ingulizar
e s
p osible
a lgunas
m encionarlas
a portaciones
q ue
a t odas,
p ero
c onsidero
d e
s ingular i mportancia :
E n
p rimer l ugar ,
a l a d irectora d e e sta Memoria p or s u
i nagotable p a-
c iencia y c omprensiön.
A t odo,
r epito:
s u d irector , d isposiciön
D . e l
t odo ,
e l p ersonal d el Museo Arqueolögico N acional d esde
Martin A lmagro B asch e n a delante, p or p oner a m i e ntera m aterial
procedente
d e
L as
C ogotas
y f acilitarme
l os
medios f isicos p ara e studiarlo.
A B .
de
G rihö
y M .
L .
A lvarez
p or
s u
i nestimable
a yuda a l a h ora d e
p asar a t inta l os d ibujos.
AM . Elvira p or p asar a m äquina e l manuscrito.
Y f inalmente,
p ero n o p or e llo c on m anor i ntensidad,
s in c uyo c onstante a poyo d e t odo t ipo h ubiera s ido, s ible l a r ealizaciön d e e ste t rabajo.
a t oda m i f amilia
l iteralmente,
i mpo-
I NDICE G ENERAL
0 .
I .
I NTRODUCCION
0 .1
:
I ntroducciön
0 .2
: E l Y acimiento
1 8
L OS O BJETOS
1 .0
:
1 3
I ntroducciön
1 4
I .1
: A rmament°
1 7
I .1.1
: C uchillos A falcatados
3 2
1 .1.2
: E spadas d e a ntenas: E nteras
3 6
1 .1.3
: E spadas d e a ntenas:
F ragmentos
4 1
1 .1.4
: P uhales d e t ipo M onte B ernorio
4 5
1 .1.5
: P uüales d e f ronton
4 8
1 .1.6
: P uf tales d e e mpuf ladura b iglobular
5 0
1 .1.7
: T ahalies
5 2
1 .1.8
: F ragmentos d e v aina
5 4
1 .1.9
: P untas d e l anza
5 5
I nclasificables
5 6
D e c uatro m esas
5 7
D e s eis m esas
6 0
C on n ervadura c entral
6 3
D e h o ja c orta
6 5
D e c abeza c önica
6 6
" Regatones": c önicos
6 7
1 .1.10
:
1 .1.11
: R egatön c on r emate
6 9
1 .1.12
: E scudos c on u mbo m etälico: c önico
7 1
1 .1.13
: E scudo c on u mbo m etälico d e t ipo M onte B ernor io
1 .1.14
: E scudos c on u mbo m etälico : d e t ipo 1 1.3
1 .1.15
: E scudos s in u mbo m etälico y c on m anilla b itri a ngular
1 .1.16
7 3 7 4
7 8
: E scudo s in u mbo m etälico y c on m anilla d e c mn t a
8 0
1 .1.17 : E scudos s in u mbo m etälico y c on e nganche d e c orrea 1 .1.18 : O bjetos r elacionados c on e l a rmamento :
8 1 i ntro-
d ucciön
8 5
1 .1.19 : P iezas d e t ipo 2 9
8 5
1 .1.20
8 6
: P iezas t rapezoidales
1 .2. A RREOS D E C ABALLO Y C ORREAJE
8 9
1 .2
: I ntroducciön
9 0
1 .2.1
: B ocados d e a nillas
1 02
1 .2.2
: C amas c urvas d e b ocado
1 07
1 .2.3
: S erretones
1 10
1 .2.4
: A nillas d e s ecciön p lana c on t res a garradores
1 15
1 .2.5
: A nillas c on t res a garradores
1 16
1 .2.6
: A nillas c on u n s olo a garrador
1 18
1 .2.7
: A nillas c on d os a garradores
1 25
1 .2.8
: A garradores a ncoriformes
1 26
1 .2.9
: A garradores s imples s ueltos
1 28
1 .2.10
: A garradores -g ancho
1 30
1 .2.11 : O bjetos r elacionados c on l a c ategoria d e a rreos 1 .2.12
: A garradores d e b ronce
1 .3. O BJETOS D E A DORNO P ERSONAL
1 32 1 33
1 36
I ntroducciön
1 36
1 .3.1
: F ibulas
1 40
1 .3.2
: P iezas d e c inturön
1 70
1 .3.3
: C ollates
1 75
1 .3.4
: P endientes
1 77
1 .3.5
: S ortijas
1 79
1 .3.6
: B razaletes
1 81
1 .3.7
: P inzas
1 82
1 .3.8
: O bjetos r elacionados c on l a c ategoria d e a dor n o p ersonal : i ntroducciön
1 87
1 .3.9
: N avaja
1 87
1 .3.10
: C onjunto d e p equef ias a nillas
1 89
1 .3.11
: B otones
1 90
1 .3.12
: E spiral
1 92
1 .3.13
: P lacas d ecorativas d e h ueso
1 93
1 .4. U TILES D E T RABAJO
1 97
1 .4.1
:
F usayolas d e c erämica
2 00
1 .4.2
:
F usayola m etälica
2 06
1 .4.3
:
A gu jas y a lfileres
2 08
1 .4.4
:
H oz
2 09
1 .4.5
:
T ijeras
2 11
1 .4.6
:
P iedra d e a filar
2 12
1 .4.7
:
O bjetos r elacionados c on l a c ategoria d e ü ti l es d e t rabajo:
i ntroducciön .
2 15
1 .4.8
:
D obles p unzones
2 15
1 .4.9
:
G rapas
2 18
1 .4.10
:
C lavos
2 19
1 .4.11
:
P lacas c on c lavos
20 2
1 .4.12
:
A nillas s imples
21 2
H errajes
23 2
1 .4.13 :
1 .5. MATERIAL R ELACIONADO C ON E L U SO D EL F UEGO
26 2
1 .5.1
:
A sador
28 2
1 .5.2
:
P arrilla
2 30
1 .6. OBJETOS D IVERSOS 1 .6.1
2 32
P laca r ectangular c alada
2 33
1 .6.2
• .
B olas d e c erämica
2 34
1 .6.3
• .
D iscos d e c erämica
2 36
1 .6.4
V asos c erämicos: o frendas
2 37
1 .6.5
P iezas i nformes o i nclasificables
2 39
V asos c erämicos: u rnas
2 42
' 1 .6.6
I. A SPECTOS G ENERALES I I.1 I
:
2 44
L AS M ATER1AS
2 45
H ierro
2 48
B ronce
2 50
I. I
I. I
E staf to
2 51
P lata
2 52
C erämica
2 52
H ueso
2 54
P asta v itrea
2 55
P iedra
2 55
2D ISTRIBUCION D EL E SPACIO
2 56
R elaciones e ntre Z onas
2 56
O rganizaciön i nterna d e c ada Z ona
2 59
C onsideraciones varias
2 63
3
R ITUAL Y C UESTICNES R ELIGIOSAS
2 66
I. 4 I
O RGANIZACION S OCIAL
2 74
I. I
5
C RONOLOGIA
2 77
I. I
6
S INTESIS F INAL
2 79
A PENDICES
E l i ndice e l
c aso
d e
r elaciön
c oncreto
d e
e ntre
l a
c onjuntos
n ecröpolis
d e
e n L as
C ogotas I I
L a
a plicaciön
s obre
2 84 d e
r elaciones
l a
p rueba
d e
C lark/Evans
d e v ecindad a l a n ecröpo-
l is d e L as C ogotas
2 88
II I
L ista d e a juares
2 90
T V
S imbologia
2 98
V
B ibliografia
3 03
A breviaturas
3 08
0 .I.
I NTRODUCCION
E ste t rabajo , r a
e n
l a
q ue o riginalmente s e p resentö c omo M emoria d e L icenciatu-
U niversidad
A ut6noma
d e
M adrid
e l
1 9
d e
b ajo l a d irecciön d e l a D ra. R osario L ucas P ellicer , r eestudiar J uan
l a
C abre
n ecröpolis
A guillö
e n
d el
1 930
c astro d e h ace
y a
L as
ms
O ctubre
1 983,
t iene c omo f in
C ogotas,
d e
d e
m edio
-
e xcavado p or
s iglo.
P ero,
D .
d ada
e l v olumen i ngente d el m aterial a lli a parecido ,
s e e stimö c onveniente-
m ente
a juares.
l imitar
e ste
t rabajo
t umbas
c omo
e sta M emoria s e
a l
c onsideran
o frendas.
P ar
e studio
a juares e llo
s e
d e
l os
l os
o bjetos
e xcluyen
A e fectos
d epositados
l as
u rnas
e n
d e l as
c inerarias,
a un a s abiendas d e s u i mportancia y d e l as l imitaciones q ue s u e xclus iön
puede
c rear ,
p ues
s e
c onsidera
q ue
c umplen
u na
f unciön
p rimor-
d ialmente f uncional : c ontener l as c enizas d el m uerto.
L a e lecciön d e l a n ecröpolis d e L as C ogotas p or u na p arte , l es
d e
s u i nclusion e n p räcticamente t odos l os e studios g enera-
p roto-historia
p or o tra ,
s e
s e d ebe a v arias r azones:
p eninsular
d isponia p ara
e l
i ndica
t rabajo
c laramente
d e
u na
l a d etallada m onografia p ublicada p or C abre;
d e q ue
r eestudiar p or
A demäs, v iejas
d esgracia
e xistia e l
e xcavaciones
t anta
a bundancia
i mportancia;
g uia m uy ü til c ual e s
y l os m ateriales e staban
d epositados e n e l M useo A rqueolögico N acional , d esplazamientos.
s u
l o q ue e vitaba c ostosos
i nteres d e e xaminar l a v iabilidad p arcialmente h ay ,
e studiadas,
y c omprobar
q u6
d e
l as
r esultados
p udiera a portar u n e studio c on m 6todos, p untos d e v ista y o rientaciones m äs
a ctuales.
E n
e ste
s entido ,
s ölo p uede
c alificarse
d e
t otalmente
i nteres
t enido p ara o rientar e ste
s atisfactorio e l r esultado.
U nas
d e
t rabajo a q u6
l as h a
c uestiones s ido
s e a socia ,
q ue
d eterminar
m äs q ue
m aterial
e ste
a specto ,
p ues
g eneralizado
d e
l os
e n
l a
n ecröpolis,
E l i nteres r esponde a q ue
a l m enos c on e l r igor a ctualmente
c onsiste
c ontenido , p ero n o r esume e ste l istado. m iento
a pareciö
y s u p atrön d e a pariciön.
l a m onografia d e C abre n o s atisface , e xigible,
h a
m ateriales
e n
u n
l istado
d e
t umbas
y s u
E lla h a g enerado u n d esconocim enos
v istosos
a parecidos
e n
l a n ecröpolis y , p ar e llo , d e l os a spectos m äs c omunes y m enos e xtraord inarios d el y acimiento .
N o
s e
p retende
c on
e ste
t rabajo
e xamlnar
e l
puesto
d e
L as
C ogotas
e n e l p anorama g eneral d e l a proto-historia d e l a C uenca d el D uero, n i l a p eninsular .
S e h a
d iera
e l
d ad d e
l lamarse
t odo m emento d ilucidar l o q ue p u-
s istema i ntern° d e
a rqueolögica i nflujos
i ntentado e n
m anifiesta
e xternos.
e n
E sta
l a n ecrOpolis,
l a
n ecrOpolis
o rientaciön
s e
o s ea:
m isma ,
d ebe
l a r eali-
p rescindiendo
a q ue
s e
c onsidera
q ue s olo c onociendo l a r ealidad e n e l y acimiento m ismo puede e ntenders e s us r elaciones c on e l c ontexto q ue l a r odeo .
P or e llo ,
s e h a s ido
m uy p arco e n l a b üsqueda y a nälisis d e p aralelos e xternos.
N o p uede p ues
c onsiderarse
p ara
e ntender
c inerarias.
P ero
e ste
e ste
a ün
t rabajo
c omo
y acimiento
a si ,
l os
e s
u na
t otalidad
n ecesario
a spectos
a barcados
e xacta
y r epresenta , g aciones
( dentro d e
l os
a m i e ntender ,
s obre
e l
t ema.
E l
t erminada ,
e studiar y e l
e xhaustivo d e l os a juares p ermite a delantar u na v ision , a l m enos
y a
l as
u rnas
c onocimiento
s i n o c ompleta
l imites d e t odo e studio a rqueolögico)
u n c omienzo s ölido p ara f uturas i nvestie studio
d e
e stas
u rnas
e stä
e n
m archa ,
y e spero t enerlo a p unto e n u n p lazo n o m uy l argo.
A SPECTOS M ETODOLOGICOS
P ara r ealizar e ste t rabajo s e h an u tilizado d os f uentes primordiales: l a y a c itada m emoria d e e xcavaciön d irecta
d e
l os
m ateriales
( Cabre A guilö
a parecidos
e n
e n e l M useo A rqueolögico N acional ( MAN )
L a
m onografia
q ue
m ateriales
d e
C abre
h abian
s e
u tilizö
a parecido ,
1 932)
y l a r evision
l a n ecropolis
y d epositados
( Madrid ).
p ara
d önde
d eterminar
e n
primer
l ugar
y a sociados a q ue p iezas.
A
p artir d e e sta f uente s e h an e laborado t odos l os r ecuentos, d eterminac iön
d e
a sociaciones,
e tc.,
t odo
e llo ,
n aturalmente,
matizado
c on
l os d atos a portados p or l a r evision d irecta. T ambien e s l a ü nica f uent e
p osible
p ara
a quellas
p iezas
q ue
n o
h an
p odido
s er
l ocalizadas
e n l os f ondos d el M .A .N . L a
r evision
d irecta
d e
l as
p iezas
c onstö
d e d os
f ases:
p rimero
f ue
n ecesario l ocalizar y o rdenar l as p iezas, p ues e l l argo t iempo t ranscurido r
d esde
s u
d epösito
e n e l h abian o riginado
o riginal
y l os
d istintos
a vatares
l a m ezcla y c onfusion d e p arte 2-
d e
a caecidos l as p iezas
d e
L as
C ogotas
c onjuntos
c on
p udieron
r econstruyeron, o riginales
e n
l as
d e
s er
l ocalizados.
b ase
o tros
a l a
s upervivientes,
y acimientcs. C on
m emoria
l as
d e
N o
t odas
p iezas
e xcavaciön
l os c onjuntos o riginales.
l izaron a lgunas p iezas n uevas q ue s e
l as
p iezas
d isponibles y l as
y s e
e tiquetas
T ambi6n,
s e l oca-
i ncluyeron e n e l e studio s iempre
q ue a lguna e tiqueta o riginal a valara l a a utenticidad d e s u p rocedencia. E xplico q ue
s u
e xclusiön
a pareciesen
e n
d e
u na
l a
m emoria
l impieza
o riginal
p osterior
d e
p or l as
l a
p osibilidad
u rnas.
L a
d e
s egunda
f ase d el e studio d irecto d e l as p iezas f u6 l a r ecogida d e d atos r espect o a s u n aturaleza f ormal y l a e laboraciön d e l a d ocumentaciön g räfica p ertinente.
S eguidamente
s e
p rocediö
a c lasificar
t ipolögicamente
l as
p iezas
d e
a cuerdo c on l os s iguiente c riterios:
-f orma -f unciön -m ateria e n q ue f ueron f abricados.
E l primer f actor ,
l a
f orma ,
n o presenta e xcesivos problemas d ada q ue
e s c riteria h abitual e n e stas o casiones. r azön u na
d e
d uda
" objetos l a
q ue
n o
s iempre
e s
f äcil
d e
r especto a a lguna p ieza h a d iversos".
f uncionalidad
m ateria p ara m isma y l os
d e
N o
o bstante,
c ada
e xaminar e l
L a f unciön s i , yp or l a s imple d eterminar .
s ido
s iempre
p ieza.
S e
u so a q ue
h a
C uando
h a
s urgido
i ncluido e n e l a partado d e s e
h a
i ntentado
u tilizado
e l
e stablecer
c riterio
d e
l a
s e d estinaba c ada m ateria p or s i
c asos e n q ue h ubiera c oincidencia e n e l u so d e d istintas
m aterias p ara u n s olo t ipo d e p ieza ,
p or s i p udiera d eterminarse a lgün
t ipo d e p auta c ronolögica d e s ustituciön.
A c ada
t ipo
t odo m oment°
r esultante s e h an
d e
e sta
c lasificaciön
f u6 d ada u n n ombre.
i ntentado m antener l as d enominaciones
E n
t radiciona-
l es, p or e l p eligro d e c onfusionismo i nherente a t odo i ntent ( ) d e f ormul ar n ombres n uevos p ara p iezas y a c onocidas, C uando q ue
e l
h a
s ido
n ombre
n ecesario r espondiera
d elimitar a l as
t ipos
a unque s ean m s e xactas. n uevos,
c aracteristicas
s e
h an
i ntentado
m orfolögicas
p ieza . E n o tros c asos s e l os h a d ada u na d enominaciön a leatoria .
3-
d e
l a
A c ada t ipo ,
a simismo ,
l e f u6 a signado u n s imbolo a lfanumörico ,
s obre
t oda p ara f acilitar l a c onfecciön d e g räficos y l istas d e a sociaciones. E sta s imbologia , d etallada e n e l a pöndice I V , n o p retende s er u niversal y t iene v alidez s e
h a
s olo para e l y acimiento a qui e studiado.
procurado
d ar e
u n
v alor
a bierto
m odificaciones p udieran presentarse. s e h izo
n ecesario
p ara
p oder
D e h echo ,
i ntroducir m odificaciones.
N o o bstante,
a dmitir
c uantas
a l o l argo d el t rabajo E l
s istema s eguido p ara
a signar l os s imbolos f u6 e l s iguiente: -a
l as p iezas d e h ierro s e a sign6 u n n ümero
-a
l as p iezas d e b ronce u na l etra m ayüscula
-a
l as p iezas n o-metälicas u na l etra m inüscula .
P ara d enotar s ubdivisiones d entro d e c ada t ipo d ecimal .
D e
e ste m odo
y e l
m esas.
H ay u na s ola e xcepciön,
l a
l etra
e l d e
n ümero
l anza ,
c on
( 8.1)
e l
( C);
E stos p or
t ipos,
s us
a s u
s e
e l
s imbolo
d e
l as p untas d e
y e s
d ebe
l a f usayola d e e staf to ,
a q ue
o riginalmente ,
d enaminada
y s iguiendo
l a
s e p ensö q ue f uera d e b ronce.
v ez,
r espectivas
e s
s istema
l as p untas d e l anza d e l a v ariedad d e c uatro
e sto
m emoria d e e xcavaciön ,
( 8)
s e u tilizö e l
f ueron
f unciones.
a grupados E sto
s e
e n
h izo
c ategorias
d eterminadas
c on e l f in d e
u na v ision s intötica d el material y d e e xamdnar ,
a s u v ez,
f acilitar
e l e ncuadre
d e c ada t ipo e n s u c ontexto f uncional. P or o tra p arte , e ste a grupamient o
f acilitö
e l
e xamen
d e
l os h abitantes d e L as C ogotas.
d e c aballo ; o bjetos r elacionado ü ltimos
c on
e l
d e
m äs
q uö
d el
t ipos
a unque
c on
ü tiles
y o bjetos
q ue e stän
e specificas
r elacionado
c onstaba
l a
c ultura m aterial
E stas c ategorias s on:
f uego ;
i ncluirse e n e llas. P or e llo , ( material
e lementos
a dorno p ersonal ;
u so
h ay b astantes
c ategorias
d e
d e
p uede ,
t rabajo ;
d iversos.
r elacionados
n o
a rmas;
a rreos
m aterial
E ntre
e stos
c on a lguna d e
p or
d iversas
l as
r azones,
s e h an i ncluido e n u n a partado e specifico
l a
c ategoria
d e...)
q ue
s igue
a l
e studio
d e c ada a grupaciön.
P ara
c ada
c uadros l as
t ipo ,
g rupos
e stadisticos.
f recuencias
d e
S u
a bsolutas
t ipos
y c ategorias
f inalidad
e s
y r elativas
4-
l a e n
s e
h an
d e p resentar q ue
a parece
e laborado u nos n umöricamente c ada
t ipo
d e
p ieza. c on
S u
f inalidad
o tros
d e c ada
ü ltima
y acimientos,
e s
a l a
l a
d e
v ez
t ipo e n l a n ecröpolis,
d e
p ermitir p lasmar
e studios
e l
patr6n
s e h ace c onstar l as f recuencias a bsolutas y r elativas l a n ecr6polis,
l as
Z onas
E sto
s e
Z onas.
e n
A si
c uadros
e ntendido e ste 6 sta
s e
h echo
p ara
f acilitar
p ues,
d ebe
i nterpretarse
c a m e
a pariciön
L as f recuen-
E n c ada c uadro t anto d el T otal
c oncepto c omo e l s umatorio d e
q ue
h a
d e
r evelando s u i mportancia.
c ias r elativas s e h an e xpresado s iempre e n p orcentajes.
d e
c omparativos
d ivide,
c omo l a
l a e xpresiön e n e sa
d e
c ada
Z ona
c omparaciön c ada
e n
e ntre
c olumna
t odas
p articular .
l as
d istintas
v ertical
d e
e stos
Z ona d eterminada d el v alor n um6rico
d el t ipo e n c uestiön.
E n c ada c uadro s e e xpresa e l n ümero a bsoluto t anto d e l as p iezas a parec idas
( NQ
A bs.)
c omo d e
l as
t umbas
e n q ue a parecen
( NQ A bs.
T umba).
L as f recuencias r elativas e xpresadas s on:
- % T umba ; e xpresa e l p orcentaje d e l as t umbas e n q ue a parec iö
e l
t ipo
r esultado
e n
c uestiön
s er e l
r especto
i ndice m äs
a l a
s eguro
d e
t otalidad l a
d e
l as
d istribuciön
t umbas.
H a
e i mportancia
c ultural d e c ada t ipo. - % A bs r especto
:e xpresa e l p orcentaje d e l as p iezas d e c ada t ipo
a l c onjunto
i ntentado
c on
e ste
t otal d e p iezas p orcentaje
e n
e xaminar
c ada l a
Z ona o e n T otal.
i mportancia
d e
S e h a
c ada
t ipo
y l a prioridad d e u n t ipo s abre o tro.
- % G rupo t ipo
r especto
P ara
e l
a l
c älculo
: e xpresa
e l
p orcentaje
c onjunto d e p iezas s e
h an
e stablecido
d e
f abricadas l os
l as
e n
g rupos:
pieza
d e
c ada
l a m isma m ateria .
H ierro ,
B ronce y N o-
m etal. H a s ido d e g ran u tilidad p ara d eterminar e l u so a q ue s e d edicab a c oda m ateria .
- % D ist. p iezas
d e
u n
( Distribuci6n):
t ipo d ada a parecidas
e xpresa
e n c ada
e l
Z ona.
p orcenta je E ste
d e
c oncept°
l as
s e h a
p lanteado c a m e m edia d e c omparar l as d istintas Z onas e ntre s i.
A l o d e
l argo
c ada
d e
t ipo ,
t odo e ste u n
i nter6s
t rabajo
s e h a p restado ,
e special
a l as
5-
e n
l a c onsideraciön
a sociaciones,
n o
t anto p or
l a d eterminaciön
d e
c ronologias,
s ino
p ara
e xaminar
d el c ontext° c ultural d e L as C ogotas, y l os d atos, l ögicos
s i
s e
q uiere,
q ue
e stas
e l
a sociaciones
p udieran
a sociaciones
d e primer g rado,
c onsiderado p rincipalmente
e s,
c uando u n t ipo a parece e n l a m isma t umba q ue o tro ,
s e
d e
a sociaciones
r elaciona
t re A y C )
c on
B ,
d e
l as
s egundo
B a s u v ez
m ismo
lamemosles a ntropol
h an
m iento
m odel°
g rado e n
a portar .
S e e so
p ues e l t rata-
a delante
( d el
t ipo:
A
c on C ,
l uego e xiste u na r elaciön e n
p lantea d iversos p roblemas,
n o s iendo e l m enor q ue v alor
d ar a l a r elaciön A -C d el e jemplo.
U n m ötodo q ue h a s ido d e u tilidad e n e l e xa m en d e e stas a sociaciones, s obre t odo d e t ipos n o d irectamente r elacionados e ntre s i y d e c ategor ias o Z onas,
h a s ido l a u tilizaciön d e d iagramas d e V enn y d e p artes
d e
d e
l a
t eoria
c onjuntos.
E n
t odos
l os
c onjuntos
planteados
d ebe
e ntenderse q ue e xiste, d entro d el m ismo y r elativo a l t ipo q ue d etermin a l a f ormaciön d el c onjunto,
u na r elaciön d e p rimer g rado t al y c omo
f ue d efinido m äs a rriba . D e e ste m odo , m ediante e l e xämen d e q uö p iezas s on
c omunes
e stablecer y s obre
a a mbos l as
r elaciones
t odo h a
d istintas Z onas. e l
" indice
a l a d e
A l r especto , r elaciön"
i ndice ,
l as
p ues
l a a plicaciön
y c uales
e ntre
s ido ü til e n
c omparaciön d e
e ste
p ues
d e
c onjuntos
t ipos
l a
l a
n o
l o
s on,
h a
d irectamente
c omparaciön d e
s ido
p osible
r elacionados,
c ategorias
o d e
l as
h a s ido e laborado u n m ötodo d e c alcular
e ntre
d os
Z onas.
N o
s e p resenta
d e
n o
c onjuntos s e
a qui
( Apöndice
h a q uerido
a plicado
g eneralizar e l u so
c omo h ipötesis
t eoria d e c onjuntos
I )
a d esarrollar ,
a l a a rqueologia e s
u n
r t e ra p oco i nvestigado y c onvendria p rofundizar e n e llo.
A demäs
d el
a parato
p rueba
C lark/Evans
m atemätico ( Ap6ndice
e xpuesto ,
I I)
s obre
s e
h an
u tilizado
r elaciones
h an p lanteado d iferentes g räficos y d istribuciones
d e
a demäs
v ecindad ,
l a
y s e
" ad h oc" p ara i lus-
t rar b ien u n p roblema c oncreto o s u r esoluciön.
O rganizaciön d el l ibro.
E l
e studio
s e
h a
o rganizado
e n
d os
p artes,
l a p rimera
d e
i ntenciön
p rimordialmente a nalitica y l a s egunda m äs s intötica , p recedidas a mbas d e u na p arte i ntroductoria .
E n l a p rimera p arte s e d edica e l c apitulo
6-
a c ada
t ipo
q ue
d ivide
s e
d e
c ategoria
e n
e l m odelo
q ue
y ,
e n
p iezas;
a grupados
c ada
e l m aterial y p recedidos c uestiön.
c ierto
e n
E stos
c onfigura m odo ,
l a
c apitulos
c ategoria ,
r esumen
d e
t odo
l o
u na u n
d e
l as
c ategorias
e n
e studio
g eneral d e
l a
b uscan
s obre
i ntroducen
d escubierto
t odo
a l e n
d escubrir
l ector l a
a l
t ema
i nvestigaciön
d e c ada t ipo c oncreto.
C uando
s e
h a
c onsiderado
p ertinente
v ariedades
d e
u n
u n
f ibulas
t ipo
e n
y a lgunas ms),
d el t ipo,
s olo
c on e l
s e
h an
c apitulo
a grupado ( como
e s
l as e l
c aso d e
l os
f in d e o frecer u na v ision m äs precisa
f uncionalmente d eterminado e n e stos c asos. E n e stos c apitulos
d edicados a l os t ipos s e e xamina t axonemia , d istribuciön, p osible
d iferentes
f uncionalldad
y s e
i nterpreta
l a
r azön
d e
a sociaciones,
s u
i nclusiön
e n
u n a juar ( significaciön f uneraria ); c uando s e h a p odido s e h a a bordado , s u
p osible
c ronologia.
L a
i ntenciön
f undamental
d e
e stos
c apitulos
e s d ar a c onocer q uä material y d e q u6 f orma h a a parecido e n l a n ecröpo us.
P ar e llo s e h a s ido p arco e n e l u so y b üsqueda d e p aralelos e xter-
n os. B uena p arte d el material n o h a s ido o bjeto d e e studios p ormenoriza d os,
par l o q ue a v eces
m ateriales
procedentes
n o
d e
s e h a p odido u tilizar l a c omparaciön o tros
y acimientos,
a unque
s e
s abe
d e
c on s u
e xistencia .
S iguen a u na
a e stos
c apitulos,
c ategoria ,
p ero
l os
q ue,
p ar
q ue
s e
d edican
l o
q ue
f uese,
a l n o
material p uede
a sociado
s er
i ncluido
e n l a c ategoria m isma.
L a
s egunda
parte
d el
e studio
a borda
d istintas
c uestiones
g enerales,
yv iene a s er u na s intesis d e l as c uestiones p reviamente d esarrolladas a naliticamente.
L as c uestiones a bordadas s on:
l as m aterias u tilizadas;
l a d ivisiön d el e spacio ;
e l r itual d el e nterramiento;
l a o rganizaciön
s ocial
E sta parte
m ediatizada p or
d os
y l a
c ronologia .
c arencias:
e stä
f uertemente
e l d esconocimlento e fectivo d el p oblado e n s u c onjunto
y l a e xclusiön d e e ste e studio d e l as u rnas c inerarias. U na v ez r emedia d as
e stas
c arencias,
s erä
n ecesario
n ecesario a bordar e stos t emas,
N o
s e
Y ä sto
h a
r ealizado mäs
p ar
d os
r azones:
q ue L a
m odificar
e sta
p arte,
p ero
e ra
s iquiera s ea p ara e sbozarlos.
u n
a nälisis
primera
7-
l a
f isico-quimico f alta
d e
d el m aterial.
m edios.
L a
s egunda
r azön e s d e principio , s i
p reviamente
n o
s e
y c onsiste e n q ue d e n ada v alen e stos a nälisis s abe
q uö
s e
p orquö s e r ealiza e l a nälisis. e l
c onjunto m aterial ,
m aciön
d e
a nälisis
e s
A hora ,
c uando
a nalizar ,
s u
i mportancia
y e l
u na v ez c lasificado y e studiado
t endria
e ncaminados
p reciso , p reviamente ,
v a
s entido a nalizar u na progra-
a e xaminar
l a
m etalurgia .
e n
e l
P ero
e ra
c onocer e l m aterial .
IMIENTO 0 .2. E L Y ACI .
E l
y acimiento
d e
L as
C ogotas
e stä
d e C ardehosa , provincia d e A vila.
u bicado
t örmino
m unicipal
E l s oporte f isico e s u n c erro grani-
t ico q ue s e a lza s obre e l r io A daja.
E l y acimiento c omo t ai s e d ivide
e n d os p artes:
-e l p oblado , u no a lto,
o c astro ,
a m odo d e a cropolis;
c onsta d e d os r ecintos a murallados,
y o tro b ajo , c onsiderado por s u excava-
d or c omo e ncerradero d e g anados, i ndicios
d e
h abitaciön.
s on a ün v isibles, d iculares l os P ara
1 927
m äs
l a
p arte
a lta
d el
c astro
u na s erie d e c asas r ectangulares,
a l a m uralla.
a hos
E n
p ero e n e l c ual s e p ueden e ncontrar
y 1 929
i nformaciön
F ue e xcavado p or D .
a e sa m emoria ,
p ues
y
a dosadas y p erpen-
J uan C abrö A guilö ,
y p ublicados p or e l m ismo r emit°
a parecieron,
( Cabrö A guilö e l
c astro n o
e ntre 1 929). e s
e l
o bjeto d e e ste e studio. A p artir d e e ste m emento e l t örmino " yacimiento" s erä
u tilizado
p ara
d esignar
t an
s olo
a l a
n ecr6polis,
a m enos
d e
q ue s e e specifique l o c ontrario .
-la n ecröpolis, e n
e l
p araje
d enominado
c astellano y p or l o
s ituada a u nos 2 40 m .
T rasquija.
t anto
t ardio ,
E ste
n ombre ,
s ignifica
" mäs
a l N orte d el p oblado l igüisticamente a llä d el h ito";
y a q uö
h ito p udiera s er e l d enominado e n e sta l ocuciön e s d ificil d e d etermin ar p ues a ctualmente n o s e o bserva n ingün f enömeno c ercano q ue p udiera r ecibir
t al
c alificaciön.
o rientada h acia d e t umbas, e xaminada e stän c uatro
e l
E ste ,
E stä
d ispuesta
y d ividido
e n
c inco
a demäs d e u n p equeho g rupo d e e n
e l
c laramente Z onas,
c apitulo
1 1.2
s eparadas
d enominadas
p or
s obre
Z onas,
t umbas,
( Distribuciön d el e spacios
m ediante
8-
v acios.
n ümeros
u na
p eque i la
l adera
o agrupamientos
c uya n aturaleza s erä E spacio). C abrö
r omanos
I a l
L as
Z onas
d istinguiö I v .
A
f in
d e p oder i ncluir e l p equef io g rupo d e t res t umbas q ue a pareciö s eparado d e l a n ecröpolis s e l e d enominaaqui d o l a Z ona I d e C abrö e n d os:
Z ona V . A dem 'as,
CGRD
s e h a d ividi-
Z onas I a y I b , e n b ase a l p iano p ublica-
d o p ar e l m ismo ( Cabrö 2 932) p ue 3 h a p odido o bservarse l a e xistenciade u n
e spacio
Z ona
v acio
I a y l a
e ntre
a mbos.
L a
Z ona
m äs
c ercana
a l
c astro
e s
l a
s ecuencia t otal d esde e l m äs p röximo a l m äs a lejado e s:
I a ,
I b ,
I V ,
I, I
b as
c on
a juar
II. I
a s u
E l n ümero d e v ez,
e s
t umbas
d iferente .
e n
E l
c ada Z ona ,
g räfico
y e l d e t um-
s iguiente
e xpresa
c laramente e l n ümero r espectivo d e e stos d os c onceptos:
T otal
I a
Z .
I b
Z .
I I
Z .III
Z .
Z . V
I V
N Q d e ' r umbas
1 469
3 87
8 1
3 54
3 45
2 99
3
T umbas c on A juar
2 47
7 8
1 4
6 7
4 7
4 1
-
F ig.
1 N ümero d e t umbas y d e t umbas c on a juar .
I nmadiatamente
s e
e ste
c onstituyen
e n
Z .
e studio ,
l a
v e
n ecröpolis.
t rabajo.
T ambiön
q ue
P ero p uede
s ea:
e n
l as
l os p ublicados.
t uMbas,
e s
t umbas
u na
e sta
i dea
l os
v erdadero
e xiste
u na
p .17).
l as
q ue
o bjeto
i ndividuos
d esarrollada
1 932,
s abre
a juar ,
d e
s erä q ue
( Cabrö,
t umbas
c on
m inoria
o bservarse
e l n ümero d ada p ar C abrö e xclusivamente
l as
d e
e nterrados
a l o
l argo
d iscrepancia
d el
e ntre
E ste e studio s e c entra s e
d ispone
d e
d atos,
o
A l c arecer d e t odo t ipo d e d atos s obre l as o tras
n ecesario
d escartarlos.
L a
d iferencia
n o
e s
m uy
g rande,
yn o p arece a fectar l a d istribuciön e stadistica .
L a
n ecr6polis
f u6
e xcavada p ar D .
J unio y e l 2 8 d e A gosto d e C olabor6 C abrö, L os
a ctivamente
q uiön
r edact6
r esultados
C ogotas,
l os
e l d iario
( Avila ).
E xcavaciones
I I.
C abrö
A guilö
e ntre
e l
2 8
d e
c on u na p equef ia e xploraciön e n 1 931.
t rabajos d e
f ueron p ublicados
C ardehosa
S uperior d e
e n
1 930,
J uan
s u
h ija ,
e xcavaciön
b ajo e l L a
9-
M a.
y r ealizö
t itulo
N ecröpoli.
y A ntiguedades
D f ia .
N g - 120,
E ncarnaciön l os
d ibujos.
" Excavaciones d e Memorias Madrid
d e
l a
( 1932)".
L as
J unta L a
p ublicaciön,
b asada
m odälica p ara
e n
l os
s u m omento ;
d iarios
d e e xcavaciön,
c onsiste
e n
d etallada d e l as t umbas a parecidas,
e ste
t rabajo.
c onjuntos. A demäs, d o ,
S e
s u m ayor p arte d e
l a r elaciön
c on d atos r eferentes a s u l ocaliza-
c iön y d escripciön d e s u c ontenido. e laborar
p uede c onsiderarse
E sta r elaciön h a s ido b äsica p ara
a porta
u na
d ocumentaciön
gräfica
d e
l os
s e r ealiza u n e studio g eneral d el material a pareci-
p rimordialmente
d escriptivo.
E sta
e ra
l a
p arte
d el
t rabajo
m äs
n ecesitada d e r evision.
D espu6s d e l a c itada m onografia n adie h a a bordado d e n uevo e l e studio d e
l a
n ecr6polis
e l
C astro
c omo
e studio
g eneral
a lgunas
i deas
y d e l a
y d e
s obre
d ieron.
P ara
e staba
c lara
d el
B ronce,
P eriplo l os
d e
" tribus" g aciön f uentes u n
a fän
l os
A l
q ue
t anto
c ontrario,
t odo
A p esar d el a cierto d e
l as
t eorias
h an a dolecido
a l ias
d e
l a
e staba
p or e sta A demäs,
y a sumen
t reinta , c erämica
c lara
o bra ,
c on
q ue
d e
" boquique"
d atos
e n
e n u na p arte
p rece-
e dad d el
e l v alor d e
c onsiguiente
c onfusiön d e
i mportante de
l a M eseta
l a
a ntropolögicos
n ingün m omento l a
l es
y h asta hace p oco a ün n o
l os e n
l as
l a i avesti-
s e d aba prioridad a l as
s obre e l m aterial propiamente a rqueolögico y e xistia
f uentes E n
t odas
a s obrevalorar
y n o
d esmesurado
ü ltimo.
s ignifica
o lvidados.
a rrastran
l a proto-historia d e
c läsicas
p or e stas t e
e n
y " oleadas".
s obre
e llas
t endia
c itados
c ual
i ncluye.
r espect°,
i nclusiön
A vienio
l os
l o
u n d esconocimiento d el m aterial y d e l as a socia-
e mpezar ,
s e
n ombres
a l
t odas
l a
f uesen
l a M eseta
v ertidas
q ue
m ateriales,
n ecrb ipolis
d e u n p roblema c omün: c iones,
s us
d e
" encajar"
a lguno
d e
l os
n ombres
m encionados
a u n g rupo a rqueolögico a p oco q ue s e p restase e s-
e ste a specto C abrä,
s i b ien p articipö d e
e llo ,
f u6 e n
c ierto m odo u na e xcepciön, p ues c reo q ue e s e l ü nico a utor q ue a tribuye u n a bandono d e h äbitat C abrä
A guilö
1 929
p .
a l a e xpediciön d e A nibal 1 11)
e n
v ez
d e
q ue g ozara d e s u p articular s impatia ,
T odas
l as
b oquique
t eorias - todo
s obre l o
C ogotas
d emäs,
a c ualquier
( aho
2 20
a .
e xpediciön
d e
C .,
r omana
c omo e ra h abitual.
h an
t enido
d ualidad
y a
c oma
t enida
e n
n ücleo c uenta
e l d ualism° p or
C abrä,
q uiän l a m atizaba r ecordando l a a usencia t otal d e e stratigrafia v ertic al e n e l p oblado. g ue
d os
f ases,
A si p ues,
C ogotas
I
B osch G impera , e n d iversas o bras, d istinC ogotas
I I;
e l p rimero c aracterizado p or
l a c erämica d e b oquique y e l s egundo y a p ost-hallstätico. 10-
L a d enomina-
c iön
d e
B osch
a rqueolögico b iguedad , t endia
G impera ,
s ino
q uiän p ar
q ue
d ejö
c ierto
e sta
n unca
t erminologia
e l
c aso ,
q ue
l a
n ecr6polis,
l lenö d e
e n
h a p ermanecido h asta l a a ctualidad.
s egün
l a
u na
e nvidiable
S e e ntendia ,
d onde
n o
c ontenido a m-
o s obreen-
a parece
b oquique,
e ra p ar e llo u n p erfecto e xponente d e l a f ase C ogotas
I. I
d ido ,
B osch-Gimpera.
P ero
n o
h ay
l a
n ada
q ue
o bjetar
c omplejidad d e
l os
a l a
t erminologia
c onocimientos
d e
a ctuales
s abre
A si e nten-
l a
B ronce e n l a M eseta y d e l a p osiciön e n e lla d el b oquique, c om a s implista. r eal
d el
A e sta m isma
t örmino
" Cogotas
c onclusion
I" I
q ue
leva l
p asaria
o cupa e l p eriodo d e l a E dad d el H ierro ,
l a
E dad d el
l a r evelan
f alta d e
a d enominar
c ontenido
t odo
l o
q ue
d esde e l f inal d e l a d e B ron-
c e h asta l a d efinitiva e ntrada e n e l m undo r omano .
A de r cis,
p räcticamente
" cöltico" e l
p ara
L as
e s
v älido
" celta"
t odos
l os
C ogotas.
a utores
A e ste
ü nicamente
h an
u tilizado
r especto
c onviene
c o m a d enominaciön
d e
e l
a djetivo
r ecordar
u n v asto
q ue
g rupo
l inguistico , p ero u na v ez s uperadas f elizmente l as c onnotaciones r acial es d el t örmino l os
( y d e
i ndoeuropeos
f uese
u na
c o r n
c ategoria
c ultura m aterial. e n
c ultura
a rrancar a ntes
c elta
l o
" raza")
" celta "
t eorias p seudo proto-histöricas s abre
n o
p uede
a rqueolögica ,
I ncluso , e n
l as
d esde
o s ea:
u no d e
F rancia
l os
y l as
l a
a plicarse
ä poca
p roblemas
i slas d e
c o m a
e l
t örmino
d e
l os
B ritänicas
L a
T äne ,
c o m a
d enominaciön
d e
d e
s i u na
e specialistas
e s
d ecidir
H allstatt
( p. e je. H ubert 1 932, c ap. V ; C hadwick/Dillon 1 973 p .
t odo e llo , p ues
t odas
s i
o a ün
1 5-16).
P ar
c onsidero m äs p rudente n o u tilizar e l t örmino e n c uestiön,
p uede
legar l
a p roducir
e quivocos,
a parte
d e
q ue
d esconocemos
l a l engua u tilizada p or l os h abitantes d e L as C ogotas.
R espect° a utores
a l s e
e ncuadre h an
c ultural
c onformado
c on
d el y acimiento , l a
y s u a dscripciön a l os V ettones. c onciencia d e C eltibörica , e scasa
e n
a plicaciön
L as
C ogotas.
p ar
E sta
s u
d el
P ar o tra p arte,
l a d iferenciaciön d e i dentificada
l a m ayor p arte
L as
C ogotas
c erämica
a djetivo
l os
" cöltico",
s iempre s e h a t enido
r especto a l a c ultura
p intada
d iferenciaciön
d e
e s,
g eomötrica
a p riori ,
q ue
v älida
e s y
m erece s er i nvestigada y d esarrollada e n f uturos t rabajos.
E ste p roblema d el e ncuadre c ultural d e y acimiento n o p uede s er r esuelt o p ar e l m emento , p ues s on m uy p cos l os y acimientos e xcavados c ienti-
11-
f icamente e n
l a c uenca d el D uero.
D e
l os q ue s e c onocen ,
d ebe d esta-
c arse l a g ran r elaciön e xistente e ntre L as C ogotas y L a O sea c onocido c o n oe l C astro d e L a M esa d e M iranda ; A vila ).
L a
i d6ntica , i dea
y a
c ultura
l o
e ste
v on
A vila
g rupo
l a
e n
s e
S chüle
l a
( Schüle
d e
l a
s obre
a mbos
C hamartin d e l a S ierra ,
y acimientos
( 1969)
i nvestigaciön
e s
a f ormular g eneral ,
1 969,
p p
-69
y 7 3).
v irtualmente
e xpresamente
a s aber :
g rupo c ultural e specifico ,
c onfigura a p artir d e e lementos
q ue
u na
a mbos
a l q ue d enomina
C onsidera a demäs t anto d e
s us T ajo
q ue c o-
L os n uevos d atos d isponibles s obre l a E dad d el H ierro
s ubmeseta-Sur
Z alamea
d e
a S chüle
c onstituyen u n
n o D ueroKultur . e n
l levö
s ubyacente
y acimientos G ruppe
q ue
m aterial
( tambibn
( yacimientos
S erena e l
y M edellin)
T ajo
c onsiderar a fianzada
- K ultur , l a
d el
R aso d e
l a C andeleda ,
I llescas,
o bligan a m odificar e l c oncepto d e a unque
b ien
e s
c ierto
q ue
s e
p uede
i dea d el G ruppe v on A vila c omo p unto d e c on-
t acto d e l as r espectivas c orrientes c ulturales d e l as s ubmesetas N orte y S ur ( al r especto : K urtz 1 980).
A hora b ien , e s d ificil s aber s i e ste g rupo c ultural e ra o n o c oetäneo a o tros g rupos.
P ara e llo s eria n ecesario d isponer d e u n e studio d eta-
lado d e l os y acimientos d e l t ivas
e voluciones.
m ica c on d el
N o c onviene o lvidar q ue e n N umancia a pareciö c erä-
i ncrustaciones d e ä mbar y c uencos d ecorados
ü nico
f uera d e
l a c uenca a lta d el D uero y d e s us r espec-
a rreo
d e
c aballo
c ompleto
l a p rovincia d e A vila q ue
d el
t ipo
s e c onozca
d e
a p eine ,
C ogotas
( Schulten,
a demäs
a parecido
1 931).
E stä
p ar d eterminar s i e stos e lementos f ueron i mportaciones o s i t estimonian l a
e xistencia
o tra
p arte ,
d e
l a
u na
f ase
p recedente
d istribuciön
d e
a l a
f ibulas
d e
c omunmente
c onocida.
t orrecilla
( Schüle
P or
1 969,
K arte 5 2) y d e l os p uhales d e t ipo M te. B ernorio ( Gri f iö 1 983 , m apl) p ar ecen i ndicar q ue t oda l a m itad o riental d e l a s ubmeseta -N orte c onstit uia u na u nidad h asta
q ue
h aya
c ultural propia. p rogresado
E ste
a spect°
n otablemente
l a E dad d el H ierro e n l a M eseta.
n o p uede
n uestro
s er r esuelto
c onocimiento
s obre
S ECCION P RIMERA L OS O BJETOS
1 .0. L OS O BJETOS:
A c ontinuaciön
I ntroducci6n.
s e
p resentan
t odos
l os
t ipos
d e
o bjetos
a parecidos
e n l os a juares f unerarios.
A e fectos
d el
e studio
q ue
s igue
s e
h a
d ividido
e l
material
e n
l as
s iguientes c ategoirias:
-A rmamento -A rreo d e c aballo -O bjetos d e a dorno p ersonal -Instrumental d e t rabajo M aterial r elacionado c on e l u so d el f uego -O bjetos d iversos.
E n
e sta
s ecciön
e n
l os d atos
i ntent°
o bjetivos
s er
primordialmente
y /o o bjetivables,
e xpositivo ,
a unque a v eces
c enträndome n o h a h abido
m äs r emedio q ue l anzarse p or t errenos e speculativo/hipot6ticos.
E ntre
l as
d iversas
z onas
d e
l a
n ecr6polis
h an
5 55
a parecido
o bjetos
d e a juar c omo s e d etalla e n e l s iguiente c uadro:
_ T otal
N Q d e O bjetos
5 55
Z .
I a
2 06
F ig. 2 N ümero t otal d e o bjetivos.
Z .
l b
5 7
Z .II
Z .III
1 29
6 2
Z .
I V
9 4
Z . V
7
AR M A M E N T O
A rmamento:
E l
I NTRODUCCION
a rmamento d e
e xtraha
l as
f ascinaciön
p eninsular , d e
l a
l a
g enesis
s abre
f ascinaciön
b elicosidad
s ituaciön
c ulturas
d e
d e
t oda
b asada
l a E dad d el H ierro han e jercido u na p ersona
h istörica
d e
l os
i dea h an p articipado c oncreta
d e
E spaha
p ueblos
d iversos ( y d e
s iglo X IX y d e
l a primera m itad d el presente,
d esgraciada
q ue
d e
t oda
l a
e n
l a
e n y a limentada p or l a
e i ndomehabilidad
e sta
i nteresada
i nformaci6n
a rqueologia
i dea r omäntica
d e
l a M eseta .
f actores,
E uropa)
d e
E n
d esde
l a
f inales
d e
h asta l a c ircunstancia
t extual
s abre
l a
P eninsula
e n ä poca p re-augustea proviene b äsicamente d e n arraciones d e l a g uerra d e
c onquista ;
E strabön,
i ncluso
e scribiö
e l
s u
m äs
l ibro
o bjetivo
I II
d e
l os
b asändose e n
e studiosos
f uentes
a ntiguos,
i ndirectas,
l o
q ue d ecididamente r esta f iabilidad a s us c omentarios. D e h echo , p arece q ue
s e
b asö
d el N orte I II,
4 ,
e n
f uentes
( Garcia
1 8).
E s
m ilitares
y B ellido ,
e llo
p ara
1 968,
t anto m äs
p .
s u d escripciön d e 3 7;
l os p ueblos
y c onfirmada e n E strabön,
l amentable c uanto q ue E strabön e s
l a
m ejor f uente p ara t odo l o r elacionado c on e l N orte pre-romanizado .
O tro p roblema q ue h a c reado c onfusiön y a cientifismo e n t orno a e ste r t e ra h a s ido l a a plicaciön i ndiscriminada d e l os p ocos d atos c onocidos, b ien p ar v ia t extual b ien p ar m edios a rqueolögicos, d e
l a P eninsula .
c uente , y o tros e stos
d e
P ar e llo n o e s r aro a ir h ablar ,
c eltiberos
d espropösitos
e nfoques
e n d e
E xtremadura , l a
i noportunos,
m isma
c ostumbres
c alaha.
c if iendonos
a l a
a parecido e n l a n ecr6polis q ue s e e studia.
P ero
a t odo e l i nterior
l eerlo e s m enos f rel usitanas s erä
r ealidad
e n B urgos
mejor
i gnorar
e mpirica d e
l o
I .
1 . A RMAMENTO :
G RUPO ;
T OTAL
Z .
i a
Z .
l b
I I
Z .
Z .III
Z .
I V
Z . V
HIERRO
N g -A bs.
4 6
1 7
4
1 4
6
5
3
4 ,3
5
4
1 ,7
1 ,6
%
PI E Z A S
, N Q A bs.
9 4
4 0
7
2 5
7
1 3
2
% A bs.
1 7
1 9,3
1 2,2
1 9,3
1 1,3
1 3,8
2 8,5
%G rupo
2 6,6
3 0,5
1 4,5
2 9,4
2 1,8
2 5,5
3 3,3
4 2,5
7 ,4
2 6,5
7 ,4
1 3,8
%D ist.
F ig.
3
2 ,12
A rmament° d e t odo t ipo.
E n e sta n ecröpolis a parecen t res g rupos d e yp u f iales,
t ipos d e a rmas l as e spadas
l as l anzas y l os e scudos.
E spahadas y p uf tales
E l p rimer g rupo d e a rmamento, s ivo ,
l o f orman e spadas,
i ntermedio e ntre l o o fensivo y l o d efen-
p uhales y c uchillos.
H e a grupado t odos e stos
d iferentes t ipos p orque c onsidero q ue n o e xistirian g randes d iferencias e n
e l
q ue
u so
e ste
a penas c aso e s
d ado
u so
a c ada
e n
l a
a parezcan
c omo
s in
ü ltimo
p ara
e l
d e
e llos.
l ucha d ebiö
p ues,
a ercarse
a l
c ombatiente.
N o
c reo
s er a ccesorio ,
a compaäamiento
r ecurso ,
i mprescindible
p eligro
u no
d e
e s
e nemigo , L os
i nsistir e n
c omo d emuestra e l q ue
a lguna
o bvio
n ecesario
o tra
p ara
a rma ,
u tilizar
y e n e stas
t odo a rmas
y a m ayor a cercamiento m ayor
c uchillos
s on
t odos
a falcatados,
y s u i nclusiön e n l a c ategoria d e a rmamento s e e xplica e n e l a partado d edicado ms
s obre
e xclusivamente e ilos
a e stas
a p esar d e
p iezas.
R ealmente n o
c onstituir e l
g rupo. 17-
t ipo m äs
s e p uede
n umeroso d e
d ecir e ste
L as
e spadas,
s ean
l as
s iempre
p iezas
e n
d os
d e
l as
d e
l anza m e
m äs
t res
l a
g rupo
l ucha.
e s
a ntenas
r ecortadas
f uncionales t umbas
d e
t odo
d e
t ipo
A si
b astante
s u e xistencia ,
q ue
d e
M te.
p ues,
B ernorio ,
s i v emos
d udosa
n inguna
q ue
p rincipio
q ue e n
a e ste
l o h icieran
e l
q ue
c on p untas
L os p uhales,
p arecen
m uy
s e p lantea e s
ü tiles
t odo e ste
e l p orqub d e
e l
E n p rimer l ugar e s c onveniente l a
c alidad
c uando
r ecurs° ,
e s
a lgo q ue
n ecesario
r esultado d e u n c ombate ,
l a
c uestiön
q ue
d e
q ue
a rmas
l as
e stötico ,
d e
a rmamento
s implemente matizarlo. N o s e p uede s ubes-
q ue
g rupo y e n C ogotas
a -funcional ,
q uizäs
a unque
f uncionalidad d e
n egar
s ean u n ü ltimo
p ero
d ecidir
h echo
p retendo
a l c ontrario ,
u sar
r esuelva e l
c orta ,
g rupo,
t ampoco
l a
l a c uestiön q ue
f orma
t imar e l h echo d e q ue
q ue p uede
h oja
d e s u i nclusiön e n l os a juares y d e q ue s ean e n o casio-
a e stas p iezas,
e n
e ste
e n q ue a parecieron
n es l as p iezas m äs r icamente d ecoradas. d ecir
y d e
i nclina a p oner e n d uda e sta f uncionalidad .
m ayoritariamente p ara
d e
h e
p lanteado . m äs
y p ienso
q ue
p ero a ün
l a cave e stä
d ecoradas
a lguna
y
e sto n o c reo
c orresponden
L a d ecoraciön e s d e
s e p iensa
i mprescindible
P ienso q ue
r icamente
l as ü nicas.
e s
n o
e sencialmente
f orma
e ste
c aräcter
a -fucional s e t ransmite a l as p iezas
( o q ue l as p iezas a l p articipar
d e e se c aräcter p ueden s er d ecorados).
P ienso q ue l a c onjugaciön e ntre
l a
p iezas
p oca
f uncionalidad
p ropia
d e
l as
y e l
e steticismo
d e
l a
d ecoraciön p ermite p roponer l a h ipötesis d e q ue e stas piezas t uvieran u na
f unciön
D icho
d e
r epresentativa
o tra
f orma ,
d iferenciändole d e u n
s tatus,
u na
p equeha
p arte
d icen ,
l os
m ilitar ,
( en e l s entido e timolögico d e
n o-portadores.
s ocial d e
o e xpresan,
l as
o a r as r p iezas
a lgo a cerca d e
s u p ortador ,
E ste a lgo n o p uede
c osas
d e
l a p alabra ).
e ste
a l a v ez. g rupo
e n
E l l a
s er m äs q ue
t an
q ue s olo
n ecro lpolis
d e
L as C ogotas e stön d ecorados p udiera u tilizarse c omo a rgumento e n c ontra d e
l a
l as
h ipötesis
p iezas
a rriba
d ecoradas
e xpuesta .
l a d emuestran
i ahabilitan l a h ipötesis, E n
t odo
c aso ,
e ste
g rupo ,
O tro
p equeho
q ue
n o
p ues d ato
ö stas
l as
d ebiö
o lvidar s erlo
s ignificativo
a parecen e spadas
y q ue
p ero l as
t aMbiön p iezas
o p uhales,
l a
c ierto
n o-decoradas
p or e s
f uncionalidad d e l os
i ndividuos
c onstatar
n unca
q ue
( excepto
ü nicas p iezas d el a juar a rmentistico ,
a lguna o tra a r ia ;
e s
q ue n o
l a c ual p uede s eries p erfectamente a plicada .
c onviene n o
C ierto ,
e n
e n l a
s ino
l as p iezas
q ue l os
l as
u saron.
a juares
t umba 5 73) q ue
d e
e n s on
s iempre h ay
t ambiön e l q ue e n n inguna t umba d e l a n ecröpolis h a-
y an a parecido j untas u na e spada y u n p uhal. 18-
L anzas.
L as d e
l anzas t reinta
1 0.2) l os e n
d e
e l
l a
t umba
p or
s i
1 0.1 )
p iezas
n ecesario
a parecen
l as
a rm s
t an
e i ndefectible
a lto
h abiendo a parecido
s i
c ontamos
a delantar
c omo p unta d e l anza ,
e n u n
c onstituyen
p orcentaje
a rm
E s
y c inco
c orrespondiente.
l anzas s olas
a bundantes,
t reinta
7 11.
( tipo
a partado
l as
e stas
l as a rm s m äs
y c uatro ,
r egatones
q ue
u n
s on
e l
m äs d e
c onclusiön
L o
q ue
d e
d el
l as t otal
d e
t umbas
a rmament° ,
e s
q ue
l a
c ontabilizado
s ignificativo
t umbas
y l as
l ögica
( tipo
p or l o q ue s e e xplica
a bundantes c on
r egatön
h e
v erdaderamente
5 2,17%
3 7.23%
e l
i ndicios
c on
l as
ü nicas
l anza
a rmamento y
a rmas.
q ue
c reo
A l
s er
a parecen
q ue
e ra
e s
e l
l a
e n
ü nica
p rincipal
d e l os h abitantes d e L as C ogotas.
L o mäs
s ignificativo d e
v einticuatro ( 58,3%)
t umbas
e n
l as q ue
l anzas e n s u p atrön d e a pariciön. a parecieron
p untas
d e
l anza ,
e n
D e
l as
c atorce
s e h allö t an s olo u na l anza y e n d iez ( 41 .6%) d os. N unca a pare-
c ieron m äs d e d os p untas d e l anza e n u n a juar . M e p arece q ue e l a lto p orcentaje d e t umbas e n q ue a pareciö u n p ar d e l anzas n o p uede c onsid erarse
c asual ,
s ino
i ntencionado.
L a
i ntencionalidad
s e
a centüa
a l
c omprobar q ue u n 5 7.14 % d e l as l anzas a parecieron f ormando p areja .
N o e ncuentro d iferencias c ronolögicas o s ocio/econömicas s ignificativas e ntre
l as
p rimero
t umbas
p orque
c on u na s ola p unta d e l anza y l as q ue t uvieron d os: p räcticamente
t odos
l os
t ipos
a parecen
t anto
s olos
c omo f ormando p arte d e u na p areja ; y s egundo p orque l os p ares d e l anzas n o
s on
e xclusivos
ü nico a juar
d e
( tumbas
p uede a parecer
l as
2 40
t anto e n
t umbas
y 6 80), l as
r icas,
s ino q ue e n o casiones
s on e l
y d e m anera r eciproca l a l anza ü nica
t umbas
r icas c omo s er l a ü nica p ieza d el
a juar . A l a v ista d e e llo p ienso q ue e xisten d os e xplicaciones p osibles a l as
d istintas
r espondan
f ormas
a d iferentes
d e
a pariciön
f ormas
d e
d e
l ucha
l as ( y/o
l anzas: c aza )
l a p rimera , c osa q ue
n o
q ue c reo
d el t odo c laro ; y l a s egunda e s q ue l o n ormal f uera l a p areja d e l anzas y q ue e xistieran l anzas s in p artes m etälicas,
l as c uales n aturalmente
n o h an d ejado r estos, e xplicaciön n o e xenta d e p roblemas. E s i mportante a notar y r ecalcar e l h echo d e q ue e n t odas l as p arejas d e l anzas o bserv adas u na d e e llas e s m äs
l arga q ue l a o tra .
19-
N o p ueden d arse m edidas-
t ipo , e s
d ado
s u m al
i nsuficiente
e stado
d e
y s egundo
c onservaciön,
p orque
l a
p rimero p orque
l ongitud
d e
u na p areja p uede s er p arecida a l a l arga d e o tra . s is p osibles d e
l anzas,
r esponder p ensar
q ue e xplican e l p orqu6 d e
a unque a u n
q ue
u na
r ealmente
m ötodo s e
n o
d eterminado
u saria c omo
l ucha c uerpo a c uerpo,
h ay
p ero ,
l anza
d e
C aben varias h ipöte-
q ue
l ucha .
a valen
n inguna .
P ersonalmente
j abalina y l a o tra e n
r epito ,
c orta
l a a pariciön d e e stas p arejas
d atos d e
l a
l a m uestra
l a
m e
D eben g usta
s ubsiguiente
f altan d atos c o m e para d emostrar
n inguna t eoria.
E scudos:
L as
ü nicas
a rmas
d e
c aräcter
d efensivo
a parecidas
e n
l a
n ecr6polis
s on l os e scudos. E s d udoso q ue e stas p iezas c onstituyan l a ü nica c lase d e
a rmamento
d efensivo
u tilizado
p or
l os
p uede p ensarse e n l a e xistencia d e m äs d e m ateriales d os
o rgänicos.
( tumbas 4 66 y 5 77)
m ento m äs
e scaso:
h abitantes
H an a parecido q uince e scudos,
s on d udosos. E s,
a pareci6
e n
t an
ü nica
p ieza
d os
e scudos
l os
d e
d udosos
A parecen e n c asi f äcilmente Z ona
II I
a rmemento
t odas
e xplicable y l a
s on
l as a nte
n aturaleza
d e
y c on m ucho,
s olo
q ue
l os
u n
l a
s e
3 2,6
C ogotas;
q ue
d e
l os
d e
l a
% d e
l as
t umbas
c on
n i s uele s er a quöl
e l
a juar ;
a parecen
d e
h echo ,
s in m äs
a rmas.
g eneralizada
d e
Z ona
datos
V .
c uales
l a c lase d e a rma-
e xcepto e n l a I II y l a V .
c arencia
propia
c ompone
ü nicos
z onas,
L as
t ipos p ero e starian f abricados
a rmas. N unca a parece m äs d e u n e scudo e n u na t umba , l a
d e
L os
a usencia
a rmas
e n
l a
r elativos
ae scudos n o n os p ermiten i ntuir s iquiera s u f orma y d isposiciön o rigin al ,
p or l o q ue m e
l imitar6 a t ratar l os a spectos c onocidos,
e scasos
yp oco a tractivos.
H e s in n o
o bservado 6 1.
E sta
d os
g rupos
d ivisiön
t uviesen u mbo
( lo
d iferentes
n o
i mplica
t uvieron
d e q ue
e scudos: l os
s eguramente
c on
e scudos l os
umbo
d el
e scudos
m etälico
s egundo
y
g rupo
d e m anilla b i-
t riangular ( tipo 1 2.1) s ino q ue d e t enerlo n o e ra d e metal.
O tro d etalle
t öcnico
q ue
d iferencia
a a mbos
g rupos
d e
e scudos
q ue l os e scudos s in u mbo m etälico d isponian d e u na c orrea , p or
d os
a nillas,
m ientras
q ue
l os
q ue
20-
t enian
u mbo
e s
e l
e videnciada
metälico
c arecen
d e c ualquier e videncia d e e sta c orrea. c orrea
e ra
l a
d e
p ermitir
q ue
e l
P ienso q ue
e scudo
b ien para d ejar l ibres a mbas m anos e n
f uera
l a f unciön d e e sta c olgado
d el
c uerpo,
c aso d e n ecesidad o p ara t rans-
p ortarlo c uando f uera n ecesario s u u tilizaciön.
A l
c omparar
l os
m ateriales
d e
c ada
t ipo
d e
e scudo
n o
s e
h a
p odido
e ncontrar m äs d iferencia q ue l os e scudos c on u mbo m etälico s e a socian a u na
g ama m äs
a mplia
d e
a rmas
( puhales
d e
t ipo M te .
B ernorio
-
yd e f ronton) y a a rreos d e c aballo .
E scudos c on u mbo.
( 1)
( 3)
( 9.1)
( 14)
( 17)
( 18.1)
( 18.7)
( 4)
( 6)
( 16.1 ) ( 18.4)
( 20.2)
( 29)
( 8.3)
( 18.5) ( 19.2)
( 25)
( 30.2) ( A )
( 2.2)
( 16 2)
( 19.1 )
( 20.1 )
( 8.2)
( 24)
( 28) ( 38)
( V )
E scudos s in u nto
F ig. 4 :
C omo
s e
m etälicas.
R elaciön e ntre l os e scudos.
p ueden L o
d educir ,
a parecen
l ögico e s p ensar q ue ,
e n
t umbas
c on
a l s er m äs c ostosas
s ea p or t ener u nto m etälico: p ar t anto m äs m etal , t ico e n s u p roducci6n), t ivamente s ucede.
m ayor n Q
d e p iezas
( aunque s olo
y m ayor g asto e nerg6-
a parecieron e n t umbas v arias r icas.
C omo e fec-
M odel° d e a rmamento
L a p röxima c iones
d e
e xaminar
c uestiön l os
l os
q ue
d ebe
d istintos
p atrones
t ratarse
g rupos
e s
y t ip s
y e squemas
d e
l a d e d e
c onsiderar l as
a rmamento
a pariciön
c on
e l
r elaf in
d e
p ara d eterminar e n
l a
m edida d e l os p osible e l e quipo d e u n g uerrero y l a f orma d e u sar dicho e quipo.
T ambi6n e s
i mportante d eterminar s i e xisten d istintos modelos
d e e quipo m ilitar y l as r elaciones e ntre e ilos.
P or c uestiön d e m r 6todo
n o
p uhales
c ontabilizo
l os
t ahalies
q ue
a parecen
c on
d e
t ipo
M te.
B ernorio , p ues f orman u na ü nica p ieza d esde e l p unto d e vista e structur al y f uncional . P ara e mpezar h ay q ue v einticuatro
d e
l as
c uarenta
d escar tar d e e stas c onsideraciones
y s eis
t umbas,
pues
e n
e llas
a pareciö
t an s olo u n a rma.
C omo p rimer Paso s e e xtractaron l os a juares a rmamentisticos y s e a grup aron
s egün
s u
g rado
d e
p arecido ,
r esultando
e l
c uadro
e n l os q ue s e e xcluyen l os a juares c on u na s ola a rma. p retaciön d e
l a
s imbologia ,
e n
l a q ue
p ieza d e u n t ipo, v 6ase e l A p6ndice I V ).
5 13
: ( 2.1),
2 88
: ( 3
1 359:
) ,
( 3),
( 8.1 ), ( 6),
( 6),
2 76 : ( 2.2),
( 8.3),
( 8.2), ( 8.1),
( 10.1 ),
: ( 3),
2 42
: ( 2.1),
3 83
: ( 5),
( 8.2),
1 02
:( 1),
( 3),
( 6),
6 05
: ( 1),
( 4),
( 11 .1 )
4 18
( 8.2),
( 8.1 ),
( 4),
( 11.2)
: ( 3),
( 11.3)
S ep.A :
( 1),
( 11 .3) ( 9.1 ),
( 11 .3)
( 12,3)
( 8.2)
( 2.1),
( 8.3),
( 8.3)
( 11.3)
4 76 : ( 8.1),
( 8.3).
( 12.1 )
3 56
( 8.2),
( 11 .3).
:( 8.1),
( 11 .1 )
( 12,2)
2 87
1 354:
( 6),
( 12.1)
22-
c ada p ar6 .ntesis
s iguiente ,
( para l a i nterr epresenta u na
1 4
: ( 1),
( 8.1 )
4 9
: ( 1),
( 8.1 )
8 29
: ( 1 ),
( 10.1 )
1 304
: ( 3),
( 6),
7 30
: ( 8.1),
( 10.1 )
2 40
: ( 8.
( 8.1 )
6 80
: ( 9.2),
2 23
: ( 10.1 ),
A ntes
d e
) ,
( 8.2)
( 10.1)
( 12.3)
c omentar
i ntercambiabiliad
l os d e
c onjuntos
l os
y a grupaciones
p uhales
y l as
q uisiera d estacar
e spadas
d e
a ntenas,
l o
l a q ue
n os i ndica q ue l a f uncionalidad f uneraria d e a mbos t ipos d e a rma d ebiö s er l a m isma.
L a m isma i ntercaMbiabiliad s e o bserva e ntre l os d istintos
t ipos d e e scudos y d e l anzas.
E l
g rupo
2 88,
c on
a juar
a rmamentistico
m äs
c ompleto
e s
e l d e
l as
t umbas
5 13 y 1 359. E l c onjunto d e a rm s d e e stas t umbas c onsta d e :
-u na e spada o u n p uhal. -u na p areja d e l anzas. -u n e scudo.
C omo s e v e,
e stän r epresentados e n c ada u na d e e stas t res t umbas t odos
l os
d e
g rupos
c onjunto
d e
a rmamento
a rmas
a rriba
l a p anoplia c ompleta , p unto ,
u n
" ideal"
d esarrollados e nunciado:
e n
e ste
" panoplia
t al c omo l a h e d efinido ,
o m odel°
h acia
e l
q ue
c apitulo.
D enomino
c ompleta".
P ienso
a l q ue
r epresenta , h asta c ierto
t enderian
e l
r esto
d e
l os
a juares a rmamentisticos.
A f avor
d e
e ste
v alor
m odölico
l as a rmas c ontenidas e n l os p retaciön e scasez
e strictamente
d e
q ue
e sta
q ue
l as
l os
a juares
e scasez t umbas
e stä
t res a juares,
c ronolögica d e p anoplia
n o p uede c ompletas
l a
d e
g ran
c ompleta ,
e scasearan ,
23-
t ipolögica d e
l o q ue d ificulta u na i nterl os
e xtra i lar p ues
v ariedad
m ismos. p ero
a priori
t anto
p or
E n
c ontra ,
t ambiön e s e ra d e
m otivos
l a
v erdad
e sperar
e l
p ropios
d e
l a 6 poca d e v igencia d e l a n ecröpolis r ioros
y a gresiones
a juares.
d e
t odo
t ipo
( pobreza , p .
a caecidos
e j.)
c am° p or d ete-
d esde e l d epösito d e
l oa
P ersonalmente c reo q ue p odemos u sar c omo m odel° e sta p anoplia
c ompleta e i nterpretar e n f unciön d e l a m isma a l r esto d e l os a juares a rmementisticos.
E l p röximo g rupo a c onsiderar e s
e l q ue s e d iferencia d e l a p anoplia
c ompleta e n q ue e n v ez d e t ener u na p areja d e l anzas E s
e l ü nico o tro
t res
g rupo d e a juares
g rupos d e a rmamento.
e xistieran c omo
l anzas
s imple
s in
l a p anoplia c ompleta . l anzas
y l a
l anza
l a
m etälicas,
l o
q ue
d iferencia d e e stos
P ero
s ola
r epresentados
C omo y a d ije a nteriormente,
p artes
c asualidad
e n e l q ue e stän
t iene u na s ola .
c omo
e s p osible q ue
p ermitiria
c onjuntos
t ambi6n e s p osible q ue
r epresenten d os
m odos
l os
e xplicar
r espect° d e l a p areja d e
d istintos d e
l ucha ,
e s
i mposible l legar a u na c onclusiön d efinitiva.
T enemos e l m ismo p roblem
r especto a d os g rupos d e a juares s e c aracte-
r izan p or t ener u n p uhal y l anza. U nos ( nQ 1 02 y 3 83) d e
l anzas y l os
a l os
d os
e scudos,
d emäs
p rimeros,
p ues
s u
( 14,
e s
a juar
4 9,
8 29
y 1 304)
e xtraäisimo e s
r ico
q ue
t anto
u na s ola
a quellas
e n
t ienen u na p areja
n ümero
l anza .
t umbas c omo
R especto
c arezcan
d e
c alidad
d e
e n
p iezas. R ealmente n o h ay m otivos q ue e xpliquen e sta a usencia .
D e l as t umbas c on u n p uhal y u na s ola l anza d estaca q ue t an s olo u na , l a
1 304,
c ontenga u n p uhal p ropiamente
d icho ,
p ues
e n
l os
r estantes
c asos
l as a rm s b lancas e stän r epresentadas p or c uchillos a falcatados.
V 6ase
l o d icho
e n
e l a partado e specifico d edicado a e stos
c uchillos
s obre l a p robable a nalogia e xistente e ntre c uchillos y p uhales. q ue
l a
c oincidencia e ntre
P ienso
e l e squema d el a juar a rmamentistico
d e
l a
t umba 1 304 y e l d e l as d emäs t umbas d e s u g rupo a poya d icha a nalogia .
U n p roblema p arecido s e d etecta t ambi6n c on o tros d os g rupos d e a juares l a
2 23
t umba
c ontiene u na l anza y u n e scudo m ientras
3 56 y 4 76 c ontienen u n e scudo y d os l anzas. c ativo p uhales p arece
d e
e stas
t umbas
o c ualquier a plicable
e s
q ue
e lemento
a e ste
c aso
c arecen
q ue u n
q ue l as
P ero l o r ealmente s ignifi-
a bsolutamente
p udiera
t umbas
o cupar
a rgumento
s u
d e
c uchillos,
p uesto .
c ronolögico ,
T ampoco
s obre
t odo
t eniendo e n c uenta l a e strechisima r elaciön e xistente e ntre l as t umbas 4 76 y 5 13. 24-
l i no
d e
l os
a quellas A y
g rupos
t umbas
t umbas
l anzas.
S i
h uelgan m äs n os e n
c omo
a juares
6 05
a dmite
a nte
a rmamentisticos m äs
c ontienen
u n
u n
y 1 354). l a
c omentarios.
h allamos e l
q ue
4 18, s e
d e
p uf tal
P ero
n uevo
o e spada
D estaca ,
e xistencia
d e
s i n o
y u n
n aturalmente l anzas
c on
s e a dmiten ,
p osible
n umerosos
m odel°
d e
e s
e l d e
e scudo
( Sep.
l a
a usencia
p artes
d e
m etälicas,
d ebe
r econocerse q ue
a juar
a rmamentistico ,
q ue a rmamento n o e stä p resente p ot s u u tilidad o e ficacia s ino s imbolo
d e
s tatus.
A cepto
e sta
h ip6tesis
r econociendo
q ue
s erä
n ecesario c onfirmarlo e n o tros y acimientos. E l
ültimo
g rupo
d e
t umbas
c on
m äs
d e
a juar e stä f ormado par l as t umbas 2 40, c ieron
u na
pareja
d e
l anzas.
E stas
u na p ieza d e
a rmamento
e n
e l
6 80 y 7 30, e n l as c uales a paret umbas
c onfirman
l a
v alidez
d e
l a pareja d e l anzas c omo e ntidad e n s i m isma . A sociaciones c on o tras c ategorias E l pröximo c on
o tras
t ema a c onsiderar e s c ategorias.
E n
e l d e
principio
m aterial d el a rreo d e c aballo .
l as a sociaciones d el a rmamento
t ratarö
d e
l as
r elaciones
c on e l
N o c reo n ecesario r epetir y c itar l as
d iferentes h ipötesis m anejadas e n t orno a l t ema d el c aballo y e l j inet e h ispänicos e n l a A ntiguedad , 3 06).
B äsicamente
r elaciön
e ntre
t odos
p osiciön
s e
( V6ase p .
r esumen
s ocial ,
e n
e j.,
l a
c aballos
B läzquez,
1 977, p p.278
h ipötesis
d e
u na
e strecha
y a rmas.
E n
primer
l ugar
c onviene e xaminar l as t umbas e n q ue a parecieron j untos, a rmas y a rreos:
T otal
T U M
A S
I a
Z .
l b
Z .
Z .III
Z .
I V
1 1
3
2
3
%T umba
0 ,74
0 ,77
2 ,4
0 ,8
0 ,28
0 ,66
2 7,27
1 8,18
2 7,27
9
1 8,18
1
2
% Arm .
2 3,9
1 7,6
5 0
2 1,4
1 6,6
4 0
%A rr .
6 8,7
7 5
6,6 6
1 00
2 5
1 00
% A rm .= P orcentaje s obre T umbas c on A rmamento % A rre.= P orcentaje s obre T umbas c on A rreos F ig.
I I
N Q A bs.
%D ist.
B
Z .
5 : T umbas c on A rmas y A rreos.
25-
E l p rimer d ato q ue s alta a l a v ista e s l a e scasez d e t umbas c on a rmas y a rreos, m ent° .
e specialmente s i s e c onsidera r espeto a l as t umbas c on a rma-
D e h echo
s e
o bserva
q ue
e n
t otal
t an s olo u n
2 3,91 % d e
l as
t umbas c on a rmas e n s u a juar c ontienen a demäs a rreos d e c aballo. N atur almente,
s e p uede a rgumentar q ue e ste h echo e ra d e e sperar h abigndose
o bservado E sto
q ue
e xisten
s eria v älido
d istintos
g rados
s iempre y c uando
e n
l as
e l
t umbas
a juar
c on a rreos
q ue c ontuviesen u n a juar a rmamentistico m äs c ompleto. t an s ölo e n u na t umba d e p anoplia c ompleta ( nQ r iales d e a rreo , d e
c aballo
e xtremos;
c ompletos,
c on
S i a demäs
a rmamentistico c aballo
y l as
t umbas u na
f uesen
l as
E sto n o s ucede:
2 88) a parecieron m ate-
3 93 y 1 402 a parecieron s endos a rreos
s ola
a rm .
H e
e xpuesto
l os
c asos
m äs
s on l o b astante i lustrativos c omo p ara q ue s ean i nnecesarios
m äs e jemplos.
d e
y e n l as
a rmamentistico
s e c onsidera q ue a lgunas
d estacado
c arecen
( por e jemplo:
t umbas
1 02,
4 18,
t odas 1 354
t umbas c on u n a juar
a bsolutamente d e l as
q ue
y 1 359),
e lementos
c ontienen
e s
e spadas
i neludible
d e
d e
a rreo
a ntenas
l a c onclusiön d e
q ue n o e xiste u na c orrelaciön d irecta y d eterminada e ntre e l a rmament° y l os s e
a rreos
h ace
d e
t amando
c aballo. c oma
D ebe
p unto
e ntenderse q ue
d e
r eferencia e l
l a
a firmaciön
c onjunto
p ara c onfirmarlo d ebe e xaminarse e l c aso r eciproco: e l
q ue
a rmas
o nce ( o
d e
s ea:
l as
6 8,75
d ieciseis % ).
t umbas
E xaminando
c on p iezas
l os
c asos
q ue t odas l as t umbas c on a rreos c ompletos v o)
c ontienen a demäs a rmamento ,
a nterior
" armamento"
m erece d estacarse
d e
a rreo
c oncretos
s e
c ontienen c omprueba
( v6ase e l c apitulo r especti-
a unque s olo s ea u na p ieza.
L a c orrela-
c iön a rreos d e c aballo-armamento e xiste p ues y e s d eterminada c omo
p unto
d e
r eferencia
e l
c onjunto
y
" arreos".
F ormulando
t omando
t odo
e sto
ms c laramente p uede a firmarse q ue: n o t odos l os g uerreros, n i s iquiera u na g ran p arte , m ontaban a c aballo , p ero t odos l os j inetes, l a
g ran
m ayoria ,
i ban
a rmados.
D ado
q ue e l a rmamento
q ue
ae st os a rreos e s m uy v ariable y t iene, e n t odos l os c asos, c ias
f ormales
y e structurales
c on
a juares
oa l m enos
a rmamentisticos
s e
a socia
c oncomitanq ue
n o
s e
a socian c on a rreos, p uede a segurarse q ue n o e xistia u n a rmament° e spec ifico d e l a c aballeria ;
e l c orolario l ögico d e e sta a firmaciön s eria
q ue l a u tilizaciön d el c aballo n o h abia a fectado l os m odelos d e a rmam ento
y s u
u so ,
p uede
d ecirse
q ue
l levändo e l
u n
c aballo
l os h abitantes d e L as C ogotas,
p oco n o
m äs e ra ,
l ejos
e sta
l inea
e sencialmente ,
u n a rma d e g uerra.
a l
a rgumental , m enos
p ara
E sta h ipötesis e stä
a poyada p ar l a v ariabilidad m isma d e l os a juares a rmamentisticos a so26-
c iados
a l os
a rreos
l a
e scasez
d e
a rmas
d e
l as
t umbas
3 93 y 1 402
y
l a p oca r elaciön q ue s e o bserva e ntre l os a rreos c ompletos y l as panop lias c ompletas.
R especto a l r esto d e l as c ategorias c onviene s ef ialar q ue e l a rmamento s e
a socia p oco c on e llas.
T an s olo e n u na t umba ,
l a 7 88,
a parece c on
u na p ieza d e a juar n o m etälico ( una f usayola).
L as
r elaciones
b ronce
c omo
o bservables
d e
h ierro ,
c on
s on
o bjetos
a lga
m äs
d e
a dorno p ersonal ,
n umerosas.
t anto
d e
H ay q ue d estacar
e l
c aso d e q ue e n d iez
t umbas a parecieron f ibulas y a rmas. E l ü nico t ipo
d e
q ue
p deza
d e
d e p inzas.
a dorno
L os
e n
r estantes
r epresentativos
p or
t odos
c asos
t ratarse
l os
e n
d e
c asos
q ue
a parece
c on
a rmas
e sto o curre n o s on
p iezas
ü nicas
( caso ,
p .
e s
e l
t otalmente e j.
d e
l a
p laca d e c inturön d e l a t umba 7 30).
D istribuciön Z onal
L a
mayor
p arte
d e
l as
t umbas
s eguida d e l a Z ona I I.
c on
a rmamento
a parecen
e n
r elativas
s ensiblemente q ue
e l
t anto d e
t umbas
e quivalentes.
a rmamento
t uvo u na
q ue e n l as r estantes.
z ona
I a,
E ntre a mbas c oncentran e l 6 7.39 % d e l as t umbas
c on a rmas y t i n 6 9.14 % d e l as piezas d e a rmament° . A demäs , c ias
l a
l as f recuen-
c omo d e p iezas d e e stas d os z onas
L a
ü nica
c onclusiön
l ögica
i mportancia
s imilar e n
a mbas
p osible z onas,
s on e s
m ayor
S in e mbargo e n t 6rminos a bsolutos s e d iferencian
e n q ue e n l a Z ona I a a parecieron c uarenta a rmas y e n l a I I v einticinco P ienso
q ue
t omando e n
e n
t odos
Z ona b ien ,
d iferencia
ö rdenes,
4 0/25
e s
e s
p or
l a
u na
l a
d e
t iene
m inima
h ierro ,
a l a i mportancia n um6rica , z ona.
E n
l a
t otal).
t o
r epresentan s olo
Z ona
a l a
r elativamente
t an
f äcilmente
d iferencia
1 a
i gual
a juar e n
d iferencia .
e s e l bajo p orcentaje q ue
lo e n e sta l
d estacable
p räcticamente
q ue
d el m aterial d e
e xplicarse
e xistente e ntre
n ümero d e p iezas I b
puede
c onsideraciön
l os
r elaciön e l d e
l a
u n
1 4.58
r elaciön
t umbas
a rmas % ;
r elativa y a bsoluta ,
Z ona
II I
y I V l as
d imensiones,
I a y l a I I
d estacado
l as
d e
( ademäs
2 07/129,
A p esar d e
mäs
m äs
y d esestimarse
c on
o s ea
t odo e sto , a rmas,
d e d icha
l a
l a
a hora
Z ona
I b
r especto a l c onjunto
e sto
s e
d ebe e n p arte
d e l os a rreos d e c aba-
t umbas
c omo a rmament° s on
r elativamente m äs e scasas ( 1 .73 % y 1 .67 % r espectivamente) c osa e xpli27-
c able ,
e n p arte,
q uier t ipo
p orque e n d ichas
z onas
l as t umbas c on a juar d e c ual-
t ambiön s on r elativamente m äs e scasas r especto a l c onjunto
d e l as p iezas d el a juar ( 11.29 % y 1 3.82 % ), p ero r especto a l as p iezas d e
h ierro s iguen u na p auta n ormal ;
Z onas l as I v
l as
p iezas
d e
h ierro
d e o tros m ateriales. n o
p uede
s on,
t odo e llo
s e d ebe a q ue e n e stas
r elativamente ,
m enos
f recuentes
q ue
E l b ajo p orcentaje d el a rmamento e n l a Z ona
i nterpretarse
c omo
i ndicativo
d e
q ue
e n
e lla
l as
a rmas
c arecen d e i mportancia , p ues d icha Z ona c ontiene u na d e l as t res t umbas c on p anoplia c ompleta a rma l a
( nQs.
Z ona
p ues
1 304
II I
l a
s olamente
( la n g - 1359)
y 1 354).
P or
y d os
t umbas
o tra p arte,
c on u n puf tal y o tra
c onviene
s eüalar q ue
i nterpretaciön a nterior e s v älida h asta u na
d e
s us
t umbas
c ontiene
d os
p iezas
para
c ierto p unto, d e
a rmamento
ye n l as c inco r estantes n o a pareciö m äs q ue u na s ola p ieza.
A rmamento y S ociedad
V olviendo
a träs
a l a
e n u n 3 '13 % d e l as
f igura
n Q
3 p uede v erse
q ue
a parece
a rmamento
t umbas y q ue l a p roporciön r especto d e l as t umbas
c on a juar e s d e u n 1 8'6 % , m ientras q ue l as a rmas r epresentan e l 1 6.9% d e l a t otalidad d e l as p iezas a parecidas, y u n 2 6,6 % d e l as d e h ierro.
D e l as d os primeras c ifras s e d educe q ue l os p ortadores d e a rmas e ran u na
m inoria
d e
l a
p oblaciön
d e
L as
C ogotas ,
i ncluso
r educido g rupo d e i ndividuos e nterrados c on a juar . d ecir
q ue
s olo
f uera n ecesario
p ara
u na
p equef ia
s ignificar
s us
p arte
d e
l os
t umbas m ediante
r especto
Q uizäs
y a
f uera m ejor
h abitantes l a
a l
d el
c astro
i nclusiön d e
a rmas
e n e l a juar , p ues e s r ealmente i mposible c alcular e l n ümero d e portador es r eales d e a rmas e n v ida .
P ar o tra p arte , u na
p arte
d e h ierro . r es
l as d os ü ltimas c ifras i ndican q ue e l a rmament° s upuso
i mportante
d e
l a
f abricaciön
y /o
a dquisiciön
d e
o bjetos
S e c onstata p ues u na d isparidad e ntre l a e scasez d e p oseso-
y l a
i mportancia
d e
l o
p oseido .
E sta
c onstataciön
a rgumento
a f avor d e
l a e xistencia d e u na e volucionada
e s
e l primer
c oncentraciön
d e r ecursos y c omo c orolario l ögico u na c orrespondiente e stratificaciön s ocial . A yala e sta a firmaciön e l q ue u n 4 6,76 % d e l as piezas d e a juar a parezcan e n t umbas c on a rmas,
l o q ue p ermite s uponer q ue l os i ndivi28-
d uos
e nterrados
b ienes
d e
l a
c on
a rmas
c omunidad ,
c ontrolaban
y q ue
f ueran
u n p orcentaje
s imilar d e
l os
t an p reeminentes p oliticamente
c omo s e v e l o f ueron e conömicamente.
L a c onclusiön q ue s aco d e t odo l o a nteriormente e xpuesto e s q ue e xistiö e n
L as
d e
l a
C ogotas c lase
u na
s ociedad
s uperior
s e
e stratificada ,
i dentificaban ,
e n
l a
c ual
l os
m iembros
f unerariamente a l m enos,
p or
l a t enencia d e a rmas.
E s p reciso e xaminar d os a spectos d e l a a firmaciön a nterior : l a e stratif icaciön A ntes e l
y l a
i dentificaciön
c onviene
c astro ,
h acer
t odo
l o
u na
q ue
m ediante
a rmas
a dvertencia :
s igue
s e
c i f ie
d e
l a
c lase s e
s uperior .
h asta
t anto
n o
i nvestigue
a l os
d atos
a portados p or l a
n ecr6polis y s olo a e llos p uede s er a plicado .
D e l a e stratificaciön p uede d ecirse q ue , s a t . m uy
r elativa.Es
s e s egregan
d ecir ,
l os
a unque s ea o bservable ,
c omponentes
f unerariamente d el r esto d e
d e
l a
c lase
d ebiö
d irigente
l os m iembros d e
n o
l a c omunidad
m äs q ue p or l a r iqueza d e q ue s us a juares:
s e e ntierran e n l as m ismas
z onas,
e s
c on
l os
s on
i dönticos
s us
u rnas
n o
m ismos l os
r itos
o bjetos
( hasta
q ue
s on d iferentes
i ncluso d e p ösima c alidad).
d onde
a parecen
a l os E n
d e
e n
o tros
p osible
t umbas
c on
i ndividuos
c onstatarlos), y s in
a rmas,
( a v eces
r esumen s us p autas c ulturales
s on
s on l as
m ismas q ue l as d e c ualquier o tro. D e h aber e xistido u na + ratificaciön m uy
e volucionada ,
p ienso
q ue
s e h ubiera m anifestado u na v oluntad d e
d iferenciarse d e l a p lebe q ue n o s e c onstata e n f orma a lguna . E n o tras p alabras,
l a c lase d irigente n o l legö a f or m er u na c asta o c lase s egre-
g ada.
P arecida c onclusiön s e o btiene d el h echo d e q ue l as t umbas c on a rmament o e se ln d istribuidas
e ntre
t odas
l as
Z onas d e
l a n ecr6polis.
E sto,
a parte d e d esmentir c ategöricamente l a s egregaciön d irigentes-poblaciön a porta u n n uevo a rgumento a f avor d el e stado i ncipiente d e l a e stratif icaciön s ocial e n L as C ogotas. S i s e a dmite l o e xpuesto e n e l C apitulo 1 1.4
r especto q ue c ada
s uprafamiliar c oncreto , e l
e mplazamiento
d e
l a
z ona e s
e l a rea d e e nterramiento d e u n g rupo
y q ue p er l o t anto e l c riterio p ara d eterminar t umba
d e
u n
i ndividuo
29-
( por p reeminente
q ue
f uera ) e ra s u p ertenencia au i g ni :o
u o tro d e p arentesco ,
d ebemos a dmi-
t ir q ue e n L as C ogotas e ra m ayor l a s olidaridad f amiliar 3r : l ade c lap _ N aturalmente, b res
e sta a firmaciön s e h ace e n l o q ue r especta a l as c ostum-
f unerarias,
r elaciones
p ues
e s
s ociopoliticas m anteniöndose
t radiciön. b astante
p osible
D e
h echo ,
n otoriamente
p rimara
e n
e l
t ranscurso d iario d e
e l
c oncepto
l a c ostumbre
f uneraria
l as
t radicionales
q ue
c ostumbres
d e
y r esistentes
r etardatarias
( p.ej.:
d e
c lase
c aMbios,
n uestros
e l
d e
f amiliarista c omo p ia
e nterramiento
a l os
s abre
l as
a ctuales
t ienden y e n
as er
o casiones
c ementerios
s on
n otoriamente m äs r eligiosos q ue n uestra m uy l aica s ociedad).
R especto a l a i dentificaciön d e e sta c lase s ocial p reeminente a t ravös d e l as a rms,
e s n ecesario e xplicar e l p orquö e stos o bjetos y n o o tros
f ueron e l s igno d e l a i dentificaciön u tilizado . A ntes d e pasar a delante h e d e h acer l a s alvedad d e q ue e ste h echo p uede n o s er
t al s ino u na
d istorsiön p roducida p ar l a f ragmentareidad d el r egistro a rqueolögico y p ar l os i nstrumentos d e i nterpretaciön a plicados. p osibilidad
o bligue
l a
i ndiscutible e s
r ealidad
a r enunciar
a e sta
q ue
t odas
v ia d e
l as
N o c reo q ue d icha
i nterpretaciön,
p ues
i dentificables
c omo
t umbas
d e i ndividuos p reeminentes c ontenian a rm s.
C abe
a bordar
e l
t ema
e xcluyen m utuamente.
d esde
d os
perspectivas
d istintas,
L a p rimera e s e l s imbölico ,
y q ue
e s d ecir ,
n o
s e
l a s ignifi-
c aciön q ue t ienen l as a rmas m äs a llä d el c aräcter f uncional . E s o bvio q ue,
dada
s uperior
a l
c onvertirse
s u c apacidad m ortifera , d e
q uienes
e n
s imbolos
c arecen d el
c lase s ocial p reeminente,
d e
o torgan a s u p osesor d e u n p oder e llas.
p oder .
P ar
D esde
e llo
n o
c omo l a q ue n os o cupa ,
m uy
p ronto
e s
e xtraho
d ebieron q ue
u na
s e i dentificara c omo
t al p ar l a t enencia d e a rmas y s u d epösito e n s us a juares f unerarios.
L a s egunda p erspectiva e s l a f uncional. E s d ecir , q ue l as a rmas present es
e n
l as
t umbas
d e
l a
c lase
d irigente
d e
L as
C ogotas
s ignifican
q ue ö sta o b ien e jercia e l p oder a t raväs d e e llas o b ien q ue s e d edic aba
p rimordiaImente
r espect° e s c ompletos.
a u tilizarlas
( en
l a
g uerra ,
s e
e ntiende).
A l
l mportante r ecordar l a e scasez d e a juares a rnamentisticos ( p.
2 4
) s olo a parecieron
e xistencia d el c onjunto d e a rmas,
t res p onoplias
c oma
30-
c ompletas)
e l d e l a t umba 4 18,
y l a
d e n ula
f uncionalidad e n e l c ombate o e n l a c aza . La primera d isyuntiva p lant eada d e
a l principio
a rmas
e n
d e piano , C ogotas
l os
a unque
d e
e ste
a juares s ölo
f undamentara
p ärrafo ,
y q ue
p ar m otivos
f uncionales,
f uera p ar b urda. s u
p oder
e n
j ustificaria
e l
S i
d ebe
l a
i nclusiön
s er r echazada
l a c lase d irigente d e
d ominio
d irecto
c abria
L as
e sperar
u na diferenciaciön f rente a l r esto d e l a p oblaciön m ayor a l q ue e fectiv amente s e c onstata. f icientemente
L a s egunda e s m äs d ificil d e t ratar , p arece i nsu-
m atizada
l a
f ormulaciön
d e
q ue
l a
p resencia
d e
a rmas
e n u na t umba s ignifique q ue e l i ndividuo a lli e nterrado f uese u n g uerero; r
e s
d ecir ,
s e d edicase
f undamentalmente a l a a ctividad b ölica .
D e s er g uerrero , p osibilidad q ue n o n iego p ero q ue e xijo s ea d emostrada l o s eria p ar s u p osiciön s ocial , y n o a l r evös. M e e xplicarö: a l f ormar s e u na c lase d irigente d iferenciada y a l a sumir ö sta e l p oder ,
a sume
a simismo
y p ar
l o
l a
t anto ,
r epresentatividad d e
l as
f unciones
d e
l a
c omunidad
i nterrelaciön
d e
y d e l as d e d efensa d e l a c omunidad c o ma t al. b lemente,
u na
d e
l as
f ormas
i nterrelacionarse
c an
y d e
l a g uerra e s m äs q ue
q ue
t ienen
d efenderse
c amino
q ue
a l a
d e
c onjunto , c on
o tros
L a g uerra e s, c omunidades
o tros
g rupos.
u na o bligaciön y r esponsabilidad
l a c ausa y r azön d e
h e v uelto
s u
ö sta
l as
d e
s eria presentado c oma u n privilegio)
d irigente
e n
i ndiscutih umanas A si
d e
vista ,
( y n o c uesta c reer
l os m iembros d e l a c lase
l a e xistencia d e ä sta.
r epresentatividad
g rupos
s imbölica d e
l as
Y p ar e ste a rmas
c omo
c ausa d e s u i nclusiön e n l os a juares f unerarios.
R esumiendo
t odo
p reeminente ,
l o
d icho ,
e n
L as
C ogotas
e xistiö
a unque i ncipiente e n s u f ormaciön c omo t al
f üzda p ar l a presencia d e a rmas e n s us a juares. Y , q ue
l as
u na
a rmas
presentes
e n
l os
a juares
d eben
s er
c lase c lase,
s ocial i denti-
l o q ue e s l o m ismo , i nterpretadas
-
c omo t estimonio d e l a p ertenencia d el i ndividuo e n c uestiön a l a c lase d irigente l o f ueran.
q ue
co ma
a rmas
d e
c ombate ,
a unque
f uncionalmente
t ambiän
1 .1 .1 .
C UCHILLOS A FALCATADOS ( 1)
T uMbas e n q ue a parecen: Z .Ia : S ep. A ; 1 4;
4 6;
4 9;
1 02;
1 95.
Z .Ib : 1 442 Z .II
:6 05;
7 29;
1 236
Z .III: 7 88;
8 29;
8 30
Z .IV : S uelto
G rupo: