El Espacio de la Coerción: La Transición al Estado en las Campiñas del Alto Guadalquivir (España), 3000-1500 a.C. 9780860546306, 9781407347813

152 94 156MB

English Pages [284] Year 1989

Report DMCA / Copyright

DOWNLOAD FILE

Polecaj historie

El Espacio de la Coerción: La Transición al Estado en las Campiñas del Alto Guadalquivir (España), 3000-1500 a.C.
 9780860546306, 9781407347813

Table of contents :
Front Cover
Copyright
Dedication
Table of Contents
Introduccion
I: Una Teoria Para la Transicion
II: Un Espacio Para la Transicion
III: Un Tiempo Para la Transicion
IV: El Espacio y El Tiempo de la Transicion
Bibliografia

Citation preview

El Espacio de la Coerci6n La Transici6n al Estado en las Campifias del Alto Guadalquivir (Espafia)

3000 -1500 a.C.

Francisco Nocete

Monographs on Spanish and Portuguese Archaeology 1

BAR International Series 492 1989

B.A.R. 5, Centremead, Osney Mead, Oxford OX2 ODQ, England.

GENERAL EDITORS A.R. Hands, B.Sc., M.A., D.Phil. D.R. _Walker, M.A.

BAR 8492,1989 : 'El Espacio de la Coercion' © Francisco Nocete, 1989

The author’s moral rights under the 1988 UK Copyright, Designs and Patents Act are hereby expressly asserted.

All rights reserved. No part of this work may be copied, reproduced, stored, sold, distributed, scanned, saved in any form of digital format or transmitted in any form digitally, without the written permission of the Publisher. ISBN 9780860546306 paperback ISBN 9781407347813 e-book DOI https://doi.org/10.30861/9780860546306 A catalogue record for this book is available from the British Library This book is available at www.barpublishing.com

A A NA A F RANCISCO J OSE

111

I NDICE

I ntroducciön A gradecim jento I

U NA T EORIA D E L A T RANSICION T eoria d el C onflicto d e C lases : F ormaciones S ociales e n T ransiciön E l P aradigma d e l a J efatura I I U N E SPACIO P ARA L A T RANSICION E l M edio N atural L as F ormas d el R elieve A nälisis d e l a E lecciön G eneral d el L ugar d e A sentamiento E l M odelo d e A nälisis E l A nälisis C luster : A CL A nälisis d e C omponentes P rincipales : A CP F ijaciön d e V ariables p ara d elimitar l a U nidad G eomorfolögica d onde s e L ocaliza e l A sentamiento : U GA L a E lecciön d e l a U GA : L os T ipos e n e l A CL L a E lecciön d e l a U GA : T endencias yE xplicaciön T ipolögica e n e l A CP L a V aloraciön d el P otencial A gronomic° E rosionabilidad y W erdida d el S uelo P otencial P roductivo d e l os S uelos I II U N T IEMPO P ARA L A T RANSICION L as V ariables L as V ariables p ara A y B L as V ariables d el C aso F orma A F ijaciön d e T ipos : A CL e T ipos : A CP D escripciön d F orma B ipos : A CL F ijaciön d e T e T ipos : A CP D escripciön d F orma C F ijaciön d e T ipos : A CL D escripciön d e T ipos : A CP I V E L E SPACIO Y E L T IEMPO D E L A T RANSICION F ase O . E l T erritorio S egmentario F ase I y I I. L a T ransformaciön d el T erritorio S egmentario . E xpansion y S edentarizacion F ase L a T ransformaciön d el T erritorio S egmentario L a C onsolidaciön d el P roceso d e S edentarizaciön . L a C onquista d el S ecano : E l M odelo M odular F ase V .La T ransformaciön d el M odelo M odular : L a c reaciön d e u n T erritorio P olitico S upralocal F ase V I-VII. D el T erritorio C önico P lurilocal a l T erritorio d e C oerciön S upralocal F ase V III. H acia u na N ueva V ia T ransicional B IBLIOGRAFIA

V II I x 1 3 1 3 3 4 3 9 4 1 4 4 4 5 47 4 8 4 9 6 3 6 6 8 3 8 4 8 5 9 A 1 04 1 05 1 06 1 08 1 08 1 11 1 21 1 21 1 24 1 30 1 30 1 33 1 42 1 46 1 54

1 65 1 85 1 95 2 20 2 45

I NTRODUCCION

N o p odemos c oincidir c on l a p resentaciön q ue J .Haas ( 1982) o frece s abre e l d ebate t eörico d el o rigen d el E stado , e n e l e nfrentamiento e ntre u na T eoria d e l a I ntegraciön f rente a u na T eoria d el C onflict° S ocial .Y n o e s q ue n egemos l a e xistencia d e a mbas ; d e u na t eoria i ntegracionista h oy h eredera d e l a f ilosofia d e D urkheim ( 1933) e n l a f ijaciön t eleolögica d el E stado ( Krader 1 968), s ustentada e n l as b ases t eöricas d el E volucionismo ( Steward 1 955 ; S ervice 1 962 ; e tc ...) y d el F uncionalismo ( Radcliffe-Brown 1 952 ; e tc ...) y e nfrentada a u na e xplicaciön q ue s ustenta e l o rigen d el E stado e n l a l ucha d e c lases ( Marx 1 970 ; E ngels 1 975 ; e tc ...). N uestro d esacuerdo c onsiste e n l a d imensiön d el a nälisis , p ues l a c ontradicciön f undamental e n e l d ebate s obre e l o rigen d el E stado n o s e h ah a e n l as c orrientes h istoriogräficas , s ino e n u n d ebate p olitico e ntre l as c lases s ociales e n p ugna p or e l p oder y e n e l u so d e l a h istoria p ara j ustificar s u n ecesidad y l egitimidad o s u t rasformaciön o d estrucciön ( Harvey 1 978 ; F ontana 1 982 ; e tc ...). L a a usencia d e l a d efiniciön d e e ste d ebate p olitico q ue s e e sconde b ajo l a a pariencia d el d ebate h istoriogräfico y m etodolögico d el o rigen d el E stado , e s l a c ausa d e l a e xcesiva g eneralizaciön q ue s obre a mbas t eorias 1ntegraciön v ersus C onflicto- d esarrolla H aas ( 1982). A si , d entro d el b loque h istorogräfico q ue H aas i ncluye e n l a T eoria d el C onflict° , s e e ncierran a utores c uyas f ormulaciones s on c ontrapuestas . U no d e l os c asos m äs e videntes e s l a n o s eparaciön e ntre d os t endencias a ctuales d e e sta c orriente . D e u n l ado l a d el c onflict° d e c lases q ue s e e xpresa e n e l M aterialism° H istörico y d e o tro u n h ibrido t eörico f uncionalista q ue , r econociendo e l c onflicto q ue s upone e l E stado , n o d efine e l c onflict° d e s u f ormaciön y o rigen . E ste d esarrollo t eörico , d onde s e i ncluye l a p ropia o bra d e H aas y q ue

v ii

h emos d enominado " Conflict° L ight"(Nocete 1 988), s e e ncuentra m äs p röximo d e l a T eoria d e l a I ntegraciön q ue d e l a d el C onflict° , y a q ue s us b ases t eöricas y m etodolögicas s on b äsicamente f uncionalistas . E n l a a rqueologia e spahola , e ste d ebate h a e stado a usente h asta . l os a hos o chenta d e n uestro s iglo . E lio n o q uiere d ecir q ue e n e sta d dcada t enga l a s olidez q ue h a t enido e n o tros p aises o ccidentales , y a q ue n o r epresenta m äs q ue u nas i ndividualizadas e xcepciones , s ituadas m arginalmente a nte e l i nstitucionalizado p ositivismo n ormativista q ue h a d ominado l a A rqueologia e n E spaha . E l r epentino i nterös q ue c omienza a t ener e l p roblema d el o rigen d el E stado e n l a a rqueologia e spahola d e l a s egunda m itad d e l os a rms o chenta , e s u n i nterös f also q ue s olo v iene a r eflejar l a a similaciön d e u n n uevo v ocabulario q ue e ncubre l a n ecesidad d e r espirar c iertos a ires d e m odernidad c uyo s logan s eria " todos f rente a l n ormativismo". L a r espuesta e spahola a l n ormativismo , s e e charia e n b razes d el e mpuje a nglosajön d e u na " Nueva ", p ara E spaha , p ero y a " Vieja " A rqueologia ( Gändara 1 982). D e a hi q ue e l d espertar n aciera v iciado y a c ontratiempo , a l c onvertirse e n u n c alco sin c ritica n i r eflexiönd el " New F uncionalismo". E n E spaha s e a sumiria p oco , m al y p untualmente l os a partes d e l a N ueva A rqueologia , p or n o d ecir q ue e n l a m ayor p arte d e l os c asos s olo s e a sumiö l a m era t erminologia . N o e s q ue e n E spa i la s e i niciase u n d ebate s obre e l o rigen d el E stado , s ino q ue , c omo c onsecuencia d e l a n ecesidad d e c ambia f rente a l i nstitucionalizado p ositivismo n ormativista , e n l a a rqueologia p rehistörica s e a sume e l t örmina y d igo b ien " törmino"- d e " Jefatura", e l c ual s irviö c oma u n " comodin" i nterpretativo d e c ada c orrelaciön a rqueolögica q ue a dvirtiese l a e xistencia d e j erarquizaciön s ocial o , i ncluso , d e m eras d iferencias e n l os c onjuntos m ateriales d e u n s esgado r egistro a rqueolögico a ün d ominado p or l a e stratigrafia , l a e xcavaciön v ertical y e l m ötodo d e l os " paralelos", q ue e scondian u n p aradigma d ifusionista ( vöase u na b ibliografia a l r especto e n N ocete 1 984a , 1 988). C on e l t örmino d e " Jefatura ", s e a similarä e l p erfil m äs b urdo d e l a N ueva A rquelogia d esde f äciles l ecturas d e s us v ersiones m äs s imples , t al e s e l c aso d el r educcionismo " materialista c ultural". D esde a qui p odemos c omprender e l p orquö n o s e c uestionaron n i d iscutieron l as c riticas q ue a e se N ew F uncionalismo s e v enian r ealizando d esde e l m arxismo d e l os a f tos s etenta ( Godelier 1 972 , 1 974 , G ändara 1 982 , e tc ...). N o e s d e e xtraMar q ue , c oma o curriese e n e l s eno d el f uncionalismo r eciclado a nglosajön , e n l a l lamada A rqueologia E spacial s e e ncontrara u n m agnifico c aldo d e c ultivo , a l a v ez q ue i nstrumento d e a nälisis . " Toda s ociedad p odia s er l eida d irectamente d esde s u m anifestaciön e n e l e spacio", n o e ra m äs q ue l a c onsecuencia d e l a a similaciön y c onvencimiento d el m äs b urdo c oncept° f uncionalista d e " cultura ": L a

v iii

A daptaciön ( Binford 1 972). L a s ociedad e ra r educida a u na e conomia e ntendida c omo t ecnologia i nstrumental d e l a r elaciön h ombre/medio p ara o ptimizar l a a daptaciön . D e a qui s aldria e l p osibilismo q ue , b asado e n l a m atriz d e D . L . C larke ( 1977), p resentö e l a nälisis d el e spacio c oma u n p ilar p ara l eer l a a dantaciön . A si , l a h istoria d el h ombre q uedaba s umida e n l a b ipedia d e u n e stömago d onde l os j ugos g ästricos j ustificaban l a c ausalidad d e u na l ey u niversal q ue a derezaba e l p astel : l a " lex p arsimoniae". D esde e ste p unto , l os i ncondicionales s eguidores d e I . H odder y v ersiones f uncionalistas c on b andera m arxista , p resentaban e n l a a rqueologia e spahola l a a lternativa d el S ite C atchment A nalysis", l a " Teoria d el L ugar C entral", e tc ... S in e mbargo , e l f racaso d el F uncionalismo , q ue e n e l c aso e spahol p royectö l a i lusiön d el e nemigo n ormativista , h a d ejado l as p uertas a biertas y e l c ampo a bonado a l I dealismo , f rente a l q ue i s i noperancia f uncionalista m uestra s u i neficacia y , p aradögicamente , a yuda a j ustificar y r eproducir . D esde i s i dea d e q ue e l m otor d e l a h istoria n o s e h ah a e n l os j ugos g ästricos como p arece s ustentar e l N ew F uncionalismo- y q ue e l E stado m äs q ue u na i nstituciön e conömica c oordinadora e s p olitica y d e c oerciön, e n e l d esarrollo d el c onflicto s ocial q ue g enera i s a pariciön d el " no p roductor" ( Godelier 1 974 ; T erray 1 977 ; N ocete 1 984a , 1 988), c onsideramos q ue e l d ebate e xige o tra f ormulaciön d esde u na n ueva b ase t eörica . L a o posiciön d el c oncept° d e " producto" f rente a l d e " artefacto", d e " formaciön s ocial" f rente a " cultura-adaptaciön" y d e " transiciön" f rente a " cambio c ultural", h an d e m arcar e l d esarrollo d e i s t raslaciön a l a A rqueologia d el d ebate s obre e l o rigen d el E stado . A al, e n i s a rqueologia e spahola p retendemos r ecuperar u na s egunda l inea a nterior a l os a ires d e m odernidad , q ue a sumiö e l p roblema d e l a f ormaciön d el E stado c omo u n p roceso t ransicional a l a s ociedad d e c lases , d esde e l M aterialism° H istörico ( Ruiz 1 978 ; L ull 1 983). P or e sta r azön , e l t rabajo q ue a qui p resentamos resumen d e n uestra t esis d octoral ( Nocete 1 988)- d ebe i niciarse c on u na r ef l exiön s obre l as b ases t eöricas d e l a T eoria d el C onflicto d e C lases p osteriormente r etomar l a c ritics a l c oncept° d e " Jefatura " d esde s u f ormulaciön t eörica a s us c orrelaciones a rqueolögicas . C omo e n l a " Jefatura " l a b ase a rqueolögica d e c orrelaciön s e h a s ustentado t radicionalmente e n l a p royecciön d e s u t erritorialidad, n uevamente l a r elaciön " espacio/sociedad" s e p resents c omo l a b ase d e l a d iscusiön , a unque a sumiendo e l t erritorio c omo e l s oporte d el p roceso d e t ransiciön a l E stado q ue , a l e xpresarse p oliticamente , p uede c ontrastarse e n e l e spacio . S in e mbargo , d ebemos a dvertir q ue l a t erritorialidad d e u ns s ociedad n o e s s u r eflejo , t oda v ez q ue e s t anto s u b ase c omo s u e fecto . A demäs , e l t erritorio d efine , j unto a l a i dea d e l a o rdenaciön q ue u na f ormaciön s ocial t iene d e 6 1 y e n 6 1 p retende p royectar , l a p erduraciön d e u n t erritorio p reexistente . E llo g enera u n s istema d e

i x

c ontradicciön p roceso .

e n

e l

e spacio ,

q ue n os o bliga a a nalizarlo

c omo

u n

C onsiderando q ue n o e xisten l eyes d el e spacio , s ino d e l a f ormaciön s ocial, y e n l a n ecesidad d e a rticular e l p roceso d e t ransiciön a l E stado e n e l t erritorio , e ste d ebe a sumirse c omo u n m ecanismo m äs d e c ontrastaciön a rqueolögica d e l a h istoria d e l as f ormaciones s ociales, o bservando l a c irculaciön d el p roducto p ara a proximarnos a l a l ectura d e l a d esigualdad y c oercion q ue e n e l e spacio , yat raves d e e l, e jerce e l E stado d esde e l i nicio d e l a t ransiciön. E sta p ropuesta d e a nälisis s e c oncretarä e n e l e studio l as f ormaciones s ociales q ue g eneran l a t ransiciön a l E stado e n l as C ampiAas d el A lto G uadalquivir e ntre e l 3 000 y e l 1 500 a .C .

A GRADECIMIENTOS

A ntes d e c omenzar l a e xposiciön , q uisiera a gradecer a a quellas p ersonas s in l as q ue h ubiese s ido i mposible e ste t rabajo . D e e llos a gradezco f undamentalmente s u a mistad . E n p rimer l ugar , d eseo a gradecer a l os D rs . F . M olina y A . R uiz , d e l a U niversidad d e G ranada , l a d irecciön d e n uestra t esis d octoral, d e l a c ual e l p resente l ibro e s u n r esumen . A l D r . V . L ull, d e l a U niversidad A utönoma d e B arcelona , c on q uiän h e d iscutido e sta p ublicaciön . A l D r . B . C hapman , d e l a U niversidad d e R eading , p or s us c onsejos y s u a yuda p ara r ealizar e sta p ublicaciön y a R . M icö p or s u a yuda a l a r edacciön d efinitiva d el t exto .

U NA T EORIA P APA L A T RANSICION

1

T EORIA D EL C ONFLICTO D E C LASES :FORMACIONES S OCIALES E N T RANSICION.

L ejos d e p lantear e l E stado e n t ärminos d e p resupuestos f uncionales d e l a s ociedad, c on K . M arx y F . E ngels s e e stablece l a n ecesidad d el d esarrollo d e u n n ivel p olitico c omo c ondiciön d e e xistencia d e d eterminados m odos d e p roducciön , a quällos e n l os q ue l as r elaciones d e p roducciön i mponen u na d ivisiön d el t rabajo e n u na c lase d e p roductores y o tra d e n o-productores . A si , E stado y p olitica s e p resentan c omo c ondiciones d e e xistencia d e t odo m ecanismo d e a propiaciön d el p roduct° e xcedente p or p arte d e u na c lase s ocial . D e a hi s e d esprende q ue , e n t odas l a s ociedades d e c lase , e l E stado , c umple f unciones o bviamente n ecesarias p ara l a r eproducciön d e l a d esigualdad . E n e ste c aso , l as f unciones s ociales q ue c umple e l E stado s on u na c onsecuencia d e l a e xistencia y a rticulaciön d e l os m odos d e p roducciön q ue c oncurren e n c ada f ormaciön s ocial y , p or t anto , t ales f unciones y l a f orma e n q ue s e m anifiestan n o t ienen , n ecesariamente , n ada q ue v er c on l a t eleologia d e l os u niversales f uncionalistas . S in e mbargo , e ste p erfil t eörico s e e sgrimiö c omo u n m ecanismo d e t ambiän f ue f ruto d e u na l argo l imite i ntegraciön/conflicto , n o

q ue , d esde e l M aterialismo H istörico , a nälisis y d e l a l ucha p or e l P oder , p roceso , e n c uyos p rimeros p asos e l e staba a bsolutamente p recisado .

A si , e ntre 1 845 y 1 846 - c omo r efleja " La I deologia A lemana "- M arx y E ngels d efinen e l o rigen d el E stado y s us f ormas p rimitivas , c omo l a c onsecuencia d el d esarrollo d e m ültiples y a isladas c omunidades a gricolas q ue p recisaban u na a mplia c ooperaciön e n t rabajos d e i nteräs c olectivo . S obre e sta b ase s e e rigiria , s egün M arx , u na f orma d espötica d e E stado .

" El

E stado ,

q ue

a l p rincipio n o h abia s ido

3

s ino

e l

u lterior d esarrollo d e l os g rupos n aturales d e c omunidades e tnicamente h omogäneas , c on o bjeto d e s ervir a i ntereses c omunes ( ...) y d e p rotegerse f rente a l e xterior , a sume , ap artir d e e se m oment° , c on l a m isma i ntensidad, l a f orma d e m antener c oercitivamente l as c ondiciones v itales y d e d ominio d e u na c lase r especto a o tra". ( Engels

e n

A nti-Dühring

C itado e n

G odelier 1 974 :49)

E n " Anti-Dühring ", l a t ransiciön d e l os p oderes d e f unciön e n p oderes d e o presiön , s e p resenta c omo l a p remisa d e l as f ormas d espöticas y o presivas q ue c aracterizan a l E stado , g enerando d os v ias d e f ormaciön : l a p rimera , c aracteristica d e l as f ormas d espöticas o rientales y , l a s egunda , p ropia d e l as f ormas o ccidentales d e l a s ociedad d e c lase , b asadas e n d iversas f ormas d e p ropiedad p rivada , c omo e l c aso d e l as v ias A ntigua y F eudal . D esde e sta d efiniciön , M arx c onsidera l a H istoria , l ejos d e u na s ecuencia d e e tapas s obreordenadas c omo p osteriormente l a e structura e l m aterialismo v ulgar d e c orte s talinista , a t raväs d e u n p roceso d ialäctico e n l a s ociedad ( Legros 1 977 : 3 6) . S in e mbargo , l a f ormaciön d e u nas i nstituciones d e c oordinaciön m arcaria u na c ontradicciön c on e l c aräcter c oercitivo d el E stado q ue, p ara M arx , e ra e l f ruto d e l a e voluciön y m anipulaciön d e ä stas p or g rupos d e l a s ociedad q ue a ün n o e stän c laramente d efinidos . E sta c ontradicciön i nicial d e l a t eoria m arxista c ausada , p osiblemente , p or l a i nfluecia d e l a d ialäctica h egeliana , f ue r äpidamente s uperada p or l os a vances d e " El C apital" - e n s u a nälisis d e l a r enta-impuesto c omo f orma d e e xplotaciön e n s ociedades d onde e l E stado s e c onstituia e n e l p oseedor d e l a t ierra - y p or l os t rabajos d e M organ. Y a e n l os G rundrisse ( orig .1857-58 , e n M arx y H obsbawm 1 979), M arx s ugeria l a n o i dentificaciön d e l a p ropiedad c olectiva c on l as f ormas d e t rabajo c omunal . P ara M arx , l a e xistencia d e e ste ü ltimo s e s ituaria e n l os m odelos s ociales m äs a rcaicos , c omo e n l os c asos d e l os c azadores y a gricultores p rimitivos , e n c ondiciones e colögicas p articulares q ue i mplicaban l a i ntensificaciön, o m otivados p or f actores r eligiosos e /o h istöricos - c onquista , o presiön, e tc .... E sta t ransformaciön t eörica c ulminaria e n l a o bra d e E ngels " El O rigen d e l a F amilia , l a P ropiedad P rivada y e l E stado" ( Ed . E sp . d e 1 975):

" El E stado n o e s , e n m odo a lguno , u n p oder i mpuesto d esde f uera d e l a S ociedad , n i e s t ampoco l a r ealidad d e u na i dea m oral, l a i magen y r ealidad d e l a r azön , c omo a firma H egel. E l E stado e s m äs b ien u n p roducto d e l a S ociedad a l l legar a u na d eterminada f ase d e d esarrollo ; e s l a c onfirmaciön d e q ue ä sta s e h a e nredado c onsigo m isma e n u na c ontradicciön

4

i rresoluble , s e h a d ividido e n a ntagonismos i rreconciliables q ue e s i noperante p ara a mortiguar ( clases s ociales) ( ...). P ara q ue e stos a ntagonismos , e stas c lases c on i ntereses e n p ugna n o s e d esborden a s i m ismas y n o c onduzcan a l a S ociedad a u na l ucha e st6ril , p ara e so s e h izo n ecesario u n p oder s ituado , a parentemente , p or e ncima d e l a S ociedad y l lamado a a mortiguar e l c onflicto , am antenerlo d entro d e l os l imites d e u n " orden". Y e ste p oder , q ue b rota d e l a S ociedad , p ero q ue s e c oloca p or e ncima d e e lla , d ivorciändose c ada v ez m äs , e s e l E stado ( ...) P ar t anto , e l E stado n o h a e xistido e ternamente , h an e xistido s ociedades q ue h an s ubsistido s in 6 1, q ue n o t uvieron l a m enor n ociön d el E stado y d el P oder e statal . E l E stado s olo s urge a l l legar a d eterminadas f ases d el d esarrollo e conömico , n ecesariamente l igadas a l a d ivisiön d e l a S ociedad e n C lases". ( Engels 1 975 :

1 77-178)

C on e sto , l a o bra d e E ngels m antiene l a c ritica a l i dealism° h egeliano y a l c oncepto u niversal d el E stado , s ituando s u n aturaleza e n l a n ociön d el d esarrollo d esigual d e l a s ociedad c oma u n m ecanismo c oercitivo d e c lase , e liminando s u t eleolögica n ecesidad e n f avor d e s u t ransformabilidad e n p ro d e l a l ucha p or e l p oder f rente a l a b urguesia . E n s imilares t 6rminos , p ero d estacando s u p apel c oercitivo y r epresor , a bundarian l os t eöricos a narquistas e n s u o pciön p or l a d estrucciön d el E stado ( Malatesta 1 975). E stos c ritican l a t eleologia D esarrollo= E stado q ue a ün e n E ngels n o a cababa d e d ivorciarse b ajo u na d e l as a rgumentaciones c läsicas d el m arxismo : l a d ivisiön t 6cnica d el t rabajo c oma o posiciön a l a i gualdad s ocial y c omo g eneratriz d el E stado , c uando 6 sta p uede o bservarse c oma u na c onsecuencia m äs d e 6 1. L a l inea a ntropolögo-arqueolögica d el S iglo X IX , p ara l a t eoria d el c onflict° , c rearia u n i nteresante n ivel d e c ontrastaciön y e l d esarrollo d e n uevas c ategorias c on l os t rabajos d e M aine y M organ, e n s u e nfatizaciön d e l a t erritorialidad c oma u na m anifestaciön f undamental d e l a f ormaciön d el E stado . A si , M aine ( 1861) p lanteö e l d esarrollo d e l os p rimeros e stados d entro d e l as l imitaciones d el p arentesco , r etomando , p or o tra p arte , l a t eoria d e l a c onquista c oma e l d esarrollo d e l a s uperioridad p olitica e ntre c omunidades b ajo c ondiciones d e c ierta p resiön d emogräfica . M organ ( 1877), c oma M aine , a c aballo e ntre l a D ial6ctica y e l E volucionismo , p resentö e l E stado c oma l a e voluciön d e u na t erritorialidad d e c aräcter p olitico . S in d uda , M organ e levö a u na c ategoria u niversal e l p roceso d e f ormaciön d el E stado h acia l a a ntigüedad g recorromana o poniendo , c onsecuentemente , t erritorialidad a p arentesco . A al , c on s u o bra " Ancient S ociety" ( 1877 . e d. c astellano 1 975), e ste a utor p ropuso u na s egunda l inea a rgumental a l a t eoria u nidireccional d el m arxismo d ecimonönico , q ue s ölo s e o cupaba d el p roceso d e l a d ivisiön t 6cnica d el t rabajo p ara e xplicar e l o rigen d el

5

E stado . E n e l S iglo X X , am edio c amino e ntre I ntegraciön y C onflicto c omo t ambien r efleja s u p roblemätica p osiciön i deolögica , V .G . C hilde s e e xpresa e n l a l inea d el d esarrollo d e l a d ivisiön t ecnica d el t rabajo p ara e xplicar l a f ormaciön d el E stado . L as c onsecuencias d el d esarrollo a gricola , s e a rgumentan y s e c onceptualizan c omo u na " revoluciön e conömica y p olitica ", d onde l a p roducciön e xcedente y e l d esarrollo d el " comercio" s erian l as c ausas d e t al d ivisiön , r esaltando l a i ntensificaciön e conömica a t raves d e l os m ecanismos d e i rrigaciön . S in e mbargo , e n l a g enesis d el p roceso d e i ntensificaciön , C hilde m arca u na l inea p rioritaria e n l as n ecesidades d e c oordinaciön d e l os e sfuerzos c olectivos , b ajo u n m arginalismo q ue d a p rioridad a l os b eneficios e conömicos , e i ncurriendo e n l os e rrores t radicionales d e l a T eoria d e l a I ntegraciön , c omo e s e l h echo d e c onfundir c entralizaciön c on i ntegraciön . F ruto d e s u d esarrollo t eörico m äs a certado e s l a d escripciön d el E stado c omo u na s oluciön a l c onflicto r esultante d e l a d ivisiön d el t rabajo y l a c oncentraciön d el e xcedente , a si c omo e n s u i nterpretaciön d el c omercio y d e l a t esaurizaciön c omo e xponentes d e l a l ucha d e c lases ( 1936 : 9 0 , 1 241 25 ; 1 942 : 1 08-109). S in e mbargo , e n s u i ntento d e s intetizar e l p roceso , i ncurriria e n g raves g eneralizaciones s obrela f ormaciön d el E stado . D entro d e e sta T eoria d el C onflicto , d onde e ste s e e xpresa c omo e l c hoque d e i ntereses d e c lases c ontrapuestas e i rreconciliables , p odemos s ituar , c on c iertas p untualizaciones , l a o bra d e M . F ried . F ried , e n s u t rabajo " The E volution o f P olitical S ociety " ( 1967), a naliza c riticamente l as b ases t eöricas d e l a I ntegraciön y p resenta e n s us e xplicaciones l a e xistencia d el C onflicto . D esde e l c oncepto d el d esarrollo d e l a o rganizaciön p olitica e xpresado p or M organ , r etoma l a t eoria d e l a e mergencia d e r angos y e stratificaciön s ocial . E n e lla u nifica e l e volucionismo u nilineal d e W hite ( 1959) y e l m ultilineal d e S teward ( 1955), p ara d emostrar q ue e l E stado s e d esarrolla c on l a e mergencia d e l a s ociedad d e c lases ( Haas 1 982 :47). S egün l a s intesis d e H aas ( 1982 : e stratificaciön r adicaria e n :

4 7),

p ara F ried l a c ausa

d e

l a

1 .- E l m onopolio e jercido s abre a lgunos r ecursos l imitados , p ar p arte d e u n g rupo d e l a s ciedad. 2 .-la d ivisiön t ecnica d el t rabajo . 3 .- L a g uerra .

P ara F ried, e l d ebate d ebia i niciarse s obre u n c oncepto a mpliado d e E stado q ue , a l h uir d el p articularism° f uncional d e l a T eoria d e l a I ntegraciön , p ermitiese d escifrar s us p rocesos f ormativos : " El E stado n o s e d efine p ar e structuras f uncionales , n i p ar l a p resencia o a usencia d e l egislatura , b urocracia o m anifestaciones d erivadas . E l E stado s e d efine p ar l a a cciön p olitica i nstitucionalizada " ( 1967 :

6

2 29-230). S e s itüa a si e n l a l inea e xpresada p ar H oebel : " donde h ay o rganizaciön p olitica h ay E stado" ( 1944 : 3 76), e l c ual e merge c on l a d ivisiön d e l a s ociedad e n c lases . " Estratificaciön", p ara F ried n o s e e xpresa s implemente p ar c antidades d iferenciadas d e r iqueza , s ino q ue r efleja d os c lases d e a cceso a l os r ecursos b äsicos d e s ubsistencia y r eproducciön : " acceso d esigual" ( 1967 : 1 85), q ue p ara o tros a utores h a d e e xpresarse h ereditariamente ( Eisenstadt 1 971: 6 1-63). D e e sta f orma , F ried t ambiön r eivindica u na c oncepciön " ampliada " d e c lase s ocial p ues , c oma y a p lanteö L enin ( 1970 ; 1 975), l o q ue r ealmente d istingue a l as c lases s ociales e s s u p osiciön e n e l m odo d e p roducciön. A demäs , d ebemos t ener e n c uenta q ue c ada m odo d e p roducciön t iene u na d efiniciön e specifica d e c lase , l a c ual e stä e n f unciön d e l a a rticulaciön d e l as r elaciones s ociales d e p roducciön y r eproducciön . C on " acceso d esigual", F ried i ntenta p untualizar e l c oncepto c läsico d el m arxismo s abre l a f ormaciön d el n o-productor , p ues e ntre a mbos c onceptos e xiste . u na r elaciön d ialöctica d onde a cceso d esigual s upone n o p roducciön y n o p roducciön a cceso d esigual. E l s upuesto i mplicit° e s e l q ue l a d ivisiön t öcnica d el t rabajo p arte d e u na p roducciön s ubsistencial y o tra d e c aräcter i deolögico-politica . S in e mbargo , e l c oncepto d e " acceso d esigual" p resenta c ierta a mbiguedad y q ueda d iferenciado d el d e c lase s ocial . L a d efiniciön d e " acceso d esigual" h a d e m atizarse e n l a c oncepciön d el n o-productor , p ues e n l as s ociedades s in E stado t ambiön p uede e xistir a cceso d esigual ( Godelier 1 986 : 1 73). L a d iferencia c onsiste e n q ue e ste a cceso d esigual e stä s ujeto a u n p roceso d e p romociön s ocial , c omo r efleja , p ar e jemplo , e n l os e studios d e G odelier s abre l os B aruya ( Godelier 1 986 : 1 74); p ar t anto , e l a cceso d esigual p ara r eproducir d esigualdad c onsiste e n l a n egaciön d e l a p romociön d e l os e xtorsionados a l l ugar d e l os e xtorsionadores . C omo s eAalan D upre ' y R ey ( 1973), e l a cceso d esigual p ara l a e xplotaciön clases- s e m anifiesta c uando e l u so d el p roducto e xcedente p ar u n g rupo q ue n o h a p articipado e n e l c orrespondiente t rabajo d el p roceso d e s u p roducciön, r eproduce l a c ondiciön d e u na n ueva e xtorsiön . E s d ecir , c uando l a e xtorsiön s e m ueve e n l a e sfera d e l a d ivisiön t öcnicos ocial d el t rabajo . A si , p ara q ue u na c lase ex piate a o tra h ace f alta , n o s olo q ue l a s ubsistencia d e l a p rimera e stö a segurada p ar e l t rabajo a dicional d e l a s egunda - p ues c aeriamos e n u n " pan-clasismo" c omo e n l as r elaciones a nciano/jövenes d e l as s ociedades s egmentarias s ino q ue l a p rimera e stö e n u na p osiciön s ocial q ue l e p ermita i mponer s us c ondiciones a l a s egunda y d eterminar l a c antidad d e e xcedente e xtraido p ara s u r eproducciön ( Terray 1 977 :109). P ara m uchos i nvestigadores , e l d ebate s e h a p lanteado e n l a n ecesidad d e l a r uptura d el p arentesco y l a e xistencia d e u nas c ondiciones o bjetivas d e e xtorsiön . D ebemos e nfatizar l as b ases d e l a e xtorsiön y d emostrar c on e llo q ue n o e s n ecesario e l d esmantelamiento d e l as r elaciones d e p arentesco p ara l a e xistencia d e e xplotaciön, e l d esarrollo d e l as c lases s ociales y e l d el E stado .

7

D esde e ste p unto , p odemos r etomar u n s egundo d ebate q ue g enera l a o bra d e F ried, c omo e s e l a nälisis d e l a n aturaleza d el d esarrollo d e l as c lases s ociales y l a t ransformaciön s ocial : l a T ransiciön . F rente a l f uncionalismo d e l a T eoria d e l a I ntegraciön , l a t ransformaciön s ocial d esde e l C onflicto s e g enera y e xplica e n y d esde l a s ociedad, y l os m ecanismos c ausales e n t örminos d e l a d ialöctica t ransicional d el d esarrollo d e u n p unto e structural d e l as r elaciones s ociales d e p roducciön RSP- y f uerzas p roductivas FP-, a o tro . E ste h echo c onduce a u n c onocimiento e xhaustivo d e l as p ropiedades d e l a r eproducciön s ocial , q ue a yuda a e xplicar e n q ue v ia/s l as s ociedades p ueden c ambiar . T ambiön f rente a l e volucionismo d e l a T eoria d e l a I ntegraciön, d esde e l C onflicto l a T ransiciön n o o curre s obre e tapas d eterminadas - c omo s e d efine e n l as v ersiones v ulgarizadas d el M aterialismo H istörico s ino e n l a r uptura d e l a s ociedad m ediante p rocesos d ialöcticos ( Legros 1 977 :36). E n l as " Formen" ( 1857-1858 ; H obsbawm 1 979), e l m ecanismo d e l a t ransformaciön s e s itüa e n e l d esarrollo p eriödico d e c onflictos e ntre R SP y l as F P , e n e l q ue l as R SP s e a justan a u n n uevo n ivel d e d e F P , p ues l a f ormaciön d e R SP c orresponde a u na ( mica e tapa d el d esarrollo d e l as F P . A si, l a d ivision t öcnica d el t rabajo s upondriä l a g eneraciön d e u n c onflicto y l a b üsqueda d e u na n ueva c orrespondencia F P-RSP , c reando e l m otor d e l a t ransformaciön y r elegando a u n s egundo t örmino l a e xplicaciön d el d esarrollo d e l a p ropiedad , q ue e n " La I deologia A lemana" ( 1845-1846 ; M arx y H obsbawm 1 979) m atizaba l a T ransiciön c oma l a t ransformaciön d e l a p ropiedad c omunal h acia e l E sclavismo , F eudalismo , e tc ....Por t anto , e l a nterior e squema s erä s ustituido p or l as c läsicas v ias d e t ransiciön d e l a c omunidad p arental m ediante l a d ivision s ocial d el t raba jo - A siatica , A ntigua , E slava , e tc ... S obre e sta v ision g eneral d e l a T ransiciön , E ngels ( 1882 , e n M arx y H obsbawm 1 979 : 1 80), a l r eflejar q ue f ormas c oma l a S ervidumbre s e d esarrollan f uera d e l a c asuistica d el m undo f eudal y e n f ormas t ransicionales d e l a s ociedad s in c lases a l a d e c lases , s er iala q ue e l p roblema t eörico d ebia t rasladarse a l a nälisis d e l a f ormaciön s ocial, a l p iano d e l o c oncreto . E n " El O rigen ...", E ngels u nirä l a d ivision d el t rabajo c oma m ecanismo d e t rasformaciön s ocial h acia l as s ociedades d e c lase , j unto a l a T eoria d e l a T erritorialidad d e M organ :

" Frente a l as a ntiguas o rganizaciones d e l a G ens , e l E stado s e c aracteriza e n p rimer t örmino p or l a d istribuciön d e i ndividuos q ue l o c omponen s eg t in e l t erritorio . L as a ntiguas a sociaciones s ometidas y c onstituidas p or v inculos d e s angre h abian l legado a s er i nsuficientes , p ues s uponian l a u niOn d e l os a sociados c on u n t erritorio d eterminado ,lo c ual h abia d ejado d e s uceder. E l T erritorio n o s e h abia m ovido , l os h ombres s i" ( Engels 1 975 : 212).

8

P ara E ngels , e l E stado , e mergente c on e l t ränsito d e l a s ociedad s in c lases a l a d e c lases t ränsito p rovocado p or e l a juste e ntre l as R SP a l d esarrollo d e l as F P , t ras l a r uptura q ue h abia g enerado l a d ivision t äcnico-social d el T rabajo t ambiän s e e xpresaria c omo l a i nadecuaciön d e l as e structuras p arentales a u na n ueva o rdenaciön d e l os h ombres e n f unciön d el t erritorio . F ried, s iguiendo e sta l inea a rgumental d e E ngels , c onsiderarö a l as s ociedaes e stratificadas q ue h acen u n u so d e p arte o t odos l os m ecanismos p arentales d e c ontrol p ara m antener u na s ituaciön d e p restigio , c omo " embriones d el E stado" ( 1967 :225), m arcando l a t ransiciön c omo u n p recedente c uantitativo . L a c ritica a F ried h a s ido r adical, a cusändole , a l i gual q ue a E ngels , d e h acer u n u so e xtensivo d el m odel° d e l a t erritorialidad e n l a f ormacion d el E stado e n l a a ntigüedad g reco-latina . A si, H indess y H irst ( 1979) p lantean q ue l a c risis d e l as e structuras c onsanguineas n o s urge p or u na n ueva t erritorialidad, s ino p orque ä stas n o a cogen l a d ivisiön t äcnico-social d el t rabajo q ue c onduce d e l a s ociedad s in c lases a l a d e c lases y a l E stado , s ehalando , p or t anto , q ue l a T ransiciön m arca y a l a p resencia d el E stado . D esde e l M arxism° E structuralista , l a s egunda c ritica a l as t esis d e F ried , r etoma l a l inea e xpresada p or M aine ( 1861) a l c onsiderar q ue l as p rimeras f ormas e statales e mergen d esde e l p arentesco . C omo s ehala G odelier ( 1974), t ras l a p olifucionalidad d el p arentesco p uede e sconderse l a c oercion , c omo r eflejan l os s istemas d e C lan C önico ( Firth 1 929 ; K irchoff 1 959 ; e tc ..). D entro d e l as r elaciones p arentales , l a c oercion p uede e xistir , y c uando c iertas f ormas t ransicionales d esarticulan u na o rdenaciön p arental d ominante e n l a s ociedad, s olo r evelan q ue ä stas s on i nsuficientes p ara e l d esarrollo d e c iertas m odalidades d e c oercion .

L a T eoria d e l a T ransiciön, c omo a lternativa d esarrollada a l F uncionalismo , l a C ibernätica , a l as e stäticas l imitaciones s incrönicas d el E structuralismo y t ambiän a l e conomicismo d el M aterialismo V ulgar , s urge - e n u na r evision y r econceptualizaciön d e l a t erminologia m arxista - d entro d el M arxismo-Estructuralista ( Althusser y B alibar 1 970), a l r efundir l a l ectura m arxista d e l a e structura s ocial e n t ärminos d el E structuralismo c ontemporäneo ( Godelier 1 974: ) . C l . L evi-Strauss o bserva l a d ialäctica d e l a H istoria r ealizada e n s í m isma , e n e l m ovimiento d e o pciones l ögicas q ue c onduce a u na e stätica n ociön ( Levi-Strauss 1 955 :424), d onde l as a cciones h umanas s on d eterminadas p or m odelos d e u na p royectada i ntelegibilidad ( Godelier 1 972 :29). A si, l os c ambios i ndividuales , e n l a m edida q ue e l h ombre o rganiza s u e xistencia , n o s on i mportantes p ues s ölo r evelan u na e structura l ögica s ubyacente . P ara L evi-Strauss , c omo p ara M arx , l a e structura n o e s u na r ealidad d irectamente v isible , y p or t anto d irectamente o bservable , s ino q ue e s u n n ivel q ue e xiste m äs a llä d e l a r elaciones v isibles e ntre l os h ombres , c uyo f uncionamiento c onstituye l a l ögica f undamental d el s istema - o rden s ubyacente a p artir d el c ual d ebe e xplicarse e l a parente - ( Godelier 1 972). P or

9

e sta r azön, l a m era e xposiciön d e l as o bservaciones d el F uncionalismo c arece d e v alor e xplicativo , t oda v ez q ue s upone u n b urdo n ivel d e r educciön , t al y c omo s e h a c onsiderado e n A rqueologia l a i dentificaciön d e S ociedad c on l as r elaciones h ombre/medio y s u f ijaciön m ediante l a m aterializaciön d e u na c onducta s implemente a daptativa cultura m aterial. E l " objeto" e n A rqueologia s e h a a partado d e l a c ontextualizaciön c omo p roducto e n l a m atriz h istörica d e l as R SP y R eproducciön ( Ruiz e t a lii . 1 986), q ue s upone l a a lternativa d el c oncepto d e " formaciön e conömico-social" f rente a l d e " cultura". E n c ontra d e u na v ision e stätica d e l a s ociedad, d esde e l M aterialism° H istörico s e m antiene l a e xistencia d e u n i rreversible m ovimiento d ialöctico . C ambios c ualitativos , a bruptos d esarrollos y m ovimientos d iscontinuos d e t rayectorias s ocio-econömicas, m arcadas p or l a T ransiciön d e u n M P ao tro . E sta r elaciön , e n n ingün c aso , s upone u na e structura u niversal d e o posiciön a l m odo s talinista , p ues l a t endencia g eneral d e l as e structuras m ateriales p ara l legar a u na o posiciön y c ontradicciön s uponen e l d esarrollo d e u na n ueva F S . A al , s e h ace u n e special h incapiä e n l as r azones i nternas p ara l a p romociön d el " Cambio" e n l a F S , s urgiendo ö ste e n e l i nterior d e l as e mergencias d e t ensiones y c ontradicciones a l i nterior y e ntre e structuras m ateriales y s ociales q ue f orman s u t otalidad . E l p roblema , p ues , h a d e e structurarse e n e l p iano d e l o c oncreto , d e l a F S , p ues u n M P , p ara M arx , e s u n t eörica y p articular e structura d e r elaciones q ue d etermina , p ero n o n ecesariamente d omina , e n u na F S . T ampoco e sta c oncepciön i mplica q ue l a c ausalidad s e e ncuentre f uera d e l a o rgaizaciön s ocial ( FS), p ues l as d egradaciones e colögica , l os c ambios t ecnolögicos , e l a umento p oblacional , e tc...no c ausan e n s i m ismos l a T ransiciön , a unque s i p ueden p oner e n d ebate l as r elaciones s ociales q ue o rganizan l a p roducciön y l a r eproducciön s ocial , c uando e l d esarrollo d el n ivel t öcnico e s b ajo , c omo o curre e n l as F S d e l a P rehistoria . E n d efinitiva , s erän l as F P l as q ue p ueden g enerar u na s ituaciön d onde l a t rasformaciön d e l as R SP q ue l a o rganizan s ean i rresolubles? . E n f avor d e M arx , d ebemos s eAalar q ue y ä e n e l p rölogo d el C apital , l a t eleologia d e l a t ransformaciön d e l as F P y l a e structura c ausal F P/RSP d arä p aso a u na r elaciön d ialöctica e ntre a mbas q ue t ransformaria l a d imension d el p roceso t ransicional . U na d e l as a portaciones q ue m ayor i nterös h a s uscitado e n l a r eciente h istoria d e l as t eorias m arxistas , l a g enerö A lthusser ( Althusser y B alibar 1 970) a l p esentar l a a rticulaciön d e l a t otalidad s ocial c omo " las c apas d e u n p astel", r elativamente a utönomas y d istribuidas e ntre u na " Estructura " FP , R SP , e tc ...- y u na " Superestructura" politicoj uridica , r eligion , e tc ...,- e n c ontraste c on l as c rudas v ersiones d el M arxism° V ulgar - q ue r etoma e l M aterialism° C ultural , q ue r educen l a s uperestructura a u n m ero p roducto d e l a e structura . A lthusser e stablecerä c riterios c omo " Dominio d e I nstancias", " Determinaciön ...en ü ltima i nstancia ", p ara a rticular e stas r elaciones . E n

l a l inea m äs o rtodoxa d el a lthusserianismo ,

1 0

l a

f ormaciön

s ocial

e stä c ircunscrita p or s istemas d e f uerzas i nternas y e xternas ; e l n ivel d e d esarrollo d e l as F P y R SP e s , as u v ez , e l d eterminante " en ü ltima i nstancia ", p uesto q ue s upone e l l imite d e l a p osible v ariaciön q ue p uede t ener l ugar e ntre l as r elaciones s ociales . C omo c omenta J . F riedman ( 1974), e sta c ausalidad p ermite u n r ango d iversificado d e p osibles R SP c ompatibles c on l as l imitaciones t ecnoa mbientales y l as F P , f rente a l u nilinealismo f uncionalista q ue i dentifica e conomia y t ecnologia . S in e mbargo , e sta v isiön n o p arece e scapar d e u na n ueva t eleologia a l c onsiderar l os c ambios u nicamente e n l a e structura dominante- ( Friedman 1 977 ; H indess y H irst 1 979). E n e sta o rdenaciön a lthusseriana , l a T ransiciön s e e ncuentra c ondicionada p or l a s ituaciön i nterna d e c ada M P , h echo q ue g enera o tra n ueva t eleologia , e n e ste c aso b asada e n u n c oncept° e spinozista d e " eternidad" e n l os M P . F rente a e sto , l a p ropuesta d e B alibar d e u n M P d e T ransiciön , q ue s e d iferencia d e l os n o-transicionales e n l a n o c orrespondencia e ntre R SP y F P y e xplica u na s ituaciön d onde u n M P d ado n o e ncuentra l as c ondiciones ö ptimas p ara s u r eproducciön , t ampoco e s s atisfactoria , p ues e l p roblema n o r eside e n q ue t odos l os M P s ean t ransicidnales o e xistan M P d e T ransiciön ( Sweezy 1 973). C omo e xpresamos c on a nterioridad, u n M P e s u n t eörica y p articular c ategoria h istörica . D esde e l M P n o p odemos t rasladar e l a nälisis a l a F S , p ue 's n o n ecesariamente u n M P a rticula u na F S . E n 6 sta a sistimos a l a c oexistencia y a rticulaciön d e m äs d e u n M P , c on l o c ual , e n l a e xplicaciön d e B alibar , l o q ue s ubyace e s u na c onfusiön e ntre M P yF S . L a T ransiciön s e e fectüa e n e l n ivel c oncreto d e l a F S yn o e n e l M P , e mergiendo a qu611a c oma c onsecuencia d e l a f orma e n q ue d eterminados M P s e a rticulan , y e n l a c ircustancia e n q ue n ingün M P d omina c ompletamente l a e sfera d e l a r eproducciön s ocial . E n c uanto a l p roblema d e l a " Dominaciön E structural", d ebemos a puntar q ue l a p roducciön s ocial d e l os m edios d e s ubsistencia p ermite q ue l a r eproducciön s ocial s ea u n e lemento b äsico e n t odas l as s ociedades ; n o o bstante , l os a spectos d eterminantes d e l a F S s on l as R SP , p ues d eterminan e l u so q ue p uede h acerse d el m edioambiente e n e l l imite t ecnolögico , l a d ivisiön d el t rabajo , y l as f ormas d e d istribuciön y a propiaciön d el p roducto d iferencia s ustancial f rente a l r educcionismo H ombre/Medio q ue c on l a i dentificaciön e conomiat ecnologia e xpone e l F uncionalismo e cologizante L a f orma e n q ue l as R SP r eflejan l as c ondiciones o bjetivas d e l as F P , d etermina a l argo p laza l a c onducta d el s istema y l os l imites y f orma d e s u e xistencia . S in e mbargo , l a T ransiciön s iempre r efleja y p uede e xpresarse e n t hrminos d e l ucha d e c lases y , p or t anto , l a p osibilidad d e T ransiciön n o p uede e star ü nicamente d eterminada e n e l n ivel e conömico , p ues l a l ucha d e c lases t iene l ugar e n t odas l as e sferas y n iveles d e l a F S . P ar e sta r azön , d ebemos c onsiderar m uch° m äs ä gil y t eöricamente m äs v iable l a p ropuesta g enerada p or G odelier ( 1974) - t ambi6n d esde e l M arxismo E structuralista , d e n egar l a r igida a rticulaciön a lthusseriana d e l os n iveles e structurales , c uestionändose l a n aturaleza y f orma d e l a e structura d ominante . P ara G odelier , l a r eligiön, p or e jemplo, p uede s er i nfraestructural s i f unciona c oma

1 1

a rticulaciön d e l as R SP , n egando e n a lgunos c asos l a s eparaciön r eligiön/economia a l e xplicar l as F S d e l os i ncipientes e stados . Y e s q ue G odelier , a l a lejarse d el a lthuserianismo , s e a proxima a l a c oncepciön m acro-estructural d e l a " totalidad s ocial" d e L ukäcs ( 1968), q uien r echaza l as h ipötesis d e l a s obredeterminaciön e conömica , e n u na d ial6ctica v ision d e l a t otalidad s ocial e ntendida c omo u n p roceso h istörico . E n l ugar d e l as " capas d el p astel" d e A lthusser , L ukäcs p ropone u n m odelo o rgänico e n e l q ue p olitica , i deologia , e conomia , e tc ..., n o p ueden s er s eparadas e n e l n ivel d e l a p räctica s ocial n i e n e l n ivel d el e jercicio h euristico d e l a H istoria . A si , l a d eterminaciön v ertical e s s ustituida p or u na n ueva d ial6ctica , d onde e l d ominio s ustituye a l a d eterminaciön. L a c oyuntura t ransicional t iene l ugar c uando l as c ondiciones p oliticas , e conömicas e i deolögicas d e l a l ucha d e c lases s on t ales q ue , c omo r esultado d e e llas , e s p osible l a t ransformaciön d e l as R SP , c on l a n o-reproducciön d e l as c ondiciones d e e xistencia d e u n M P d ominante . L a T ransiciön , a si , n o e xiste e n c ada c ambio, p ero t ampoco e s u na c asualidad o a ccidente , p ues t iene s us c ondiciones p recisas d e e xistencia e n e l " desajuste e structural", e n e l f reno a l a r eproducciön a mpliada ( Bettelheim 1 974). C omo s ostiene G odelier ( 1974), e xplicar l a t rasformaciön d e l as s ociedades p rimitivas , e quivale a e xplicar l a a pariciön d e n uevas r elaciones i ncompatibles c on e l m antenimiento d e l as a ntiguas e structuras s ociales . E l p roblema c oncreto d el p aso a l as s ociedades d e c lase y a l E stado , s e c ihe a s aber e n q ue " c ondiciones l as r elaciones q ue c amufla e l " parentesco" s egmentario y q ue d ominan l a s ociedad s in c lases , d ejan d e d esempehar e l r ol d ominante d e u nificaciön d e t odas l as f unciones d e l a s ociedad -n o a s u d esapariciön p ues l a a pariciön d el n o-productor - e ntendido d e f orma a mpliada ( Nocete 1 988b) -e s e l d esencadenante d e l a i nstitucionalizaciön d e l a d esigualdad y s u r eproducciön m ediante l a c oerciön : E l E stado . P or n uestra p arte , c oincidimos c on S weezy ( 1973) a l s ostener l a s ingularidad d e l os d istintos p rocesos t ransicionales , p ues c ada T ransiciön e s ü nica e i rrepetible , yd ebe s er e xplicada e n t 6rminos p rop i os y e n e l p ia no c oncreto d e l a F S . C omo s ehalan H indess y H irst ( 1979), c ada T ransiciön c oncreta s e e fectüa e n u na s ecuencia d e c oyunturas d e t ransiciön. L a t eoria d e l a T ransiciön d ebe e stribar , p recisamente , e n e l a nälisis d e l as c oyunturas y d esplazamientos q ue s upone e l m ovimiento d e u na c oyuntura a l a s iguiente , e ludiendo l a f örmula b alibariana d e M P d e T ransiciön . A si , t oda t ransiciön d e l a s ociedad s in c lases a l a d e c lases , t iene e n c omün e l h echo d e i mplicar l a f ormaciön d e u na d ivisiön s ocial d el t rabajo e ntre u na c lase d e p roductores y o tra d e n o-productores en s entido a mpliado ( Nocete 1 988b)- y l a f ormaciön d e u n n ivel p olitico q ue s upone l a j ustificaciön y r eproducciön d e e sta r elaciön d esigual: e l E stado . P or t anto , e l h echo d e q ue e n l a T ransiciön s e d en a mbos f enömenos - c lases y n ivel p olitico - e n e l p aso a l d ominio d e u n M P p ara l a e xplotaciön , n os p ermite a signar e l c oncepto d e E stado a l os p rocesos t ransicionales .

1 2

E L P ARADIGMA D E L A J EVATURA .

D esde l os p ostulados d e l a T eoria d e i s I ntegraciön , l a J efatura s e h a c onvertido e n u n i nstrumento i nterpretativo y e xplicativo e xcesivamente b uscado , q ue h a l lenado e n l os ü ltimos v einte a los l a d efiniciön d e l as l lamadas " Sociedades C omplejas". A lli d onde s e p odia i ntuir c ierta j erarquizaciön s ocial , o d onde u n a sentamiento m anifestaba a rqueolögicamente u na d istribuciön m aterial s uperior a o tro , s e e ncontraban l as a rgumentaciones d e l a e xistencia d e u na J efatura . L a A rqueologia , p ues , s e p uso e n m archa p ara d ocumentar e sa " etapa p revia d e e voluciön h acia e l E stado". L as t esis a rqueolögicas m äs d efendidas e n l a P eninsula I b6rica , e n l a c orrelaciön J efatura=alto g rado d e j erarquizaciön i ndividual e xpresado e n l os e nterramientos i ndividuales r elegaban l a c omplejidad t erritorial d e m odelos c omo e l d e L os M illares a u na s ociedad a c6fala ( Ramos 1 981), r ecurriendo a e xpresiones t eöricas c omo " Modo d e P roducciön D om6stico", a mpliamente c riticadas p or s u a mbigüedad ( Hernando e n p rensa) . P ara e sta l inea i nterpretativa , b asada a rqueolögicamente e n e l r egistro d e l os e nterramientos , s olo l a C ultura d el A rgar , e n e l ä mbito d el S ureste , p odria d efinirse c omo u na s ociedad j erarquizada y , p or t anto , s usceptible d e s er d efinida c on e l t 6rmino d e " Jefatura " ( Ramos 1 981 ; L ull 1 983 ; M olina 1 983). S in e mbargo , e stos p lanteamientos t an a mpliamente c onsolidados p ara e l S ur d e l a P eninsula I b6rica , n o h an g ozado d e u na a ceptaciön g eneral e ntre l os d efensores d el m odel° d e l a J efatura d el V iejo y N uevo C ontinente , c omo a sume u na d e l as m ejores f ijaciones d el c oncepto a n ivel a rqueolögico , p or p arte d e R enfrew ( 1974). P ara e ste a utor l as s ociedades d e J efatura , p ueden e xpresarse d e d os f ormas b ien d iferentes : " Individualizating ", c on m arcadas d iferencias d e r ango p ersonal, s usceptibles d e s er l eidas e n l os r egistros f unerarios , o b ien " Group O riented", d onde e l r ol p ersonal , a unque e xiste , n o e s v isible e n e l r egistro a rqueolögico , q ue s olo m uestra a ctividades d e g rupos , c omo l a c onstrucciön d e g randes m onumentos f unerarios . C hapman ( 1981), e ncontraria , n o o bstante , d iferencias m arcadas e ntre e sos g rupos c olectivos d e l as n ecropolis d el T ercer M ilenio a .C . e n e l S ureste , p lanteando u n i nteresante t ema c omo e s e l d e l a j erarquizaciön d e g rupos s egmentarios . E n e ste m ismo s entido , a bundan l as d efiniciones d e J efaturas S imples / C omplejas c omo l as e xpresadas p or M ilisauskas ( 1978) y S teponaitis ( 1978), p ara r eflejar l as d iferencias e ntre l os g rupos s ociales d el N eolitico y e l B ronce , r espectivamente , e n E uropa C entral . L a d ificultad e stribaba e n q ue l a u niversal c ontrastaciön d el m odelo a rqueolögico d e J efatura e n l as m anifestaciones d el r ango d e s us m iembros p rincipalmente a t rav6s d el r egistro f unerario , n o s e a compahö , s in e mbargo , d el a nälisis d e l a c irculaciön d e l os p roductos d entro d e l a s ociedad, e n l a m edida q ue l a c ontrastaciön d el " acceso d esigual" a l os r ecursos s upondria l a e xtensiön d e l a c ontradicciön d el p roductor/no-productor y , c on e llo , u na s ituaciön d e l ucha d e

1 3

c lases n o a dmisible p or l os p ostulados d e l a T eoria d e l a I ntegraciön . U na s ituaciön s imilar h an s ufrido l as c orrelaciones d e l as l lamadas " obras p üblicas", q ue s e a linearian d irectamente a l E stado , o bviändose t emas c omo l as c omplejas f ortificaciones ( Champion 1 982), -a bundantemente a sociadas a l os m odelos t radicionales d e J efatura e n l a m edida q ue s u p resencia a a mbos l ados d e l a b arrera J efatura/Estado , n o p ermitia l a d iferenciaciön d e l a p rimera c omo u na e tapa e volutiva p revia y n ecesaria . L a d efiniciön d e J efatura p ara " conductas t erritoriales j erarquizadas y c entralizadas", h a t enido u na a mplia a ceptaciön c omo u no d e l os r asgos i dentificativos d e e ste m odelo ( Lanning 1 967 ; F lannery 1 972 ; R enfrew 1 973 ; M ilisauskas 1 978 ; e tc ...). E l p roblema n o r adica e n q ue l a c orrelaciön a rqueolögica d e l os " estatus" s ociales p ueda l eerse f uera d el r egistro f unerario , s ino q ue s u l ectura i mplica l a d ocumentaciön d el " acceso d esigual" ( Fried 1 967) a l os r ecursos b äsicos d e p roducciön y r eproducciön f isica y s ocial . E ste p lanteamiento n o s e h a c ontemplado s istemäticamente e n e l r egistro a rqueolögico , b ien p or e l d esarrollo d e u na m etodologia n ormativa , o b ien p or r educir e l o bjeto a rqueolögico a l a c ategoria d e a rtefacto q ue , c apaz d e a rticular l a r elaciön h ombre/medio , f racasa e n o bservar l a H ombre/Hombre , f undamental p ara d escifrar u na a rticulaciön s ocial q ue s olo p uede l eerse d esde l a m atriz a rqueolögica d e l a T eoria d el P roduct° ( Ruiz e t a lii . 1 986b). N o o lvidemos q ue e n m uchos c asos t ambien e xiste u n r echazo c onsciente d esde l a t eoria , e n l a m edida q ue e l a cceso d esigual s upone l a a ceptaciön d el c onflict° d e c lases e n l a f ormaciön d el E stado . P ar t odas e stas r azones , n o e s d e e xtraf tar q ue l as c orrelaciones a equeolögicas d e l a J efatura h ayan a dquirido t al i mportancia e n e l a nälisis d escontextualizado d el t erritorio . E ste a nälisis s e h a b asändo , f undamentalmemte , e n l as r elaciones h ombre/medio , a dhiriendose a l a n ecesidad d e e xplicar e l o rigen d el E stado c omo u na t eleologia d e i ntegraciön e conömica - y p osteriormente P olitica q ue s e e xpresaria e n : u laa Q onducta t erritorial j erärquicamente c entral i zada . L a d efiniciön d e l a t erritorialidad e n l as J efaturas s urge , p aralelamente a l c oncepto , y a e n l os t rabajos d e K .Oberg ( 1955) y c on l as p remisas d e u na c entralizaciön d el t erritorio e n t orno a u n " Paramount C hief" q ue i ntegra u n r elativo n ümero d e a ldeas , c on J efes s ubordinados e n c ada u na d e e llas . E n 1 959 , S teward ( Steward y F aron 1 959), i nfluido p or l os t rabajos d e O berg , a sume e l t ermino d e J efatura , c uyo c oncept° e l m ismo h abia g enerado e n 1 948 ( Steward 1 948) a l c aracterizar l as c ulturas c ircun-carib e las , c onsolidandose d efinitivamente l a d efiniciön t erritorial d e O berg , y r emarcando s u e ntidad c omo u nidad p olitica . S in e mbargo, s erä S ervice ( 1962) q uien , a l p lantear l a J efatura c omo u na e tapa e volutiva g eneral y p revia a l E stado , c aracterizö d efinitivamente s u p erfil t erritorial, e nlazando c on l as c orrientes m edioambientalistas d e c ultura y t erritorio ( Binford 1 962) y p lanteando s u f ormaciön b a jo u na g enesis r edistributiva ( Service 1 962 :144). L a J efatura s e e structurö c omo u na p ermanente " agencia d e c ontrol", g enerada p or u na s ituaciön m edioambiental s electiva q ue f avorece l a e specializaciön d e l a p roducciön y l a r edistribuciön c entralizada ( Service 1 962 :154-155). D e

1 4

a hi, p ara e ste a utor , e merge u na m arcada e stratificaciön s ocial y l a p resencia d e i mportantes m ovilizaciones d e t rabajo , p atentes e n l a p resencia d e o bras p üblicas . L a r edistribuciön , e n l a l inea d e P olanyi ( Polanyi e t a lii 1 957), c omenzö a p erfilarse c omo u na c orrelaciön c onstante d el t erritorio g enerado p or l a J efatura , c uando n o l a c ausa d e s u o rigen ( Steponaitis 1 978 ; P eebles y K us 1 977), m osträndose m äs c omo u na c olecciön d e t ributo q ue c or n u na i nstitucionalizado r eparto d esigual d el e xcedente . T anto S ervice , c omo p osteriormente S ahlins ( 1963), a l o bservar e n l a J efatura u na f unciön y o rigen e sencialmente e conömico , f racasaron a l n o p ercibir s u n aturaleza b äsicamente p olitica ( Jones y K autz 1 981: 4 3). A qu6llos , u sando e l t 6rmino y c oncepto a l i gual q ue e l d e " Tribu", c ayeron e n l os e rrores d e u n r educcionimo e nfatizador d e l os r asgos v isibles d el f uncionamiento d e l a s ociedad ( Godelier 1 974 :217). P or o tro l ado , R . C arneiro ( 1981), s iguiendo l as i deas d e S ervice ( 1962), S ahlins ( 1963), F ried ( 1967) y A dams ( 1975) c onsidera q ue l a J efatura e s u na s ociedad p oliticamente c entralizada , c ompuesta d e c omunidades e conömicamente i ndependientes , d efini6ndola c omo u n p roceso e n e l i ncremento d e l a s uperaciön d e l a a utonomia l ocal y e l g rado d e p olitica j erärquica . P ara e l a utor , l a J efatura s e e nmarca t erritorialmente c omo u na u nidad a utönoma q ue c omprende u n n ümero d e a ldeas o c omunidades b ajo e l c ontrol d e u n J efe p ermanente . P or t anto , s u d imensiön d epende d el n ümero d e h ombres b ajo s u c ontrol , e n l a m edida e n q ue d e e llos s e e xtrae e l e xcedente q ue p ermite m antener l a d ivisiön t 6cnica d el t rabajo - e xpresada e n c uerpos d e a rtesanos , e j6rcito p ermanente , e tc .... A f inales d e l os 6 0 yp rincipios d e l os 7 0 , e l p aradigma d e l a J efatura a dquiere u n g ran a uge e n l a T eoria d e l a I ntegraciön, c oincidiendo c on l a s imbiosis t otal d el F uncionalismo y e l E volucionismo y e l r echazo a l u nilinealismo d el m otor p rimario , q ue h abia g enerado e l a bandono d el e volucionismo l amarckiano e n f avor d el d arwinista y , c on 6 1 , a l o rigen m ulticausal d e l a t ransformaciön s ocial . P ara S ervice , e l o rigen d e l a J efatura p uede e xplicarse e n s u t erritorialidad p ues , e n t odos l os c asos d e i ncipientes g obiernos , e stos e mergen d e u na l imitaciön t anto s ocial c omo g eogräfica ( 1975 :298), r etomando l as t esis d e C arneiro(1970) A nte l a l imitaciön g eogräfica y m edioambiental , l as J efaturas d e S ervice p roporcionan b eneficios p or i ntegraciön e n f orma d e p roducciön e ficiente y d istribuciön d e r ecursos e n c asos d e c ircunscripciön s ocial . L a p resiön d emogräfica s obre l os r ecursos s e c onvertirä e n e l m otor p rincipal d e l a e mergencia d e l as J efaturas , p erfiländose s us f unciones e n u na i nstituciön q ue p ersige m ejorar l as v entajas e n e l a va r ice e n l a l ucha p or l a s ubsistencia . E n l as c orrelaciones a rqueolögicas d e l a t erritorialidad e n l as J efaturas ( Peebles y K us 1 977), l a j erarquizaciön d e t ipos d e a sentamiento e n s u f uncionalidad y t amalo , e n l a l ocalizaciön d e e stos e n a reas q ue a seguran u n a lto g rado d e s ubsistencia l ocal, y e n l a e videncia d e a ctividades q ue t rascienden l as b ases d e l os g rupos

1 5

d om6sticos , e tc ..., s on a ceptados d e f orma g eneral c omo p rueba d e l a o rganizaciön d el t erritorio d e J efatura e n u n p roceso d e c ircunscripciön s ocio-ambiental. P ara l a a preciaciön d e e stas c orrelaciones , d esde l os a Mos 7 0 s e h an v enido u sando a nälisis d e p atrones d e s ubsistencia q ue p ermitian o bservar l a r elaciön H ombre/Medio , c oincidiendo c on e l r educcionismo f uncionalista d e " cultura-adaptaciön". E stos a nälisis , c on g raves d efectos t eöricos y d e f orma ( Cardarelli 1 982 ; C azzella 1 982 ; N ocete 1 984), h an i ntentado s ustentar l as c aracteristicas d e c entralizaciön y j erarquia q ue p resupuestamente e videnciarian l a " acciön p olitica r edistributiva". E n t odo e ste a mplio d ebate ,la t erritorialidad d e l as J efaturas s e h a c odificado , p or s us d efensores, e n l as s iguientes c orrelaciones d e c onducta :

1 .-Un a lto g rado d e i ntensificaciön e conömica . 2 .-Un r äpido a umento d emogräfico m arcado p or u n p roceso d e c oncentraciön d el p oblamiento q ue s e r efleja e n e l i ncremento e n l a e xtension d e l os p oblados . 3 .-Una o rdenaciön j erarquizada d el t erritorio c uyo c entro s e e xpresa e n u na r elaciön r ango-tamaMo y u na p osiciön c entral q ue m inimiza l a e strategia d e p roducciön p ara l a s ubsistencia , m aximizando l a i ntervenciön p olitica . 4 .-Una d ivisiön r egional d el t rabajo e n f unciön d e l a j erarquizaciön d e a sentamientos y c oincidiendo c on a reas d e v ariabilidad e colögica . 5 .-Una e structura r edistributiva c omo c onsecuencia l os p untos 3 y 4 . 6 .-Control c entralizado d el c omercio

d e

e xterior .

7 .-Delimitaciön d e u n t erritorio d e u so e xclusivo .

U n a nälisis p ormenorizado d e l as a nteriores c orrelaciones r evela q ue n os e ncontramos a nte c onductas t erritoriales a plicables , e n s u g eneralidad, a f ormas d iversas d e t erritorios p oliticos d e E stados d e i ndole , o rigen y e structura t ambi6n d iversos . E sto p uede r eflejar o rganizaciones t anto e sclavistas c omo f eudales o c apitalistas , y s u a plicaciön .al m odel° d e J efatura m uestra , p or t anto al i gual q ue e l p ropio t hrmino y c oncepto d e J efatura, l as n ecesidades n eoevolucionistas d e e ncontrar u na e tapa p revia a l E stado q ue j ustifique l a T eoria d e l a I ntegraciön ( Haas 1 982). E l h echo d e q ue m odelos s imilares e n l a m anifestaciön t erritorial r ef l ejen o rganizaciones s ociales t an d iferenciadas , m uestra q ue l a r elaciön J efatura/Estado s e s itüa e n u n m ismo n ivel ( Brumfield y E arle 1 987 ; M uller 1 987) y , e n s egundo l ugar , q ue e stas c orrelaciones s on

1 6

i nsuficientes p ara e xplicar l as d iferencias e n l a o rganizaciön s ocial q uo m arcan l a v ariabilidad d e l as s ociedades d e c lase . E sta a mbigüedad g enera u n d esarrollo e xplicativo y d escriptivo q ue , e n s u r eiteraciön , r evela l a i neficacia d e l os p atrones s ubsistenciales h ombre/medio y d e l as t eorias r edistributivas d e a daptaciön ( Service 1 962 , 1 975 ; P eebles 1 971 ; I sbell 1 978 ; P rice 1 979) p ara e xplicar a l as s ociedades p oliticas .

S abre l os p untos 1 Y 2 .

L a i ntensificaciön e conömica e n l a p roducciön s e p lantea e n l as J efaturas d esde d os p untos d e v ista . E l p rimero , d esde e l d esarrollo d e n uevas t ecnologias c oma l a i rrigaciön ( Gilman 1 976) q ue , d esde l a t eorias w ittfogelianas , d erivö h acia l os m odelos d e l os e stados h idraülicos d espöticos . S in e mbargo , e l m odel° m äs e xtendido d ado q ue l as o bras h idraülicas , e n l a m ayor p arte d e l os c asos , s on d ificiles d e d ocumentar a rqueolögicamente , h a d erivado d e l os t rabajos d e E . B oserup ( 1965) ( Myhre 1 977) c on e l i ncrement° d el a rea d e ' c aptaciön d e r ecursos . E sta t eals p ermitiö a m uchos a utores d ocumentar e l p roceso d e i ntensificaciön e conömica , p ues r aramente l os m odelos d e s ociedadd i dentificados c on l a J efatura d esarrollan u n i mportante a vance t ecnolögico l igado a l p roceso d e p roducciön s ubsistencial . S abre e sta b ase s e h an e xtendido l as d efiniciones d e l os " State M odules" d e R enfrew ( 1975 ,1985), d onde l a c oncentraciön d el p oblamiento e n g randes a sentamientos r elativamente d istanciados e ntre s i yu bicados e n l as a reas d e m ayor p otencial p roductivo r evela , c on e l a bandono d e e spacios m arginales , e l p roceso d e i ntensificaciön a graria e n e l c aso d el S ecano ( Myhre 1 977 ; B intliff 1 982). E l u so d e l a t racciön a nimal ( Sherratt 1 981 ,1982 ,1983), n uevos s istemas d e p roducciön c oma e l b arbecho y l a r otaciön ( Boserup 1 965), y n uevos p rototipos d e s emillas m äs e specializadas , e tc ... c ondicionarän t ambi6n e l p roceso d e l a s edentarizaciön d efinitiva , q ue c onlleva , e n a lgunos c asos , e l m odel° m odular ( Nocete 1 988b). S in e mbargo , e l i ncrement° e n e l a rea d e p roducciön t ambi6n p uede p lantearse c oma u n p roceso d e c olonizaciön y e xplotaciön d e l as t ierras m arginales , y l a d istribuciön d el i ncrement° p oblacional e n n uevos a sentamientos ; m ostrando , asi , l a s ituaciön m enos t raumätica a nte u n i mprevisto a umento p oblacional . E l c aso d el s istema m odular n o s upone , p ues , m äs v entajas a daptativas s ino , m äs b ien, u na d irecciön p olitica c on u n a grupamiento p oblacional q ue c omplica l as r elaciones s ociales, m äxime s i e sta c oncentraciön s upone l a i ntegraciön d e d e a ntiguas p oblaciones d e e ntidad l ocal d iferenciada . L a n ueva o rdenaciön s e a rticula b ajo l a p remisa d e u na s egregaciön e xpresada , e n a lgunos c asos , e n l ineas g enealögicas v erticalizadas c on u n f uerte c omponente d e d erechos l ocales y t erritorialidad . C omo c onsecuencia d el p roceso d e i ntensificaciön e conömica , s e p resupone u n e spectacular a umento d emogräfico , e n l a l inea q ue m arca l a r edistribuciön c oma m ecanismo i ntensificador d e l as v entajas a daptativas . S in e mbargo , yc oma e xpusimos m äs a rriba , s u r eflejo a rqueolögico n o s olo c onsiste e n l a c oncentraciön p oblacional y e l c onsecuente a umento e n e l t amaf to d e l os a sentamientos , s ino q ue

1 7

t ambi6n p uede e xpresarse y p resuponer l a a pariciön d e n uevos a sentamientos q ue g eneran e l a umento d el e spacio p roductivo . E n e l c aso d e l os p rocesos d e c olonizaciön , s u r eflejo e spacial p uede s er e l e fecto d e d os f enömenos s ocial y p oliticamente d iferenciables q ue a rqueolögicamente h an d e s er e xplicados . E l p rimer° h ace r eferencia a l c aso d e l as c olonizaciones n eoliticas ( Ammerman y C avalli-Sforza 1 973 ; Z apatero 1 983 ; e tc ...) s egün e l m odel° d e " Wave o f a dvance" e n s u p royecto s emisedentario d e a gricultura " swidden", e n u n c laro e jemplo d e l a r egulaciön n o j erarquizada d e u n a umento d emogräfico . F rente a e sto , l a c olonizaciön p uede s er e l e fecto d e u na d ecision p olitica e n l a e xplotaciön d e t erritorios m arginales , c oma r evelan a lgunas s ociedades d e l a E dad d el B ronce ( Nocete 1 986) d onde l os n uevos a sentamientos r eflejan u n a cceso d esigual a l a p romociön y a mpliaciön d el e spacio p roductivo . L o c ierto e s q ue l a d emografia s e u sa c omo u n " comodin" e n l as i nterpretaciones a daptativas d el d esarrollo d e l a s ociedad c ausa y e fecto p resentändose c oma u n a rgument° c ontradictorio e n m uchos c asos . C uando e l c recimiento p oblacional s e p resenta t ras u n e spectacular a umento d e l a i ntensificaciön e conömica , e llo n o s olo d ebe i nterpretarse c oma e l h echo d e q ue l a i ntensificaciön f ue u n m ecanismo a daptativo p ara s olucionar u na p resiön p oblacional p revia s abre l os r ecursos p ues , e n l a m ayoria d e l os c asos , e l e xcedente g enerado p ar l a i ntensificaciön , c on s u d esigual r eparto s ocial, r evela q ue n o h a r evertido e n l a m ejora d e l a s ituaciön r eproductiva d e l a t otalidad s ocial . E lla s e m uestra e n e l i ncrement° d e l os a tributos d el p oder y e l e ncumbramiento p olitico d e u na d e s us p artes o bjetos d e l ujo , a rtesanos , f ortificaciones , e tc ...-, f ijändose , a si , e l a umento p oblacional c omo l a ü nica v ia d e i ncrementar e l e xcedente . E ste s olo p uede s er a celerado - e n e l c aso d e f ormaciones s ociales c an u n b ajo d esarrollo d el n ivel t 6cnico - c an u n a umento e spectacular d el a rea d e c aptaciön d e r ecursos y p aralela o i ndependientemente , c on u n a umento e n l a j ornada y l a f uerza d e t rabajo . E n a mbos c asos f ruto d el i ncremento e n l a e xplotaciön , y s ehal d e q ue l a s ociedad e sta d ividida e n d os c lases : l os p roductores y l os n o-productores . E ste h echo , n os l leva a p lantear l a o tra c ara d el " comodin" p oblacional : L a c ausa d e l os c ambios e n e l d esequilibrio e n l a r elaciön p oblaciön/recursos ( Cohen 1 977). E l t ema , c iertamente , n os r ecuerda l as a rgumentaciones m althusianas d el a nälisis d e l os P lanes M arshall d e V ogt ( 1948) e n s u p osible a plicaciön a l c aso d e C hina , c an l a r ecomendaciön d e n o g enerar a yuda s abre u n p als d onde l a p resiön d emogräfica a bocaba a l f racas° d e l a r eactivaciön e conömica ( Harvey 1 978). V arios a los d espu6s , e l a umento d emogräfico e n C hina m ostraba c ömo l a r elaciön p oblaciön/recursos n o e ra u nidireccional s ino q ue d ependia f undamentalmente d el r eparto d e l a r iqueza e ntre l os h ombres . A si, e n e l c aso d e l as s ociedades p rehistöricas , s orprende c ömo s e o bvian l os m ecanismos d e a uto-regulaciön p oblacional, e l i ncrement° e n l a j ornada l aboral , c ooperaciön , r eciprocidad , e tc ... U n a umento p oblacional n o c onduce , n ecesariamente , a l a j erarquizaciön s ocial ( Nocete 1 988) p ues , c on t oda s eguridad s on l as c omunidades s egmentarias l as q ue m ejor s oportan u n i ncremento d e l a n atalidad.

1 8

C onsider° q ue e l a umento d emogräfico n o e s u na c ausa s ino u na c onsecuencia d el E stado , g enerado p ara a umentar l a b ase d e l a a cumulaciön d el e xcedente e n u no d e l os s ectores d e l a p roducciön q ue s e p ueden i ntensificar c on m ayor f acilidad : l os b razos q ue t raba jan . P ues s olo e n f unciön d e ä stos s e p roduce l a r iqueza q ue e s r econvertida p or l os n o- p roductores e n b ienes p ara l a r eproducciön d e u na c reciente d esigualdad s ocial . D e h echo , t ras e l l ujo , l a c oercion i deolögica y f isica m uestra l as g arantias d e l a a cumulaciön d el e xcedente g enerado p or l a i ntensificaciön e conömica y p oblacional , e n u n p roceso q ue n o p uede s er o bservado s i r educimos e conomia a t ecnologia , y l as r elaciones s ociales q ue g enera e l p roceso d e p roducciön a l a r elacion H ombre/Medio c on e l u so d e l os a nälisis d e p atrones s ubsistenciales ( Rosthschild 1 975 ; H atch 1 976 ; P eebles y K us 1 977 ; L evy 1 979 ; e tc ...).

S obre l o

u ntos 2 a l ß .

L os p untos 3 , 4 , 5y 6 ( Milisauskas 1 978 ; R enfrew 1 973 ; e tc ...) s uponen l a e xprdsiön t erritorial d el e jercicio d e l a c entralizaciön , d onde l a " complejidad c ultural" s e o bserva e n l a " minimizaciön d e l a e strategia p roductiva e n f avor d e l a m aximizacion d e l a i ntervenciön p olitica" ( Earle 1 978) p or p arte d el c entro r ector d el s istema , e xpresändose t ambiän p or l a r azön r ango-tamaMo y l a T eoria d el L ugar C entral ( Isard 1 956 ; C hristaller 1 966 ; L ösch 1 967 ; A bler 1 971; L loyd y D ickens 1 972). E stos m odelos ( Adams y N issen 1 972 ; A dams 1 975) s on d escriptivos y e l u so q ue d e e llos s e h a h echo h a s upuesto u n r educcionismo h istörico , c uando n o u na t eleologia d el m ercado c apitalista e xplicita e n l a " Lex P arsimoniae" y l a r elaciön " costes-beneficios" ( Rosman 1 973 ; S kinner 1 977). S e p resupone u na r acionalidad e conömica d esde e l m odel° d e s ociedad c ontemporänea e xpresando u na m imätica t raslaciön d e c onceptos y m ätodos d esde l a G eograf í a L ocacional - c on u na e scasa c ritica ( Nocete 1 984 0 i nterpretando c on l as " K" d e C hristaller ( 1966), c omercio , a dministraciön , e tc ..., y g enerando m odelos t ipolögicos ( Wright y J ohnson 1 975), q ue e n s u d escripciön n o e scapan d e l a d e a lgunas f ormas d e E stados d esarrollados . E n l a a ctualidad , l os m odelos r edistributivos h eredados d e P olanyi ( 1957) y S ervice ( 1962) p ara l a i dentificaciön d e l as J efaturas , n o g ozan d e u na t otal a ceptaciön ( Earle 1 978). D e h echo , l os a nälisis d e l os m odelos a fricanos ( Taylor 1 975), p anameMos ( Helms 1 979) y d e o tras a reas d el N uevo C ontinente ( Feinnman y N eitzel 1 984) r evelan l a e scasa i mportancia d e e ste f actor - r edistribuciön p ues l os J efes meiden e scasamente e n l as r edes d e i ntercambio l ocal , d esarrolländose e l i ntercambio l ejano y l a a dquisiciön d e o bjetos d e l ujo , c on e l f in d e r eproducir s u d esigual r ol p olitico . P ara H elms ( 1979), e l p oder q ue e mplea e l J efe s e o rienta a u na m ayor c olecciön d e t ributos ; p or t anto , e stas s ociedades n o s e e xpresan c on e l t radicional c ambio e ntre l a e conomia d e r eciprocidad a l a r edistributiva , s ino a l e jercicio d e l a a cumulaciön d el e xcedente , e n u na l inea q ue n o s e p uede d iferenciar d el E stado p or s u d esarrollado e fecto c oercitivo .

1 9

P ara l os d efensores d el c oncept° d e J efatura e n l a d efiniciön t erritorial d e c entro r ector , l a i ntervenciön p olitica s e e xpresa a n ivel d e v enta jas e conömicas p ara l a a plicaciön d e l a g estiön i nstitucional o e n l a p rimacia p ara e l c omercio e xterior ( Blanton 1 972 ;Helms 1 979 ; H irt 1 978 ; I sbell 1 978 ; H igham e t a lii 1 982), r eforzando l a T eoria d e l a I ntegraciön . E n e stos c asos, l a t ipologia d e a sentamientos q ue s e o rdenan e n t om b a l c entro j erärquico , s e e stablece e n f unciön d e u na d ivisiön t erritorial d el t rabajo , c omo h a s ido e l c aso d e c iertos m odelos c entroamericanos ( Gledhill 1 978) o m esopotamio-iranies ( Johnson 1 973), e tc .... A e llos s e a socian s ituaciones d e v ariabilidad e colögica q ue m aximizan e l e jercicio d e l a R edistribuciön y j ustifican l a c oordinaciön d e e sfuerzos . L as e xplicaciones s iguen e l c amino r educcionista d el F uncionalismo y a q ue l os m odelos s ölo p resuponen c ierto v alor d idäctico y d escriptivo . N o o lvidemos q ue " jerarquia " e quivale a " desigualdad", y q ue l a m aximizaciön d e l a i ntervenciön p olitica s obre l a s ubsistencial ( Earle 1 978), p resupone u n e jercicio p olitico d e c oerciön . E l a nälisis d el t erritorio h a d e p lantearse c omo u n m odel° d e e conomia p olitica y d esigualdad e n t 6rminos d e p roducciön p ara e l e xcedente ( Wolf 1 966 ; H arvey 1 973 ; P aynter 1 985). P or t anto , l os c ambios e n e l " patrön d e a sentamiento" q ue s uponen l as s ociedades j erarquizadas , n o s e e xplican p or l os c ambios e colögicos , s ino p or l a f orma d e g eneraciön y a propiaciön d el e xcedente ( Harvey 1 973 :246-284). E ste h echo q ueda r eflejado e n s u c irculaciön , m äxime c uando l os r ecursos q ue g eneran l a p roducciön s on f ijos , p ermanentes y p redecibles c omo l a t ierra ( Hamill y S imons 1 977). A si , l a r educciön d e e sta d inämica a l a c orrelaciön H ombre/Medio d e l os p atrones s ubsistenciales , e s i nsuficiente y d e u na p eligrosa i ntencionalidad . E l e sfuerzo e n e ste s entido h a s ido c onsiderable y l os r esultados , o bvios , c omo m uestran l os p atrones d e d esigual a cceso a l os r ecursos , l eidos m ediante l os a nälisis d e " Primacia " ( Smith 1 976), l os " Dendriticos" ( Kelly 1 976 ; S mith 1 976 ; P aynter 1 985 ; e tc ...) o l os " Gradientes d e C olonizaciön" ( Lewis 1 976 ; C asagrande e t a lii 1 964). N o o lvidemos t ampoco l as c riticas a l os a nälisis a dministrativos ( Yoffee 1 979 ; H aas 1 982) y a l os m odelos a daptativos ( Nocete 1 984a ,1988b ; B rumfield y E arle 1 987). L os a sentamientos j erärquicos , c uando e xisten p ues n o s on n ecesarios p ara l a d efinir e l E stado ( Nocete 1 984a), e l c ual p uede e xpresarse e n u n p atrön a leatorio , e spacialmente n o j erarquizado , c omo t ambi6n r econocen a lgunos d efensores d e J efaturas ( Muller 1 987) , s e p ueden e xpresar d e f orma m äs c orrecta p or a cceso d esigual a l os r ecursos ( Blanton 1 972 ; H igham e t a lii . 1 982) o e n e l e jercicio d e l a c oerciön ( Nocete 1 984a).

S obre e l p unto

L a

c oncepciön

1 .

d el u so e xclusivo d e u n e spacio

2 0

v ital

d e

p roducciön

s ubsistencial y r eproducciön s ocial, s e a mplia c on l a a gricultura , c uando l a t ierra d eja d e s er u n " arsenal n atural" p ara c onvertirse e n e l " laboratorio" yp rincipal m edio d e p roducciön ( Marx 1 970 : 2 17). E ste h echo i mplica q ue l a t ierra s e p erfila c omo u n b ien p redecible q ue c omienza a r ecibir p arte d el e xcedente g enerado e n e l p roceso d e p roducciön: l a s edentarizaciön a gricola . E l d esarrollo d e s istemas d e f ortificaciön , p ara C hampion ( 1982), s upone l a m anifestaciön m aterial d el " uso e xclusivo" d el t erritorio e n l a d efendibilidad , a nte l a c ompetencia q ue s uscita l a s edentarizaciön y l a c oncentraciön d el e xcedente . S in e mbargo , l a f ortificaciön n o s olo s upone l a d efensa d e l a c omunidad n i d el t erritorio d e r eproducciön d e ä sta o freciendo u na " coerciön d isuasoria" f rente a l e xterior , s ino q ue t ambiän c ircunscribe e l i nterior , l imitando l a c omunidad y l as c ondiciones d e s u e xistencia . F or t anto , r evela j unto a s u a firmaciön, s u n egaciön , e n l a m edida e n q ue c ontribuye a g enerar u na c irculaciön d esigual d el e xcedente . C uando l a s ociedad j erarquizada s e o rdena e ntre a sentamientos , p resupone t ambiän e l d esarrollo d e u n l imite , i gualmente p olitico , q ue a bre l as e xpectativas d e l a " Teoria d e l a F rontera ". L as c orrelaciones a rqueolögicas p ara l a d efiniciön d e l as f ronteras e n l as J efaturas e mergiö d e d os l ineas a rgumentales : l a p rimera d esde e l N ormativismo , y l a s egunda d esde e l A nälisis S istämico . E n e l p rimer c aso ( Leone 1 968 ; B rown y F log 1 982 ; S aitta 1 983 ; C arr 1 984 ; e tc ...), l as d iferencias c ualitativas e n e l r epertorio f ormal d e l a " Cultura ", e stablecen l a f rontera c omo l imite e spacial d iferenciable e n e l d esarrollo d e l os e stilos m orfolögicos y d ecorativos - d onde d estacö c omo m odelo a rgumental e l a nälisis d e l as c erämicas ; a l i gual q ue e l c ambia t emporal s e e structuraba e n f unciön d e g enealogias , l a f rontera p odia l eerse c omo e l l imite e n l a v ariabilidad m aterial d e l a e xpansiön d e l a s ociedad e n e l e spacio . L a c ritica a l m odelo f ue r otunda ( Kowalewski e t a lii 1 982 ; H odder 1 985), p ues l os " estilos" p od I an r eflejar v ariabilidades c ronolögicas o f uncionales y , c omo m uestra l a c asuistica d e l a s ociedad p olitica e n l os c asos d e c onquista , v arias t radiciones m ateriales p ueden i ntegrarse e n u na s ola u nidad p olitica ; o v iceversa , s obre u n d esarrollo s imilar d e e stilo , p ueden c onvivir o rganizaciones p oliticas d iferenciadas . E n e l s egundo c aso , l a d efiniciön d e " frontera " s e a rgumentaria c omo e l l imite e spacial d e u na " Cultura " c oncebida c omo m edia d e " adaptaciön". T anto a rqueölogos c oma a ntropölogos p ropondrian , a l i gual q ue e l l imite t emporal cambia-, e l e spacial , f ruto d e u na r uptura e n e l e quilibrio a daptativo y , e n d efinitiva e n l a v ariabilidad e colögica . P ara o bservarlo , r ecomiendan m odelos d e " Alcance R egional" p ara v alorar l os l imites e spaciales d e l a a daptaciön y , c on e lla , d e l as f ronteras s ociales ( Smith 1 967 ; M acNeish 1 972 ; U cko e t a lii 1 972), l as c uales s uponian u n n uevo " cambia', a hora e spacial, e n l a m isma l inea d e r educciön H ombre/Medio e xpuesta c on a nterioridad. E n l a v isiön s istämica ( Yesner 1 985),

2 1

e l " cambia c ultural" e nfatizaria

l a n ociön d el c ambio m ismo , m äs q ue e l e studio d e l a e structura d e l a u nidad s ocial e n e l e spacio . A si , l os a nälisis d e l os " limites s ociales" d e B arth ( 1956) y D espr6s(1969), e xpresan e l d esarrollo d e l a f rontera c omo u n l imite b ajo c ondiciones e n q ue p otencialmente c ompiten l as p oblaciones y d onde e l t amaAo d el n icho e colögico d etermina l a d istancia e ntre g rupos s ociales ( Cohen 1 977). E l ' Amite c omo f rontera s e e xpresa , p ues , e n t hrminos d e e ficiencia d e e xplotaciön d e r ecursos p redecibles y c ircunscritos . G reen y P erlham ( 1985), e n u n i ntento d e i ntegrar l a a daptaciön e colögica c on l os r asgos m ateriales d e l as c ulturas , p resentan l a f rontera c omo u n l imite d e r asgos c omunes q ue h ace c oincidir l os l imites e colögicos c on l os s ociales e n u n m aniqueismo h euristico . A si l o r efleja s u a plicaciön e n l as c omunidades d el N eolitico I ncipiente , d onde l a " granja" s e o pone a l a " selva", c oincidiendo c on u na n ueva F rontera d e c aräcter d emogräfico ( Lefferts 1 977), d e t ipos d e a sentamiento ( Hudson 1 967), c ultural ( Thompson 1 973), p ero f undamentalmente e colögica ( Green 1 980) e n l a l inea d e l os p ioneros d e l as t esis d e T urner y l a f rontera d e l a " civilizaciön a mericana " f rente a l a b arbaric d e l os " pieles r ojas". E n e ste s entido , l as t ipologias d e f rontera h acen e special h incapi6 e n l a f orma a bierta o c errada d el " contacto c ultural", a l q ue , e n d efinitiva , r educen e l p roblema . E ste e s e l c aso d e l os t ipos d e " frontera i nsular" q ue p ropone S teffen ( 1980) p ara l as c omunidades a gricolas o l os m odelos d e " fronteras s imbölicas o p arasitarias" d e D ennell ( 1985). A si, l a f rontera s e p uede p redecir m ostrando l as c ondiciones d e a daptaciön d e l a " cultura ", p ues 6 sta s iempre c oincidiria c on a gentes f isicos . F or t anto , d esde e sta p erspectiva , l a c oercion s ölo p odrä a sumirse d esde u na n ueva r educciön , p resentändose c omo u n f enömeno d e c ompetencia i ntercultural c uando e l c ontacto p arece b loqueado . E l " bloqueo c ultural" p uede s er s intomätico d e u na c oerciön i mplicita , p ero n o b asta s u c onstataciön p ara d efinir e l f inal d el l imite p olitico q ue s upone l a f rontera . L as r upturas e n l os p atrones d e a sentamiento y l os " vacios o cupacionales" ( Groube 1 981), p ueden a yudar a d emostrar u na c oerciön n o m anifiesta d esde a sentamientos n o e specializados , c on l a a usencia d e u n e j6rcito s emi o p ermante . E n e ste r educcionismo , l os l imites e colögicos s e e stablecen c omo l imites c ulturales , y e stos c omo f rontera . L a f rontera n o e s u n l imite " ecolögico" a unque p ueda c oincidir e n e l . L a f rontera t ampoco e s u n l imite " cultural", a unque t ambien p ueda c oincidir c on e l. L a f rontera e s u n l imite p olitico c oercitivo d el E stado . E sta a firmaciön n o s upone q ue l a e xistencia d el E stado s e m anifieste n ecesariamente p or u na f rontera e xplicitamente c ' percitiva , p ues e sta e s u na e xpresiön q ue a sume e l E stado e n c iertas c oyunturas d e s u d esarrollo . E l E stado t iene u n l imite q ue e s e sencialmente p olitico y , p or t anto s ölo l egible m ediante e l a nälisis d e l a c irculaciön d esigual d el e xcedente , s ituaciön q ue p ermite e nglobar d iversos n ichos e colögicos y d iversas t radiciones c ulturales . F or e sta r azön, l a r educciön d e s u d efiniciön a l a a rticulaciön a daptativa h ombre/medio n o a segura s u

2 2

f ijaciön. E sta , d e e ntenderse , i mplica e l a nälisis d e l a r elaciön H ombre/Hombre a rticulada c on l a r elaciön H ombre/Medio , p ues e l l imite d el E stado, y e n 6 1, e l d e l a f rontera , n o s olo o pera e n e l l imite g eogräfico d e l a f ormaciön s ocial, s ino f undamentalmente e n e l l imite d e l as f uerzas q ue f orman y t ransforman l as r elaciones s ociales ( Moore 1 985). P or t anto , f ijemos e l c oncepto " frontera" c omo l imite p olitico d e c oercion e n l as s ociedades d e E stado , p ero d iferenciemos l os m odelos d e c oerciön q ue d ocumenta l a f rontera . S i l a d efiniciön d e l a f rontera s ölo e s p osible d esde e l a nälisis d e l a e conomia p olitica , e l e nfoque d el a nälisis r egional s erä i nsuficiente , p ues m uestra u na d imensiön s esgada d e l a s ociedad : s ociedad c omo e conomia y e conomia c omo a daptaciön . P or e sta r azön l a d efiniciön d el e nfoque y s u l ectura e spacial h a d e f ijarse d esde e l a lcance d e l os p rocesos e conömico-politicos ( Wallerstein 1 974 ,1979), c omo m uestran l as p ropuestas d e J ustenson y H ampson ( 1985) p ara l a d efiniciön d e l as f ronteras e n t hrminos d e d ensidad p oblacional y d ensidades d e i ntervenciön p olitica . A si, l a s ubdivision d e a reas a l o l argo d e l os l imites 6 tnicos ( Wobst 1 977 ; H odder 1 979 ; P log 1 980) p uede t ambi6n l eerse c omo p roceso p oliticos ( Cole y W olf 1 974), e n u na e scala e spacial d e p roducciön y d istribuciön d el e xcedente . B aja l as p erspectivas d e l a d istribuciön d el e xcedente e n l a f ijaciön d e l a f rontera , 6 sta p uede e xpresarse ( Paynter 1 985) c oma u n p roceso e xplicable d esde l a t ear í a d e l a c ontradicciön " Centro/Periferia ", r etomando e l a parte t eörico d el a nälisis d el m undo m oderno ( Frank 1 978 ; W allerstein 1 979 ,1980 ; A min 1 980), i beroamericano ( Boone y R edman 1 978), M esopotamia e n s us c ivilizaciones a ntiguas ( Tosi 1 977), m esoam6rica ( Blanton e t a lii 1 981) o e l m editerräneo ( Friedman y R owlands 1 978), d onde e l p roceso e spacial d e l a p roducciön y d istribuciön d el e xcedente - a l a lterar e l r ol d el e spacio h ace q ue 6 ste p ueda s er l eido m ediante e l a nälisis d el t erritorio ( Blanton 1 970 ; P aynter 1 985). L a f rontera , p lanteada c omo u n l imite p olitico e n l a r elaciön C entro/Periferia ( Kristiansen e t a lii 1 986 ; C herry 1 987), p uede s er e xplicada d esde l a d ensidad p oblacional ( Hudson 1 969), l a a cumulaciön d e e xcedente ( Frank 1 978 ; W allerstein 1 980), l a c irculaciön d e l a r iqueza ( Hartz 1 964) y e l a cceso a l os r ecursos ( Green 1 970), c omo u n a rea d e i nnovaciön" ( Giddens 1 973) a l r eproducirse e n e lla l as r elaciones s ociales e n u na d elicada e i nestable d inämica , d onde l a c ondiciones m ateriales y l a o rganizaciön s ocial s on p resionadas d esde e l c entro d el q ue d ependen - a l f orzar e n l a f rontera l a g eneraciön d e e xcedente -y d esde e l e xterior -c on l a a pertura d e n uevas c ondiciones d e r eproducciön s ocial - f avoreciendo l a t ransformaciön . E n l a p eriferia s e a mplian l as c ontradicciones d e l a f ormaciön s ocial, a l e jercerse l a d esigualdad e n u n l ugar d onde l a d istancia n o e s s olamente u n h andicap e n l a r elaciön c ostes/beneficios , s ino e l l imite f isico y r eproductivo d e l a s ociedad. P or o tra p arte , l a f rontera n o s ölo s upone u na c oerciön e xterior , s ino t ambi6n i nterior , a l o bligar a l a u nificaciön s ocial. E ste h echo e s e vidente c uando l a p rimera s e p resenta c omo u n m ecanismo e specializado e n l a c oerciön , c omo p odemos o bservar e n l a

2 3

e xistencia d e a sentamientos " Talisi" p ara e l m odel° ( Hudson e t a lii 1 985), q ue f ue d efinido c omo J efatura . E n e sta s ituaciön ( Ceci 1 977 ,1980 ; e xcedente g enera :

M oore 1 981),

l a

d e

" Coosa"

e xtracciön

1 .-

U na s obre-explotaciön d el m edioambiente l ocal .

2 .-

U na s obre-explotaciön d e l os p roductores p rimarios q ue p roducen u n s obre e xcedente e n f unciön d e u na d oble e xtorsiön e n f avor d e l as e lites c entrales y e n f avor d e l as e lites p erifericas .

3 .-

U na p resiön d e l as e lites d el c entro q ue i ntervienen c onstantemente e n p erpetuar l a r elaciön C entro/ P eriferia , e n s u d esigualdad .

4 .-

L as e lites r egionales d e l a p eriferia f uerza a nti-central q ue a segure u n e xcedente a cumulado .

g eneran a umento

d el

u na d el

E ste e nfrentamiento d e i ntereses e ntre l as e lites d el c entro y l as d e l a p eriferia ( Schneider e t a lii 1 971) g enera u na m ayor l imitaciön e n l a f rontera a l h iperdesarrollar l a c oercion , f avoreciendo l a c reaciön d e n uevas r elaciones d e p roducciön q ue c oinciden c on l a s obree xplotaciön d e l os p roductores , p ermitiendo l a a pertura d e u na v ia h acia u na n ueva t rasformaciön d e l a s ociedad . E ste h echo r evela q ue l as c ontradicciones q ue m ejor d efinen l a f rontera s e s itüan e n l a r elaciön H ombre/Hombre , y e s e n e llas d onde l a l ectura d ebe e stablecerse . E n l as f ormaciones s ociales p recapitalistas d onde e l a sentamiento s e p resenta c omo l a u nidad d e r esidencia y f iliaciön, e ste p uede p arecer u na u nidad d e r eproducciön , g enerada e n e l l imite d e l a s ociedad c on s us t erritorios d e p roducciön, c uando e l h ombre q ueda f ijado a l a t ierra t ras l a c onsolidaciön d e l as b ases d e l a e conomia p roductiva . S in e mbargo, l a f rontera t rasciende a e ste p roceso , a l c onstituir u n l imite p olitico d e c aräcter c oercitivo q ue p resupone l a e xistencia d el E stado c entralizador d el e xcedente q ue l a m antiene ; y e llo e n u nas c ondiciones d onde l a f uerza f isica s e s itüa c omo c ondiciön i ndispensable p ara m antener u na e xplotaciön . E sta c oerciön , b ajo l a f orma a parente d e u n p oder d isuasorio e xterior , p resupone l a o rdenaciön d e l a s ociedad e n c lases . E n e stas c ircunstancias , l a u nidad d e r eproducciön , yd e a nälisis , s e s itüa e n e l t erritorio p olitico .

E n l os ü ltimos a hos , e i ncluso e n e l s eno d e l a A ntropologia , l a d efensa d e l a l inea d iferenciadora J efatura/Estado n o h a p odido m antenerse d e u na f orma s ölida ( Sanders y M arino 1 970 ; I saac 1 975 ;

2 4

E arle 1 978); l os a ntiguos c riterios f uncionalistas q ue e nmarcaban s us d iferencias h ay s on a mpliamente c riticados , p ues v enian a r eflejar l as c aracteristicas - p articularismo - d e a lgunos m odelos d e E stado , m äs q ue d efiniciones e n s entido e stricto ( Sanders y W ebster 1 978 ; J ones y K autz 1 981 ; H aas 1 982). A si , e l ü nico ( mica c riterio d iferenciador J efatura/Estado , p ara s us n uevos d efensores , r adica e n l a p resencia i nstitucionalizada d e l a f uerza c oercitiva e n e ste ü ltimo ( Haas 1 982). S in e mbargo , c oma r evelan l os t rabajos e n " Coosa" ( Hudson e t a lii 1 985), l a c oercion e n l as J efaturas t ambiön e xiste d e f orma i nstitucionalizada , p ar l o q ue l a a rgumentaciön s e m uestra c oma i nsuficiente. E n 1 984 , u n i nteresante t rabajo d e F einman y N eitzel , c on u na a mplia c orrelaciön d e l as c aracteristicas d e l as s ociedades s edentarias p reindustriales d onde s e h abia i dentificado l a J efatura - q ue e stos a utores p refieren l lamar s ociedades " middle r ange", a punta u n d ato i nteresante , c oma e s e l h echo d e l a i noperancia d e e ste c oncepto a nte u na c asuistica c on m ültiples d iferencias , r eivindicando n uevos d esarrollos i nterpretativos r esultantes d e a nälisis p rocesuales . H oy , e l m odel° d e J efatura s e p resenta d esde l a ö ptica d e l a f orma d el p oder ( Haas 1 982), m ediante e l c ontrol p ar p arte d e l os l iderazgos d e l os m edios d e p roducciön y /o d istribuciön , c on u na b ase i mpositiva ( D'Altroy y E arle 1 985) d onde e l e xcedente s e p resenta c om i c ) r enta ( Gilman 1 987b) c uya n aturaleza d epende d el m odelo o rganizativo y l a c oercion s egregada p ara s oportar a l os n o-productores d e l a s ociedad . L a c oerciön a dquiere s u e xpresiön e n l a f ormaciön d e e lites m ilitares c on e l e jercicio d e l a g uerra y l a c onquista , a unque t ambiön s e a bren l as e xpectativas d e l a c oerciön e jercida i deolögicamente c on m ecanismos c oma e l l ujo q ue , f ruto d el c omercio e xterior , s e p erfila c oma u n e lemento m äs e n l a d efiniciön d el " acceso d esigual". S in e mbargo , e n e sta e xplicaciön s e r eproducen, e n c ierta f orma , a lgunos d e l os m odelos i nterpretativos d el F uncionalismo , a l r educir l a " emergencia " d e l as J efaturas a l a a daptaciön m edioambiental y " acceso d esigual". C on e sto , l as b ases d e l a J efatura : p oder, c ontrol d e f inanzas , e mergentes f unciones d e c lase , e tc ..., n o s e c orrelacionan c on e l p roceso f ormativo , r emarcando e l E stado c oma c onflicto , p ero e ludiendo e l c onflicto d e s u f ormaciön, h echo q ue c onduce n uevamente a u na a proximaciön a l a T eoria d e l a I ntegraciön Teoria d el C onflicto " Light". E n e ste b arco f uncionalista , c on a lgunos e standartes m arxistas , l a J efatura c ada v ez s e p arece m äs a l E stado . E n d efinitiva , l o q ue n o a cabo d e c omprender , e s q ue a nte l a i mposibilidad d e d iferenciar l a J efatura d el E stado , a ün s e m antenga u n t 0rmino q ue s ölo d escribe l a e xistencia d e " jerarquizaciön". J erarquizaciön t ambiön e xiste e n e l E stado y , s in e mbargo , d entro d e 0 1 d iferenciamos f eudalismo , e sclavitud , c apitalismo , e tc ..., r eferencias f undamentales p ara c omprender l a v ariabilidad d e l as r elaciones d e p roducciön , q ue e n d efinitiva n os p ermiten e xplicar s u c ompleja H istoria . D e i gual f orma , e l p roceso d e t ransiciön a l E stado e s d e t al c omplejidad y a bre u na g ama t an a mplia d e v ias t ransicionales , q ue n os a bruma p ensar q ue l a m ayor p arte d e l os

2 5

i nvestigadores l as h agan c oincidir c on e l c oncept° d e J efatura , e l c ual s olo p recisa q ue l a s ociedad e st. " jerarquizada " y t iene u na c abeza v isible . C onsideramos m äs v iable l a l inea i nterpretativa q ue s e d esprende d el M aterialismo H istoric° . E ste v incula , d esde l a p osiciön d el C onflicto , l a o rganizaciön p olitica c on e l E stado , d efiniendo a u p roceso f ormativo c omo e l d e l a t ransiciön d el d ominio d el m odo d e p roducciön s egmentario , d e l as s ociedades s in c lases , ao tro m odo d e p roducciön p ara l a e xplotaciön q ue r efleja l a s ociedad d e c lases . E n e ste d esarrollo , l a t erritoria ndad n o e s u n s imple p atron d e c onducta , s ino l a b ase y /o e l e fecto d e l a o rganizaciön p olitica . L a t erritorialidad s e v e d escargada d e l os v iejos c onceptos h eredados d e M organ, d onde e l E stado s e p resentaba c omo l a s ustituciön d e l a s ociedad t erritorial p or l a s ociedad c omo t erritorio , c riterios i nadecuados p ara a bordar v ias t ransicionales c omo e l M odo d e P roducciön A siätico y , c on e l , a queglas d onde l a c oercion y l a r eproducciön d el n uevo o rden d e l a s ociedad d e c lases s e e structura d esde e l u so d el p arentesco y d onde e l E stado s e p resenta e n u na d oble c ontradicciön : a firmaciön/negaciön d e l a c omunidad . P ar t anto , s erä e l m odel° d e t ransiciön f ormado c on s us i nstancias d ominantes, e l q ue r efleje l a v ia a l E stado e n f unciön a l a a rticulaciön d e l os d istintos m odos d e p roducciön q ue f orman p arte d el d esajuste e structural. A unque l a t ransiciön n o s uponga u n p roceso ü nico y g eneral, y a unque p ara c omprenderla s ea i ndispensable u n a nälisis e xhaustivo e n e l p ia no d e l o c oncreto d e l a a rticulaciön d e l os m odos d e p roduciön q ue e n e lla c oncurren , e n t odos l os c asos l a l ucha d e c lases s e e xpresa f undamentalmente e n l a c ontradicciön q ue s upone e l d esarrollo d e l a e structura p olitica - c omo r eflejan l as m onarquias a bsolutistas d e l os S iglos X VI y X VII, l as t iranias g riegas , oe l M odo d e P roducciön A siätico ( Ruiz e t a lii . 1 979) - q ue p uede l eerse e n u na d e l as e sferas d onde m ejor s e e xpresa : e l t erritorio . E l h echo d e q ue e l E stado s e p erfile e n l a t ransiciän b ajo l a f orma d e u na c ontradicciön a n ivel p olitico l egible e n e l t erritorio , n os c onduce a u na r econsideraciön d e l as c orrelaciones a rqueolögicas d e l a o rdenaciön t erritorial e n l as s ociedades d e c lase . E stas , a unque h an d e p recisarse e n e l a nälisis d e l as f ormas t ransicionales c oncretas , c on u n e special i nter6s s abre e l d esarrollo d e l a c oercion y l a d esigualdad , p resentan u na s erie d e c onstantes , c omo e s l a f ormaciön d e u n " territorio p olitico" s abre l a b ase d e l os " territorios d e p roducciön" ( Molinos , R uiz y N ocete 1 986), s uperando l a e ntidad d e l os " territorios s egmentarios", d onde l a a usencia d e t erritorio p olitico s e m anifiesta e n u na s uma m äs o m enos o rdenada - p ero e n n ingün c aso j erarquizada - d e " territorios d e p roducciön" c on s us r espectivos a sentamientos . E l E stado , a si c omo e l p roceso d e a u f ormaciön, n o i mplica l a n ecesidad d e u na j erarquia d e a sentamientos - n i e n l a t ransiciön n i c on p osterioridad - c omo r evela l a h istoria d e l a P olis e n G recia , c on l a g estaciön d e u n t erritorio p olitico s abre l a b ase d e u n s olo a sentamiento , o puesto a l c ampo a l c onvertirse e n l a r esidencia d e l os n o-productores y s egregando e n s u i nterior u na j erarquia d e

2 6

e spacios d e d ecisiOn :

l a c iudad .

E n e l c aso d e t erritorios p oliticos f ormados s abre l a b ase d e u na j erarquizaciön e ntre a sentamientos c on e l d esarrollo d e l a c entralizaciön d el e xcedente , l a " jerarquizaciön" p uede e xpresarse e n l a e structura p olitica e i deolögica d e l a f orma q ue a dopta l a c oercion, e xpresada c omo " acceso d esigual". A si, e n l a t ransiciön , l os m ecanismos d e c oercion p ueden e merger y j ustificarse i deolögicamente d esde :

1 .-

L a u tilizaciön d e l os s istemas d e p arentesco g aranticen e l t rasvase d esigual d e e xcedente .

q ue

2 .-

L a u tilizaciön d e e squemas i deolögicos e xtraparentales, c on u na m anifestaciön f isica d e l a c oercion .

D e i gual f orma , e n e l t erritorio , e l p roceso s e c aracteriza p ar l a f ormaciön d e u n " territorio v ertical" territorio p olitico-, f rente a u n c oncept° d e " territorio h orizontal" d e l as s ociedades s egmentarias . C uando e l t erritorio v ertical s e e xpresa e n l a a rticulaciön d e m äs d e u n a sentamiento , e l e jercicio d e l a c oercion t ambi6n s e r efleja e n e l e spacio . S i l a c oercion s e e jerce f undamentalmente d esde e l p arentesco , l a i deologia , a l a sumir e l r ol d ominante d e l a c reaciön y c irculaciön d esigual d el e xcedente , h ace i nnecesaria l a e xistencia d e i nstituciones d e c oercion l eg ibles e n e l e spacio , c oma e l d esarrollo d e e je 'rcitos m äs o m enos p ermanentes y a sentamientos e specializados e n l a c oercion o u n d esarrollo d esigual d e ° bras p üblicas d e c aräcter o fensivo-defensivo . E l t erritorio s e p resenta e ntonces e n u na s uma m äs o m enos o rdenada d e a sentamientos d e s imilares c aracteristicas , d onde s olo d estacaria e l q ue c entraliza e l e xcedente c on l a r esidencia d e l os n o-productores d ominantes . E sta r elaciön p uede e xpresarse e n l a p roporciön r ango-tamaMo , s olo e n a quellos c asos e n q ue e l c entro d e d ecision p olitica n o s e d ivorcie e spacialmente d e l os c entros e conömicos , c oncentrando c on l a a cumulaciön , e l d esarrollo d e n uevas d ivisiones t 6cnicas y s ociales d el t rabajo o rientadas a l as n ecesidades d el P oder -a rtesanos p ara e l l ujo , e tc ...- y e l d esarrollo d e e spacios e specializados e n e l r ol p olitico . C omo c onsecuencia d e e ste h echo , e l c entro p uede d otarse d e u n s egundo r ol, c oma e s e l c aso d e l a c entralizaciön d el i ntercambio e xterior, a sumiendo u na " primacia" e spacial q ue e n a lgunos c asos d eriva h acia s u u bicaciön p erif6rica e n l a c aptaciön d e l as r utas d e i ntercambio . P ar o tra p arte , s i e l r ol d ominante d el a sentamiento j erärquico s upone l a i ntervenciön p olitica i ntraterritorial, c on l a n ecesidad d e u bicarse d entro d el t erritorio p ar e fecto d e d esarrollos r epresivos , op orque a ün l a b ase d e p roducciön s ubsistencial n o s e h a s uperado , p odrän d esarrollarse a sentamientos " Gateway" p ara c ubrir l a d emanda d el i ntercambio e xterior . D esde e ste m odel° , l a d ivisiön t erritorial d el t rabajo e xpresada e n e specializaciön d e l os a sentamientos , s olo p uede s er r elativa y e n f unciön d e u na e xplotaciön p arcial d e n ichos e colögicos o r ecursos d iferenciados e n e l e spacio .

2 7

S ölo c uando l a c oercion s e e jerce e xtraparentalmente , c on e l d esarrollo d e i nstituciones e specializadas , e l t erritorio p uede a sumir u na d ivision t 6cnico-social d el t rabajo e xpresada e n l a f unciön d iferenciada d e l os a sentamientos q ue s e i ntegran d esde l a u nidad p olitica , e mergiendo l os a sentamientos e specializados e n l a c oerciön q ue r evelan " estados d e c onquista" ( Maquet 1 979), " servidumbre t erritorial" ( Molinos , R uiz y N ocete 1 986), e tc... N o o bstante , l a e structura d el t erritorio n o r efleja c on c laridad l as f ormas d e o rganizaciön p ues e xiste , j unto a l a n ueva i dea d el e spacio o rganizado q ue i ntenta i mponer e l E stado , l a e ntidad d e u na o rganizaciön t erritorial p reexistente . A demäs , l a t erritorialidad n unca e s u n m ero r eflejo d e l a o rganizaciön s ocial , s ino s u b ase y e fecto . P or e sta r azön , s olo u n a nälisis d e l a c irculaciön d el p roducto e n e l r egistro a rqueolögico ( Ruiz e t a lii 1 986) p uede , e n ü ltima i nstancia , p erfilar l a v ia t ransicional . E sta l ectura i mplica :

1 .-El d esarrollo d el c oncepto d e " formaciön s ocial" a l d e " cultura" c omo m ecanismo d e a daptaciön .

f rente

2 .-El d esarrollo " artefacto".

a l

d el c oncepto d e " producto" f rente

d e

3 .-El d esarrollo d e u n m odel° d e a lcance n o m eramente a daptativo q ue r egule l a t erritorialidad e n l os l imites d e l a f ormaciön s ocial q ue , e n e l c aso d el E stado , s e p erfila p or l a c irculaciön d esigual d el e xcedente . 4 .-La c oncepciön d el a nälisis d el t erritorio a rticulada c omo c ontrastaciön d el a nälisis d e l a f ormaciön s ocial y s us c ontradicciones ; e l t erritorio n o s upone e l r eflejo e n e l e spacio d e l a s ociedad, s ino s u b ase y e fecto . N o e xiste , p ues , u na A rqueologia d el t erritorio , s ino u na A rqueologia p ara e xplicar l a f ormaciön s ocial. 5 .-El d esarrollo d e l a d ial6ctica d e l os p rocesos .

*

*

E n 1 984 ( Nocete 1 984a), c uando i niciamos e l e studio d el t erritorio p olitico f ormado d urante l os S iglos X VIII-XVII a . C . e n l a C ampiMa O ccidental d el A lto G uadalquivir, o bserväbamos c on c laridad l a f ormaciön d e u n t erritorio v ertical c laramente t ransicional . S u r eproducciön , d esde l a i deologia d el p arentesco r evelada e n e l r egistro f unerario y l as u nidades d e c abaMa , s olo m ostraba e l s oporte s uperestructural d e u n d esigual a cceso d e h ombres y a sentamientos e n u na e structura p olitica d onde l as r elaciones d e p roducciön s e o ponian a l d esarrollo d e u nas f uerzas p roductivas h erederas d el N eolitico .

2 8

E n a quel m omento , d efiniamos e l m odelo b ajo e l n ombre d e " Territorio C önico P lurilocal", e n f unciön d e q ue l a e structura r egulaba m äs d e u n a sentamiento . E l t erritorio c önico e ra u na d enominaciön p ara l a j erarquizaciön d e a sentamientos , r eproducido d esde l a u tilizaciön d e l a i deologia p arental d e m odo s imilar a l a f ormaciön d e " jerarquias" e n l os c asos d enominados " clan c önico" p or K irchoff ( 1959) y " ramajes" p or F irth ( 1929). E stos m odelos r evelan e l d esajuste e structural d e u n p roceso t ransicional d onde n o e xiste l a h omologia e ntre , p or u n l ado , l as r elaciones d e p roducciön y l as f uerzas p roductivas y , p or o tro , e ntre l a e structura e conömica y l a s uperestructura p olitica . P ara S ahlins ( 1963), e n e l c lan c önico d esaparece l a e quivalencia e structural d e l os s egmentos p rimarios q ue c aracterizan l a " sociedad t ribal", p resentando u na f orma s egmentaria , p ero j erarquizada e n c ategorias y e status s ociales d esiguales q ue s e a gravan e n e l d escenso d e l as l ineas g enealögicas m äs a lejadas d el f undador . D e e sta s ituaciön e merge u na j erarquia d e f unciones p oliticas q ue , i ncidiendo e n e l c ontrol d el e xcedente , n o p arece a lterar e l d e l os m edios d e p roducciön, q ue s iguen s iendo s egmentarios . C omo s ehala G odelier ( 1974 :217), l as r elaciones d e p arentesco s on, a parentemente , s egmentarias y m ultifuncionales a l i gual q ue e n l as s ociedas s egmentarias . N o o bstante , s us s emejanzas t ienen u na i mportancia l imitada e n r elaciön a l as c onsecuencias q ue i mplican s us f unciones . A si , s ociedades s egmentarias y s ociedades d e c lan c önico n o s on e ntidades d e u na m isma e specie , c omo s ehala S ahlins ( 1963), p ues l o q ue c aracteriza a l c lan c önico s on l as r elaciones e ntre p roductores y n o-productores , y e l d isfrute p or l os ü ltimos d el m onopolio d el p oder p olitico e i deolögico . P or t anto , 6 stos d isponen d el t rabajo y l os p roductos d e l os p rimeros s in i ntervenir e n e l p roceso d e t rabajo , e stando e n c ondiciones d e d eterminar l a c antidad d e e xcedente clases s ociales-. A nte l as o piniones d e S ahlins , q uien c onsidera q ue l as s ociedades d e c lan c önico n o s on d e c lase s ino d e c onflicto d e i ntereses , G odelier ( 1974 :215-225 , 1 986) a punta u n d ato i nteresante , a l p lantear q ue l a d esapariciön d e l as r elaciones d e p arentesco n o i mplica l a e mergencia d e c lases s ociales , s iendo n ecesarias c ondiciones e specificas p ara q ue l as r elaciones p oliticas e i deolögicas e ntre p roductores y n op roductores s e d esarrollen f uera d el p arentesco . E n e ste s entido , y c omo s ehala F riedman ( 1977), e l c lan c önico r epresenta u na a cumulaciön d e p restigio c onvertible e n a cceso d esigual a r ecursos c riticos y l a f ormaciön , m ediante e l e xcedente c ontrolado , d e p oder e conömico y p olitico , c omo s e r efleja l a s ociedad K achin d urante l os c iclos G umsa . D e f orma s imilar , l a e structura j erarquizada d esarrolla u n p roceso d e a cumulaciön y c entralizaciön d el e xcedente y u n e jercicio d e r eparto y c oercion c on l a r eproducciön d e l a i deologia p arental, q ue p ermite c amuflar , a mortiguar y m antener u na o rdenaciön e stratificada . E llo p resupone u n p roceso d e t ransiciön, d onde e l E stado c onlleva y s e p resenta c omo u na a firmaciön/negaciön d e l a c omunidad : t al e s e l c aso d e l as f ormas d e M odo d e P roducciön A siätico - f ase d e t ransiciön m äs a vanzada h acia d onde p uede d erivar e l m odelo p or e xtensiön y s ituaciön c onstante d e r eproducciön y e xpansiön t erritorial ( Friedman 1 977) . E l

m odel°

e xpresa

l a

n o

a rticulaciön

2 9

e ntre

u nas

r elaciones

d e

p roducciön y u na i deologia s egmentario-parental , f rente a u na o rganizaciön p olitica s uperpuesta q ue , e n ü ltima i nstancia , s e c onvierte e n r eceptora y a cumuladora d el e xcedente e n u na r elaciön d e d ominio . E n l as f ormas d e t erritorio c önico p lurilocal , l as c onstantes d el m odel° r esiden e n u na r elativa a utosuficiencia e conömica d e l as u nidades d e a sentamientos , g eständose l a j erarquizaciön d esde l a a cumulaciön p or u n c entro d e p arte d el e xcedente , v ia " ciclos p arentales j erarquizados", r eparto d esigual d e p roductos p rocedentes d el i ntercambio l ejano , e tc ... E l t erritorio , t eöricamente , p resentaria u na ü nica g ama d e a sentamientos e n s u r elaciön c on e l t erritorio d e p roducciön , p erfiländose l a a utosuficiencia e n l a p roducciön p ara e l s ustento e n c ada u no d e l os m ismos , h echo q ue e n a lgunos c asos p uede d ificultar a u d iferenciaciön c on m odelos d e t erritorio h orizontal. L a ü nica a lteraciön p uede e merger d e l a p romociön e n n iveles d e r ango/tamalo d el a sentamiento c entral jerärquico- p or l a c entralizaciön d el e xcedente y l a p resencia , e n e l, d e l os n o-productores . E n e sta s ituaciön n o p uede n i r eproducirse n i e merger u na s ituaciön d e d ivisiön t erritorial d el t rabajo , c on l a c onsecuente e specializaciön e conömica d e l os a sentamientos ; s in e mbargo , a lgunos d e e llos p ueden v er i ncentivada u na p roducciön s ectorial s abre a lgunos r ecursos p röximos a nte l a d emanda d el c entro o d e l as e mergentes j erarquias s ociales . D e n o s er a si , l as r elaciones d e p arentesco s e m ostrarian i noperantes y t enderian a d esaparecer o , e n t odo c aso , an o e jercer l a r elaciön d ominante e ntre l os h ombres . t i n h echo s ignificativo d e e ste m odel° s eria l a a usencia d e a sentamientos e specializados e n l a c oercion , p ues e ' sta s e e jerce d esde l a i deologia p arental od esde e l p oder d isuasorio q ue s egrega e l a sentamiento j erärquico . E n e sta s ituaciön, l a c ontradicciön p rincipal s e p resenta e n l a i mposibilidad d el c ontrol d e a mplios t erritorios , a l r equerir l a p resencia d e a paratos d e c oerciön e xtraparentales . E llo g eneraria u na c ontradicciön e ntre e l c entro y l a p eriferia q ue , e n s ituaciones c oyunturales , d eberia d e i mplicar p rocesos d e n uclearizaciön c on l a c reaciön d e n uevos y r estringidos t erritorios c önicos , l a d esarticulaciön d el m odel° , o l a t ransiciön a f ormas d e t erritorio v ertical q ue a gudizan u na s ituaciön d e c lases c on u n f uerte c omponente t erritorial. E ste m odelo p uede r eflejar r itmos d iversos e n l a o rdenaciuön d el t erritorio , d ependiendo d e l as s ituaciones e colögicas op oblacionales , p ero f undamentalmente d e l os p rocesos q ue g eneran l a t ransiciön . A al, e ncontraremos d esde f ormas d e c olonizaciön -a p artir d e " aldeas n odriza " , as ituaciones d e c ompetencia p or e l c ontrol d e r ecursos c riticos d esde c lanes d e d escendencia l ocal o m arcadamente t erritoriales , o i ncluso s ituaciones c omplejas d e c onflictos i ntertribales , c on l a f ormaciön d e e stados d e c onquista n o e atables , e tc .... T odos e stos p resentan c omo r asgo c omün l a a utosuficiencia d e l os a sentamientos e n l os n iveles d e p roducciön p ara e l s ustento , s ituaciön q ue i mpide a l os c entros j erärquicos u na d esvinculaciön d e e sta e strategia e conömica , a unque m aximicen e l

3 0

c ontrol e strategico-politico e n s u u bicaciön . E ste m odelo t eörico , q ue v enia a c oincidir c on u na f orma t ransicional c aracteristica d e s ituaciones d onde l a i deologia p arental c ubre l os f ines d e l a r eproducciön d el n uevo o rden , yq ue p arecia r eflejar , t ambien, l as c onsecuencias d e u n p roceso d e i ntensificaciön a grario f ruto d e l a c olonizaciön d e n uevas t ierras , p resentö u na m ayor c omplejidad t eörica t ras e l a nälisis d el y acimiento d e C azalilla e n s u f ase I I -S iglo X VII a . C .-, a l a dvertirse l a f uncionalidad d e u n a sentamiento e specializado e n 'el c ontrol e strategico y e n l a c oercion ( Nocete e t a lii 1 986). C on e l a bandon° d e C azalilla , u na n ueva o rdenaciön t erritorial n os p ermitiö c ontrastar l a " crisis" d el m odel° d e t erritorio c önico p lurilocal, a ceptando o n o e l c aräcter c oercitivo . E n e l p rimer c nso, y a ceptando l a e structura c oercitiva d el t erritorio d esde a sentamientos e specializados c omo C azalilla I I, e l m omento p revio a l a " crisis" d ebia r eflejar u na s ituaciön d e e specializaciön t erritorial d e] t rabajo , d onde u na c oercion e xtraparental r evelaba l a i noperancia e i nadecuaciön d el m odel° t ransicional d el t erritorio c önico p lurilocal, y c on e l , e l d el p arentesco , c on e l i nicio d e u na n ueva v ia . L a a rticulaciön d el t erritorio e xpresaria l a i nviabilidad d el s istema y d el c entro j erärquico , e xplicando e l d esarrollo d e n uevos m odelos d e t erritorios d e c oerciön, d onde l a e mergencia d e r angos i ndividuales , l egibles e n l a r uptura d el r itual c olectivo f unerario e n f avor d el i ndividual, f ijaban l a d esarticulaciön d el p arentesco c omo e l m arco d ominante d e l as r elaciones s ociales . E n e l s egundo c aso , p erfiläbamos u na a utocritica s obre e l s upuesto c aräcter s ectorial d el r egistro a rqueolögico d e C azalilla I I ( Nocete 1 984c) y , e n e ste c aso , m äs q ue l a e mergencia d e u na n ueva t ransiciön , C azalilla I I p odia r eflejar u na f ase d e r eproducciön d el t erritorio c önico p lurilocal, d onde e ste n sentamiento c onstituiria u n n ücleo a utosuficiente e n l os n iveles d e p roducciön , p ero d ependiente p oliticamente e n l os c ircuitos d el e xcedente . D esde e ste p resupuesto , l a " crisis" p osterior a C azalilla I I, s ölo p odria i nterpretarse c omo c onsecuencia d e u n b loqueo a l a e xpansiön c olonizadora d e l as f ormaciones s ociales d e l a C ampiAa O ccidental t ras e l S iglo X VII a .C . E n e sta s ituaciön, yc omo s eMala F riedman ( 1977), s e e ncuentra l a r uptura d e n umerosas f ormas d e c lan c önico , p ues l a r eproducciön d el s istema e n c ondiciones d esfavorables p ara l a e xpansiön t erritorial , m arca e l d esarrollo d e f ormaciones s ociales m äs o presivas e n l a d ependencia e ntre l os h ombres y e ntre l os a sentamientos . A demäs , e n n uestro c aso , e l h echo d e q ue e l " bloqueo" c oincidiese c on e l f inal d e l a " conquista d el s ecano"(Nocete 1 986) y c on u na f uerte s aturaciön d e a sentamientos , p ermitia n o d escartar e sta l inea . E n a mbos c asos , l a " crisis" y d esarticulaciön d el m odel° d e t erritorio c önico p lurilocal, c oincidia c on n uevas f ormas d e d ependencia m äs a vanzadas y r igidas . A l i gual q ue l a e xtensiön d el t erritorio c önico p lurilocal p uede i mplicar e l d esarrollo d e o rdenaciones t erritoriales a siäticas, s u r uptura , s in e mbargo , p uede i gualmente g enerar s istemns d e t erritorios s egmentarios - h orizontales - s i e l p oder p olitico e mergiö y s e r eprodujo d e f orma c oyuntural veanse l as c risis

3 1

G umsa/Gumlao d e l a s ociedad K achin ( Friedman 1 977). E n c ambio , s i e l p oder p olitico s e e ncuentra e n u na f ase d e r eproducciön d e l os n op roductores , c omo s e d etecta e n l as C ampir tas O ccidentales d el A lto G uadalquivir , y l a c ontradicciön p rincipal e merge d e l as r elaciones c entro/periferia , l a r uptura i mplica e l d esarrollo , ob ien d e n uevos t erritorios c önicos p lurilocales r estringidos e spacial p oliticamente , od e m odelos m äs o presivos c omo l os q ue d erivan h acia l a s ervidumbre t erritorial o l os e stados a ristocräticos , e tc ...Para e l p rimer c aso , l a c oercion s e e xpresaria e n l os n iveles d e e nfrentamiento e ntre a sentamientos ; p ara e l s egundo , e ntre l as c lases s ociales e n e l i nterior d e l as a ldeas . E l d ebate t eörico , q ue e n c ierta f orma d ejäbamos a bierto e n 1 984 ( Nocete 1 984a), v olveria a r eabrirse c omo c onsecuencia d e n uevos a vances e n l a i nvestigaciön q ue p ermitian :

1 .- L a d efiniciön d e C azalilla I I c omo u n a sentamiento e specializado e n l a c oercion ( Nocete e t a lii 1 986). 2 .- E l p erfil e strat eico-defensivo y s egregacional d e a sentamientos j erärquicos c omo A lcores y A lbalate ( Arteaga 1 985 ; A rteaga , N ocete , R amos y R oos e n p rensa ; N ocete 1 986 , 1 988). 3 .- L a e xistencia d e a sentamientos e specializados e n l a p roducciön s ubsistencial y e xentos d el c ontrol d e l os m edios d e d estrucciön y r eproducciön i deolögica ( Nocete yP eramo e n p rensa , N ocete 1 988). 4 .- L a p osibilidad d e u n n uevo a var ice e n e l a nälisis d el t erritorio c on l a d efiniciön d e l a e lecciön d el a sentamiento , l a r econstrucciön p otencial p roductivo d e l os s uelos , e tc .. ( Nocete 1 988).. 5 .- E l a nälisis d e l a d esigualdad e n e l t erritorio ( Nocete 1 988).

C on l os n uevos r esultados , e l c oncepto m conico" s olo p arecia a rticularse e n l a e structura i nterna d e l os a sentamientos, d ando p aso e n e l t erritorio a l a f ormaciön d e u n d esarrollo d e E stado s imilar a l d e c onquista , p ero e n u na c ompleja f ormaciön i nterna q ue s olo p odia s er r esuelta d esde l a a rticulaciön d el p roceso . E l c onflict° d e l a t ransiciön y l a a rticulaciön d el c oncepto d e c lase d e T erray ( 1977 : 1 09) p odia l eerse e n l a o rdenaciön d el t erritorio d e l as f ormaciones s ociales q ue o cuparon l a C ampiAa d el A lto G uadalquivir ( Spain) e n l os s iglos X IX a l X VII a .C ., y a q ue e l r egistro a equeolögico r evelaba c on C azalilla ( Ruiz e t a lii 1 983 ; N ocete 1 984a y b ; N ocete e t a lii 1 986 ; N ocete 1 988) l a e xistencia d e u na d ivision t erritorial d el t rabajo d onde c iertos g rupos s ociales i dentificados c on a sentamientos , e xentos d el t rabajo q ue g arantizase s u s ubsistencia , a dquirian 6 sta y e l a cceso a p roductos l ejanos d esde e l e xcedente a cumulado t räs e l e jercicio d e u na c oercion

3 2

i nstitucionalizada s obre o tras p oblaciones ( Nocete 1 988). E l s ucesivo a va r ice q ue s e d efinia e n e l a nälisis d el t erritorio e xigia , s in e mbargo , u na n ueva v aloraciön d el e spacio d e l a h istoria y u na m ayor p recisiön d el t iempo .

3 3

I I

U N E SPACIO P ARA L A T RANSICION

3 5

C onvertir a l a h istoria e n l a p rotagonista d e u na d efiniciön d el p eriodo q ue a rtefactualmente e n l as C ampihas d el A lto G uadalquivir s e h a d enominado c omo " Edad d el C obre", e xige l a c reaciön d e n uevos p arämetros i nterpretativos d esde l os p resupuestos t eöricos q ue l a d efiniciön d el E stado e xige . E l p rimero d e e llos h a d e s er l a r edefiniciön d el e spacio d onde e sa h istoria s e d esarrollö . T oda h istoria t iene , a l i gual q ue u n t iempo , u n e spacio . E ste h a d e e ntenderse n o c omo u n m ero e spectador 0 u n s imple e ncuadre r eferencial ( Dollfus 1 978), s ino c omo p arte d e l a h istoria m isma , p uesto q ue s us c ualidades y c onstricciones i nciden c Ual6cticamente , a t rav6s d e l as f ormas e n q ue e l h ombre s e r elaciona c on 6 1 ye n 6 1 , e n e l d esarrollo d e l a f ormaciones s ociales . L a d ial6ctica r elaciön " epacio/sociedad", s ölo p uede e ntenderse a t rav6s d e l a h istoria . P or t anto , l a s ociedad q ue e n ä sta s e g enera , n o p uede i nterpretarse c omo u n s imple " medio e xtrasomätico d e a daptaciön" ( White 1 959), s ino c omo l a m anifestaciön d e l as r elaciones d e p roducciön y r eproducciön d e l a a rticulaciön d e d iversos m odos d e p roducciön e n e l t iempo y e l e spacio : F ormaciön S ocial . E l e spacio e s u na c reaciön d el h ombre e n l a m edida q ue 6 ste t ransforma c onsciente o i nsconcientemente s u e ntom b , s iendo i nseparables l os p rocesos d e c reaciön d e l a f ormaciön s ocial y d el e spacio .

" L'espace nest p as s eulement l e l ieu d 'histoire , i l e n e st Fun d e f acteur p arce-qu'il e st u ne d imension d e l 'activit6 d es i ndividus , g roupes , g roupements , s ociet6s e t d e l eur r apport". ( Dowider . E n B uchHanson M . yN ielson B . 1 985 :50).

C uando a bordamos e l a nälisis d e f ormaciones s ociales p recapitalistas , d ebemos c onsiderar q ue e l b ajo d esarrollo d e s u n ivel t 6cnico g enera u na p eculiar f orma d e c reaciön d e e spacio , d onde l as p recondiciones d e

3 6

g ete j uegan u n r ol f undamental. d efiniciön d el m edio n atural .

S erä

n ecesario ,

p or

t anto ,

l a

C onceptos c omo " Medio F isico" ( Higgs 1 975) o " Marco E colögico" ( Watson , L eBlanc y R edman 1 975), i mplican c ierto r educcionismo s obre l a i dea d e e spacio q ue a nteriormente h emos d efinido , e n f unciön d e s u m arcada a historicidad . S in e mbargo , e se e xplicito r educcionismo p ermite u n p aradigma d e a nälisis a c ontrastar , c uando s e t rate d e v aloraciones p otenciales y p robabilisticas d el u so q ue s obre e l p udo e jercer e l h ombre . E n l a h istoria q ue p retendemos r econstruir , e l p roceso d e c onsolidaciön d e l as b ases d e l a e conomia d e p roducciön i mprime u na p eculiar f orma d e r elaciön e ntre e l h ombre y l a n aturaleza , c on m odelos t eöricamente d iferenciables d el u so y a propiaciön d e 6 sta q ue g eneran d os e sferas i nterpretativas y d e a nälisis . E n l a p rimera d e e llas , e l m edio n atural s e p resenta c omo l a b ase d el a porte d e r ecursos a l h ombre , yd os e strategias d efinen e sta r elaciön:

1 .-

U na a cciön d esprovista d e i nversion d e t rabajo y t 6cnica s obre e l m edio n atural, q ue l o c onvierte e n u n s imple " objeto d e t rabajo" s obre e l q ue s e e jerce u na c aptaciön d epredadora , l a c ual s e m ueve e n e l e spacio c omo s obre u n " arsenal d e s uministros"(Marx 1 975 ; M ellaisoux 1 977 ; e tc ...).

2 .-

U na i nversiön d e t rabajo q ue c onocemos g en ricamente c omo p roducciön . E sta c onvierte a l m edio n atural e n u n " laboratorio" ( Godelier 1 981; M arx y H obsbawn 1 979 ; M ellaisoux 1 977 ; M arx 1 975) y e n e l p rincipal m edio d e p roducciön , a rticulando u na r elaciön e stable h ombre/naturaleza y e l d esarrollo d el c oncepto d e p rop i edad .

S i l a t rasformaciän d el m edio n atural e n u n " laboratorio" i mplica , c on l a i nversiön d e t rabajo y t 6cnica , l a c reaciön d e f ormas d e e spacio m edio h umanizado y s ocial e n e l t iempo- d e p roducciön r estringido E PR- o a mpliado EPA- ( Molinos , R uiz y N ocete 1 985), l a i nversiön e n e ste e spacio d el e xcedente d e l a p roduccion, n os m uestra u na s egunda e sfera q ue n o s olo a dvierte l a p revisiön p ara l a r eproducciön f isica actividades p ara e l c ontrol y m ejora d e p roducciön y /o p roductividad, sino a l a r eproducciön s ocial b ajo c onceptos d e u so y p ropiedad e xclusiva q ue p odemos d efinir c omo T erritorialidad . L a t erritorialidad s e m uestra c omo u n f actor d e r eproducciön f isica y s ocial, c uya f orma e specifica s erä l a d e l as r elaciones s ociales e n y e ntre l os g rupos h umanos q ue c omparten e l e spacio y l a h istoria , p ues n o s ölo s e e xpresa a l i nterior d e c ada s ociedad, s ino a nte o j unto a o tras . A unque l a d efiniciön d e c ada t erritorialidad s erä e l r esultado d el a nälisis d e l a a rticulaciön d e l as r elaciones s ociales e n y e ntre c ada c omunidad , l a e xistencia d e j erarquizaciön e n e l t erritorio n os

3 7

p ermite a dvertir l a e xistencia d e d os f ormas g enerales y t eöricas d e t erritorios : T erritorio S egmentario TS- y T erritorio P olitico TP.

TERR ITOR IO S EGN IENTAR IO

-1 ,

i n tercamb ios »- ( d anes , ma t r trnon ios )



c irc. 1 4cn Ica.. .

. - T PR

PA

( Fig .

1 )

E l " TS" r epresenta l a f orma d e t erritorialidad n o j erarquizada , d onde l a s uma d e " EPR" y " EPA" d e c ada c omunidad p uede a rticularse p or u na r ed d e i ntercambios bienes d e u so , m atrimonios , e tc ...- y r elaciones n o d esiguales q ue p ueden a sumir u na f orma p arental ( Fig . 1 ). N os e ncontramos , e n e ste c aso , c on l a e xpresiön e spacial d e l as s ociedades s egmentarias q ue m uestran u na a utosuficencia e n l a p roducciön y e l c onsumo , e l c ual n o p resenta f lujos d esiguales d e e xcedente n i j erarquia e spacial . N o o bstante , n o d ebemos c onfundir l a e videncia d e l a i nexistencia d e j erarquia e ntre l os a sentamientos c on l as s ociedades s egmentarias . B uena p rueba d e e llo s on l os M odelos M odulares ( NoCete 1 988) d el e spacio e statal . L a e xistencia d e u na j erarquizaciön d el e spacio s e m anifiesta p or i s p resencia d e l a c irculaciön d e u n f lujo d esigual d e e xcedente e ntre c omunidades q ue d etermina , c on l a j erarquizaciön , u n c ierto g rado d e d ependencia q ue p odemos d efinir c omo " Territorio P olitico". C on 6 1 , u na e xpresiön d el E stado ( Fig . 2 ).

E XC E 'D P ARA

T .P .

c i rcu t . p o odu c in • f i t ) T PR

. . . .

ma r pr1 ma s _ . . 1 T ECN ICA .

I NTIRCAMB IÖ

A f 3EN .

A

. •

f xcd y

c i rcu l . p rodu c to s

SerV i C 1 05

1=1 4SE N.

e xced .y s ev i c i os e n b z5 e a ls i s te rrz d e a d es iqua ldad e s tab le c . i .J 3 s• • : : : •

TPA

B

MO t , D r 1 M OS .

A TP R

T ec n ice

a . c i rcu l .d i rec ta .p rod .y/ o r utp f b . t icn ica y f u erza d e t r abe i

( Fig .

3 8

2 )

E L M EDIO N ATURAL .

E l m edio n atural q ue h oy c onocemos p or " Campigas", s e i nscribe c omo u na d e l as g randes u nidades g eomorfolögicas d el A lto G uadalquivir . S u p rimera n ociön d e e xistencia y s ignificado d ebiö s urgir e n e l p eriodo d e l a P rehistoria q ue e studiamos , p ues e n e l s e g eneran l as p rimeras f ormaciones s ociales q ue , o rganizadas s obre e l a provechamiento d e s us r ecursos , e rigirian u nas m anifestaciones m ateriales y s ociales a utöctonas y d iferenciables d e c uantas o tras y e n e l m ismo t iempo f ormaron e l c omplejo m osaico d e p ueblos d el S ur P eninsular . L as b ases d e u n e norme p otencial a gronömico q ue c ontribuyeron a l a f ormaciön d e l os p ueblos p rehistöricos , v olverä a s er e l h ilo c onductor , y a e n e l i nicio d e l a " Historia " y c on R oma , d e l os p arämetros d e c onstraste y d efiniciön b ajo e l n ombre d e Mtica . S in e mbargo , d eberiamos e sperar a n uestro S iglo , p ara q ue v aloraciones " cientificas" d e g eögrafos p rofesionalizados ( Higueras 1 961) c omenzaran a d efinirla c omo u na " unidad d e p aisaje" d iferenciable d entro d e l a D epresiön d el G uadalquivir . E sta p rimera d efiniciön,

( Fig . 3 . D elimitaciön d el a rea d e e studio)

3 9

b asada f undamentalmente e n c riterios m orfolögicos , n o s olo p ermitia d istinguir l as f ormas a lomadas d e l a C ampiha d e l os a bruptos b loques h ercinianos d e S ierra M orena con u na g eologia d e p izarras , g ranitos y c uarcitas-, s ino t ambiän d e l as e mpinadas S ierras A lpinas d el c alizo S ubbätico . J unto a e llo s e p recisö l a s eparaciön d e d os C ampihas a t raväs d e u n a fluente d el G uadalquivir : e l G uadalbullön . L a p rimera d e e llas Campiha O riental- e ncajonada e ntre l os m acizos m ontahosos y d e p obres s uelos t riäsicos , s e d iferenciaba d e u na s egunda Occidentalm äs a bierta y d e m ayor r iqueza e däfica q ue , a s u v ez , p odia e structurarse e n d os s ubunidades m orfolögicas :

1 .-Una C ampiha O ccidental I nferior e nmarcada p or l a c ota 2 00 i n . que l a s eparaba a l N orte d e l a V ega d el G uadalquivir- y u na c ota 4 00 i n . E ntre a mbas c otas s e a rticulaba u n p aisaje d e l omas s uaves c on c erros t estigo y g randes v alles l ongitudinales i nteriores d e d irecciön E -W .

2 .-Una C ampiha O ccidental S uperior e nmarcada e ntre l a c ota 4 00 m . que l a s epararia d e l a I nferior- y l a c ota 6 00 i n . que , a l S ur , i niciaba e l P iedemonte d e l as S ierras S ubbäticasE ntre a mbas c otas u n p aisaje m äs q uebrado y a brupto q ue e l o ndulado p erfil d e l a I nferior .

_

f liNtile

d l

. s i t t le

I , . " I I I"

t o t o ow i l l e it r

, 1 " I ' l . 1 1 1 1 : 1 1

VH

1 1% 1 1 1

1 4 q 3 4 1 1 / 4 /M i l l . j i ° 1 1 1 ' « . 4 1 4 1

0 1 1 1 1 1 I p .

l i o r

1 0 1A1 1 0 1 0

H IHh , ,

I l u m 1 1 1 1 1 1 10H 0 9 11 , 1 I

4 1 * 0 1 9 1 1 t

. .

,.

i

11

1 1 1 H 1 1

' "

1 1 1 1 1 1 1

. , r

( Fig . 4 . A lzado d e l a D epresiön O ccidental d esde e l O este .)

0 4 14 1

E sta u nidad d el p aisaje i nscrita e n e l a rea o ccidental d e l a a ctual p rovincia d e J an ( Fig . 3 ) e i ntegrada e n l a D epresiön d el G uadalquivir, q uedaria n etamente d iferenciada a l S ur d e l a V ega d el G ran R io y d el n ücleo h erciniano d e S ierra M orena y a l N orte d e l os S istemas S ubb6ticos , c on u na d istribuciön t riangular a bierta h acia e l O este e n l a p rolongaciön d e l a C ampiha C ordobesa , y c errada a l E ste e ntre l a L oma d e U beda y e l a var ice s obre e l V alle d e l as S ierras Mticas ( Machado 1 986)(Fig . 4 ). E ste e spacio a bierto e n d irecciön E ste-Oeste p or l a c uenca d el G uadalquivir , p resenta u na c errada c omunicaciön N orte-Sur a t ray s d e l os e levados m acizos m ontahosos d e S ierra M orena y e l S ubb6tico , s olo a biertas p untualmente p or a lgunos a ngostos p asos f luviales c omo l os d el R io J ändula y e l R umblar a l N orte y e l G uadalbullön a l S ur . E stos a bren S ierra M orena h acia l a S ubmeseta S ur y h acia e l S urco I ntrab f tico , l a D epresiön G ranadina y l as A ltiplanicies d el S udeste l os M ontes M eridionales ( Fig . 3 , 4y 5 ). F rente a l a o rientaciön E ste-Oeste d e l a D epresiön d el G uadalquivir , s u o rog6nesis P re y A lpina p resenta u na d istribuciön d e m ateriales S ur-Norte . D esde l as c alizas d el S ubb6tico y P iedemonte , e ntre l as c otas 1 .200 y 6 00 m ., a l as u nidades p lioceno-cuaternarias d el V alle d el G uadalquivir e n l a c ota 2 00 m ., p asando p or l as u nidades t riäsicas d e l a C ampiha S uperior o A lta , i nserta e n l as c otas 6 00 a 4 00 m . yp or l as u nidades m ioc6nicas d e l a C ampiha I nferior o B aja .

L as f ormas d el r elieve .

E ntre l os e scarpados e spolones d el S ubb6tico a l S ur y a l N orte l a f alla q ue f orma e l h undimiento d e l a D epresiön d el G uadalquivir j unto a l b loque h erciniano d e S ierra M orena , s e s itüan l as f ormas d el r elieve d e l a C ampiha . S u o rog6nesis s e d ebe e n p rincipio a l a e mergencia d el M ar d e T hetis , p ero f undamentalmente a l as c onsecuencias d el P legamiento A lpino . S obre l a p rimera o rogenia q ue f ormö e l p aisaje d e l omas , q ue a ün d omina e n l a C ampiha B a ja , l a a cciön a lpina d eterminaria e l b imorfismo o rogräfico C ampiha B aja-Alta c on l a f ricciön y r uptura s abre l as u nidades a utöctonas Campiha B aja- d e u nidades a löctonas f uertemente p legadas p or e l e mpuje d e l a e levaciön B 6tica Campiha A lta. L a c ota 4 00 m . m arca l a u nidad d e c ontacto e ntre a mbas . B ajo e lla y h asta l os 2 00 i n ., l a e structura o riginaria c onserva e l p aisaje a lomado y s uave d e u na C ampiha B aja , d onde s olo s e a lza a lgün c erro t estigo q ue e jerce u n g ran c ontrol v isual a m odo d e a talaya n atural b ajo m orfologias t abulares d e d omos f uertemente e rosionados o e n a mplias m esas . E n 6 stas ü ltimas , l os a floramientos c alizos y d e a reniscas c rearon u na b ase d ura a l a e rosiön ( Fig . 5 ). N iveles d e a terrazamiento s uave e n l os a rroyos q ue f orman l a r ed f luvial y l a p resencia d e c erros t estigo e ncadenados como l os q ue s e d istribuyen e n d irecciön E ste-Oeste e ntre l as a ctuales l ocalidadas d e L opera y C azalilla o e ntre P orcuna-Escahuela y F uerte d el R ey- g eneran l a f ormaciön d e a mplios y l lanos v alles i nteriores h asta l a c ota 4 00 m . D esde 6 sta , l as s uperposiciön d e l as u nidades a löctonas d a p aso a

4 1

u n p aisa je q uebrado e n p equehos a barrancamientos d e d irecciön S ur , c on n iveles d e p endiente m äs p ronunciadas .

N orte-

m i lt r . „ 1 ,, ! ! , i l i .i ' l 1 1 1 1 1 1 ) 1 . 1 1 ; 1 1 1 1 1 1 111 1 10 1 1 1 1 1 11 1P i l i 111 1 1 1 t i : 1 . 1 1 1 . , 1 . 1 . f , ; . ! : 1 ; l i . 1 1 : 1 0 r ,e i l i l '! I,ri l 1: ! I i , ; i 1 , 1 1 , 1 1 i , ., . , 1 1 0 , 1 ' ' ; i 7 . 1 7 1 .C , : :. i .' , " i , : i , ' I l . 1 ' , \ I ! l i oo f . : i . 1 i : i 1 1 : 11 1 : l i d i e l.1 1 1 Ph , 1 . i ' l i t . I . i l i p i , 1 ' ' / 10 11 1 ' 1 l i p I . i . i i 1 1 1 . ; 1 : 1 0 / 1 . 1 1)11 I11 1 1 1 1 ' 1 ; 1 1 1l i l . 1 I i ,' - .; 1 1 1 1 1 1 1 , , 1 t, Z - 1 . ,i l i l l l I 1 1 d F

1

i

(

11

.

i

t

4 1 11iri li l i I I I I I I I ! ' , 1 1

, •

i

9> ! i i

I lf 1 11

t

i l 1 111 1 1 1

1 1

1 1 1 ; ' 1 1 , 14

I II It 1

i l f r Ä / i l l i r l q s . i p l ig : ‚ ‘ ' ' ; i e l 1 4 '3 1 1 i' l b i i i I N 1 1 1 .i 't I 1 1 1. . . ; C , I P ' l l4 jj I I l w .1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ; 1 1 1 1 1 1 1 i

1 1 1 ( I l i I l I l ii la ii " 1 1 1 1 1 1 1 )

i

11

I II li li 1 ' i di l

4 11 1 111 i 1 j il ii l i iI I ! i4 . l i s " I il i l l'

1 8 3 1 1 1 1 11 19 1 $ 1 t 1 1? I iir s

I

! ;

1

r i l

i d

t ‚g ! i i l l iü 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 H i l l ‚ 1

14 1 0 1 1 1 1 1 1 1 ri l i ll .J I I I I I I I

11 )

f i n , g r o g i l u i o , i t r u l f , . . ' 1 1 1 1I I1 i ' . . , 1 1 , 1 ! , d e l 1 1 11 i 1 ,,H I IP ' l i l i l , i , 1 1 1 , I 1 1 : 1 1 1 : , " I ' "I i '1 4 , i : t, , i I , i, , i , ,1 . ) , 1 , 1 1 , I l i , i l i•11 1 i s b . ' p ",„ d o " , „ , 1 0 i , „ , 1 1 " ' ' " ' I l l i : I l i s , ' , 1 1I I I ' li ' i l i t ' l 1 1 1 ) t i I lI f . t i l ! i i ;l . , H " s i l lI ," 1 , . , I 1 : . „ ! i ‚ . i , f . " . . 4I I1 1 1 ' 1 1 1 , . . ' 1 1 1 ' , 1 1 . • e l l

'P 1 1 1 1 1- " i l d

i t , •

I I$1 b 1 . ; ;111 1 1 1 1 : 1 1

1

1 1

'

II I I I I 1 1 11 1 1 1 1 . 11 1 1 1 1 1 . '1

1 •

0

1

2

3

4

r -i200 m

5K rn

p EE )

3 00 i n

[ 1 112 1 4 00 y5 00 m

( Fig .5 . A rea h idrogräica .)

d e

e studio :

u nidades

d el

I I I I

5 00- 8 00 m

n os

ma s d e 8 00 m

p aisaje

y

r ed

E n l a C ampiha B aja , l a a cciön e rosiva a fectö f undamentalmente a l os c erros t estigo , p ermitiendo u na p rofunda s edimentaciön d e s uelos e n l os a mplios v alles i nteriores q ue o cupan l a m ayor p arte d e s u s uperficie ( Fig . 5 ).

F rente a e sto , e n l a C ampiha A lta e l P legamiento A lpino d efiniö e l a rrastre d e l os d epösitos m ioc6nicos y l os b loques m esozöicos i ncluidos e n l as m argas y esiferas y s iliceas , l as c uales t ambiän f ueron d esplazadas c omo p lataformas f lotantes . L os m ateriales m äs f inos f ueron a si d ispersados a l f ondo d e v allonadas , d ejando l os a floramientos d el T rias . E sta s erä l a t önica g eneral d ocumentada e n l a C ampiha A lta , c on e xcepciön d e d os g lacis d e e rosion j unto a l P iedemonte e n l a p roximidad d e l as a ctuales p oblaciones d e M artos y T orredelcampo . L as c onsecuencias d el p legamiento A lpino n o s olo c rearon u n b imorfismo m orfologico d el r elieve , s ino q ue t ambiän g eneraron l a b ase d e u n n uevo b imorfismo d e c aräcter e däfico y , c on 6 1 , e l d el p otencial a gronömico . S u r esultado s erä u na l iana , f ärtil y a mplia C ampiha B aja , d e r icos s uelos c uaternarios c oncentrados e n l argos y a nchos v alles i nteriores j alonados p or c erros t estigo , f rente a u na a barrancada y p endiente C ampiha A lta , c on u n e spacio s ubdividido e n m ultitud d e p liegues d onde s e l ocalizan p untual y a isladamente p equehas v allonadas a ptas p ara e l c ultivo . C onsecuencia t ambiän d el d esplazamiento d e l os m ateriales m iocenicos e n l as u nidades a löctonas , f ue l a a pariciön d e u n f rente d e a floramientos s iliceos e n e l c ontacto d e l as C ampihas O ccidentales B aja y A lta , q ue p udo t ener u na g ran i mportancia e n e l a bastecimiento d e m aterias p rimas p ara l a f abricaciön d el u tillaje p rehistörico . S in e mbargo , l a e structura c uarteada d e e ste s ilice n o p resenta u na a ptitud o ptima p ara s u e xplotaciön . D e h echo , n o h an s ido d ocumentados t alleres d e e xtracciön e n t an p otentes a floramientos . N o o bstante , s erän n ecesarios e studios p etrologicos i ndividualizados d e c ada a floramiento p ara c onfirmar o r echazar s u e xplotaciön p ara l a t ecnologia p rehistörica . D onde s e d esplaza e l M ioceno , e merge u n T rias c on i mportantes a floramientos d e b isulfato c älcico q ue , e n l a C ampiha O ccidental A lta , c oincide c on l as c abeceras y c auces a ltos d e l a r ed f luvial , d otanto a s us a guas d e u n a lto p orcenta je d e s alinidad . E ste h abrä d e r epercutir e n e l u so d el a gua , t anto p ara e l a bastecimiento h uman° c omo p ara e l d e l os c ampos . E l d esarrollo d e i mportantes s alinas n aturales s erä , a si, f uentes t radicionales d el a provechamiento d e e stas a guas .

u na d e l as

E n l a C ampiha O riental , l a p roximidad d el S ubbätico a l G uadalquivir s eria l a c onsecuencia d e q ue l as u nidades a utöctonas s e c ihieran a l as t errazas d el G ran R io , g eneralizändose , e n c asi l a t otalidad d e s u e spacio , l as c aracteristicas d e l a C ampiha O ccidental A lta , s i b ien b ajo p endientes m äs a bruptas y u n d esarrollo p räcticamente g eneralizado d el T rias q ue i nfluirä n egativamente p ara s u p uesta e n e xplotaciön a gricola e i ncluso p ara e l c recimiento v egetativo e n g eneral. S in e mbargo , f ue t radicionalmente l a t ierra d e l a c anteria d el y eso , l a p roducciön s alinera y u na m ineria d el h ierro d ispersa .

4 3

A NALISIS D E L A E LECCION G ENERAL D EL L UGAR D E A SENTAMIENTO .

S abre l as c aracteristicas q ue d eterminan l as u nidades d el p aisaje , n uestro p rimer n ivel d e a nälisis s e c entra e n l a d efiniciön d e l as c orrelaciones p osibles q ue u n r egistro p rospectivo d e s uperficie p ermite s abre l os e lementos q ue d escriben y v aloran l as p autas m äs i mportantes y d efinitorias d e l a a cciön d el h ombre e n e l m edio n atural . N os r eferimos a l a sentamiento , a l l ugar d e r esidencia d onde e l h ombre r esume s u v aloraciön d e l a n aturaleza y s u r elaciön c on e lla , a si c omo , e n c ierta m edida , l a r elaciön c on l os o tros h ombres q ue d entro y f uera d el g rupo d an l a d imensiön h istörica d el p aisaje . I niciamos e sta v aloraciön b ajo u na c oncepciön g eneral y a temporal d e l a e lecciön d el l ugar e legido d e a sentamiento , a l a b üsqueda d e l a e structura i nterna d e l as c aracteristicas q ue d efinen t al e lecciön e n l os p arämetros d e l a r elaciön e ntre e l h ombre y e l m edio n atural , c uya d ialöctica d eberä 'ser s ometida , p osteriormente , a l f actor t emporal e h istörico d e l as r elaciones e ntre l os h ombres q ue j erarquizan l a e lecciön. N o s e t rata , p ues , d e u n m odel° d e " anälisis d e a lcance r egional" tal y c oma l o e ntienden l as t eorias e colögicas d e l a c ultura ( Flannery 1 968 ; R appaport 1 968 ; W ayda y R appaport 1 968), c uyo r educcionismo c onlleva u na t eleolögica a daptaciön d arwiniana ( White 1 959)-, s ino l a b üsqueda y d efiniciön d e l os p rocesos e conömicos y p oliticos p ara l a d elimitaciön d e l a f ormaciön y l imite d el E stado ( Wallerstein 1 974 , 1 979). E sto n os o bliga a c onsiderar e l t erritorio c omo u nidad t e6rica d e a nälisis ( Ruiz , M olinos , N ocete y C astro 1 986) a unque , m etodolögicamente y p revio a l a c orrelaciön h istörica , e l a sentamiento p ueda a sumirse c omo u nidad o perativa d e a nälisis p ara d efinir u n p atrön g eneral . N uestra c oncepciem d e u n p atrön g eneral y a temporal d e a sentamiento , v iene a s ignificar u n m odelo a nalitico d e a proximaciön a l c oncept° d e p atrön , y a q ue ö ste h a d e e ntenderse c omo u n h echo h istörico y c oncreto e xplicado e n u n p roceso e conömico y p olitico s ölo a prehendible e n yat ravös d el t iempo y , c on e l , l a p lasmaciön e n e l p aisaje d e l a h istoria d el h ombre, d e s us a ctividades e i nstituciones . P atrön d e a sentamiento n o e s l a v aloraciön d e l as c aracteristicas d e u n h echo p untual d e e ste f enömeno c omo e s l a d efiniciön d el l ugar d e a sentamiento lugar d e r esidencia. A unque u semos a sentamiento c omo u nidad o perativa p ara a cceder a l a i nformaciön d el p atrön , n o d ebemos c onfundirlo c on e l p atrön m ismo . R echazamos l a i dea d e C hang ( 1975) d e i dentificar a sentamiento c on c omunidad , v ision p or o tra p arte a islacionista a l n o p resuponer q ue ö ste s ölo s e e xplica p ar s us v ecinos y e n l a r elaciön c on e llos . T ampoco a sumimos l a d iferenciaciön d e F lannery ( 1976) e ntre p atrön y s istema d e a sentamiento , p ues d esligar l as r elaciones e ntre e l h ombre y e l m edio n atural d e l as r elaciones e ntre l os h ombres , g enera u n r educcionismo h istörico y e conömico , a l d isociar l a e conomia -

4 4

c onvertida e n t ecnologia a daptativa- d e l as r elaciones s ociales q ue l a e xplican . D ebemos c oincidir c on D . H arvey ( 1973) e n s ituar a l a sentamiento c omo l a m anifestaciön d el e xcedente , m ientras l a f orma e n q ue 6 ste s e g enera y s e d istribuye e s l a q ue d efine s u p atron . L a l ectura d e l as v ariables q ue d efinen l a e lecciön d e u n l ugar p ara l a u bicaciön d e l a r esidencia unidad g eomorfolögica d e a sentamiento : " UGA"-, p resupone a cceder a l as c onstantes d e l a r elaciön e ntre e l h ombre y l a n aturaleza y l as f ormas e n q ue 6 sta s e e stablece . P or e sta r azön, h emos h echo d e n uestro p rimer n ivel d e a nälisis p ara l a d efiniciön d el p atron g eneral d e a sentamiento , l a v aloraciön d e l a e lecciön d el a sentamiento e n s i. E n e ste s entido , n uevamente p referimos e l u so d el t 6rmino A sentamiento , f rente a l b oy t an d e m oda , c oncept° a nglosa jön d e " sitio ," q ue h ace m äs r eferencia a p rocesos s edimentolögicos q ue e conömicos e h istöricos , p udiendo e ncuadrarse e n 6 1 y acimientos q ue r efiejan a ctividades p arciales d e l a c onducta h umana , c omo s on c iertos l ugares e specificos d e t raba jo o d e r itual .

E l m odel° d e a nälisis .

D ebemos i niciar n uestra a proximaciön a l a sentamiento e n s u p otencialidad f uncional, y e n n ingün c aso a l a c reaciön d e t ipologias , p ues 6 stas p odrän , e n ü ltima i nstancia , s er e l e fecto d el r ango q ue c ada a sentamiento o cupe e n s u r elaciön d e v ecindad . C uando l os c auces d e i nformaciön a rqueolögica , c omo e s e ste e l c aso , p rovienen b äsicamente d e u n r egistro s uperficial, l a d efiniciön d e " potencialidad" o l a d e " tendencia " e n e l p atron d e a sentamiento , h an d e r egirse b ajo l os p arämetros d e l a p robabilidad, s i n o i ncurririamos e n u na c ausalidad t eleolögica . S in e mbargo , l as p roporciones p robabilisticas s on m uy l imitadas a l d epender s u v eracidad d e u n n ivel c uantificado d e c erteza q ue n unca e s a bsoluto . A si , p odriamos e scoger n ümeros a l a zar y h allar c on e llos u nos c oeficientes d e c orrelaciön q ue , e videntemente , n o t ienen n ingün v alor e h istöricamente s erian i noperantes, s alvo q ue q uisieramos h acer u na h istoria m äs a s6ptica q ue e l h ombre m ismo . S in e mbargo , y e n a mbientes a cad6micos , s eriamos c ientificos . L a v alidez d escriptiva e i nterpretativa d e l a p robabilidad e s e norme , p ero p ara q ue s us c oeficientes d e c orrelaciön s ean ü tiles , e s n ecesario , a ün c uando c ontamos c on t oda l a s uperficie d e u n a rea p rospectada i ntensamente , a poyar s u a nälisis e n s upuestos t eöricos e h ipötesis . S in e mbargo , t ambi6n 6 stos s on s usceptibles d e u na d iscusiön c omo c ualquier s upuesto q ue s e a poye e n i nferencias d e p robabilidad . L a u tilizaciön d e c omplejos s istemas e stadisticos q ue o rdenen l a p robabilidad , p ueden a yudar a d escribir o a i nferir , p ero e n n ingün c aso a e xplicar . N o s e t rata d e u n p roblema d e m ayor o m enor o bjetividad . L a o bjetividad s olo s e e ncuentra e n l as o peraciones d e c älculo ( Adänez 1 985) y e ste e s u n p roblema a d iscutir- y j amäs e n s u a plicaciön . C on

4 5

e sto n o q ueremos i ncurrir e n u n e störil e scepticismo t eörico , y a q ue c on e l t ambien s e i ncurre e n l a a dopciön d e u na p ostura i deolögica . E n d efinitiva , e stamos t omando p osiciön e n u na l ucha i deolägica , y a q ue n o e xiste l a n eutralidad e tica ( Harvey 1 980). P or e stas r azones , c uando r ecurrimos a l a p robabilidad, e s i ndispensable e l u so d e s us t ecnicas d e m äs p robada e ficacia , p ero t ambien l o e s e xplicar l os p asos q ue d an s entido a l a a plicaciön y l a i nterpretaciön d e l os r esultados . P or e llo , d ebemos f ormular l os p roblemas , e n f unciön d e e llos e xplicar l os p rocedimientos d e a nälisis , e legir l as v ariables , c uantificarlas e i nterpretar l os r esultados c omo e l ü ltimo p aso d e u na c adena q ue s iempre h a d e e xponerse p ara c ontrastar y q ue s ea c ontrastado n uestro m odelo . E l p rimer p roblema q ue q ueremos f ormular , r adica e n l a d efiniciön d e l as p autas q ue r igen l a e lecciön d el l ugar d e a sentamiento y , c on e ile , d eterminar l a u nidad g eomorfolögica q ue s irve d e s oporte a e sta a cciön UGA-. D esde a qui p odemos c omenzar a o bservar s i e xiste u na d eterminaciön f isica e n l as u nidades d el p aisaje , a si c omo e n l a e structura d e l os r ecursos " econömicamente" c aptables p or e l h ombre . T ras e llo , d escribir c ontrastadamente , p redecir e i nterpretar a grupando l as c onstantes d e l a d ecision e n l a e lecciön d el l ugar d e r esidencia , e xige l a n o j erarquizaciön d e l os c onjuntos d e d atos a a plicar , p or l o q ue h emos d ecidido s eparar e l a nälisis d e l a e lecciön d el a sentamiento e n l a d efiniciOn d e l a u nidad g eomorfolögica d onde s e u bica d e o tros c omo e l p otencial d e r ecursos t eöricamente c aptables d esde e lla , e tc ... L a p roblemätica q ue p retendemos r esolver e xige u n m odel° d e a nälisis m ultivariante AM- " esa r ama d e l a e stadistica q ue t rata d e l as r elaciones e ntre c onjuntos d e v ariables d ependientes y l os i ndividuos q ue l as p resentan" ( Kendall 1 975 :1), e n l a m edida q ue e ste p ermite c orrelacionar e i nterrelacionar l as v ariables q ue c onfiguran l a c uantificaciön d e l os h echos o bservados , t al y c omo h oy s e p erfila e n l as " Ciencias S ociales" ( Sänchez 1 984) y , c oncretamente , e n A rqueologia ( Doran y H obson 1 975 ; O rton 1 980 ; A dänez 1 985 ; C ontreras 1 986 ; H ernando 1 987 ; N ocete 1 988). E n n uestra p ropuesta n o a ccedemos a l " AM" a l a b üsqueda s olo d e s u p otencial d e r educciön e n l a d imension d e l as v ariables o riginales o l a o btencion d e s imples f ormulas d e c orrelaciön y s eleccit in d e l as m ismas , s ino a s u e norme v alidez d e " clasificacion" a t raves d e l a " creaciön d e u nidades d e s ignificado m ediante l a e stipulaciön d e r edundancias clases- a grupadas" ( Dunnell 1 978 :58), " identificaciön" mediante l a " organizaciön d e i ndividuos a dicionales n o i dentificados a l a c lase c orrecta , u na v ez q ue l a c lasificaciön s e h a e stablecido" ( Skoal y S neath 1 963 :3)- y f undamentalmente d e " predicciön" (Doran y H odson 1 975 ; L ebart , M orineau y F enelon 1 979 ; D umonel 1 977 ; S änchez 1 984 ; C ontreras 1 986) d irigida h acia u na t eoria i nferencial d entro d el e squema p robabilistico. T ras u na d etenida l ectura d e l os m odelos d e " AM" d e p robada e ficacia e n l as " Ciencias S ociales" ( Sänchez 1 984), h emos o ptado p or u na a rticulaciön d e d os m etodos : e l p rimer ( ) d e a grupamiento : A nälisis C luster " ACL" yu n s egundo d e f ijaciön d e t endencias : A nälisis d e C omponentes P rincipales " ACP".

4 6

A nälisis C luster :

" ACL".

E l " ACL" ( Hartigan 1 975) s e i ncluye c omo u no d e l os p rototipos m äs e ficaces e n l o q ue a a nälisis d e c onglomerados s e r ef i ere . C onocido c omo " taxonomia n umörica ", os implemente " mätodo d e c lasificaciön", t uvo s u o rigen e n B iologfa , d onde l a c lasificaciön d e e species a dquiere u na g ran r elevancia ( Skoal y R holf 1 962 ; S koal y S neath 1 963). P ara n uestros o bjetivos s e p erfilaba c omo e l m odelo m äs i nteresante a f in d e c orrelacionar l os r asgos c omunes e ntre i ndividuos y a l p ermitir u na c lasificaciön y a grupaciön e n s eries d e c onjuntos d esconocidos a p riori. P or e sto d esechamos l os " mötodos d iscriminantes", e tc ... O tra d e l as c aracterfsticas d el " ACL" q ue p erfilaba s u g ran u tilidad e n n uestros p resupuestos , e ra l a a usencia e n e l d e v ariables d ependientes q ue p udieran j erarquizar l os r esultados , c onfigurändose l os g rupos p or s f m ismos . A demäs d e e stas c ualidades p ara l a f ormaciön d e g rupos "mötodo c lasificatorio"- e n f unciön a s u s imilitud, l a f ormaciön d e c ada u no d e e llos , c on m iembros n o p resentes o c omparables p ermitia , j unto a e ste p oder c lasificatorio e xpresado e n p orcentajes d e s imilitud, u n a lto v alor p redictivo p ara o bservar l as c ualidades d e q ue u n i ndividuo o i ndividuos d esconocidos y n uevos s e v inculasen a u no u o tro d e l os g rupos . D entro d e s u a mplia g ama d e m odelos d e a plicaciön, h emos o ptado p or e l s istema " Average-Linkaje", a l t ratarse d el m äs p reciso p ara e l c älculo d e l as d istancias e uclideas m ultidimensionales, a l p resentar e n c ada p aso l a a sociaciön d e l os d istintos g rupos c uyas d istancias e n e l e spacio " n-dimensional" s ean l as m enores y c onsiderar c omo g rupos a quellos i ndividuos e xentos d e a grupaciön ( Nocete 1 988 :194). U na v ez c alculadas l as d istancias d e t odos l os e lementos e ntre s f, e l m odel° p ermite l a a grupaciön c onsiguiente d e a quellos c uyas d istancias s ean m enores , v olviöndose a c omputar l as d istancias d e l os r estantes g rupos a e ste n uevo , h asta l a c onfecciön d e u n ä rbol dendrograma- q ue r efleja l os n iveles d e a grupamiento t otal . L a s oluciön a l p roblema d e l a d istancia e ntre l as d iversas c lases s ignificativas d e a grupamiento , s e h a r esuelto c on u n m ötodo s imilar a l " anälisis d e v arianza ": e n l a r azön e xistente e ntre l a s uma d e l os c uadrados d e l as d esviaciones i ntergrupos y l a s u m d e l os c uadrados d e l as d esviaciones t otales ( Contreras 1 986). S u r esultado e s l a r azön d e c uadrados d e d esviaciön e n c ada n ivel " R ". U na v ez c alculada e sta r azön ( Nocete 1 988 : 1 94), s e e stablece u n g räfico d onde l as a bcisas s uponen e l n ivel d e a grupaciön y l as o rdenadas l os v alores d e R. L a g räfica s e a proxima a u na r ecta e n e l c aso d e q ue l a h omogeneidad s ea m uy a lta . U n a umento b rusco d e " R" y , p or t anto , l a r uptura d e l a h omogeneidad , p roduciria u na i nflexiön e n d icha c urva q ue m ostraria q ue e l n ivel d e a grupaciön n o s e m antiene ( Orton 1 980 :52 ; C ontreras 1 986 :322-323).

4 7

E l a nälisis d e e sta r uptura f acilitaria l a s eparaciön j erarquizada d e l os g rupos , c on s us c onsiguientes p orcentajes d e h omogeneidad y , p or t anto , d e s imilitud y e rror . E n n uestro c aso , h emos s ustituido l a a plicaciön d e l a d istancia d e M ahalanobis p or l a c ontrastaciön d el " ACL" c on e l A nälisis d e C omponentes P rincipales "ACP", d onde l as a grupaciones q uedan c onfirmadas p lenamente s in l a n ecesidad d e s istemas d e r eagrupamiento .

A nälisis d e C omponentes P rincipales :

" ACP".

E l s egundo d e l os m odelos d e " AM" q ue h emos s eleccionado h a s ido e l A nälisis d e C omponentes P rincipales . E l " ACP" u nicamente s e h a a plicado e n l as " Ciencias S ociales" p or s u v alor e xploratorio ( Sänchez 1 984) p ara l a o btenciön d e u n r educido n ümero d e v ariables c omponentes- d e m ayor r elevancia c onceptual y d e u na m äs a lta c orrelaciön r especto a l a m uestra d e v ariables o riginales ( Batista y E stivil 1 983 ; M oser y S cott 1 961 ; j ollife 1 972 ; D aling y T amura 1 970). E n n uestro c aso , h emos v alorado s u e structura c ausal s ubyacente y e l p atrön d e c orrelaciön q ue e stablece e ntre l as v ariables o riginales , h echo q ue p ermite e xplicar l a v ariabilidad d e l os c onjuntos , a si c omo s us t endencias d e r elaciön . D esarrollos q ue n o e ncontramos e n o tros m odelos s imilares c omo e l " Anälisis F actorial". L a v aloraciön d e l os p orcentajes d e v arianza e n e l " ACP", l os v alores p ropios d e l as c omponentes y l a r elaciön e ntre v ariables , p ermite c rear u n e spacio " n-dimensional" ( Doran y H odson 1 975 ; K endall 1 975 ; A ldenderfer 1 982) q ue , a l c ontrastarse c on e l " ACL", g enera u n g ran p oder i nterpretativo ( Sänchez 1 984 ; C ontreras 1 986 ; N ocete 1 988).

N uestro o bjetivo n o e s , e n n ingün c aso , e l d e u n t rabajo c entrado e xclusivamente e n l os a nälisis e stadisticos , m otivo p or e l q ue n o p erfilamos e l d esarrollo o peracional d e c ada u no d e l os m ätodos q ue a nteriormente h emos r esehado , r ecomendando p ara e llo l a c onsulta b ibliogräfica ( Orton 1 980 ; D oran y H odson 1 975 ; S änchez 1 984 ; C ontreras 1 986 ; N ocete 1 988 ; e tc ...). S in e mbargo , e l u so y c orrelaciön d el " ACP" y " ACL" q ue p erfilamos , S i p resenta s ensibles d iferencias s abre l as a plicaciones a nteriores d e l os m ismos . E n l os e studios r ecientes d e a plicaciön d e a mbos m ätodos d e " AM" " ACL","ACP"- e n l as " Ciencias S ociales", v iene r ecomendändose s u a sociaciön e n s istemas d onde l a a plicaciön p revia d el " ACP" g enera y g arantiza u na r educciön d e l as v ariables o riginales h acia l a f ormaciön d e c omponentes a ltamente c orrelacionados q ue , a unando v arias v ariables p rimigenias , s erän l a b ase p ara u na p osterior a plicaciön d el A CL . S u r esultado p ermite c rear u na t ipologia s obre u na a lta b ase r elacional y c on u nos p orcentajes d e e rror m äs r educidos e n l a a sociaciön d e m äs d e u na v ariable ( Green , F rank y R obinson 1 967 ; E ven t , G ouley y K endell

4 8

1 971 ; L ebart , M orineau y F enelon 1 979). E ste m& todo s olo p roporciona u na a grupaciön t ipolögica m ediante s imilitudes , c on p robabilidades m ucho m äs f iables y c ontrastadas . S in e mbargo , c onsideramos q ue e ste h echo n o d ota a l a nälisis d e u na m ayor o bjetividad p ues , c oma e xpresamos c on a nterioridad 6 sta s olo p odria e star e n l os c älculos m atemäticos y e n n ingün c aso e n e l m odelo d e s u r elaciön. R echazamos t oda e sta a sepsia m etodologica p or s u e scaso v alor h istörico , m äxime c uando e l i nvestigador p uede c onocer l a i mportancia d e c ada v ariable , a unque 6 sta e st6 o n o a ltamente c orrelacionada c on e l r esto . E ste e nfoque a grupacional ( Doran y H odson 1 975) n o s olo p retende u na r uptura c on e l n ormativismo en s u t radiciön d e c oncebir l a s ociedad c oma u n c ümulo d e i deas c ompartidas , d onde e l p roducto d e l a a cciön h umana e s " tipo" s u m era e xpresiön m aterial-, s ino q ue p ermite l a b üsqueda en e l " tipo"- d e l a e structura i nterna d e l os p atrones q ue e xplican a l os p roductos , a unque e stos s olo p uedan e xplicarse e n l a h istoria . E n n uestro c aso , p referimos c ontrastar e n t odo m omento e l " AM". P ar e llo , l as v ariables o riginales q ue e legimos n o s olo s on l as p osibles , s ino l as d eseadas d e c ontrastar . S u r elaciön c on l a c reaciön d e I ndices , g eneran y a c onceptos c laramente o perativos y f uncionalmente s ignificativos . A si , e n e l s upuesto d e l a c orrelaciön p revia , 6 sta n o i mplica l a e lecciön o s ustituciön d e l as v ariables q ue r igen l a d efiniciön d e l os c onceptos p ara l a e lecciön d el a sentamiento , p ues n o a lbergamos l a n ecesidad d e u n r educcionismo o peracional . P ar l o t anto , s erän l as v ariables o riginales l as q ue s e a pliquen e n a mbos " AM" " ACL" y " ACP". C on e sto , l a u tilizaciön d e c ada m 6todo e n s í , t iene u n g ran v alor c lasificatorio , d escriptivo e i nferencial , s in p retender p or e llo q ue n os s ea ü til p ara a segurar y f acilitar l as c orrelaciones d e o tros . A al , a plicaremos i ndependientemente c ada m 6todo , o bteniendo u nas c onclusiones q ue p osteriormente s erän c omparadas y c orrelacionadas p ara e nriquecer s u c omprensiön. L a c reaciön d e g rupos s e e stablecerä m ediante e l s istema d e a sociaciön d el " ACL", c uantificando s u p orcentaje d e s ignificaciön . J unto a e sto , l a a plicaciön d el " ACP" p ermitirä c ontrastar p aralelamente l a f iabilidad d e l os g rupos y , c on l a c orrelaciön d e l as v ariables , d escribir s us t endencias .

F ijaciön d e v ariables p ara d eterminar l a e lecciön d e l a u nidad g eomorfolögica d onde s e l ocaliza e l a sentamiento : " UGA ".

C omo n os c omenta O rton ( 1980), u na b uena c lasificaciön d epende , e n g ran m edida , d e u na f ijaciOn d e v ariables s ignificativa y n o r eiterada . A e sto p odemos a r ladir i s e xtension d e l as m ismas a c ada i ndividuo r epresentado , a si c oma u na g eneralizada y h omologable c uantificaciön , u nida a s u r epresentatividad y s u s ignificaciön . A nte l a n ecesidad d e c orrelacionar u na i ngente m uestra d e a sentamientos l ocalizados e n u na p rospecciön s istemätica , a nte e l d eseo d e n o e xtrapolar d atos n o c ontrastados e n i s c ualificaciön d e i ntensivas e xcavaciones a rqueolögicas y d e a nalizar l os e lementos q ue

4 9

p erduran y p ueden s er o btenidos e n u n m uestreo s uperficial , h emos d ecidido c entrarnos , e n p rimer l ugar , e n l as e videncias y c onsideraciones s obre l a u nidad g eomorfolögica e legida p ara l a u bicaciön d el a sentamiento " UGA", i niciando c on e llo u na a proximaciön a l a p rimera y m äs i mportante e videncia d e l a c onducta d el h ombre e n l a n aturaleza : e l a sentamiento . S obre u na m uestra i nicial d e 2 10 a sentamientos ( Tabla 1 ), c uyo r egistro s uperficial r evelaba u na o cupaciön e ntre p rincipios d el T ercer M ilenio y l a p rimera m itad d el S egundo a .C ., u na c uestiön p revia d ebia d e p lantearse s obre l a f iabilidad d el m uestreo d e s uperficie . S egün e l c oeficiente d e e rror d e B erry ( 1961) s obre e sta m uestra d e 2 10 c asos , h abia q ue e sperar u n 1 4 .49% . S in e mbargo , a l b asarse e xclusivamente d icho c oeficiente e n l a c antidad d e l a m uestra , s in a tender a o tros c riterios c omo e s e l t amaho d el e spacio a e studiar , l a i ntensidad d e l a p rospecciön o l a d ensidad o cupacional m edia d e e sas s ociedades , e tc ..., c areceria d e v alor . S i a tendemos a o tros m odelos d e p robabilidad s obre l os r esultados e sperados e n e l n ümero d e a sentamientos d esde i ndices c oma e l " area d e c aptaciön" e n s ociedades d e p roducciön a gricola , d ividiendo e l a rea d e e studio e n h ipotöticas u nidades d e 5K m d e r adio , e l r esultado s eria d e 4 1 a sentamientos e sperados . E sta c ifra n o s e a proxima a l a m uestra d e 2 10 c asos . E l h echo d efine q ue l a e ntidad d e u na p rospecciön s istemätica e scapa a c ualquier t ipo d e p robabilidad y c oeficiente d e e rror d e l os r esultados e sperados s i n o c ontamos c on u n c onocimiento c lara d e l a f recuencia o cupacional d e c ada s ociedad e n c ada u na d e s us c ondiciones d e r eproducciön . P ara l a d efiniciön d e l a " UGA ", f unciön d e t res s upuestos :

l as v ariables s e h an

c odificado

e n

1- E l p rimero d e e llos c onsiste e n l a d efiniciön d e l a u bicaciön d e l a " UGA " r especto a s u e ntorno o rogräfico , c on l a i ntenciön d e d eterminar s i e n l a e lecciön d el e mplazamiento i ntervienen f actores d e c ontrol e strat eico v isual d el e ntorno f isico i nmediato : E l e ntorno d el a sentamiento y l a u bicaciön d e l a " UGA " e n e l .

E l p roblema f undamental d e e sta d efiniciön c onsistiö e n l a d eterminaciön d el a rea d onde s e e jerce e se p otencial d e c ontrol y a nte l a c ual d eberia c orrelacionarse l a " UGA ". L a c lara d elimitaciön y d iferenciaciön d e l as g randes u nidades d el r elieve Vega , C ampihas , S ierras S ubb6ticas y M orena-, e n p rincipio p odian o frecer u na c lara d istorsi6n d el h echo s i l as h ubiesemos c onsiderado c oma b ase d e c onstrastaciön , r eflejando l a a ltura r elativa d e u nos c onceptos p reestablecidos y q ue h arian i noperante u n f enömeno d e d imensiones m äs r educidas y q ue a tahe a l as i nmediaciones d e l a " UGA ". A demäs , p orque e n n uestro i nter6s r esidia l a i dea d e o bservar s i l a e lecciön d e l a " UGA " e ra i ndependiente o s e a dscribia a l os d ictados d e e sas g randes u nidades d el p aisaje . F or

e ste m otivo ,

o ptamos p ar u na c orrelaciön d e m edida e standarizada

5 0

l abia

N UMERO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 1 9 2 0 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 2 9 3 0 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7 3 8 3 9 4 0 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 4 7 4 8 4 9

N OMBRE P achena C orbön 1 C azalilla P uente T ablas L icurgo P ozos 1 A lcores T orrejön B en-Zalä C orbön 2 P ortichuelo C agatin J amilena C abeza G orda 1 V iMas 1 C jo . L a T orre P iedra d el Y eso C erro L argo T orrecillas E sc T orrecillas P ef tön V illargordo 2 C erro A lbo B errios M ar i sancho R ejano P uerto T e.Maria M artin T ejoletar B errueco 1 C ucuruchos Z orreras C jo . A lcäzar M artin A lcaide A rjona V enate A talaya H iguera A talayuela " C horrillo D ehesilla S alado E sc . V illargordo 1 P ozo N uevo C ementerio P ozos 2 P ozos 3 M orea C azalilla 2 M äquinas

L ATITUD 3 7 3 7 3 7 3 7 3 8 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 8 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 8 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7

5 3'08" 5 6'10" 5 6'32" 4 8'50" 0 2'25" 5 8'30" 5 8'30" 4 8'30" 4 9'58" 5 5'40" 4 6'40" 4 6'01" 4 4'58" 5 1'50" 0 0'40" 5 4'10" 5 0'20" 4 9'45" 5 2'30" 5 4'18" 5 5'09" 5 3'58" 5 2'30" 5 0'59" 5 2'10" 5 0'50" 5 4'10" 5 5'00" 5 3'23" 5 2'10" 5 4'30" 5 5'00" 5 1'50" 5 0'24" 5 6'10" 5 8'50" 5 8'10" 0 0'00" 5 7'50" 5 3'15" 5 2'30" 5 2'58" 5 8'30" 5 8'26" 5 8'20" 5 9'00" 5 0'54" 5 5'53" 5 4'56"

5 1

1 )

L ONGITUD 4 0 6'50" 35 8'30" 35 1'40" 34 4'40" 35 3'52" 35 9'50" 4 1 1'45" 34 7'50" 40 2'18" 35 8'30" 4 0 0'00" 35 2'11" 35 3'02" 33 3'50" 35 7'45" 4 0 0'20" 35 7'08" 35 0'52" 40 3'30" 35 6'20" 35 6'10" 35 8'40" 35 6'30" 40 3'00" 4 0 2'10" 35 9'49" 4 0 2'20" 35 3'20" 35 1'50" 35 6'20" 35 3'46" 35 4'20" 4 0 5'20" 4 0 7'20" 40 3'30" 4 0 5'20" 35 8'50" 35 9 '50" 40 0'20" 4 0 9'12" 4 0 1'10" 35 9'10" 35 8'30" 35 9'56" 35 9'56" 35 9'52" 40 7'50" 33 1'30" 35 7'30"

H OJA 9 25 9 25 9 25 9 47 9 04 9 47 9 24 9 46 9 46 9 25 9 25 9 46 9 46 9 26 9 04 9 25 9 25 9 47 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 25

B IBLIOGRAFIA N ocete N ocete R uiz C arrasco I nödito N ocete A rteaga N ocete N ocete I n6dito N ocete N ocete I nödito I nödito I nödito N ocete I nödito I nödito I nödito N ocete N ocete N ocete I n6dito N ocete N ocete N ocete N ocete N ocete I nödito I nödito I nödito I nödito N ocete N ocete M orales C arrasco N ocete I nödito I nödito I nödito I nödito N ocete I nödito I nödito I nödito I n6dito I n6dito I nödito N ocete

1 984b 1 984b 1 982 1 982 1 986 1 985 1 984b 1 984b 1 984b 1 984b

1 986

1 984b 1 984b 1 984b 1 984b 1 984b 1 984b 1 984b 1 984b

1 984b 1 984b 1 965 1 982b 1 984b

1 984b

1 984b

5 0 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 5 6 5 7 5 8 5 9 6 0 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 6 6 6 7 6 8 6 9 7 0 7 1 7 2 7 3 7 4 7 5 7 6 7 7 7 8 7 9 8 0 8 1 8 2 8 3 8 4 8 5 8 6 8 7 8 8 8 9 9 0 9 1 9 2 9 3 9 4 9 5 9 6 9 7 9 8 9 9 1 00 1 01 1 02 1 03 1 04

G olosilla T orre O lvidada T rincheras A talayuelas 1 A talayuelas 2 E spe l uy A talaya C alat . B uitreras L os A rcos B uitreras 2 R abera E ntre A rroyos P ortichuelo A talaya T orred. A guila V illa d e C antos F uente -Tetas C uevas d e V illar P latero M arrache M anzano F uentes M aquiz 1 M aquiz 2 T orrecilla H orca 1 H orca 2 H orca 3 H orca 4 C uevas P er laflor 1 P ef laflor 2 P ico d el A guila C ueva H igueruela S evilleja V illares C orrederas P edruscosas C ovachön M urillo A lcäzar M onte C erro A rjona L a N ava T afü P eäa d e M artos P orcuna-Lopera C antera D ehesa S anto N icasio L a G rana M ortero M iguelico C uca C abeza G orda 2 C orralön

3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 8 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 8 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7

5 6'40" 5 0'30 5 1'10" 5 1'56" 5 1'56" 0 2'20" 4 9'02" 4 7'48" 4 9'28" 4 8'05" 4 6'08" 4 6'10" 4 6'40" 4 5'50" 5 9'20" 5 9'40" 5 3'50" 5 2'20" 5 1'56" 5 2'10" 5 3'50" 5 6'37" 5 7'10" 5 6'10" 5 0'45" 5 1'30" 5 1 40" 5 1'32" 5 1'20" 5 1'20" 5 1'10" 5 1'20" 5 4'40" 5 4'18" 5 3'25" 5 1'50" 4 9'15" 4 9'30" 4 7'40" 4 9'08" 4 9'50" 4 2'50" 4 4'00" 4 5'01" 4 3'09" 4 3'30" 5 2'28" 4 4'01" 4 4 02" 4 4'02" 4 5'03" 4 5'20" 4 6'08" 5 1'48" 5 1'00"

35 5'40" 35 4'08 " 35 4'50 " 35 2'30 " 35 2'10 " 35 1'30 " 30 9'30" 4 0 1'30 " 4 0 1'40 " 4 0 3'18 " 4 0 0'10" 4 0 3'02 " 4 0 0'00" 35 9'10" 35 5'00 " 33 1'40" 34 9'10 " 34 7'18" 34 6'40" 34 9'20" 34 7'05" 34 6'50" 35 8'20" 35 8'20" 34 4'49" 34 4'50" 34 4'50" 34 4'50" 34 4'50" 34 1'58" 33 8'40" 33 8'50" 33 8'25" 33 7'10" 33 8'30" 35 0'40" 4 0 1'20" 35 5'40" 35 9'15" 35 1'11" 35 2'08" 4 0 5'40" 4 0 3'20" 30 5'50" 4 0 3'02" 35 7'20" 4 1 1'45" 35 6'40" 35 6'40" 35 4'59" 35 1'11" 3 5 6'50 " 30 5'02" 33 3'10" 33 4'50"

5 2

9 25 9 25 9 25 9 25 9 25 9 04 9 46 9 46 9 46 9 46 9 46 9 46 9 46 9 46 9 25 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 26 9 05 9 46 9 46 9 46 9 46 9 46 9 46 9 46 9 46 9 46 9 46 9 24 9 46 9 46 9 46 9 46 9 46 9 46 9 26 9 26

I nödito N ocete 1 984b I nödito N ocete 1 984b I nödito I nödito N ocete 1 984b I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito N ocete 1 984b N ocete 1 984b I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito B lech 1 986 I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito C ontreras1985 I nödito N ocete 1 984b N ocete 1 984b I nödito I nödito I nödito I nödito N ocete 1 984b N ocete 1 984b I nödito I nödito I nödito N ocete 1 984b I nödito N ocete 1 984b R uiz ,ali 1 986 N ocete 1 984b I nödito I nödito

1 05 1 06 1 07 1 08 1 09 1 10 1 11 1 12 1 13 1 14 1 15 1 16 1 17 1 18 1 19 1 20 1 21 1 22 1 23 1 24 1 25 1 26 1 27 1 28 1 29 1 30 1 31 1 32 1 33 1 34 1 35 1 36 1 37 1 38 1 39 1 40 1 41 1 42 1 43 1 44 1 45 1 46 1 47 1 48 1 49 1 50 1 51 1 52 1 53 1 54 1 55 1 56 1 57 1 58 1 59

D iablo 3 7 T orralba 3 7 G uinea 3 7 C oosur 3 7 P erulera 3 7 P itas 3 7 P oligono 3 7 I mora 1 3 7 F uente P erm 3 7 B ajo J abalcuz 3 7 P edro e l C ruel 3 7 C errajön 3 7 C allejön 3 7 C anteras 3 7 C alar 3 7 F te .S .Cristobal 3 7 S .Juan d e D ios 3 7 M olina 3 7 C erro H orca 3 7 T orremocha 3 7 T orrecabeza 3 7 C ondesa 3 7 C astillejo 3 8 C errajön 3 8 C erro G ordo 3 8 C astellön S .M. 3 8 A talaya A ndujar 3 8 S .Cristobal M . 3 8 R opera 1 3 8 R opera 2 3 8 M olineros 3 8 A ndüjar 3 8 B arrios 1 3 8 B arrios 2 3 8 V illares 1 3 8 V illares 2 3 8 V illares 3 3 8 V illares 4 3 8 C aserios d e P az 3 8 V il las 2 3 8 V il las 3 3 8 A rroyo E scobar 1 3 8 A rroyo E scobar 2 3 8 C ruce 1 3 8 C ruce 2 3 8 C ruce 3 3 8 C ruce 4 3 8 S ta . A malia 1 3 8 S ta . A malia 2 3 8 Z ahurda 3 8 R omeral 3 8 T iesas 1 3 8 T iesas 2 3 8 A lbalate 3 7 S .Cristöbal L . 3 7

5 4'10" 5 6'20" 4 8'35" 4 9'15" 4 8 50" 4 8'10" 4 8'10" 4 7'00" 4 5 22" 4 5'35" 4 2'50" 4 0'40" 4 5'18" 4 6'00" 4 1'08" 4 4'56" 4 9'20" 4 7'40" 5 6'50" 4 8'20" 4 2'50" 4 2'15" 0 4'50" 0 7'10" 0 7'10" 0 8'00" 0 5'30" 0 1'20" 0 2'50" 0 2'40" 0 2'50" 0 2'20" 0 1'30" 0 1'45" 0 1'40" 0 1'40" 0 1'40" 0 1 37" 0 1'40' 0 0'36" 0 0'35" 0 1'18" 0 1'22" 0 1'08" 0 1 18" 0 1'20" 0 1'10" 0 2'47" 0 2'30" 0 1'35" 0 1'10" 0 1'10" 0 1'40" 5 1'50" 5 7'10"

5 3

34 1'10" 35 0'52" 35 0'52" 34 6'56" 34 7'45" 34 7'08" 34 6'55" 35 0'08" 34 8'10" 35 0'40" 34 7'20" 34 8'52" 34 6'42" 34 5'50" 34 6'08" 34 4'08" 34 4'45" 34 4'15" 34 3'20" 33 9'50" 33 8'30" 33 8'45" 4 1 1'00" 4 0 9'58" 4 0 5'00" 35 8'40" 35 9'30" 4 0 9'30" 4 0 5'00" 4 0 5 '00" 4 0 3'50" 4 0 3'00" 4 0 2'30" 4 0 2'00" 35 9'50" 4 0 1'15" 4 0 1'10" 4 0 0'50" 35 8'45" 35 7'50" 35 7'52" 35 7'40" 35 6'58" 35 6'10" 35 5'52" 35 5'50" 35 5'27" 35 3'50" 35 2'00" 35 4'45" 35 3'30" 35 2'50" 35 2'50" 4 1 3'10" 4 1 2'32"

9 26 9 26 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 47 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 04 9 24 9 24

I nödito I nödito N ocete 1 984b I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito N ocete . 1 988 R uiz ,a1 1 986 I nödito I nädito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito N ocete 1 984b I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito C arrasco 1 980b I nädito A rteaga ..1986 N ocete 1 984b

1 60 1 61 1 62 1 63 1 64 1 65 1 66 1 67 1 68 1 69 1 70 1 71 1 72 1 73 1 74 1 75 1 76 1 77 1 78 1 79 1 80 1 81 1 82 1 83 1 84 1 85 1 86 1 87 1 88 1 89 1 90 1 91 1 92 1 93 1 94 1 95 1 96 1 97 1 98 1 99 2 00 2 01 2 02 2 03 2 04 2 05 2 06 2 07 2 08 2 09 2 10

M orrön M araf lön A bejucar B ollero P ef lalosa L a V erönica P iedra L etrera L as O bras C ta .del S anto S alcedo A talaya B ahos C astillo B ahos B asurero S evilleja 2 V eleta B erenguer L a G uardia V entorrillo V illarviejo C ubo A talaya M artos P iedra T orrecillas P .Y . B errueco 2 R omero C asablanca 1 C asablanca 2 C abeza G orda I mora 2 I mora 3 R enfe Y esera T orred . C antera C uca C oronilla B erral A badejo A ragonesas P iedras d e C obos C astillejo C . C abeza G orda C . A talaya F . S .Cristöbal C . C erro A zulejo T orre V iboras C asa A guilera T ilin A lcaudete C jo .Melocotones B obadilla B urguillo T ambor

3 7 3 7 3 7 3 7 3 8 3 8 3 8 3 8 3 8 3 8 3 8 3 8 3 8 3 8 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 8 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 7 3 8 3 8

5 6'20" 5 4'30" 4 9'02" 4 6'10" 1 0'25" 1 1'50" 1 2'10" 0 9'45" 1 1'08" 1 2'08" 1 0'20" 1 0'20" 1 1'20" 5 1'50" 4 1'30" 4 2'40" 4 4'38" 4 0'14" 4 9'10" 4 4'59" 4 3'00" 5 0'04" 5 0'04" 5 1'50" 5 5'50" 5 4'20" 5 3'20" 5 5'50" 4 7'08" 4 6'50" 4 6'58" 4 6'10" 4 6'20" 5 9'20" 5 2'01" 3 8'27" 0 2'27" 3 9'43" 4 0'04" 4 0'18" 4 5'09" 3 8'00" 4 9'15" 3 8'30" 3 8'00" 3 9'12" 3 2'19" 4 0'00" 3 9'43" 0 8'40" 0 8'10"

4 1 4'30 " 4 1 3'30 " 4 1 2'52 " 4 1 2'50" 34 7'05 " 34 5'20 " 35 0'05 " 34 9'10 " 34 4'00" 34 3'40" 34 6'10 " 34 6'10" 34 5'15" 35 0'40" 34 5'52" 34 5'43" 34 1'18" 34 4'48" 35 5'17" 35 6'01" 35 8'10" 35 5'20" 35 7'50" 35 6'50" 34 5'50" 34 6'10 ' 34 5'30" 34 9'10" 34 9'10" 34 8'15" 34 7'50" 35 7'50" 30 6'30" 35 1'50" 4 1 3'00" 39 8 '12" 4 1 8'15" 35 8 '34" 4 0 1'16" 4 0 3 '32" 35 9 '18" 4 0 1'30" 35 9 '58" 4 0 1 '30" 35 8 '37" 35 9 '38" 4 0 6'12" 4 0 7'18" 4 0 5 '20" 34 0 '10" 34 0'18"

5 4

9 24 9 24 9 45 9 45 8 84 8 84 8 84 9 05 8 84 8 84 8 84 8 84 8 84 9 05 9 47 9 47 9 47 9 47 9 46 9 46 9 46 9 25 9 25 9 25 9 26 9 26 9 26 9 26 9 47 9 47 9 47 9 46 9 46 9 25 9 24 9 68 9 03 9 68 9 68 9 68 9 68 9 68 9 68 9 68 9 68 9 68 9 68 9 68 9 68 9 05 9 05

N ocete 1 984b A rteaga 1 985 A rteaga 1 985 A rteaga 1 985 C ontreras1986 M ühoz 1 976 L izcano ..1987 L izcano ..1987 L izcano ..1987 L izcano ..1987 L izcano ..1987 L izcano ..1987 L izcano ..1987 C ontreras1985 C arrasco .1980b C arrasco .1980b I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito I nödito N ocete 1 984b N ocete 1 984b N ocete 1 984b A rteaga 1 985 I nödito N ocete 1 984b C respo 1 984 C respo 1 984 I nödito C respo 1 984 C respo 1 984 C respo 1 984 C respo 1 984 C respo 1 984 C respo 1 984 I nödito C respo 1 984 M aluquer 1 975 L izcano ..1987 L izcano ..1987

q ue u tilizase c omo c entro l a " UGA" y e l a sentamiento . T eöricamente , t al e lecciön d ebia a dscribirse a l a u nidad m inima d efinida , e n l a m edida q ue , a l a umentar l a d istancia , e l e fecto d e e sas g randes u nidades d el p aisa je p odian d istorsionar l a m uestra y s us r esultados . L a e xperimentaciön n os d aria l a r azön , y t ras s ucesivas p ruebas , 1 K m d e r adio e n t om b a l a " UGA" s e p erfilö t eörica y e mpiricamente c omo l a b ase d e c orrelaciön f iable y c onstrastable p ara d efinir l a o rografia d el e ntom b y l a u bicaciön e n e lla d e l a " UGA ".

2 .-

E l s egundo s upuesto r esidia e n l a d efiniciön d e l a f orma d e e sa " UGA", p ues d e e lla d ependian t eöricamente l as c aracteristicas d e l a o cupaciön , s u d efendibilidad, e tc ..., a l c ontener e l a sentamiento , a si c omo l a e lecciön d entro d e " UGA " d e l a o cupaciön: f orma d e l a " UGA ".

A nte l a p osibilidad t eörica d e q ue l a " UGA " e scapase d e u na m edida e standard e n t om b a l a sentamiento , l as i nflexiones y c ambios e n l as c otas d e n ivel d ebian e nmarcar l a u nidad o perativa e n c ada c aso .

3 .-

P or ü ltimo , l a e structura d e v ariables d ebia d efinir , e n l o p osible , l a m agnitud d e l a o cupaciön h umana .

D esde e stos p arämetros , l a e lecciön d e v ariables n o s olo s e h a r egido p or u na a decuaciön c uantitativa q ue p ermitiese l a a plicaciön d el " AM", s ino q ue, c oma e xpresamos c on a nterioridad , 6 sta a demäs d ebia r eflejar u na c asuistica g eneral , o bservable y c uantificable e n u n e xhaustivo r egistro s uperficial b ajo s upuestos a temporales . E n e stas v ariables d ebiamos r elegar c ualquier t ipo d e r eferencia s abre l os r ecursos p otenciales d el e ntom b a l a o cupaciön , af in d e n o j erarquizar e l a nälisis y s us r esultados . . P or ü ltimo , s e e ncontraba l a i ntenciön d e c ontrolar h istörica y f uncionalmente l a e structura d el a nälisis e stadistico , o ptando p or u na o rdenaciön d e v ariables n o r edundantes y d efinidas e n i ndices d e r elaciön s obre l os h echos o bservados y c uantificados , c on e l o bjetivo d e q ue c ada u no d e e llos d efiniera , e n s i m ismo , u n c oncepto f isico-geogräfico q ue e n c ada m omento p ermitiese s eguir l a a rticulaciön i nterrelacional d e l os r esultados p robabilisticos , d otando a 6 stos d e u n v alor o perativo e i nferencial . P or t anto , l os i ndices s erian r epetidos e n c ada u no d e l os " AM" ACPA CL-, i ndependientemente d e s u c orrelaciön y v arianza c on l os d emäs , y a q ue l a e xclusiön d e a lguno d e e llos s esgaria l a i nformaciön q ue p retend l amas c ontrastar . S abre e l p unto 1 la o rografia e n e l e ntom b a l a " UGA " y l a u bicaciön d e 6 sta e n 6 1- h emos c orrelacionado t res i ndices : " A ", " B", " C",.

I ndice E l

p rimero d e l os i ndices

c omprende l a p endiente

5 5

g eneral

d el a rea P- d e 1K m ., d onde s e i nscribe e l y acimiento , e xpresändose c omo l a r elaciön e xistente e ntre l a a ltura m axima AM- y l a a ltura m inima Am- e n d icho r adio , m ediante l a f ormula : A M-Am

d onde " D" s upone l a d istancia e ntre a mbas o b ien , l a f örmula :

m ediante

A M-Am A

d onde " A " s upone e l a rea d el e spacio r elacional en e ste c aso s iempre c onstante c on u n v alor d e 7 85400 m 2-. A mbos m odelos p ermiten u n s imilar n ivel d e d escripciön , c oma b ien r ecogen l os a nälisis g eogräficos y t opogräficos ( Est6banez y B radshawn 1 980). E n n uestro c aso , h emos o ptado p or l a p rimera d e l as f örmulas p or d os m otivos : E l p rimer° p or s er l a m äs a propiada a l d escribir e spacios d e s uperficies r educidas , p ues o frece l as p endientes r eales m äs a cusadas f rente a l s egundo m odelo , d onde 6 stas p ueden d istorsionarse p or l a c onstante " A". E n s egundo l ugar p orque l as c ifras d e s us r esultados d otan a l m odel° d e u na g ama m äs a mplia , a horrando u na i nterminable s uma d ecimal q ue o bviamente r efleja e l s egundo c aso, ü til a nte l a h omologaciön n ecesaria c on e l r esto d e l os i ndices .

I ndices 2 . 1 r _ y2 C 1 1 . L os i ndices " B" y " C" r eflejan u n d oble s istema d e c uantificaciön s abre l a a ltitud d el a sentamiento r especto a s u e ntorno : A ltura R elativa . L a i mportancia d e l a a ltura r elativa e s f undamental p ara c oncebir e l p otencial e strat6gico d e l a o cupaciön s obre e l m edia p röximo , o bservando q u6 f actores s e m aximizan c on l a o cupaciön , a l s er l a a ltura r elativa e l s oporte d e v isibilidad , d efendibilidad, g asto e mpleado d e d esplazamiento a l as ä reas d e c aptaciön y t rabajo , e tc ... E ste f actor d e a ltura r elativa s erä d e g ran i mportancia p ara v alorar l a f uncionalidad d el a sentamiento y e l p erfil y s istema d e e strategia d el p atron . P ara l a v aloraciön d e l a a ltura r elativa h emos c reado d os i ndices d e r elaciön. E l p rimero d e e llos , i ndice " B" AR 1 s upone l a r elaciön d e l a a ltura a bsoluta d el a sentamiento A Ab- c on l a a ltura ma xima AM- e n e l a rea r eferencial d e 1

5 6

K m .

e n t orno a l a sentamiento d e l a f orma q ue s igue :

A Ab A R 1= A M

C on e ste p rimer i ndice p odemos o bservar s i e l a sentamiento o cupa l a m axima a ltura o n o , e n e se r adio d e 1K m . a s u e ntorno y , e n c ada c aso , c uantificar l a p roporciön . S erä 1 e l l imite d onde e l a sentamiento c oincide c on l a a ltura m axima . B ajo e l y h asta 0 , e ncontraremos u na p osiciön s ubordinada . S in e mbargo , l a a ltura r elativa n o s olo s e d efine p or l a r elaciön d el a sentamiento c on l a a ltura m axima . P or e ste m otivo , y p ara u na b uena d efiniciön d e l a a ltura r elativa , d ebemos c ontrastar e stos r esultados c on u n s egundo i ndice , " C" AR 2 , q ue e xpresa l a r elaciön d e l a " AAb" r especto a " Am" e n e ste a rea r eferencial d e 1K m ., d e l a f orma q ue s igue :

A Ab A R 2 7 A m

L os r esultados d e e ste s egundo i ndice m arcarän 1 c omo u mbral d onde e l a sentamiento c oincide c on l a " Am" y l os v alores s uperiores a 1 l as p osiciones m äs e levadas r especto a e ste p unto . A si, l a c orrelaciön d e l os i ndices " B" AR 1 - y " C AR 2 s upondrän u na b uena d efiniciön d e l a a ltura r elativa d el a sentamiento . E n e ste a partado n o h acemos i ntervenir f actores c omo l a v isibilidad, p ues e n s us d os a cepciones , l a d e v ision y c ontrol d e s uperficies o l a d e a sentamientos , h ariamos i ntervenir e l f actor c ronolögico tiempo- o e l f actor e conömico y e l p olitico , c orrelaclones f undamentales p ara l a d efiniciön d e l a e lecciön d e l a " UGA ", p ero q ue e n e ste n ivel d el a nälisis d istorsionaria m äs q ue e xplicaria u na c orrelaciön s ignificativa p ara l a v aloraciön d e l a e lecciön d e l a " UGA" a l p oder j erarquizar l os r esultados . C on p osterioridad e stos f actores s e h arän i ntervenir e n c oyunturas s incrönicas r igidamente e stablecidas y f iables .

E l s egundo b loque d e i ndices q ue h emos o btenido : " H", v iene a d escribir l a f orma d e l a " UGA ":

5 7

" D",

" E",

" F",

" G",

I ndice " D" L a f orma d e l a U GA c ondiciona e n g ran m edida l as c aracteristicas d e l a o cupaciön h umana , a l p erfilarse c oma u n l imite f isico a l a a ctividad d el a sentamiento y a s us p osibilidades c onstructivas y d efensivas . E n G eograf í a L ocacional l a d efiniciön d e l as f ormas d el r elieve s e h an e xpresado m ediante e l C oeficiente d e C ompacidad d e H aggett ( Haggett 1 976) CCH-. E ste C oeficiente h a s ido l a c onsecuencia d e u n l argo d ebate e n e l s eno d e l a G eograf í a F isica q ue c omenzö d efiniendo e l a nälisis d e l as f ormas d el r elieve c on I ndices d e C ompacidad Ic- m ediante l a r elaciön d e l os e jes m ayor L 1 - ym enor L 2 - d e c ualquier u nidad f isica , e xpresados m ediante l a f örmula :

L2 I c Li

S iendo e n s u r elaciön , e l v alor 1 , l a f orma p erfecta : e l C irculo . S in e mbargo , e ste p rimer m odel° p resentaba e l p roblema d e q ue f ormas m uy d iversas p odian o frecer i d6nticas r elaciones , y a q ue l a h omologaciön d e a mbos e jes , e n n ingün c aso , s ignificaba l a f orma c ircular . E n l os a hos 6 0 , P ondus ( 1963 :54) i ntentö s olucionar e l p roblema h acienda i ntervenir e l f actor p erimetro Pr- e n r elaciön a l a rea d e l as u nidades g eomorfolögicas A,con u n n uevo i ndice d e c ompacidad :

P r I c A

S in e mbargo , l os p roblemas n o a cabaron d e r esolverse, p uesto q ue l os r esultados n o s olo d ependian d el t amaho d e c ada u nidad g eomorfolögica , s ino q ue l as r azones m atemäticas d e a u c uantificaciön p resentaban a mplios l imites e ntre 0 e i nfinito . A si, f ormas l ongitudinales o frecian u nos r esultados d e m ayor c ompacidad q ue a lgunas f ormas r ugosas , o bjetivamente m äs c ompactas . L a c ritica a l m odel° d e P ondus n o s e h aria e sperar y u n a ho m äs t arde C ole ( 1964) d efiniö l a f orma g eogräfica m endiante u n n uevo i ndice d e c ompacidad q ue p onia e n r elaciön e l a rea A- c on a u c irculo m inima c ircunscrito Ax:

A I c =

1 00 A x

5 8

E n f avor d e e ste n uevo m odel° , l a o scilaciön e ntre 0 y 1 00 , p arecia b astante s atisfactorio , a demäs a jeno a l t amaho d e l a u nidad e studiada .

d el i ndice m osträndose

P artiendo d el i ndice d e C ole, G ibbs m ejorö s ustancialmente l a f ormula a l m ultiplicar e l n umerador p ar 4 y e l d enominador ahora l lamado D - p ar 3 .1416 .... Phi- y e levändolo a l c uadrado . E l r esultado d e l a f örmula f ue , p ues : 4 A I c

E n 1 965 , g racias a H aggett ( 1976), e l i ndice d e c ompacidad q uedaria p lenamente a sentado a l s ubstituirse e l d iämetro d el m inim° c irculo i nscrito p ar l a l ongitud m axima L, r ecogiendo a si u na p arte i mportante d el e spacio a d efinir q ue n o s e c ontemplaba e n e l t razado d e l os c irculos . A si , l os i ndices d e c ompacidad p asarian a d enominarse g en6ricamente c oma " Coeficiente d e C ompacidad d e H aggett" C CH-, e xpresändose c oma s igue :

4 A C CH =-

Q uedando s us r esultados i nscritos e n u na s erie m ucho ma d o perativa : e ntre l as f ormas p lenamente c ompactas = 1 y l a a usencia d e c ompacidad = 0 .

I ndice 1 , 11 E l s egundo i ndice q ue c ontribuye a l a d efiniciön d e l a " VGA ', c onsiste e n l a f ijaciön d e l a p endiente t eörica d e l a " UGA" PTU-, e xpresändose , a l i gual q ue l a p endiente d el ä rea d e 1K m . P-, e n l a r elaciön d e l a a ltura m axima d e l a " UGA" a l l- y l a a ltura m enor am- e n f unciön a l a d istancia e ntre a mbas d- d e l a f orma q ue s igue :

P TU

L a i mportancia d e l a " PTU" d onde s e u bica e l a sentamiento , s erä d e g ran v alor n o s ölo p ara l a d efiniciön d e 6 sta , s ino p ara c alibrar l a a ccesibilidad. S in e mbargo, p ara u na m ejor d efiniciön d e e sa " UGA ", s erä n ecesario d ocumentar s i e xiste e n s u f orma a lguna p endiente m ayor a l a q ue r efleja e l

5 9

i ndice " E". P ara e llo c ontamos c on u no n uevo :

" F".

I ndis .e ' 3 : : E l i ndice " F" s upondrä l a d efiniciön d e l a p endiente r eal m äs p ronunciada PRP- e n l a U GA y , c on e lla , l a e xistencia o n o d e d istorsiones s obre l a f orma g eneral q ue d efinia e l i ndice a nterior . P ara e llo d ebemos p oner e n r elaciön l os d os p untos d e a ltitud q ue d efinen e sa m ayor p endiente . A l a m äs e levada d enominaremos " a l l 1 " y l a m äs b aja " am 2 " q ue , c orrelacionadas c on l a d istancia e ntre a mbas " d 1 -2", p ermiten l a f örmula q ue s igue :

a l l 1 -am 2 P RP = d 1 -2

E n e l c aso q ue d icho i ndice c oincida c on l a " PTU", l a " UGA" s erä u niforme . E n c aso c ontrario p resentarä d istorsiones . S in e mbargo , e stas d istorsiones p ueden s er e l e fecto d e p endientes , a barrancam ientos o b ien e l d e a mesetamiento e n l a " UGA". L a i mportancia d el a mesetamiento s erä f undamental p ara l a d istribuciön d el h äbitat y , p or e llo , n ecesitaremos u n i ndice q ue c uantifique d icho e fecto : " G "

I ndice " G" E l i ndice G o d e a mesetamiento IM-, n os p ermite c uantificar l a e ntidad d e l as m esetas e n s u e levaciön y e xtension, a l p oner e n r elaciön l a l ongitud m ayor d e l a s ecciön q ue c rea l a " PRP" Ls- c on l a a ltura d e l a p endiente m axima Aprp- d e l a f orma q ue s igue :

L s I M A prp

M ediante e ste i ndice p odemos c uantificar , e n e l c aso d e l a e xistencia d e a mesetamiento , s u a ccesibilidad y s u c apacidad d e o cupaciön . S in e mbargo , o tro d e l os e lementos q ue a yudan a d efinir e l p otencial e strat6gico d e l as m esas s era s u f orma , l a c ual p odemos c uantificar m ediante u n n uevo i ndice :

I ndice l iL P ara l a v aloraciön d e l a f orma d e l as m esas , h emos r ecurrido n uevamente a l " CCH". R ecordemos q ue s u e xpresiön m atemätica

6 0

4 A C CH -

P ero e n e ste c aso h a d e a plicarse a l a s ecciön q ue c rea l a " PRP" yq ue d efinimos c omo i ndice " G " IM, e l c ual p odemos d iferenciar m ediante l a d enominaciön d e " Coeficiente d e C ompacidad d e H aggett e n l a S ecciön" CCHS:

4 A C CHS

L a d efiniciön d e l a o cupaciön s e p resenta b astante c ompleja , m äxime c uando a bordamos r egistros d e s uperficie e n z onas t radicionalmente a gricolas . E n e : stos c asos s olo u n e lemento p odrä c uantificar l a e ntidad d e l a o cupaciön : i ndice " I".

I ndice 2r 1. E ste i ndice r efleja l a p endiente d e l a o cupaciön, o m ejor d icho , d el s ector d e l a " UGA" d onde a quella s e e stableciö . L os ü nicos r asgos v isibles q ue n os p ueden a cercar a l a p endiente t eörica d el a sentamiento Pa-, s e a cogen a l a d elimitaciön d e l os r estos m ateriales d e l a a ctividad h umana . E n e ste p unto d ebemos r ealizar u na b reve r eflexiön a l r especto : Au6 p endiente o bservamos , l a d e l os r estos d el a sentamiento o l a d e l as m odificaciones e rosivas q ue h a s ufrido c on e l p aso d el t iempo y l os a rrastres f isicos o a ntröpicos d el l aboreo a gricola? . R esolver t äcitamente l a i nterrogante e s u na t area a rdua y d ificil . N o c reemos q ue e xista u na m etodologia p recisa y p reviamente e laborada p ara a plicar a c ualquier y acimiento . L os c älculos d el p otencial e rosivo d el a rrastre d e p articulas s obre u na s uperficie s on i nsuficientes , p ues e l f enömeno h a s ido m ültiple e n s u g enesis y d e l arga d uraciön . S erän n ecesarios e studios d e e vapotranspiraciön e scorrentia , n o s ölo a ctuales , q ue e xigen u na r igurosa r econstrucciön d e l a c limatologia y l a c obertura v egetal e n l os ü ltimos 5 .000 a r los . T ambi6n e s n ecesario i ncluir c orrectivos d e l a a ctuaciön h umana c on e l l aboreo a gricola q ue d efiniese e l t ransporte y a rrastre d e p articulas e n l a s uperficie , a tendiendo a u na e scala d e p esos y t amaAos d e l as m ismas , a si c omo i ncluyendo l os s istemas d e l aboreo , s us t razos , e tc ... E n d efinitiva ,

6 1

n ecesitariamos u n n uevo m odelo d e a nälisis q ue a rticulase t odo e l m aterial d e s uperficie c on e ncuestas s ucesivas a l o l argo d e m uchos a Mos , p ara d ocumentar p robabilisticamente e l d esplazamiento a t raväs d e l as p endientes y e n f unciön d e l a e rosion d iferencial e n s us d istintos m odelos . T ambiän d e l a a ctuaciön a ntröpica . E n ü ltima i nstancia d eberian d e p onerse e n r elaciön c on u na e xcavaciön s istemätica d e c ada y acimiento , p ara d ocumentar l os p otenciales d e a rrastre y m ovilidad q ue g enera o a mortigua c ada u na d e l as e structuras s oterradas , c otejando l os r esultados n uevamente c on l a m uestra s uperficial . E l m odel° a si, s e i ria h acienda m ucho m äs c omplejo , a umentando v ariables c oma l as f ases d e o cupaciön, l as r eestructuraciones d el h abitat e n s u u so , e tc ... E n d efinitiva , n ecesitariamos u n e studio d e c ada u no d e l os y acimientos p ara c rear t ablas d e c orrelaciön ü tiles p ara a reas m uy r estringidas , e voluciones b iotopo-climäticas m uy p recisas y e n p eriodos h istöricos n o m enos c oncretos . E sta d isertaciön n o p ermite , e n n ingün m oment° , r eflejar u n e scepticismo t eörico a u na e najenaciön m etodolögica , p ues v iene s iendo e l o bjetivo d e u no d e l os p royectos q ue e n e ste m omento e stamos d esarrollando e n e l C USR d e J ahn y q ue d ada s u c omplejidad y e xperimentaciön , n o d ebemos , p ar m enos , q ue e xponer s u n ecesidad a nte a legres d efiniciones o r esultados q ue p residen i numerables p ublicaciones d e a rqueologia d e l a p rospecciön. E n e ste c aso , n o p retendemos u na v aloraciön e xhaustiva d el h abitat , s ino u na c orrelaciön c omparativa d el a rea d e o cupaciön s obre l a " UGA " y l a d istorsiön d e l as p endientes s on s implemente s u r eflejo . P or e ste h echo , n o d udando e n s u c uantificaciön y s iempre b ajo l a c onsideraciön d e t ratarse d e u na e ncuesta s ignificativamente c ontrastada a unque n o a bsoluta , l a p endiente d el a sentamiento Pa- p uede e stablecerse b ajo l os m ismos p arämetros d e l os a nälisis d e p endiente e n l as v ariables a nteriores , r elacionando l a a ltura m ayor d onde a parecen l os r estos m ateriales d e l a a ctividad h umana aMa- y l a m enor ama- q ue , e n f unciön a l a d istancia e ntre a mbas da-, p ermite a cceder a l a f orma a proximada a l m odel° d e o cupaciön d e c ada u na d e l as " UGA", s iempre a t rav6s d e l os r esiduos d el p roceso d e s u d estrucciön :

A ma-ama P a d a

6 2

L a e lecciön d e l a " UGA ":

l os t ipos e n e l " ACL".

E l t ipo d e a sentamiento d efinido e s l a c onsecuencia d e l as v ariantes d e u n p atrön g eneral q ue e xpresan l as r elaciones d e l a " UGA", e l p otencial e conömico c aptado y , f undamentalmente, s u i ntegraciön h istörica e n u n c onjunto o cupacional c ompartido . A si p ues , l a e lecciön d el l ugar d e a sentamiento s ölo p odrä e xplicarse c omo c onsecuencia d e e sos f actores b ajo s u d ial6ctica r elaciön. S in e mbargo , s u c omprensiön e xige u n a nälisis p ormenorizado d e e sas c omponentes ; a nälisis c uya o bjetividad n o r eside e n u na e structura c uantitativa d onde l os p rocesos m atemäticos j erarquizan y s eleccionan s u e xplicaciön m ediante i ndices d e c orrelaciön q ue r evelan u na p robabilidad m äs t eörica q ue r eal , t oda v ez q ue l a c onducta d el h ombre n o s e s omete a l os d ictados d e l as r eglas d e l a m atemätica . A nte e l i nter s d e u tilizar l os m 6todos e stadisticos , p ero e n n ingün c aso e l d e s er l os c ronistas d e u na e structura c ausal a lejada d e l a d iale "ctica d e l a h istoria , t omamos l a o pciön d e i ntervenir e n l a l ögica p robabilistica , i dentificando y t eorizando s abre s us r esultados p ara n uevamente a nalizarlos . L a c onsecuencia f ue e l d esglose d el a nälisis a l a b üsqueda d e u na e structura i nterna e n l a p robabilidad d e e lecciön d e l a " UGA". L a c onfecciön d e e sta p rimera t ipologia , h a t or nado c omo b ase l a u tilizaciön d el p otencial a sociativo d el " ACL". S us r esultados p ueden s eguirse e n l os p asos d e s imilitud d e l a m uestra ( Nocete 1 988 : 2 152 22) , e xpresada e n e l d endrograma d e l a f igura 6 . S abre e sta e structura d e a sociaciön , l a c reaciön t ipolögica s e c eMido a l p orcentaje d e a sociaciön s abre l a b ase d e l as r upturas h omogeneidad q ue r efleja l a g räfica d el c oeficiente " R " razön c uadrados e n l a d esviaciön d e c ada n ivel- ( Fig . 7 ).

h a d e d e

T res r upturas e n l a t endencia g eneral d e h omogeneidad e n l a a grupaciön , c onfieren t res n iveles d e a sociaciön . L a r uptura m äs a lta e n l os v alores d e " R " s e c ihe a l p aso 1 47 c on u n c oeficiente d e e rror d el 1 3 .44% y u na f iabilidad d el 8 6 .56% r eflejando , p or t anto , u na s imilitud d e 5 .3342 . T ras 6 sta , l a t endencia g eneral d e l a r azön r evela u na p efecta d iferenciaciön i ntergrupos q ue , e n e se 8 6 .56% d e f iabilidad , p ermite u n ö ptimo n ivel d e a nälisis . S abre e l s e d esarrolla l a f ijaciön t ipolögica d e 1 8 a grupaciones d efinidas c on n umeraciön r omana d e " I" a ' XVIII . E n u n n ivel m äs a lto d e a sociaciön s ituado e n 2 .83 , d onde s e i nscribe l a s egunda r uptura , h emos e ncontrado l a b ase d e o rdenaciön s ubtipolögica , e n e ste c aso r elatada c on u na o rdenaciön a lfab6tica "A", " B", " C", " D",...- q ue c oincide c on e l p aso 1 20 , c on u n e rror d e 1 0 .87 % y u na f iabilidad d el 8 9 .13% . P ar ü ltimo , u na t ercera r uptura e n l os v alores d e " R" s ituada e n 2 .78 , n os h a p ermitido l a a grupaciön d e f iabilisimas v ariantes d entro d e c ada u na d e l as a grupaciones a nteriores , e n e l p aso 2 6 97 .22% d e f iabilidad.

6 3

x_ x _ _ _



0

c y

0

I

*

*



( S )

; . ‘

r

G RUPOS

P RIMERA C OMPONENTE 3 .5/3 .7

M uy C ompactas

1 .6/2 .8 C ompactas

M ESAS V alores A lto I M 4 /1

D OMOS V alores B ajo I M 1 /.2

S EGUNDA C OMPONENTE

T IPOS

0 .7 V alores-1 .1

f uert . p end. b ajas p end .

I V I

0 / .3 V alores 0 0 /1

f uert . p end . V II s uaves p end . V II-V b ajas p end . I Ia/VI

P oco C ompactas

V alores-.3/-1 b ajas

p end .

I Ia/VI

1 /.5

C ompactos

V alores . 7/1 . 2 f uert . p end .

I Xa ,b

. 5/0

P oco C ompactos

V alores

N o C ompactos

1

. 6/1 .5 f uert . p end V IIIc ,b 0 / .2 s uaves p end .IX-X4-6 0 /-.2 b ajas p end.X1-2-3 X 5 V alores . 2/0 s uaves p end . X Ibl 0 /.2 b ajas p end. X V alores-1/-1 .6 n o

L lANURA V aloresE .3/-1 .3 P ROMONTORIO I E N V alores L 1ANURA-.3/-1 .3

N o

C ompactas V alores

. 4/-1 b ajas

p end .XIIa1-3 X IIa2 p end . X Ib3

V alores 0 /-.3 b ajas N o

C ompactos V alores

S EGUNDA C OMPONENTE

p end.XIIb1-2 X IIb2 0 / .3 s uaves p end .XIb ,XIV

P RIMERA C OMPONENTE V alores 1 /2

m arca . p end . V IIIb

: Poco C ompac . 0 /.30 V alores 2 /2 .5 F uert . p end. E SCARPES V alores 0 /-2

V alores 1 /2 V alores 2 /3

m arca . p end .VIIIa-d X VII m uy p end . X VIII

V alores 1 /2

m arca . p end .

: Esca .Compac ..3/-1

: No

C ompac .

1/-2

( Tabla 8 )

7 5

X V1

X VI

o

3-

9 -

2-

8

n

"" \

7

6

0

3-



2

0 4

( Fig .

5

6

7

1 4 . P royecciön d e f ormas d e " UGA " s obre e l " ACP".)

7 6

E n l a f igura 1 4, p odemos o bservar l a a decuaciön d el a nälisis d el " ACP" p ara r ecoger l a m äs a mplia g ama d e l as t radicionales u nidades g eomorfolögicas . E n e lla , l a s egunda c omponente p arece p redecir s u f ijaciön ( Tabla 8 ).

T eöricamente p odemos m anifestar q ue l a e xplicaciön d e l a t ipologia d e " UGA" h a d e s er l a c onsecuencia d e l a a cciön d el h ombre e n s u H istoria , s in e mbargo , 6 sto r equiere l a p resencia d el f actor " tiempo". P ero n o d ebemos a delantarnos s in r esolver p rimer° t res p reguntas q ue a tahen a l a p robabilidad d e s u e lecciön y q ue p ueden, r elativamente , e xpresarse s in h acer i ntervenir l a d iacronia . C on e llo s omos c onscientes d e q ue p odemos i ncurrir e n s imples p ostulados f uncionalistas , p ero s in d uda , h an d e s er a sumidos p ara s u p osterior d ebate y c ritica , y a q ue l a e lecciön d e l a " UGA" n o e s l a m era e xpresiön e xtrasomätica d e l a a daptaciön d el h ombre a l " medio " ( Binford 1 972), d irigida p or u n e stömago b ipedo :

1 .-a )eterminan l as g randes u nidades p aisaje l a e lecciön d e l a " UGA"?

g eomorfolögicas

d el

2 .-J ,Determina l a e ntidad p oblacional l a e lecciön d e l a " UGA "? 3 .-j ,Determina e l p roceso e lecciön d e l a " UGA "?

d e

c aptaciön

d e

r ecursos

l a

E n r espuesta a l a p rimera p regunta , e l a nälisis d e l a d istribuciön e spacial d e l os t ipos d e " UGA" e n l as u nidades d el p aisaje ( Nocete 1 988 : 2 39-243), d eterminaria u nas i nteresantes c orrelaciones . S alvo l a e xclusiva p resencia d e " UGA" d e l lanura e n l a d epresiön d el G uadalquivir y d e e scarpes e n l as S ierras M orena y S ubb6tica , e l r esto d e l os t ipos d e " UGA " s e d istribuyen i ndiscriminadamente . E sta s ituaciön n os d elimita d os r esultados :

1 .- L a b uena e lecciön d e v ariables p ara e l a nälisis , y a q ue e n e llas n o e xiste c ondicionamiento d e l as g randes u nidades d el p aisaje . 2 .- E l c riterio d e e lecciön d e l a " UGA " n o d epende d e u na m era a daptaciön a l m edia q ue r eflejen l a e xistencia d e " tipos-adaptaciön", s ino q ue r esponde a c riterios d e c aräcter f uncional e h istörico d e c ada a sentamiento , l os c uales s olo p ueden s er e xplicados c on l a i nclusiön d el f actor t iempo y d el p roceso h istörico .

R especto a l s egundo i nterrogante , s us r esultados p ueden o bservarse e n l a F igura 1 5 . D e e lla s e e xtraen u na s erie d e c onclusiones :

7 7

i g i s**N

MESAS DOMOS P ROMONTOR IO D E L LANURA

1 1

L LANURA E SCARPE 1 0

9

8

7



6

5



4

3

1 * *A A-- '

2

. 1 1 1

• H E C T A R E A S



/AA 4 X IV

3

V

J .

I X

X

V III

I II

11 1 _ X I X II



X VII

X VL

iI

r i: .

TWOS

( Fig . 1 5 . d e " UGA".)

D istribuciön d e s uperficie o cupada e n H as . s obre l os t ipos

7 8

L a s egunda c uestiön a p lantear , r adica e n l a c orrelaciön d e l a " UGA" y l a e xtension d e l a o cupaciön espacio p otencial d e o cupaciön, af in d e d eterminar s i e l c riterio e lectivo d el h ombre d el T ercer y S egundo M ilenio a .C . d ebiö c er lirse a l a e ntidad p oblacional d e u nos a sentamientos , d onde s us t amahos e stän i ntimamente l igados a s u c audal p oblacional, t oda v ez q ue t eöricamente r epresentan l as u nidades d e r esidencia , p roducciön y r eproducciön. E s c ompleja l a a decuaciön d el t ama i io d e u n a sentamiento a s u f unciön e n e l t erritorio rangortamaho-, a l i gual q ue a s u e ntidad p oblacional poblaciön=tamaho- ( Narroll 1 962 ; C ook 1 972 ; H assan 1 981); s in e mbargo n o p retendemos e ntrar e n u na p ol6mica q ue s erä e l o bjeto d e l os s ucesivos c apitulos , a l d efinir e l f actor s incrönico y c ontextual . U n p roblema q ue n o p odemos e ludir e s l a c omplejidad p ara l a d efiniciön d e l a e xistencia d el e spacio o cupado e n u n y acimiento a rqueolögico , c uando 6 ste s e d efine c omo a sentamiento . E l t ema s e p resenta e n l a c omplejidad d e u na m uestra s uperficial , d onde a gentes e rosivos n aturales y a ntröpicos p oco o n ada h an d ejado e n s uperficie d e l a c onfiguraciön p rehistörica d e l os a sentamientos , s iendo d e e scasa a yuda l a e xtrapolaciön d e c riterios d emarcativos d e l as e xcavaciones e n e xtensiön r ealizadas . D udamos p or o tra p arte q ue , d e h aberse c onservado l as e structuras c onstructivas casas o f ortificaciones, 6 stas d efinan u na o cupaciön c ontrastada e n e spacios c ontextualmente n o d efinidos ( Nocete , R uiz , M olinos y C astro 1 986), m äxime c uando a lgunos t ipos d e a sentamiento r evelan e l c aräcter d eleznable d e l as m ismas, c uando n o s u a usencia . S ölo n os r esta , c omo e lement° c ontrastador y h omologable p ara t odo e l m uestreo , l a d istribuciön s uperficial d e l os r estos d e l a l lamada " cultura m aterial", p ero 6 stos a s u v ez p ueden s er e l e fecto d e u na e rosiön d istorsionante d e c aräcter n atural o a ntröpico . N o b asta l a f ijaciön d e c orrectivos b asados e n l as f ormas y l as p endientes , e scorrentia o e vapotranspiraciön, q ue n os d efinan g radientes e n e l d esplazamiento d e l as p articulas s abre l a s uperficie , s ino q ue s ölo s u c ontrastaciön c on e xcavaciones s istemäticas y e n e xtensiön, p ueden d efinir l a p aleoforma o riginal d el y acimiento t ras s u a bandono , c on l as d istorsiones g eneradas p or s u o cupaciön y l a a cciön d el h ombre-ocupante , a al c omo l a d eterminaciön d el c omportamiento d e l as e structuras c onstructivas e n s u f orma y t ipologia a nte e l p otencial d e e rosionabilidad, m äxime c uando a bordamos l a s uperposiciön d e s ucesivas p lantas d e a sentamiento . J unto a e llo , u n f actor d ificilmente c uantificable c omo e s l a a cciön a ntröpica s obre e l y acimiento e n s u p roceso d e a lteraciön c on l a m ecanizaciön a gricola , n os p lantea m uy s eriamente l a n ecesidad d e u na e ncuesta e xperimental a ün n o d esarrollada p or l as a legres y e mpiristas g eneralizaciones . E n d efinitiva , l a c reaciön d e g radientes d e d istorsiön c ontrastables p ara e spacios h omog6neos y n etamente d efinidos como e s e l c aso d e l as C ampihas-, s upone u n l argo p roceso e xperimental s obre e l q ue e stamos t rabajando y c uyos f rutos h abrän d e e sperar a a r los v enideros . S in e mbargo , n o p or e llo d ebemos a rgumentar u na p osicipön e sc etica , d ada q ue l a g ran h omogeneidad d el p aisaje g eomorfol6gico d e l as C ampihas y s u h omogeneidad t ambi6n e n e l u so a ctual d el m onocultivo , p ermite q ue l a c ontrastaciön d e l a s uperficie a ctual s ea e xtrapolable ,

7 9

d ado s u g eneralizado y h omologable c oeficente d e e rror . N o o bstante , l a d ocumentaciön s e h a o rdenado e n g radientes d e d istribuciön c uantitativa d e r estos d e l a o cupaciön h umana , c orrigi6ndose p untualmente a t rave 's d e l os f actores e rosivos a ctuales y o bservables q ue , e n d efinitiva , h an c reado u na v aloraciön e n u nidades d e s ignificaciön g enerales s obre l a e xtension d e s uperficie c ontrastada e n l os c asos d e e xcavaciön s istemätica , c on e l m argen d e c atalogaciön d e . 25 H a . q ue r efleja l a e xtension d el a sentamiento d e m enor t amd io e xcavado Cerro d e l a C oronilla , C azalilla ( Ruiz e t a lii 1 983 ; N ocete 1 984 , 1 988 ; N ocete e t a lii 1 986). E n l a d epresiön d el G uadalquivir , d onde o bservamos c on a nterioridad q ue l a e lecciön d e l a " UGA " e ra i ndependiente a l as c onstricciones d el p aisaje g eomorfolögico , m ostrando u na e structura c ausal d e c aräcter c ultural, l a a decuaciön d e l as " UGA" a l a e xtension d el e spacio o cupado p arece o bedecer a s emejantes c riterios , p ues l a " UGA" q ue , p otencialmente m arcaria l as m ayores v entajas p ara u na e xtensa o cupaciön , c omo e s e l c aso d el a sentamiento e n L lanura , r efleja l os v alores m as b ajos d el m uestreo , r aramente s uperando l as . 50 H a . L a t endencia g lobal o frece u na c orrelaciön R = .83 a l s obrepasar l as 6 H a . e n a quellas " UGA " q ue p resentan l os v alores m äs a ltos d e " CCH", " Pu" y " AR 1 ", d ecantändose p or v alores d e " IM" t ambi6n a ltos . L as M esas , a si, s on l os p rototipos d e e sta e structura , q ue e n n ing t in c aso e s e xcluyente p ero s i d ominante . E n e llas , l a s uperficie p otencial g enerada e n s us p lataformas s uperiores, s i e stän e n r elaciön c on e l t amaho d e l a s uperficie o cupada , a l p resentar u na o cupaciön t otal d e l as m ismas c on l os v alores m äs a ltos d e l a m uestra 12 H a .. E llo c oincide c on u na m arcada c ompacidad CCHS. V olviendo a l a c orrelaciön g eneral , p odemos i nferir q ue l a a sociaciön " CCH", " Pu" y " AR 1 " e n s us v alores m äs a ltos , d efinen q ue l a e lecciön d e l a " UGA ", p ara a lbergar l os a sentamientos d e m ayor e ntidad, e stä s ujeta a u n p roceso d e c oncentraciön p oblacional y s u d efendibilidad , a sumiendo s u m axima e xpresiön e n l os t ipos " I", " IV" y " V", c aracteristicos d e l as M esas . L a a mplia v ariabilidad d e l a m uestra , n os s ugiere q ue n o e stamos a nte u n f enömeno u niversal y g eneralizable a temporalmente a l o l argo d el T ercer y S egundo M ilenio a .C . e n l a a decuaciön d e l a " UGA " a l a e ntidad d e l a o cupaciön. E sta s ituaciön r evela q ue l a ( mica v ia e xplicativa s e e ncuentra e n o bservar c orrelaciones c ontextuales s incrönicas d e e sa o cupaciön y , c on e llas , c riterios d e d ecisiön s ociales s Olo e xplicables h aciendo i ntervenir e l f actor c ronolögico . L a t ercera p regunta t iene u na e xplicaciön m äs c ompleja , d ado q ue s on e scasos l os a sentamientos e xcavados ( Fig . 1 6) solo u n 4 % d e l a m uestra- y m ucho m enor e l n ümero d e l os q ue p resentan d atos s obre l a r econstrucciön p aleoambiental y p aleoeconömica . L a a ntracologia d e c ombustion y l a f auna s alvaje , p resentan l as g eneralidades d e u n p aisaje m editerraneo-continental c on e l d ominio d el e ncinar , e l c ual p arece e xtendido a t oda l a C ampiha , c oincidiendo c on l as r eferenciass q ue s obre 6 sta p resentan l os s iglos X VII y X VIII d e n uestra e ra , p revios a l a i mplantaciön d el m onocultivo d el o livar .

8 0

r q , 11H I I I , „ 4 1 1i i r i1 1 1 . 1 11 ,I I N iI l i ' 1 1 1 1 ! 11 1 1 1 1 1 1 1 0 : : 1 1 1 1 1 1 1 1 14 11 , 1 • I P1 1II ;i l lb 1 11 1 1 1 1 1 1 I„ !l

1 1 , e . 1 1

11 1 11 1I I I 1 11 1 11 1 KM

I I V4 e i i i l

e l .4 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ii i l A iP l l e t * e , ' 1 i d .1 l i , ' i j i i 1 : 1 1i l l I f ilI I

1 i l

1I I I I i i l l iI l r ) i I

I I : 1 i l ol d

i4i1 1 1 0

, i i 0 1 1 1 ! ' i L i j i i A • p I e r• • • 1 " 1 ! " 1I 11

1 . 1 1 , I I

1

( Fig . 1 6 . D istribuciön d e a sentamientos e xcavados p ertenecientes T ercer y S egundo M ilenio a . C .) 1 .- A lcores ( Arteaga 1 985). 2 .- A lbalate ( Arteaga e t a lii e n p rensa ; N ocee 1 988). 3 .-Cortijo d e l a T orre ( Nocete y P eramo e n p rensa ; N ocete 1 988) 4 .-Los P ozos ( Nocete y P erez e n p rensa ; N ocete 1 988). 5 .- C azalilla ( Ruiz e t a lii 1 983 ; N ocete 1 984a , 1 988 ; N ocete e t a lii 1 986). 6 .-Atalayuelas ( Castro e t a lii e n p rensa . N ocete 1 988). 7 .-Sevilleja ( Contreras e t a lii 1 985 ; N ocete 1 988). 8 .-PeMa1osa ( Contreras e t a lii e n p rensa . N ocete 1 988). 9 .- P uente T ablas ( Nocete 1 988). 1 0 .-Gil d e O lid ( Crespo e t a lii e n p rensa). 1 1.-Cerro d e l a H orca ( Ruiz e t a lii e n p rensa .; N ocete 1 988).

8 1

a l

T ras e l s iglo X VIII y f undamentalmente e n e l X X d e n uestra e ra , e ste p aisaje s ufriria u na p rofunda t ransformaciön q ue h ace q ue h oy s ea i mposible p retender u na r econstrucciön d e l os r ecursos v ivos c aptables p or e l h ombre d el T ercer y S egundo M ilenio a .C . D esconocemos e l n ivel g eneral d el a cuifero d e l as C ampiMas , s alvo e n l a s imilitud d e l a r ivera d el G uadalquivir e n e l T ercer M ilenio a .C . y e n l a a ctualidad ( Nocete 1 988). N o o bstante , e l c hi na n o p arece s er m äs h ümedo e n l a a ctualidad , q uizäs t odo l o c ontrario . D e u na f orma u o tra , e l a bastecimiento d e a gua n o p arece a fectar d emasiado a l os a sentamientos , y a q ue e n l a C ampif ia l as a guas d e l os r ios a fluentes d el G uadalquivir s on s aladas y s olo l os m anantiales d e g ran t amaMo h an p odido s ustentar e l c onsumo d el a gua ; m anantiales q ue s e h allan r epresentados e n t odos l os a sentamientos d el T ercer y S egundo M ilenio a .C . au na d istancia i nferior a l os 5 00 m ts . E l a bastecimiento d e r ocas p ara l a c onstrucciön, p resenta u n p erfil s imilar , s iendo e xplotadas e n t odos l os c asos c anteras n o d istanciadas m äs d e 1 K m . d e l os a sentamientos , f actor q ue d eterminaria l a e xistencia d e b imorfismos a renisca/caliza e n c ostrucciones d e u na m isma E l poca y e n a sentamientos p röximos . S in e mbargo , l as b ases e conömicas p ara e l c onsumo y e l e xcedente e n l as f ormaciones s ociales d e l a C ampiMa p resentan u n ü nico y r eiterado p erfil q ue r ecogen l a f auna y l as s emillas : u na a gricultura c erealista d e s ecano . E sta c onstante q ue t rasciende a 6 poca i b6rica ( Molinos 1 987) y a l os s iglos p revios a l a i mplantaciön s istemätica d el m onocultivo d el o livar , p ermite l a p osibilidad d e r ealizar u n a nälisis p robabilistico d e l as a ctividades c aptativas d ominantes d esde l a r econstrucciön d e l a p otencialidad d e u so d el s uelo . S obre l a c ircunstancia a nterior y a l a b üsqueda d e l os m odelos d e o ptimum p roductivo , e l a nälisis d e l as b ases m ateriales p ara l a t ecnologia d e p roducciön, p resenta u nas i nteresantes c orrelaciones . S alvo e n e l c aso d e l os m edios d e p roducciön e n m adera , l os c uales n o e stän p resentes e n e l r egistro a rqueolögico , l as r ocas d uras q ue f orman e l s oporte p ara l a f abricaciön d e l os m edios d e p roducciön a sociados a l a a gricultura , n o s e e ncuentran e n e l e spacio d e l as t ierras c uaternarias d e h as c ampiMas , s ometiendo a e stas f ormaciones s ociales a u na d emanda e fectiva q ue h abria d e m antener r elaciones e atables d e i ntercambio o l argos d esplazamientos p ara s u c aptaciön . E n a mbos c asos a u na c ontradicciön : e l c onstante i ncremento d el e xcedente p ara c onseguir l a b ase t ecnolögica q ue p ermita l a p uesta e n p roducciön d e l a t ierra . U n p roceso s imilar, a unque e n o tra e sfera , o currirä c on e l m etal , e l c ual t ampoco e xiste e n h as C ampiMas d el A lto G uaalquivir. L a t ierra s e c onvierte e n e l p rincipal m edio d e p roducciön d e e stas f ormaciones s ociales y l a b ase d e s u e conomia , p or t anto , e s v iable a proximarnos a l p roceso d e r elaciön " tipos d e a sentamiento/captaciön" d esde l a r econstrucciön d el p otencial d e u so d el s uelo .

8 2

L A V ALORACION D EL P OTENCIAL A GRONOMIC°

S i a lgün r ecurso e conomic° e xiste e n l a C ampiha c uya c ualidad h a c ondicionado s u h umanizaciön y l a h istoria q ue d e e lla s e d esprende , e s e l p otencial a gronomic° d e s us f ärtiles s uelos q ue , e n l a c oyuntura h istörica d e l a c onsolidaciön d e l a e conomia d e p roducciön , s e c onvertirä e n e l p rincipal m edia d e t raba jo y p roducciön , s iendo l as r elaciones q ue e n t orno a e l s e e structuran e n l os n iveles d e p roducciön , c onsumo , a cumulaciön, p ropiedad , e tc ..., q uienes d inamicen, e structuren y a rticulen l a h istoria . P ar e sta r azön ( Nocete 1 986) d efinimos a l as f ormaciones s ociales d e l as C ampihas d urante e l T ercer y S egundo M ilenio a .C ., c oma u n p roceso d e h istoria a graria .

e ; Hasta q uä p unto l os s uelos o bservados h ay s on e l r eflejo d e a quellos q ue h ace c uatro m ilenios c onociö e l h ombre ?

E xiste u na c erteza d e h omologaciön " suelos a ctuales/suelos p rehistöricos" q ue s urge d e l a g ran h omogeneidad q ue r ige e l e spacio d e l a C ampiha , e n e se p erfil s uave d e b a jas p endientes q ue e nmarcan l eves p rocesos d e e rosion y , d e a lguna f orma , e xtrapolables y g eneralizables a t oda e l a rea , c on s olo u na p osible d irecciön e n f avor d e l a s edimentaciön d el f ondo d e l os v alles c an l os m ateriales r esiduales d e l as c ercanas y p oco e levadas l amas . S in e mbargo , l a d ocumentaciön d e e sas t eöricas c ausas s edimentarias q ue f orman l os g randes v alles d esde e l T ercer M ilenio a .C ., a dvierten l a e scasa e ntidad d e l os p rocesos . C ontamos c on l a p resencia d e u n c lima m editerräneo c ontinental, d onde s erian n ecesarias g randes o scilaciones c limäticas p ara q ue e n c uatro o c inco m il a hos s e a celeren l os p rocesos n aturales d e t ransformaniön d el m edia n atural. P or desgracia n o c ontamos c on s ecuencias d e p olen q ue r eflejen l os c ambios e n l a c obertura v egetal d e u n c onstante p aisaje d e e ncinar , c oma d ocumenta l a l ectura d e l a f auna s alvaje y l os r estos a ntracolögicos d esde l a P rehistoria h asta l os a lbores d e n uestro s igio . S i a lgün f actor h a p odido m odificar e sta d inämica , h a s ido e l h umano e n s u a cciön p roductiva s abre e l m edio n atural c an u na a gricultura e xtensiva . S in e mbargo , l a l ectura d iacrönica d e l os p roductos r ecogidos e n l as s eriaciones a rqueolögicas cerämica , t ecnologia l itica , e tc ...- y e l d esarrollo o cupacional d e l os a sentamientos , r evelan u na c ontinuidad e conömica d el u so d el me dia n atural y l a r elaciön e ntre ä ste y e l h ombre . S olo e n l a a ctualidad , yd ebido a l a e xtension d el m onocultivo d el o livar, e l p aisaje o frece u na v ision a lga l ejana d e l o q ue f ue e n l a P rehistoria y , c on e l, l a d estrucciön d e l a c obertura v egetal q ue p uso a l as s ecas t ierras d e l a C ampiha a m erced d e u na e quinoccial a cciön a brasiva , l a c ual e stä g enerando p rofundos c ambios e n e l s uelo . P ero

8 3

e l o livo y s us c onsecuencias a ntigüedad.

n o t ienen m äs d e d oscientos

a hos

d e

E l c atastro d e E nsenada y l as f uentes h itoriogräficas d e l os S iglos X VII yX VIII, c on u na c laridad p asmosa , r evelan l a c oincidencia y a rticulaciön d el b arbecho c on a bundantes e spacios d e e ncinar y c haparros , u nidos a u na f auna m editerränea a sombrosamente s imilar a l a q ue r eflejan l os y acimientos p rehistöricos . S i e n a lgün p unto d ebemos b uscar l a r elaciön d e l a c apacidad t ransformadora d e l a n aturaleza p or e l h ombre y l a m odificaciön e n l a e structura d el s uelo e mergente p or e sa c ausa , l a e ncontraremos e n l a d inamica d el s istema c ereal d el s ecano y e l b arbecho .

E rosionabilidad y p 6rdida d el s uelo .

L as t asas d e e rosionabilidad y p 6rdida d el s uelo " C" p ara e l s ecano , s e e stablecen e ntre l os v alores C =.325 y C = .192 e n f unciön a u na c obertura v egetal q ue o scila e ntre u n 2 0 y u n 3 0% , c lasificändose d entro d e l os g rupos q ue o frecen u na m enor p osibilidad d e a rrastre y m odificaciön. A si , l as C ampihas d el A lto G uadalquivir s e i nscriben d entro d e l os g rupos " A " y " B" d e b aja e rosionabilidad . N o o bstante, l a a plicaciön d e l a m etodologia m äs a ctualizada p ara l a d efiniciön d e l a p 6rdida d el s uelo e n l as C ampihas , n os b rinda l a p osibilidad d e a clarar e l t ema c on m äs p recisiön . E n e stos t raba jos , l a t asa d e i prdida d el s uelo " A" s e d efine d e l a s iguiente f orma :

A =R .K .Ls .C .P

E xpresändose l a p 6rdida e n T m/Ha/aho , p or I luvia , c alculado : 5 R=3 5 .10

. P .Ii

s iendo " R" e l i ndice d e

e rosion

2 2 . 124

S iendo " P" l a p recipitaciön a nual t otal, " Ii" l a p recipitaciön m axima e n u na h ora e " 124" l a p recipitaciön m axi ma e n 2 4 h oras c on p eriod° d e r etorno d e d os a bos . " K " r epresenta e l f actor e däfico d e t extura , e structura , p ermeabilidad y c ontenido e n m ateria o rgänica . S u v alor s e c alcula s egün e l M onograma d e E rosionabilidad d e W ischmeier ( Wischmeier y M annering 1 969 ; W ischmeier e t a lii 1 971; G il e t a lii 1 986). F or a u p arte " Ls" r efleja e l f actor t opogräfico d e p endiente , c alculado e n l as e cuaciones d e W ischmeier ( Wischmeier y M annering 1 969 ; W ischmeier e t a lii 1 971). L os

v alores d e " C" s on l as t asas d e e rosionabilidad q ue e xpusimos c on

8 4

a nterioridad, s iendo " P" l as p räcticas d e c onservaciön m edidas e n u n i ndice p aramätrico . L os r esultados d e e stos c oeficientes e n l a D epresiön d el G uadalquivir , p resentan u na g ama g eneral d e t res c asos e n f unciön a l a p endiente . E l p rimero d e e llos a fecta a l as p endientes s ituadas e ntre 0 y 8 % , r eflejando u na e scasa s ensibilidad a l a e rosion . E sta s e c alcula e ntre 0y 1 0 T m/Ha/aMo . L as p endientes s ometidas a u na o scilaciön e ntre e l 8 y e l 1 5% q ue s uponen e l s egundo c aso , t ambiän r eflejan u na e scasa s ensibilidad a l a e rosion , c alculändose ö sta e n u na p ärdida s ituada e ntre 1 0 y2 5 T m/Ha/af io . S ölo m erece u na e special a tenciön e l t ercer c aso q ue , c on u nas p endientes s uperiores a l 1 5% , d esarrolla u na e rosiön c alculada e n t orno a 1 00 T m/Ha/af io . E n e l a rea d e n uestro e studio , l as C ampif ias m uestran u na g ran h omogeneidad c on u na e scasa s ensibilidad a l a e rosion , p ues t odas s us p endientes s e d esarrollan b ajo e l 1 5% y , p or t anto , l a p ärdida d el s uelo e s y h a s ido i nsignificante h asta e l d esarrollo d el c ultivo i ntensivo d el o livar q ue , e n e ste S iglo h a i do m ermando l a s uperficie d el c ereal . E l o livo p resenta l os m ayores p orcentajes d e e rosiön d e l a C ampiha , p or l os s istemas d e r oturaciön y p ärdida d e c obertura v egetal q ue g enera . E ste h echo n os p ermite o bservar c on u n a lto g rado d e f iabilidad q ue , d esde i s . P rehistoria a l a a ctualidad , l as m odificaciones d el s uelo h an s ido e scasas d esde a gentes e rosivos d e c aräcter n atural, p ues s u r eciente r eactivaciön a ün n o h an g enerado c ontrastes s ignificativos . L os m ärgenes d e t ransformaciön d e l os s uelos , a l a fectar a p endientes s uperiores a l 1 5% , c oinciden c on l as z onas d e P iedemonte y l as S ierras S ubbäticas y M orena , d onde l as f uertes p endientes n o p ermiten n i p ermitieron e l d esarrollo d e s uelos f ärtiles p ara u na e conomia d e p roducciön a gricola , m äxime e n l as c ondiciones d e s u d esarrollo g eolögico . U na v ez p lanteada e sta a claraciön m etodolögica , p odemos a bordar c on f iabilidad l a h omologaciön p ara e l p asado d el p otencial p roductivo d e l os s uelos a ctuales .

H emos s eriado e n e l a rea d e l as C ampif ias y s u p eriferia u n t otal d e 2 3 t ipos d e s uelo q ue a socian g rupos d e u nidades e däficas c on s us c aracteristicas , s iguiendo e l i nforme d el D pto . d e E dafologia y Q uimica A gricola d e i s . U niv . d e G ranada , d irigido p or e l D r . A guilar R uiz ( 1977), c orrelacionändola c on l os t rabajos q ue e n e ste a rea r ealizö e l D r . M achado ( 1986) ( Fig . 1 7).

P otencial p roductivo d e l os s uelos .

L a p roductividad d e l os s uelos n o s ölo e stä e n f unciön d e l as c ualidades e dafolögicas , s ino q ue i ntervienen e n e lla f actores n aturales d e g ran i mportancia c oma e l c hi na , t ipos d e c ultivo , e tc ...,

8 5

7 , 7 1 1

: 1 1 1 1 1 1 1 1

( Fig . 1 7 . M apa d e s uelos d el a rea d e e studio s egün E dafologia y Q uimica A gricola d e l a U niv . d e G ranada .)

8 6

e l

D pto .

d e

q ue h an s ido a nalizados b ajo s istemas e stocästicos c omo e n l os m odelos c limäticos ( Benci e t a lii 1 975 ; R iquer 1 972), f enolögicos ( Brinkman y S mith 1 973) yp aram6tricos ( De l a R osa y A lmarza 1 979 a y b ). S in e mbargo , e n o pinion d e t odos l os i nvestigadores d el t ema , e l f actor h umano e s e l m äs d eterminante e i mportante p ara l a v aloraciön d e l a p roductividad, a l e lep :ir l os t ipos d e c ultivo , s istemas d e t raba jo , s istemas d e p ropiedad , a propiaciön y , e n d efinitiva , e l u so d el s uelo . C omo l a p roductividad e s u n f actor h istoric° , n uestro m odel° d e i nvestigaciön s obre l a h istoria d e l os p ueblos s in h istoria d e l a C ampiha O ccidental d el A lto G uadalquivir d urante e l T ercer y p rimera m itad d el S egundo M ilenio a .C ., s e h a p lanteado u n a cceso p otencial a l a p roductividad q ue p ermita o btener p arämetros f uncionales y d e v alor d iacrönico , c uya g ran i mportancia r eside e n e l b ajo d esarrollo d el n ivel t 6cnico d e e stas f ormaciones s ociales , c on e l s uelo c omo u n v alor c onstante . E ludiendo e l f actor h uman° p ara l a v aloraciön p otencial d e l a p roductividad d el s uelo , d ebemos a notar q ue , s egün l a o piniön d e l a m ayor p arte d e l os i nvestigadores , e n z onas h omog6neas c omo e s e l c aso d e l a C ampiha con u n c laro p erfil m editerräneo y a nte l a c onsolidacion d e l as b ases d e l a e conomia d e p roduccion, s in o scilaciön e n l os ü ltimos 5 000 a hos- s e m antendria e l m odelo d el c ultivo d e l as h erbäceas y f undamentalmente e l d el c ereal, e n u nas m edias d e 1 7 Cy6 00 m m . d e p luviosidad a nual ( Gil e t a lii 1 986 ; M achado 1 986; D e l a R osa e t a lii 1 979). E n l os ü ltimos a hos s e h an r ealizado g randes e sfuerzos p ara i ntegrar l a m etodologia d e e valuaciön d e s uelos e n s istemas m äs a mplios d e o rdenaciön d el t erritorio . E n e ste p roceso d e e valuaciön , a unque s e c onsidera u n a mplio c onjunto d e a spectos n aturales , s ociales , e tc ..., e l s uelo o cupa u n l ugar e sencial, a l s er e l a tributo p rincipal y p ermanente d el m edia n atural ( De l a R osa y A lmarza 1 979 a y b ; J ongen 1 971) s obre l a b ase d el m edio f isico y b iologico ( Jamagnet e t a lii 1 977 ; D ent y Y oung 1 981; G erard 1 981). N uestra p roblemätica y e stas a severaciones d e g eomorfölogos y q uimicos a gricolas , n os l levan a d efinir e l p otencial a gronomic° e n b ase a l as c aracteristicas d el s uelo y a u m orfologia e n e l e spacio . S obre e sta c uestiön , n o p odemos o lvidar l as c onsideraciones d e l as v aloraciones a gronömicas b oy m äs e n u so e n l a A rqueologia P rehistOrica d e l a P eninsula I b6rica , c omo l os t rabajos d e G ilman y T hornes ( 1985). E n e sta v aloraciön, c on u na t erna d e p robabilidades , s e i ntenta a nalizar l a c omplejidad e dafolögica d el s uelo : " irrigable" / " arable" / " no a pto". N o s olo e s i nsuficiente t al d efiniciön, s ino q ue s e e xpresa a e xpensas d e l a a ctuaciön d el h ombre s abre e l m edic ) n atural , p resuponiendo u n n ivel t 6cnico q ue e n m uchos c asos e s b ien d ificil d e c ontrastar . A l m ismo t iempo , e ste m odel° m uestra u na c orrelaciön s ubjetiva y d escriptiva , e n n ingün c aso c uantificable . S in e mbargo , n o d ebemos a tribuir s u u so a u na f alta d e d ocumentaciön , a l a i noperancia e n l a v aloraciön d el c ambio e däfico o a l s implismo d el m 6todo . L a r azön s e e ncuentra e n e l p ostulado t eörico s obre e l q ue s e i ntents e studiar e l d iscurso h istörico . G ilman y T hornes , a l a b üsqueda d e l os m odelos W ittfogelianos d e e xplicaciön d e l a " cultura " y e l E stado , b ajo l os p resupuestos d e u na a gricultura d e r egadio , c on

8 7

l as c onsecuentes o bras p üblicas q ue m anifestaria l a a cciön p olitica , l ea b asta i s . a nterior t erna y , e s m äs , n o s olo l ea b asta , s ino q ue l e e s n ecesaria p ara e ncontrar e l " Cambio C ultural" y i s . v ia d e e xplicaciön d e l as " Sociedades C omplejas" e n u na p otencial i rrigaciön d el s uelo , r ozando l as t eorias a daptativas d e l a " cultura". P ero l a i rrigaciön e s u na a cciön t ecno ]ögica h umana q ue n o p odemos p lantear c uando i s . d ocumentaciön a rqueolögica a ün e stä e n l os p rimeros n iveles d e d efiniciön d e l os c ontextos m ateriales y c ronologicos , c omo o curre e n e l S ureste. E n n uestro c aso , y e n n uestra a rea d e e studio , l a h istoria h a d emostrado q ue s olo e n l os a hos 8 0 d e n uestra c enturia , y c on u na t ecnologia q ue p ermite e l t rasvase d e l as a guas d el G uadalquivir y l os p antanos d e S ierra M orena y e l S ubb6tico , e s p osible l a p uesta e n i rrigaciön d e l os v alles i nteriores d e l a C ampiha O ccidental B aja , i nviable d e f orma a utoctona p or l a e stacionalidad, e scaso c audal d e s us c ursos h idricos y i s . s alinidad d e l os m ismos . A unque e n l a C ampiha h an e xistido p räcticas d e a gricultura d e i rrigaciön , s u i mportancia h a s ido r educida , a l a rticularse s obre p equehos e spacios d e c ultivo s olo p osibles c on e l d esarrollo d e p ozos a rtesianos q ue a penas t ienen v alor s obre i s . i ngente p roducciön d e c ereales q ue t radicionalmente s e d esarrollö e n e l s ecano . B ajo l os p resupuestos d e u na p otencialidad d el s ecano , l os t 6rminos " arable"/"no a pto" n o s olo m uestran s u a mbigüedad, s ino q ue i mpiden e l c ontraste y d efiniciön d e l as d istintas e strategias e conömicas q ue u na c uantificaciön p recisa d e l os s uelos p ermite . P ero e n n uestro c aso , e l p roblema e s m ucho m ayor, p uesto q ue t odos l os s uelos d e l a C ampiha s on a rables . A i s . b üsqueda d e u na c uantificaciön d el s uelo , e ncontramos l os t rabajos d e M achado ( 1986) d e v aloraciön a lgo m äs p recisa , s iguiendo l os m 6todos d e B egön y M ori ( 1980) e n u n m agnifico t rabajo d e e studio d el p otencial e n e l V alle d el G uadalquivir , a plicando e stos m 6todos s egün l as n ormas d el I nstituto A gronomic° d e P aris-Grignon D epartamento d e l as C iencias d e i s . T ierra - y l os t rabajos d el m odelo R iquer ( 1972)-FAO ( 1976 ,1978), v alorando e l p otencial a gronömico e n f uncion d el s oporte g eolögico d el s uelo . A si , M achado d iferencia e n i s . D epresion d el G uadalquivir l os s uelos f ormados s obre p izarras y g ranitos de f uertes p endientes y a lta p edregosidad c on e scasa p rofundidad- c omo n o a ptos p ara e l c ultivo , f rente a a quellos o tros f ormados s obre a renas y a rcillas de a lta p roductividad- p asando p or l as f ormaciones s obre m argas y a reniscas con a ptitud m oderadamente a lta y a decuada p ara e l c ereal. E n e sta v aloraciön, s e d efinen l as u nidades p roductivas e n u na d oble e scala : l os s uelos d e l a V ega d el G uadalquivir, d e p otencial a gronomic° e levado , ü til p ara e l p olicultivo y d e f äcil i rrigaciön, f rente a l s ecano d e l a C ampiha , a pto p ara l os c ereales . S in e mbargo , e stas v aloraciones p ara e l m odelo d e t rabajo q ue p retendiamos p erfilar , s eguian s iendo m uy g enerales y d e u na d ificil c uantificaciön p ara a rticularlos c on l a d istribuciön d e l os a sentamientos . U no

d e

l os

m odelos

d e

v aloraciön

8 8

a gronömica

m äs

ü til,

f ue

c artografia d e p otencialidad d e u so p resentada p or G il e t a lii ( 1988) p ara l a V ega M edia d el G uadalquivir . S in e mbargo d ificil d e a plicar a l a C ampi f ia , p rimero p or l a e scasez d e d atos f rente a l a V ega que h abian s upuesto l os m äs d e 1 00 s ondeos- y e n s egundo l ugar p orque e l m odelo a plicado p ar G il a l a V ega c ontemplaba u na s erie d e v ariables c oma e l u so a ctual p arcelario , s istemas d e a bonado , p luviosidad a nual, e tc ..., q ue n o p odiamos h allar e n e l r egistro a rqueolögico d el T ercer M ilenio a .C . A tendiendo a e ste p roblema , o ptamos p or l a a plicaciön d e u n m odelo m atemätico ( De l a R osa y A lmarza 1 979 a y b ) q ue D elgado y A guilar ( 1977 , 1 981) a plicaron c on g ran 6 xito s obre l a c omarca d e L inares . E ste m odel° m atemätico s e e structura e n b ase a u na c orrelaciön s imple p olinomial :

Y =bo+b1xl+b2x2+

b nxn

d onde " Y " s erä e l r endimiento o bservado p ara c ada c ultivo, " bo","b1"... l os c oeficientes p arciales d e r egresiön y " xl","x2"... l as v ariables e däficas profundidad ü til , P h , d ensidad , e tc .... L a e valuaciön e n e l s istema p aram f trico , ( 1977 , 1 981), s e b asaba e n t res n iveles :

s egün

D elgado

y

A guilar

1 .-Plantas s omeras pastos-. 2 .-Cultivos a gricolas . 3 .-Plantas d e e nraizamiento p rofundo arborescentes.

P ar o tra p arte , l a i mportancia q ue e ste m 6todo n os o frecia r adicaba e n q ue s olo t iene e n c uenta l as c aracteristicas d el s uelo :

H N D S P 0 T A M

=H umedad =S aturaciön e n b ases =D renaje =C oncentraciön e n s ales s olubles =P rofundidad e fectiva =C ontenido e n m ateria o rgänica =T extura =C ambio c atiönico =R ecursos m inerales

e xpresändose e l i ndice p aram6trico :

H

D

P

( I) = 1 00 1 00 1 00

8 9

-- 1 00 1 00

y l os r esultados , e n p orcentajes d e p roductividad a gricola , q uedarian f ijados e n t orno a c inco t ipos t eöricos :

I :Excelente I ndice d e 7 1 a 1 00% . d e c ultivo .

S uelos a decuados p ara c ualquier

t ipo

I I:Bueno I ndice d e 3 5 a7 0% . S uelos a decuados p ara e l c ereal. I II: M edio I ndice d e 2 0 a3 4% . S uelos s olo a ptos p ara c ultivos a rböreos I V : P obre I ndice d e

8a 1 9% . S uelos s ölo a ptos p ara p astos .

V : E xtremadamente p obre I ndice d e 0a7 % . S uelos n o

ü tiles .

C on e ste e squema , D elgado y A guilar ( 1977 , 1 981) a portaban u n I ndice d e p roductividad p ara l as c ircunstancias a ctuales d e l as C ampiMas , d el T ipo I I d el a nterior e squema R iquer-FAO ( Riquer 1 972 ; D elgado y A guilar 1 977 , 1 981). T ras e stas v aloraciones , h emos p ropuesto u n s istema d e c uantificaciön d oble s obre e l p otencial a gronömico q ue p ermitiese , e n p rimer l ugar , d iferenciar e n l a e scala D elgado-Aguilar c ada u no d e l os t ipos d e s uelo . C omo p resuponemos q ue , e n c ierta f orma , s e n os p odia c riticar d e u na t raslaciön m im6tica d el m odelo D elgado-Aguilar, o ptamos p or u na s egunda c orrelaciön b ajo e scalas p aram6tricas d e 1 00 a 0 , c on v alores d e 2 0 p untos e ntre c ada u no d e e llos :

1 00% 8 0% 6 0% 4 0% 2 0% 0 %

1y 2 3 4 5 6y7 8a2 3

9 0% 7 0% 6 0% 4 0% 2 0% 0 %

C lase I C lase I I C lase I II C lase I V-V

T ras u na c artografia b ase d e i dentificaciön e spacial d e l as u nidades e däficas , h emos e laborado u na s egunda d e p otencialidad d e u so ( Fig . 1 8), c uya n ovedad c onsiste e n u na d iferenciaciön e spacio-productiva d entro d e l a c lase I I d e D elgado-Aguilar/Riquer-FAO , e xpresada c uantitativamente e n p orcentajes d e a ptitud . L a c orrelaciön e ntre " UGA" y e l p otencial a gronömico d el s uelo d e s u e ntorno , h a d e o bservarse m ediante c onceptos d e t endencias p robabilisticas , a nte l a a usencia d e u na d ocumentaciön q ue r evele l a f uncionalidad d e l a o cupaciön y e l u so d e l a T ierra . J unto a e llo h emos q uerido q ue n uestro p rimer s upuesto t eörico a c ontrastar s ea e l " estömagocentrista " h oy t an e n b oga e n l a A rqueologia O ccidental . E ste

9 0

IPOS

, 1 ? 2 3

P RODUCT I V 1DAD 1 00 ,

2 0 1 0

( Fig .

1 8 . M apa d e p otencialidad d e u so d el s uelo Nocete 1 988-)

9 1

d efine a l a sentamiento c omo e l " tipo/ a daptaciön" d e u na n orma d e u so a mbiental g uiada p or u na t eleolögica " Lex P arsimoniae" ( Roper 1 979), d onde l a r elaciön " costes-beneficios" e s l a e structura c ausal q ue , a prioristicamente , d eberä d efinir a l a sentamiento e n u na t endencia a o ptimizar l a c aptaciön d e l os s uelos m äs frtiles y d e m ayor p roduc t i vidad. C on a nterioridad h emos m anifestado n uestro r echazo a l os m odelos d e a daptaciön q ue e ncorsetan d e f orma m arginalista y f uncional a l a s ociedad. E sta e s e ntendida c omo " cultura " y l a ü ltima c omo u n s imple m ecanismo a daptativo d e c aräcter b iolögico q ue , e n s u t rasfondo , p retende m ostrar l a h istoria c omo u n p roceso d e e voluciön p ermanente b ajo l os p rincipios d el a ctual m ercado p ara , c on e llo , j ustificar e l p resente d e u n m odelo d e s ociedad. S in e mbargo , n o d ebemos e xagerar u na c ritica a l m odelo , y a a mpliamente p resentada p or o tros a utores ( Dennell 1 983), p ues l a m ejor c ritica e s l a c ontrastaciön d el u so d e s us p rincipios m etodolögicos . A si , yp ara l a d ocumentaciön d e t ales t endencias , n ada m ejor q ue e l a temporal y a histörico s istema d e m äs a mplio e co e n l a P rehistoria m oderna p ara e l a nälisis d el a sentamiento a islado , a daptado , e tc ...,"Site C atchment A nalysis" ( Vita-Finzi y H iggs 1 975). • P odemos a rgumentar l a d eficiencia t eörica d el " SCA" a nte l a d efiniciön d e l a a ctuaciön e n e l e spacio f isico d e l as f ormaciones s ociales p recapitalistas t ras l a c onsolidaciön d e l as b ases d e l a e conomia d e p roducciön , e n l a m edida q ue c onvierten a s u e ntorno d e u n a rsenal d e d epredaciön e n u n m edio d e p roducciön, a rticulando n uevas f ormas d e r elaciön e ntre e l h ombre y e l n o b äsicamente s ubsistenciales ( Jochim 1 976). S in e mbargo , d ebemos d estacar l a g ran v alidez d el " SCA " c omo t&mica e xploratoria d e p robabilidad p ara m uestreos d e s uperficie , a l g enerar t endencias r eferenciales d e a lto v alor i nferencial . E n e sta s ituaciön, yp ara q ue e l r egistro s ea c ontrastable , e l p rimer p aso e s l a d efiniciön d e l a s uperficie a c uantificar t omando c omo c entro e l a sentamiento . S e h an d ebatido y a ün d ebaten c riterios a ntropolögicos ( Lee y D evore 1 976) o p aradigmas s ustantivistas d e r elaciön c ostesb eneficios d e h ondas r aices e n e l p ensamiento g eogräfico ( Von Th inen 1 954; L ösch 1 954 ; C hisholm 1 962 ; C hristaller 1 966 ; e tc ...). S in e mbargo , t odos d ifieren e n u na v aloraciön s tandard d el e spacio d el t erritorio d e c aptaciön e n l as s ociedades a grarias q ue g ene 'ricamente s e s itüa e ntre 2 K m . d e r adio y h asta l os 5 K m . C omo c ulminaciön d e u n e xperimentalismo g uiado p or l a i dea d e l a l ey d el m inimo e sfuerzo , t ambi & I e ncontramos c riterios d e d esplazamiento h orario q ue o bvian , e n s u r igurosidad, e l u so d e s istemas d e t ransporte y d e d esplazamiento . N o o bstante , u nos y o tros s e b asan e n l a m isma i dea : e l h ombre e s u n e stömago b iped° y s u c ultura e l m ecanismo e xtrasomätico p ara s u a daptaciön. N o p retendemos e ntrar e n t an a bsurdas p ol6micas q ue a ün n o h an r esuelto e l h echo d e q ue l os e spacios n o s on d e u so e xclusivo d e u n s olo a sentamiento y q ue 6 stos n o e aten a islados . O bviamente n o p odrän r esolverlo s in h acer l a r econstrucciön d el p roceso d e c aptaciön d esde e l i nterior d el a sentamiento y n o c omo r ecientemente n os h a i ntentado p resentar G ilman y T hornes ( 1985) p ara e l S ureste d e E spaha , p ues l a s elecciön d e l as a reas d e c aptaciön d ependerä d e l os t ipos d e p roductos y , f undamentaimente , d e l a o rganizaciön s ocial, l a c ual d udo

9 2

m ucho s e e xpresen e n c irculos g eomötricos o e n r egistros h orarios . P or t anto , y p ara q ue n uestros a nälisis p uedan s er c ontrastables , h emos u sado r adios d e 1 , 3y 5K m . p ara c uantificar, n o l a c aptaciön d e r ecursos , s ino l a p robabilidad d e i ntervenciön a graria e n f unciön a l a d istancia . E stas t res s ubunidades q ue d efinimos c omo r adios R 1 , R 3 y R 5 , n os p ermiten c ontrastar e l a umento o e l d escenso d el p otencial a gronömico . H emos o ptado p or u na c uantificaciön p orcentual m edia e n c ada u na d e l as u nidades d e a nälisis R1, R 3 y R 5-, s eleccionando l os v alores d e l as m uestras d e c uantificaciön e n f unciön a l m odelo D elgadoA guilar/Riquer-FAO , d e f orma q ue p udiösemos o bservar l as t endencias , p ara p osteriormente e xpresar s us v alores e n u na d oble g räfica , d onde s imultäneamente s e a socian " R1-R3" y R 1-R5 ( Fig . 1 9). H emos d elimitado , c on t res r ecuadros , l os n iveles ö ptimos d e p roductividad d e u so d e l os s uelos e n e l n ivel n o a pto" e ntre 0 y 2 0% , e l " secano" e ntre e l 4 0 ye l 7 0% y e l " policultivo" p otencialmente i rrigable e ntre 7 0 y 1 00% . E n e l g räfico , m ediante u n e je c entral p odemos m arcar y d iferenciar l a t endencia d e c orrelaciön n egativa , d onde e l a umento d e l a d istancia h ace d isminuir e l p otecial p roductivo, d e u na t endencia p ositiva d onde e l p otencial p roductivo a umenta c on l a d istancia , o i ncluso d e u na ü ltima t endencia d onde e l p otencial p roductivo e s i ndependiente d e l a d istancia , s egün l a d istribuciön s e d efina s obre, b ajo , oe n l as i nmediaciones d el e je , r espectivamente ( Fig . 1 9). E n l a F ig . 1 9 , l a d istribuciOn d e l os t ipos d e " UGA " d efine, p ara l a r elaciön R 1-R3 , u na r elativa c oncentraciön s obre e l e je c entral , q ue s e i rä d esplazando a l a umentar l a d istancia a R 5 . E s i nteresante o bservar c oma s obre r esultados e n " R1/R3" p uede d istinguirse u na n eta s eparaciön e ntre l as S ierras 0 a3 0%-, C ampif ias 30 a 7 0%- y V ega d el G uadalquivir 70 a 1 00%, m ostrando l os g randes c ontrastes d e l os t res p aisajes . E n t orno a l r ecuadro c entral q ue r efleja e l ö ptimo d el s ecano , l a C ampif ia O ccidental o cupa e l c entro d e e ste r ecuadro , d ispersändose e n l a p arte i nferior , p ero s iempre m oviöndose e n l os l imites d e l a p roducciön c erealista , e n l os m ärgenes d e l as S ierras , d el G uadalbullön y l a C ampiMa O riental, d onde e l t rias h ace d isminuir e l p otencial a gronämico h asta l os l imites d e l as z onas d e p astos y d e l os s uelos n o a ptos p ara e l c ultivo . C on e l a umento d e l as d istancias "Rl/R5"- l a d istorsiön r efleja l a p roximidad e ntre l os p aisajes , a si , y e n e l c aso d e l a V ega d el G uadalquivir , l os v alores " R5" d efinen l a p roximidad d el s ecano , m ientras e n l os v alores d e l a S ierra , u n g rupo d e a sentamientos d el S ubbötico s e a proxima a l os v alores d el s ecano p or s u u bicaciön e n l a p eriferia i nmediata d e l a C ampir la , d iferenciändose d e l os a sentamientos d e S ierra M orena q ue , c entrados e n l os v alles i nteriores d el n ücleo h erciniano , l a d istancia d e 5K m , n o i nterviene e n u n a umento d e a u p roductividad , q ue y a d e p or s i e s n egativa . L a a sociaciön d e l a t ipologia d e " UGA" a plicada s obre e ste g räfico ( Fig . 1 9), s olo m uestra l a e terna y d oble d iferencia e ntre l as S ierras y l a D epresid in q ue y a h emos v enido o bservando e n o tros a nälisis .

9 3

RI

R3

1 2r 2 1 0/ I 1 01 2 71 2 7 12 7 / 1 2 7 4 1 1 4 .4 1 2 2r 7 1 2 7 / 1 0 / 1 3 ,0 10 1 01 1 »0 e-

/

7

R

„ I°A6

1 0 1 2

1 0

1 0 1 0 7

RS

( Fig . 1 9 . D istribuciön d e l os t ipos d e " UGA" s obre e l p otencial p roductivo d el s uelo c on l a i ntervenciön d e l a d istancia d esde l as " UGA". R 1 ,R3 ,R5 d istancia e n 1 ,3 y 5 K m .)

9 4

odemos r ecoger u na l ectura S in e mbargo , d e e stos r esultados p i nteresante q ue r ompe r adicalmente c on l a t eleologia d igestiva d onde l a e lecciön d el a sentamiento s e e xplica c omo u na n orma c onductual a l a ugar , l a f uerte c oncentraciön b üsqueda d e l a o ptimizaciön . E n p rimer l os v alores d el 7 0% y , p or d e a sentamientos f uera d el a lcance d e l t anto , d e u na p osible i rrigaciön , p ermiten r echazar p ara e l A lto G uadalquivir l a t endencia q ue o tros i nvestigadores i ntentan a puntar s obre l as a reas d el S ureste d e E spaMa . A demäs , e sta d inämica v iene a r efrendarse c on l a t endencia d e o cupaciön y p otencial a gronömico p röximo d e a quellos a sentamientos q ue , e n s u m arcada s uperficie d e o cupaciön , p arecen a lbergar l as m äximas c oncentraciones p oblacionales tipos " I", " II", " IV ", " V " y " VI" d e " UGA "- ( Fig . 1 9). E n l a V ega d el G uadalquivir, l os a sentamientos d e m ayor i ndice d e s uperficie d e o cupaciön tipo " I"-, s e m antienen d entro d e l as t endencias d el p otencial a gronömico d el r esto tipo " XII"- d e a sentamientos q ue n o s uperan l as . 50 H a ., m ientras e n l a C ampir ia O cc . l a s ituaciön e s d iferente , p ues l os e mplazamientos q ue a lbergan u na s uperficie d e o cupaciön e ntre l as 1 0 y 1 2 H a ., n o s ölo m arcan u na t endencia i ndependiente o p ositiva el m ayor p otencial p roductivo s e h ah a a m äs d e 5K m . d e l os a sentamientos, s ino q ue s e s itüan tipos " IV ", " V " y " VI" d e " UGA "- e n p orcentajes d e p roductividad i ntermedios y b ajos d entro d el ö ptimo d el s ecano . E stas t endencias n o o ptimizadoras , j unto a s u e strat eica e lecciön d e l a " UGA" CCH , A R1, e tc ...- r evelan u na e strategia s atisfacciente s uböptima , d onde l a " Comunidad d ebiö o rdenar j erärquicamente u na e scala d e p referencias , e ligiendo l a a ctuaciön q ue m äs s atisfaciera s u c onjunto d e n ecesidades" ( Haggett 1 976 : 3 8), d onde l a p robabilidad d e c aptaciön a gronömica p arece d ejar p aso a u na e strategia d e c ontrol y d efend i bilidad . E sta s ituaciön r evela q ue , d e e xistir o tros a sentamientos c on e strategia d iferenciada , e l t erritorio h a a dquirido u n a lto g rado d e o rdenaciön d esigual y s egregada d el p oblamiento , d el q ue s e e staban b eneficiando a lgunos a sentamientos . E llo m ostraria e l p erfil d e u na s ociedad j erarquizada ( Steponaitis 1 978 ; E arle 1 978 ; e tc ...), d onde s e o rdena e l E stado ( Nocete 1 984a ; 1 988). E sta r uptura d e l a t eoria y t esis m edioambientalistas q ue p resentan l a " cultura " y , e n e lla , l a a cciön d el h ombre c omo u n s imple m ecanismo a daptativo o ptimizador , r evela q ue l a e xplicaciön d el p roceso n o p uede d efinirse e n l a e xclusiva r elaciön " hombre/medio", s ino q ue s u e structura i nterna o bedece a l a r elaciön e ntre l os h ombres y , p or t anto , e s i rreductible a i nterpretaciones a temporales c omo n os t iene a costumbrados e l F uncionalismo y c omo c omienzan a a costumbrarnos l os n uevos " refritos" e structuralistas e n A rqueologia . S 6lo d esde l a d efiniciön d e l as r elaciones e ntre l os h ombres , d entro d e l as c oyunturas d el p roceso , p ermite e l a nälisis y e l a cceso a l a l ectura e n e l t erritorio d e s us c ontradicciones c omo u n m ecanismo d e c ontrastaciön. P ara e llo , e l p rimer p resupuesto s erä l a d efiniciön d el t iempo d e l a h istoria .

9 5

I II

U N T IEMPO P ARA L A T RANSICION

9 7

E l a nälisis d e l a a cciön d el h ombre d el T ercer y S egundo M ilenio s obre e l e spacio d e l as C ampihas d el A lto G uadalquivir , r evela l a e xistencia d e u na d inämica q ue e scapa a c ualquier d eterminism° f isico d e l as g randes u nidades d el p aisaje . L a s atisfacciente e lecciön d e l a " UGA ", m uestra q ue s u e lecciön g uiada b ajo l os p resupuestos d e l as r elaciones s ociales e n y e ntre g rupos h umanos , l as c uales s olo p ueden e xplicarse m ediante l a c ontrastaciön d e l os c ambios y c oyunturas d el p atron d e a sentamiento . A e llo p odemos a proximarnos c on l a . i ncorporaciön a l a nälisis d e u n n uevo f actor : e l T iempo . P ar e sta r azön, e l t iempo n o h a d e p resentarse c oma u n m ero e ncuadre c ronolögico , s ino c omo e l s oporte y e l e fecto d el p roceso h istoric° . E l t iempo " cientifico" q ue o frecen l os s istemas d e d ataciön C14 , e tc ...- s upone e l e ncuadre d e u n s egundo t iempo q ue e s e l q ue s e m aterializa a rqueologicamente. E ste p odemos d efinirio c oma " Tiempo S ocial", m äs n o e n e l s ent i do e structuralista ( Levi-Strauss 1 963 :289), d onde s olo t iene l a p ropiedad d e u n d erivado d e l os f enomenos s ociales q ue l o e ngendran y d onde s incronia y d iacronia t ienen e l m ismo v alor . E l t iempo s ocial, e n n ingün c aso e s . 1 a c aracterizaciön d e s ucesivas r elaciones c ausa-efecto o u na o rdenaciön c iclica . A unque e mpiricamente a suma l a f orma a rqueolögica d e l a m aterializaciön d e l as f ormaciones s ociales y s us r elaciones d e p roducciön y d e r eproduccion, s olo e s e xplicable e n l a d ial6ctica d e l a h istoria , e n e l p roceso ( Nocete 1 986) d onde s e e ngarzan l as c oyunturas s in l as c uales s eria i nexplicable y l a h istoria d el h ombre s e r educiria a m odelos c iclicos p rogresivos d e t eöricas e structuras d e f uncionamiento q ue e ncierran e l e studio d el p asado e n s i m ismo . S in e mbargo , e stablecer l as u nidades c ronolögicas d el t iempo s ocial e n l a P rehistoria r esulta m uy c omplejo , e n l a m edida q ue h a d e c ehirse a u mbrales d iferenciables d e a u m aterializaciön, l os c uales s iempre e stän s ujetos a r elaciones p robabilisticas s obre l a s esgada i nformaciön d el r egistro a rqueolögico . L a

d iferencia

q ue

t radicionalmente

9 8

s e

e stablece

e n

A rqueologia

P rehistörica s abre c ronologias a bsolutas y r elativas e s , p or t anto , u n p roblema b aladi , t oda v ez q ue e l r egistro d e a mbos o bedece a u na m isma e scala d e s ignificaciön: l a E stratigrafia diacronia p untual y r educida d e l a m aterializaciön d el t iempo s ocial-. E n e lla , l a c orrelaciön d e s istemas d e d ataciön a bsoluta y " cientifica" c oma e l c aso d el 0 14 , d efinen s olo l a e xistencia d e u n c arbon c ronografiable y e n n ingün c aso t rasladable e n u n a mplio c onjunto d e c aracteristicas m ateriales q ue p ueden, p arcialmente , c orresponder y h omologarse e n e l e spacio r eal d el y acimiento .

A lbalate

C . d e l a T orre

P ehalosa

I I I II I V V V I V II

2 130 2 090 1 940 1 880

( +/( +/( +/( +/-

1 00) 1 00) 1 00) 1 00)

a C a C a C a C

I

1 880 ( +/- 9 0) a C

V III

I

1 540 (+/-80)aC

( Tabla 9 :Dataciones d e 0 14 e n e l a rea d e e studio)

L a e lecciön d e l as d ataciones s ölo r evela l os c arbones d ocumentados a nalizables y l as a sociaciones e stratigräficas a l as q ue h acian r eferend a . E n l a C ampiha y s us i nmediaciones ( Tabla 9 ), s e s eleccionaron e n b ase a c riterios c omo r eestructuraciön d e g randes o bras e n e l a sentamiento coma l as f ortificaciones e n e l c asc A lbalate- y l a f undaciön d e l as a ldeas coma e n e l c aso d e C ortijo d e l a T orre o P ehalosa-(Nocete 1 988). E l r esto d e l as f ases p odrian a cogerse a l e terno p roblema d e l a A rqueologia E spahola : l os " paralelos", e n l a i dentificaciön d e a islados y c omunes e lementos d e u na a mplisima m aterializaciön d el t iempo s ocial, c uya s ignificaciön y a sociaciön p odria o bedecer a u n s imple p roblema a rqueolögico d e o rdenaciön s ecuencial o t radiciones c ulturales d e r itmos b ien d iferentes . N o o lvidemos q ue e l t iempo s ocial t iene e l d esarrollo d esigual d e l as f ormaciones s ociales. E stos p odrian s er l os c asos d e l a h omologaciön e ntre A lbalate I c on l a c ronologia d e 2 800-2600 a .C . q ue c ontextos m ateriales s imilares r eflejan e n M ontefrio ( Arribas y M olina 1 979) o A lbalate I II c on l a d ataciön r eciente d e 2 500 a .C . d el C erro d e l as C apellanias e n M älaga ( Ramos 1 988). E sta b reve m uestra d e C 14 e n l as C ampihas , n o p ermite q ue o torguemos d emasiada i mportancia a l as l lamadas c ronologias a bsolutas , p ues s ölo p ueden a yudar a d efinir , g en6ricamente, e n q ue m omenta d el T ercer y S egundo M ilenio a .C . s e s itüan l os c onjuntos d e m ateriales

9 9

d ocumentados e n e l r egistro a rqueolögico . M ucho m äs d ificilmente n os p odrän a yudar e n l a d efiniciön d e c ontextos d e s uperficie . L a h omologaciön p ara l os a sentamientos d el r egistro d e s uperficie , h a d e p asar p or n uevas c orrelaciones e xtrapolables , y l os c riterios d e e sta e xtrapolaciön y h omologaciön p ara e stablecerse e n e l r egistro s uperficial , s olo p ueden d efinirse a t rave 's d e r egistros m ateriales p erfectamente p recisados . S in e mbargo , n o p odemos h acer u n t raslado m im6tico d e l os r epertorios m ateriales s in c orrelacionar p reviamente s u s ignificaciön e n l os a sentamientos d e q ue p roceden, t oda v ez q ue l a e ncuesta q ue s ignifica l a e xcavaciön v ertical, s upone u na s erie d e d istorsiones g eneradas p or l os l ugares d e a ctividad , e tc ..., d onde 6 stos h an s ido c ontextualizados . E sto o bliga , e n p rincipio , au na c ontrastaciön d onde l a n ecesidad d e a sentamientos e xcavados p ara c rear c onjuntos q ue s e c ontrasten e n l os n o e xcavados , d eben d e o frecer u na a mplia y s iempre p recisa l ectura y m uestreo , n o l imitada a c onstricciones f uncionales s i 6 stas n o s on v alorables . E n p rimer l ugar d ebemos e legir l a p oblaciön d e p roductos d el r egistro a rqueolögico m äs r epresentativa cuantitativa y c ualitativamente- d e a quellos a tributos h omologables d esde l a e xcavaciön a l r egistro d e s uperficie .

AREA

D E

P RODUCC ION

a rca de

a rea d e c onsu mo •\

A REA D E

C ONSUMO

CONSU MO

FACTOR

P ROOUCT IVO

/

t raba jo

a r ea

i nd iv idua l Id et raba jo

p ub l ico

/ s i mp le r es/ t r ing ido

s upraestruc t . l ug ares u gar d e d esecho

7

?

>

d e d e lma cen a lmacen a C O N TEN . C ON S ER

LU GAR ES DE CO NS UMO a r ea

u go i re s

LU GARE S D E PRODUCC ION

L t r ga res d e aI macen

d e

L ugares

8 / c onsu mo

a rea

d e

t ra , b a jo

s ubsistenc .

a re a t rabajo

s imp le

d e

tr ansporte

d o mcs ti c t s/pr v .

\ d e

ugar d e d ese c ho

ar np t iado

c omp lejo ‘

a rea

a rea

d e

i n te r

d e

i n tercamb io

i n terca mb io

i n ter

u n idad .

d e c on s um o

e s tata les

/ . . . a rea / . . - b e i nterca mb io . i n te rasentarn iento

AREA

D E I NT ERCAMB IO ( Fig . 2 0)

E sa p oblaciön d e p roductos p ara e l T ercer y S egundo M ilenio a .C . e n l a C ampiAa , h a s ido l a c erämica . N o o bstante , e l e stado d e c onservaciön f ragmentado q ue l os r ecipientes r eflejan e n l as m uestras

1 00

s uperficiales , n os o bliga a c entrar n uestro a nälisis n o e n l as f ormas c ompletas, s ino s obre c iertas p artes d el r ecipiente q ue p resentan m äs v ariabilidad , c ualificaciön y c uantificaciön . E n e l c aso y m uestra q ue e studiamos e s e l b orde d el r ecipiente . U na t ipologia d e h ordes , e s d e h echo " lo p osible" c uando b uscamos u na c uantificaciön y m uestreo s uficientes p ara d etectar y o rdenar u na v ariabilidad c ronolögico-material d el t iempo s ocial e xtrapolable d esde l as s ecuencias e stratigräficas a l os r egistros d e s uperficie . S in e mbargo , e sta o rdenacion t axonömica s olo t iene e l v alor q ue b e c onferimos y n o p retendemos c rear c on e lla o tra d e r ecipientes . E sto s eria u na f alacia c on c onjuntos d ocumentales p arciales y s esgados , d onde e l f actor q ue d efine a l r ecipiente n o p uede r econstruirse : l a f uncionalidad . E l r esultado s olo p odria s er u na t ipologia d e f ormas c on i d6ntico v alor a l a d e b ordes , p ues l os r ecipientes s on p roductos q ue c ubren u na f unciön l egible c ontextualmente e n r egistros d e d eposiciön n o a lterados ( Ruiz , M olinos , N ocete y C astro 1 986). E ntre l a e lecciön d e u na t ipologia d e b ordes o f ormas, c onsideramos m äs o perativa l a p rimera , a l p ermitir u na m ayor r epresentaciön n um6rica , u na m ayor v ariabilidad d e l os c onjuntos d e e xcavaciön y l a p osibilidad d e e xtrapolar m äs c orrelaciones a l os r egistros d e s uperficie d onde l as f ormas c ompletas r aramente s e c onservan .

E STRUCTURA P OL IT ICA E I DEOLOG ICA R ELAC IONES

N IV EL D E

D E

U NC .MAYORES 7

-7

R ELAC IONES D E TEOR I A

C EL P RODUCTO

S OC I ALES

P RODUCC ION __-RCO M° I NT E

U

D

N OVEL D E WED NENOR E S

R ELAOONES

D E

D ISTR IEL IC ION -

L a i R ELA CI ONE S D E P RODUC C ION Y C° MUM°

T EOR IA D EL NED IO D E T RABAJO

EC N IC A

N IVE L D E CONO IC IONC S E CO L OG ICAS Y

V EL D E AR T EFACTOS

MED IC AMB IENTAL E S

( Fig .

2 1)

A bordar u na t ipologia d e r ecipientes e s i nviable e n e l e stado a ctual d e l a i nvestigaciön e n l a C ampiAa . S i p retendemos n o i ncurrir e n u n r educcionismo h istoric° b ajo p arämetros m eramente t ecnolögicos d el p roceso d e f abricaciön d e l os r ecipientes , d ebemos s acar a c ada a tributo d e l os o bjetos m ateriales d el c oncepto d e " artefacto" q ue

1 01

c onfunde t ecnologia y e conomia . P ara e llo d ebemos r ecurrir a l a t eoria d el p roducto ( Ruiz , M olinos , N ocete y C astro 1 986), d onde l a t ecnologia s e i ncluye d entro d e l as r elaciones s ociales q ue c onvierten t ambihn a l a rtefacto e n e l e fecto d e u n p roceso d e t raba jo y , p or t anto , e n u n p roducto q ue s olo p uede d eterminarse h istöricamente a t rav6s d e l as r elaciones s ociales d e p roducciön , c irculaciön , c onsumo , e tc ... ( Fig . 2 0). M äs e l p roducto n o e s e xcluyente d e c ada u na d e e stas e sferas , p resentändose d e u na f orma m ültiple q ue n os o bliga a t rabajar e n l as r elaciones c ontextuales ( Fig . 2 1). S in e mbargo , n o h agamos u na r educciön d el c ontext° , p ues l a u nidad e n A rqueologia n o e s s olo e l l ugar d e a ctividad, n i t ampoco e l y acimiento como p retende C hang ( 1977) a l d efinir a 6 ste c omo C omunidad, s ino u na e sfera d e e spacio f isico y s ocial q ue t rasciende l os l imites d e c ada u nidad d e a sentamiento y q ue p odemos d efinir c omo " territorio d e r elaciön e ntre a sentamientos" ( Fig . 2 2). E ste n o e s m äs q ue e l " territorio d e r eproducciön s ocial".

T ERRI T OR IO

P OL IT ICO

E CONOM IC°

< SO

i te

4 3 5> I n)

r u d a e s m a r e

CZ . v

z

e lf)

1 1 3 1 >

A SE IVTAM e r ro

( s )

T/

T ER/ I T T ? R 10

N IVEL D E f i ELAC ICHES

ewe

2

4 1 3) «MP

S OC IALES O E P RODUCC ICN

( 3 1 2)

A REA O E A SENTAM IENTO ( AS)

/ Z ONA D E T EOR IA

e lt ) ( In +

—LUGAR d e A S LA)

A REA D E TE RR IT OR I ( AT )

e i c t •

D EL

PRODUCT° IN P /EL

TN 4(N .

C E R ELAC .TECN ICAS

. 1 1)4 1, -

P

In )

P ROOUC .

lUCTO

a l r ED

UGAR d e T ERR ITORIO — • -‘ 17 ) ( LT )

(e ) AR T EFACTOS -RASGOS(R ) E STRUCTURA O E e N TAMENTO / ( ES )

RASGOS

R ASGOS

E S TRUCTURAS D E x •R ITOR IO ( ET )

N IVEL D E C LASW ICAC ION

( Fig . 2 2 . M atriz d el a nälisis d el p roducto .)

E llo n os p ermite g enerar u na a mplia e scala d e c ontextos q ue d efinen e l p roducto , a rticulando n iveles r elacionales . D esde l as c aracteristicas i ntrinsecas d el p roducto nivel 0 -, p asando p or u nidades d e c ontexto m enores c omo l as a reas y l ugares d e a ctividad nivel 1 , p royectändose h acia l os n iveles d e r elaciön e ntre a sentamientos nivel 4 . E n l a c erteza d e q ue s olo t ras e ste ü ltimo n ivel d e a nälisis p odemos g enerar u na t ipologia e ficaz p ara l a h istoria , a quella q ue c onvierta a l o bjeto a rqueolögico e n p roducto s ocial , i ntentamos a plicar e sa t eoria , d esde e l n ivel 0 a l t erritorio p olitico , e n e l c aso d el

1 02

FORMAS A

0

c e=,2 u s L

3

a -4 > 7

L . )

F O MA A

0

F ORMA



F ORMA

C

sus *

• CUCHRLD SAG ,

A

CU DIL LO m ETAL

F ESA

T CLAR

bos *

P OL IGONOS H O

WES

— — — —POLIGO IC I S L UGARES T IP ICA O IST W C IAS O E L C6 WGARES

o vicap.0

( Fig . 2 3 . C azalilla 1 1. D istribuciön d e a ctividades e n u na c abaha)

1 03

y acimiento d e C azalilla , c on e l n ivel 1 p ara e l a nälisis c ontextual y m icroespacial d e c ada u na d e l as c abahas d el p oblado e n s u f ase 1 1 ( Nocete e t a lii 1 986), c on u na d imension d e t ipos f uncionales c erämicos ( Fig . 2 3). L a g ran i mportancia d el y acimiento d e C azalilla e n s u F ase I I, n os p ermitia a proximarnos a l a d efiniciön d el a sentamiento , i ncluyendolo e n u na d inämica d el t erritorio r elacional b ajo l os p resupuestos d e u na j erarquizacion q ue l e c onferian u n n ivel p olitico . S i e mbargo , e xtrapolar l os r esultados d el a nälisis f uncional d e l os p roductos c erämicos d e C azalilla s obre o tros a sentamientos d e l a C ampiha , e s p räcticamente i nviable d ada l a e scasa d ocumentaciön c ontextual d e l os r egistros . P odemos p resuponer q ue s us r esultados p odrian m odificarse p oco a nte l a i magen m onolitica d el c ontinuismo m aterial d e l as f ormaciones s ociales d e l as C ampihas d urante t odo e l T ercer y P rimera M itad d el S egundo M ilenio a .C ., s in e mbargo s upondria u n e jercicio d e v alor n o c ontrastado , p ues a unque s e r epita e l r epertorio f ormal , n ada n os g arantiza q ue s e t rate d e p roductos s imilares , y a q ue d esconocemos s us c ontextos f uncionales e n e l n ivel d e l os l ugar .es d e a ctividad y a sentamiento y q ue e stos c irculen d e i gual f orma e n l a s ociedad . C on e sto p odemos c errar l a e xposiciön d e l as r azones f undamentales p ara n o c rear u na t ipologia d e r ecipientes y o ptar p or e l a nälisis d el b orde d e e stos a 'la b üsqueda d e p arämetros d e c ronologia m aterial e xtrapolables y c ontrastables c on l os r egistros d e s uperficie , s i b ien r echazando y s ustituyendo e l c oncepto d el " fösil-tipo c ronolögico " p or c onjuntos r elacionados y c ontrastables d efinidos p or c orrelaciones d e p robabilidad s uficientes p ara s u e xtrapolaciön y e n n ingün c aso l a b üsqueda d e l as n ormas d e c onducta d e l os h ombres q ue i ntegran e stas f ormaciones s ociales .

L AS V ARIABLES .

C on u na m uestra d e b ordes c erämicos e stratificados d e 1 052 c asos p ertenecientes a l os y acimientos d e A lbalate ( Arteaga , N ocete , R amos y R oos e n p rensa ; N ocete 1 988), P uente T ablas ( Nocete 1 988), L os P ozos ( Nocete y P erez e n p rensa ; N ocete 1 988) y C ortijo d e l a T orre ( Nocete yP eramo e n p rensa ; N ocete 1 988), y a ntes d e d efinir l as v ariables , o ptamos p or u na s ubdivision d e l a m uestra . E sta a tendiö a l as t res g randes u nidades d e f ormas c erämicas q ue d efinen l a e structura m aterial d e l as f ormaciones s ociales d e l as C ampihas ( Nocete 1 984c): " A", " B" y " C", e n t om b a l as c uales s e e structuran l a m etria y c uantificaciön . B ajo l a d enominaciön d e " A" s e a grupan l os b ordes q ue d efinen l os r ecipientes d onde e l m äximo a ncho c oincide c on e l p iano d e l a b oca r ecipientes a biertos-. E n " B" l as f ormas c ompuestas d e r ecipientes c uyo m äximo a ncho n o c oincide c on e l p iano d e l a b oca , a unque s ean

1 04

a biertos . Y " C" r efleja l os r ecipientes c errados n o c ompuestos .

V ariables p ara l os c asos " A " y " B".

E l e xtremo d el b orde q ue d efine e l p iano d e a bertura y q ue d enominamos l abio , e s , e n l a m uestra q ue e studiamos , e l e lemento m orfolögico d el r ecipiente q ue r efleja m äs c ambios y v ariabilidades , f rente a u n c uerpo c uyas a lteraciones n o e xisten , c on e xcepciön d e l a p resencia m inoritaria d e c arenas . E n e l p ueden d iferenciarse d os e jes h omologables a t odos l os " x" e " y" ( Fig . 2 4) .

( Fig .

c asos ,

2 4 ,25 ,26 ,27 ,28 ,29 ,30 ,31)

E l p rimero d e e llos " x", p uede m arcarse p erpendicularmente a l p iano d e l a b oca d esde e l p unto d e c ontacto d e e ste c on e l l abio . E l s egundo " y ", s e d efine c omo u na t eörica l inea p aralela a l p ia no d e l a b oca , t razada d esde e l p unto m äs e xterior d el l abio . S i e nmarcamos e stos e jes d entro d e l a s ecciön d el b orde , p odemos d efinir c uatro p untos i nteriores a , b , c , d - ( Fig . 2 5). C oincidiria " a " c on e l p unto d e c ontacto e ntre e l l abia y e l p ia no d e l a b oca , " c" s eria s u p royecciön p erpendicular e n e l e je " x ", " b" e l p unto m äs e xterior d el l abia y " d" s u p royecciön e n e l e je " y " p aralela a l p iano d e l a b oca . L a r elaciön e ntre e stos d iferentes p untos ( Fig . 2 6) n os c rearia t res l ineas i nsertas ab , a d, b c- q ue m uestran u na i dea e squematizada d el b orde-labio e n s u r elaciön c on " x " e " y ". S in e mbargo , a l d efinir e stas l ineas i nscritas e n e l b orde , u na p arte d e e ste q uedaria s in c uantificar ( Fig . 2 7). P ara e llo c orrelacionamos s u

1 05

m etria m ediante t res n uevos d esarrollos ( Fig . 2 8) r , s , 1 - q ue p ermiten m edir l os d esplazamientos m äximos d el s ector d el l abia e n r elaciön a l as l ineas i nscritas . C on e stas v ariables , l a m etria d e l as f ormas d e l abia , d e l os c asos " A " y " B", p odrian p räcticamente q uedar d efinidas .

V ariables d el c aso " C".

E n e l c aso " C" ( Fig . 2 9), u na s imilar c orrelaciön o frecia l a m etria d el l abia , c on l a d iferencia d e q ue " b ' 's e d esarrolla , e n e ste c aso , s abre e l p unto m äs i nterior d el b orde , e l c ual s irve p ara m arcar l a t rayectoria d el e je " y ". P ar s u p arte ' ' x ", a l d esarrollarse s abre l a p ared i nterna d el r ecipiente , p asaria a d enominarse E l t amaho d el r ecipiente e s t ambi6n o bjeto d e c uantificaciön m ediante e l c älculo d el d iämetro d e a bertura y m ediante l as t endencias d e a bertura y c ierre ( Fig . 3 0 y 3 1), d onde e l a nälisis d e l as m edias , m odas y m edianas d el d esplazamiento s abre e l p iano d e l a b oca , p ermiten r eflejar l a t endencia d e s u p ared . E n n uestra i ntenciön d e c ontrastar p ermanentemente l a r elaciön d e l a v ariabilidad e n l a m uestra m orfolögica d el l abia , a decuando u na r elaciön i nterna y h omologable p ara e liminar c riterios d e t amaho , c uya v ariabilidad e n c onjuntos d e f abricaciön a m ano p odria a lterarse d e u na f orma a leatoria , o ptamos p ar l a e laboraciön d e o cho i ndices m orfom6tricos q ue d efinen t res u nidades d e a nälisis :

1 .-La p rimera e s l a t endencia d e h orizontalizaciön b orde , q ue s e d efine e n l a r elaciön e ntre " x " e " y ":

d el

x ' I ndice --(para A y B ) y--(para C )

2 .-La s egunda l as t riangulaciones i nteriores , a sumidas c oma d esplazamientos d e l os e jes . E stos d esplazamientos f ueron e xpresados e n o tros t rabajos m ediante a ngulaciones ( Nocete 1 984c) c an g ran 6 xito , p ero d ebian s er m odificados a nte l a i ntenciön d e a plicar " AM", d onde l a h omologaciön d e u nidades mf tricas e ra d efinitoria . A al, s abre e l p rimer t riängulo q ue d efine e l e je " y ":

y /(ab),(ad)

L a r elaciön " ab" y " ad" s abre " y", n o s ölo m arcaria l a e levaciön d el l abio s abre e l p ia no q ue g enera s u p unto m äs e xterior peralte s uperior, s ino q ue a l c omparar s us l ongitudes m uestra l a t endencia d e p ronunciamiento d e e se

1 06

s ector d el l abia r especto a " x". Af in d e m antener i nformaciön , m arcamos d os i ndices m äs :

e sta

ab I ndice --(en A , B y C)

ad I ndice --(en A , ByC )

L a h omologaciön d e t ales n iveles d e i nformaciön s obre e l e je " x " p ara t erminar l a r elaciön d e l a f orma d el l abio , m arcaria d os n uevos i ndices :

be I ndice --(en A y B )

be I ndice --(en C ) x "

ah I ndice --(en A y B )

ab I ndice --(en C ) x '

q ue s upondrian l a d eterminaciön d el p eralte e xterior e n " A " y " B", y e l I nterior e n " C".

3 .-La "1 ":

t ercera ,

v endria a m arcar l os c orrectivos " r",

"s. ,

I ndice --(en A , ByC ) ab

I ndice --( e n A , ByC ) ad 1 I ndice --(en A , ByC ) be

S obre e stos o cho i ndices , u na e xperimentaciön p revia n os d efiniö l a g ran i mportancia d e c uestionar d os p roblemas p ara l a f ijaciön d efinitiva :

1 .-La e scasa s ignificaciön d e l os c orrectivos " s", s obre u na m uestra m uy h omog6nea d e p or s i .

1 07

' r" y " 1"

2 .-Las e structuras d e d obles e mparejamientos d e r elaciön s obre c ada u no d e l os e jes , r educia l a s ignificaciön p roporcional d e l a r elaciön e ntre " x " e " y ": " x/y".

T ras e sto , o ptamos p or e liminar l os c orrectivos y p onderar r elaciön " x/y", r epitiändola c omo i ndice . E l r esultado f ue c reaciön d e s eis i ndices d efinitivos :

A = --

ad D = --

Y

be E = --

B = Y

ah C =

ab F = --

Y

E n l os c asos d e l a f orma " C",

" x " s eria s ustituida p or " x '".

L A F ORMA " A ".

L a f ijaciön d e t ipos : e l " ACL".

F ase A B I I I I II I V V V I V II V III P Z P T

O rdenaciön

N ümero

%t otal

1 -13 1 4-53/561-568 5 4-87/589-586 8 8-120/587-591 1 21-194/592-594 1 95-292/596-598 2 93-414/599-600 4 15-436 4 88-560/600-606 4 37-487

1 2 2 6 5 0 3 6 7 4 9 9 1 23 2 1 7 2 5 0

2 .53 5 .48 1 0 .54 7 .59 1 5 .61 2 0 .88 2 5 .94 4 .43

( Tabla 1 0)

1 08

l a l a

E n e l c aso d e l a f orma " A " n os a cogimos , p ara l a f ijaciön d e c onjuntos tipologia-, a l p otencial d e a sociaciön q ue b rinda e l " ACL" s obre u na m uestra d e 6 05 i ndividuos ( Nocete 1 988 : 3 10-374), c uyo o rden s ecuencial ( Tabla 1 0) r efleja u n e spectacular d esarrollo e ntre l as F ases I II y V II d el a sentamiento d e A lbalate AB- y , c on e l, e n e l d esarrollo d e l a s egunda m itad d el T ercer M ilenio y e l p rimer c uarto d el S egundo a .C . S obre l os i ndices d e s imilitud, q ue r evelan l os 6 04 p asos d e a sociaciön ( Nocete 1 988 :348-357), h emos e stablecido u na e scala d e a sociaciön a t res n iveles q ue g enericamente p odemos d efinir c omo t ipos , s ubtipos y v ariantes , n ombres q ue r eflejan e scalas d efinidas d e a sociaciön m ediante i ndices d e s imilitud . E stas s e h an e stablecido s obre l a b ase d e l a r uptura e n l a h omogeneidad q ue r efleja e l c oeficiente " R " razön d e c uadrados e n l a d esviaciön d e c ada n ivel, r upturas q ue s e r eflejan e n l os t res c odos d e l a r ecta a cumulativa ( Fig . 3 2).

f o rma

A V AR I ANTES

SUBT IPOS

1 -I POS

P ASO

PASO 4 21

PASO 5 8 1

2 01

S IM IL ITU D

S IM IL I T UD 0 .05

0 . 35

S IMIL I T UD 4 .00

( Fig . 3 2)

L a e structura t ipolögica s e e stablece e n e l ü ltimo c oda o r uptura d e h omogeneidad d e a sociaciön e n l os v alores d e " R ". E sta , ap esar d e p erfilarse e n e l p aso 5 80 d e a sociaciön j unto a l l imite d e l as

1 09

J .

_r_

g _L__ - .1

e

b .m .t .tud be

4

r g g Y

e g lt





b et 1 .•••

( Fig . 3 3 . F orma " A ". D endrograma d e a sociaciön s obre e l " ACL")

10

a sociaciones , s in e mbargo m uestra u n o ptima n ivel d e s imilitud d el 4 .001 . E ste h echo i ndica q ue l a i nmensa m ayoria 95 .86%- d e l os i ndividuos q uedan a sociados s obre a ltos v alores d e s imilitud el ü ltimo p aso 6 04 , s e a socia e n 7 6 .837 d e s imilitud, h echo q ue r evela l a a lta s ignificaciön d e l a m uestra , s u p erfecta s eparaciön y l a v alidez d e e ste a nälisis p ara d escribir l os c onjuntos d e a sociaciones . E n e ste n ivel d e 4 .001 e stablecemos l a u nidad d e a sociaciön y d escripciön tipo- s obre 1 8 g rupos q ue d enominamos , c on n ümeros l atinos , d e " I" a " XVIII" e n l a c onstrucciön d e u n d endrograma a sociativo ( Fig . 3 3). E l n ivel i nferior d e l os c odos e n l os v alores d e " R " ( Fig . 3 2) q ue d efinen u na n ueva r uptura d e a sociaciön, s e c ircunscriben a l p aso 4 21 , c on u n a lto n ivel d e a sociaciön d e 0 .35 , e l c ual r ecoge a l 7 2% d e l os i ndividuos d e l a m uestra . E ste e xcelente n ivel d e a sociaciön, s e h a c onsolidado p ara l a d efiniciön d e s ubtipos d entro d e c ada u na d e l as 1 8 a sociaciones e structurales d el n ivel a nterior . E n e ste c aso , u na s eriaciön d e l etras " a ", " b", " c",...."z", p ermiten s u d efiniciön. P ar ü ltimo , y e n e l p aso 2 01 , d onde s e a socia u n 3 3 .22% d e l os i ndividuos d e l a m uestra , s e g enera e l c odo i nferior d e l os v alores d e " R " ( Fig . 3 2), c on u n a ltisimo n ivel d e a sociaciön p röximo a l a i gualdad e n 0 .090 , n ivel q ue h emos m antenido p ara d efinir l as v ariaciones e n l os c onjuntos s ubtipolögicos y q ue h emos r eflejado p or u na o rdenaciön d e n ümeros a räbigos " 1", " 2", " 3"...."n".

I Descripciön d e t ipos : e l " ACP".

E l p oder d escriptivo q ue e l " ACP" r evelö e n l a d efiniciön d e l a " UGA ", n uevamente f ue r equerido p ara d escribir l as c aracteristicas d e t an c lara y s ignificativa o rdenaciön t ipolögica d el " ACL" ( Nocete 1 988 :358-374). S obre e l e spacio 6 d imensional d e l os i ndices q ue h emos e studiado , l a c orrelaciön d e l os v alores p ropios y l os p orcentajes d e v arianza ( Tabla 1 1), r evelan q ue l as d os p rimeras c omponentes p ueden e stablecer u n e spacio b idimensional c on u nos p orcentajes d e v arianza a cumulada a ltamente s ignificativos e n u n 8 6 .13795% p ara d escribir l os t ipos .

V ALORES P ROPIOS 3 .59887 1 .56939 . 63529 . 16063 . 03582 .00001

%D E V ARIANZA 5 9 .98135 2 6 .15660 1 0 .58814 2 .67717 . 59696 .00023 ( Tabla 1 1)

11

%V ARIANZA A CUMULADA 5 9 .98135 8 6 .13795 9 6 .72609 9 9 .40326 1 00 .00021 9 9 .99998

L as c orrelaciones d e l os i ndices y s us C omponentes , s e m uestra e n u na i nteresante o bservar e n l a T abla 1 2 .

C OMP .

v alores e n t odas l as c orrelaciön q ue p odemos

IN D I C E S A

1 2 3 4 5 6

. 906 . 377 . 102 . 159 .015 . 001

. 906 . 377 . 102 . 159 .015 . 001

. 906 .323 . 198 .123 . 140 .001

. 900 .356 . 067 .206 .122 .002

.507 . 573 . 632 .118 .010 .000

.257 .851 . 412 . 194 .022 . 001

( Tabla 1 2)

D efini6ndose p ar o rden d e i mpotancia , e n l a p rimera c omponente , l os i ndices " A ", " B", " C" y " D", c on v alores s uperiores a . 90 y e n l a s egunda " E" y " F" c on v alores s uperiores a . 50 , q uedarian g räficamente o rdenadas y d esarrolladas , c omo p odemos o bservar e n l a F ig . 3 4 :

A ,B

C ,D

( Fig . 3 4)

E n l a p rimera c omponente s e d efine " A " y " B" y , c on e llas , l a v erticalidad y h orizontalidad d e l os b ordes , s iendo e n s us v alores p ositivos " x>y " l os b ordes v erticalizados y c on v alores n egativos " x3km>5km- e n u na p rogresiön a ritmetica : 9 0%-80%-60% . L a e lecciön d e l a U GA r edunda e n e ste p erfil, c omo r efleja e l A CP ( Fig . 5 2) c on e l d esarrollo e xclusivo d el T ipo X II - a sentamiento e n l lanura o t erraza f luvial - q ue , f rente a u na a usencia d e i ntervenciön e strat eica v isual y d e d efendibilidad , m aximiza , t eöricamente , l a i ntervenciön p roductiva , c omo e s c aracteristico d e e conomias d e a lta p roductividad s in f uertes i nversiones d e t ecnologia y e xcedente . L a d istribuciön d e l os 1 8 a sentamientos d e l a c uenca m edia s obre l os 3 6 K m2 . d e l a v ega d el G uadalquivir r evela u na e structura a leatoria . A si l o d emuestra l a a plicaciön d el c orrectivo d e R ogers ( 1976) s obre e l r esultado d e 1 .14 d el t est d e C lark y E vans ( 1954). E l c orrectivo d e R ogers ( t) s e e structura s obre l a v aloraciön m edia/varianza p ara r egular l a s ignificaciön d el t est d e C larke y E vans c uando s us v alores s on s uperiores a 1 , e xpresändose c omo s igue :

U M-1 S E 2 D onde U M= ( Varianza) / Media , yS E= 2 /n-1 , d onde " n" e s l a m uestra . D e e sta f orma , R ogers p ropone c ontrastar y d efinir l a c onflictividad d e l os v alores p röximos a 1 dispersiön/concentraciön- d el t est d e C lark yE vans . E l p erfil a leatorio , e n l a m ayor p ärte d e l os c asos d e l os m odelos " swidden" d e l a i ncipiente a gricultura e n E uropa , p arece c onfirmarse c omo u na c onstante d e l a m ovilidad d el a sentamiento y l os c ampos d e c ultivo ( Renfrew 1 985 1 ). S in e mbargo, e n e ste c aso l a d istribuciön l ongitudinal d e t ipo I II A , s egün l os m odelos d e E llison y H arris ( 1972), m uestra d entro d e l a a leatoriedad u n p oblamiento c oncentrado s obre e l R io , q ue a l n o o cupar l os s uelos d el t ipo 1 ( Fig . 5 0) a u na d istancia s uperior a l k ilömetro r espect° a l c auce f luvial, p ermite c orrelacionar o tra c onstante d el p royecto e conömico s widden: l a g ran i mportancia d e l a b ase r ecolectora v egetal , c ineg f tico-piscicola , d e m oluscos , e tc ... d isponible e n l as r iberas f luviales , yq ue c onstituye u na i mportante f uente d e a bastecimiento a limentario t an i mportante o m äs q ue l a i ncipiente a gricultura . N inguno d e l os a sentamientos r egistrados s upera l as . 50 H a . d e s uperficie o cupada ( Tabla 2 6), h echo q ue p uede p erfilar l a c onstante r eproducciön d el m odelo e n s u c ontrol d e u n e quilibrio p oblacional d e l a c omunidad y d e s u m ovimiento . S in e mbargo , l a r igida s imilitud e ntre e llos y s u r äpida m ovilidad - n o c aptable c on l os m ärgenes d e e rror d e l as c ronologias a bsolutas y r elativas - n o n os p ermite p recisar s i t odos l os a sentamientos d ocumentados e stuvieron f uncionando a u n t iempo , c omo 1 8 c omunidades d iferenciadas , o n os e ncontramos a nte l a m ovilidad d e u n n ümero m äs r educido d e a ldeas . E stas , c on s u m ovilidad, r egulan l a r eproducciön s ocial m ediante l a p räctica d e u n p royecto d e a lta p roductividad, c on u na i nversion d e

1 50

t o.

3

2 -

7

6

3

2

• •

••



0 0

2

3

4

5

6

( F ig . 5 2 . F ase 0 . E lecciön d e l a U GA d esde e l A CE

e xcedente y t ecnologia r educidos , a sumiendo l a t ierra a m edio c amino e ntre e l " arsenal p rimitivo" d e l a s ociedad d e r ecolectores y e l " laboratorio" y p rincipal m edio d e p roducciön d e l os a gricultores ( Meillassoux 1 977).

0 O cupaciön ( Ha) 8 5 1 33 1 35 1 36 1 37 1 39 1 40 1 41 1 42 1 43 1 44 1 45 1 46 1 47 1 50 1 51 1 52 1 55

. 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 ( Tabla

2 6)

E l p oblado s e e n ge c omo l a u nidad d e r esidencia , n o s abemos s i d e f iliaciön, a unque p robablemente d e r eproducciön . A si l o m uestra e l c onstante i ntento p or m antener l as c ondiciones i nalteradas e n l a r elacid in e ntre 6 ste y e l m edio y , d entro d e a quel , e n l a o rdenaciön d e l a s ociedad c uantitativa y c ualitativamente , c on u n m ovimiento c onstante q ue h a s ido d efinido c omo " wave o f a dvance" ( Ammerman y C avalli-Sforza 1 973) p ara e xplicar a u r äpida e xpansiön a l o l argo d e l as t ierras b a jas d e l as r iberas e uropeas . L a o cupaciön d e l os e nclaves d el s uelo d el t ipo 1 e n l a m argen s ur d el G uadalquivir, m osträndonos q ue l a d istribuciön y p otencial a cuifero d e e ste R io a i nicios d el T ercer M ilenio a .C . ye n l a a ctualidad e ran m uy s imilares , n os p ermite p recisar t ambi6n, e n l a r elaciön p otencial p roductivo-distancia 1km>3km>5km- s obre l as m edias e ntre c ada e mplazamiento ( Fig . 5 3), q ue e l e spacio t eörico n ecesario p ara l a r eproducciön d el m odel° e n l a r elaciön h ombre/tierra d ebiö e stablecerse e n t orno a 1 km d e r adio d esde e l a sentamiento ; e s d ecir , s obre l a b ase d e 3 .14 K m2 . e n l as c ondiciones ö ptimas p ara m antener i nalterada l a c omunidad, c uya e ntidad p oblacional d esconocemos p ero q ue s e c orrelaciona , e n t odos l os c asos , c on u n r eiterado p atrön e n . 50 H a . d e s uperficie o cupada p or l a a ldea . L a a usencia d e s edentarizaciön,

d e u na a cumulaciön d e e xcedente f uera

1 52

d e l os n iveles d el c onsumo , d e p ropiedad e stable d el t erritorio , e tc ..., p ermiten p recisar q ue l a a rticulaciön e n e l a sentamiento d e v arias u nidades d e c onsumo cabahas-, d e i gual a cceso a l os r ecursos b äsicos d e r eproducciön f isica y s ocial y l a i ntegraciön d e i ndividuos of amilias e xtendidas , s olo p uede e xistir c on l a n ecesidad p eriödica d e c ooperaciön e n l os t rabajos d e r ozas y r ecolecciön , l os c uales d ebian o cupar u n r ol y t iempo i mportantes e n l a v ida p roductiva y r eproductiva d e l a s ociedad. E sto n os p erfila u no d e l os m odelos m äs c aracteristicos d e s ociedades y t erritorios s egmentarios ( Molinos , R uiz y N ocete 1 986), e n l a a rticulaciön n o s egregada d e a ldeas y s us r espectivos e spacios d e p roducciön r estringidos y a mpliados q ue , e n e ste c aso , s e m ueven t ras l a a ldea . E sta , c omo s ede d e l os p roductores , s e c onvierte e n l a ü nica u nidad d e r eferencia , y s u p ertenencia a e lla e n e l u nico m edic p ara j ustificar e l u so d el t erritorio . E l t erritorio , p or t anto , s e d efine m äs e n l a f orma d e a rticularse l as r elaciones d e p roducciön q ue e n e l d eterminism° d el m edio , p ues e s u na e ntidad a bstracta s ujeta a l a r azön d el m ovimiento y l a r eproducciön.

( Fig .

5 3 .

F ase O .

D elimitaciön t eörica d el t erritorio m edio d e c ada a sentamiento s egün p oligonos T hiessen)

S i a lgün e lemento m aterial d e e stas s ociedades l as d efine , e s l a g ran f uente d e b arro ( Nocete 1 986 , 1 988) q ue a rticula n o s ölo u na d icta i mportante d e p roductos a gricolas , s ino u n c onsumo c olectivo . E n c uanto a l a bastecimiento d e l as m aterias p rimas p ara e l d esarrollo d e s u t ecnologia , a l m enos e n l o q ue a l a l itica s e r ef i ere , s e c ircunscribe a l as i nmediaciones d e l os a sentamientos ; d e a hi l a a lta p resencia d e c uarcitas y s oportes n odulares d e p equeho t amaho p rocedentes d el a rrastre f luvial ( Nocete 1 988 :44-50).

1 53

F ASES

I

y

I I:

L A T RANSFORMACION D EL T ERRITORIO E XPANSION Y S EDENTARIZACION .

S EGMENTARIO .

D urante e l p rimer c uarto d el T ercer M ilenio a .C ., e n e l c urso m edio d el R io S alado d e P orcuna y e n e l d el G uadalbullön , l as e xcavaciones d e A lbalate I ( Arteaga e t a lii e n p rensa) y P uente T ablas I ( Nocete 1 988 :63-76) d ocumentan l a e xpansion - f luvial - d e l as f ormaciones s ociales s emisedentarias d e l a v ega d el G uadalquivir ( Fig . 5 4) c on u n p royecto yu na e lecciön d e l a U GA s imilar a l a F ase O . C on e llas s e e xpandirä t ambiän l a e conomia d e p roducciön . S in e mbargo , e sta e xpansion n o p arece s er u na c onsecuencia d e l a t rayectoria d e l a c onstante m ovilidad -c oma c abria e sperar d e u n m odel° d el " wave o f a dvance" - p ues , c oma r efleja l a e voluciön t ipomätrica d e l as f ormas c erämicas y l as b ases c ronolögicas ( Nocete 1 988 :310-430), n o s ucederia s imultäneamente a l a F ase 0 , s ino c on p osterioridad Fase I e n A lbalate y P uente T ablas . C uál f ue , p ues ,

l a c ausa d e l a e xpansion?

P ara e ste t ipo d e s ociedades , e l l imite d e s u r eproducciön s iempre s e h a h allado e n l a r elaciön p oblaciön/recursos , a l as q ue r esultaria f rägil e l m odel° d e a lta p roductividad d el p royecto " swidden". E n e l e stado a ctual d el d esarrollo d e l a d ocumentaciön a rqueolögica e n e l A lto G uadalquivir , e s b ien d ificil p recisar y d ocumentar s i l as c ausas d el d esplazamiento s e h allan e n e sta c ontradicciön; n o o bstante p odriamos s imular e l p roceso . E l a umento d emogräfico a nual d e e stas s ociedades , s e h a e stablecido g enäricamente e ntre e l . 1 y . 4 %d e C ipolla ( 1974 ) , C arneiro y H ilse ( 1966) y e l 3 % d e H amond ( 1981), a unque , ü ltimamente , l a m ayor p arte d e l os m odelos p arecen c oincidir e n c ifras q ue o scilan e ntre e l 1y e l 1 .5 % ( Ruiz Z apatero 1 983). E n n uestro c aso , r esulta d ificil c omputar l a p oblaciön, e n l a m edida q ue s olo c ontamos c on l a d ocumentaciön d e l os r estos d el e spacio o cupado ; s in e mbargo , e n s u h omogeneidad d e . 50 H a , ä ste p odria d efinirse c omo u nidad d e p oblamiento s abre l a q ue c ontrastar l os i ndices d e c recimiento d emogräfico . E l s egundo f actor d e l a s imulaciön, c onsistiria e n l a d elimitaciön d el e spacio c ircunscrito o p resionado p ot ' l a p oblaciön q ue , e n n uestro c aso , p odria s er f äcilmente d efinido e n b ase a l m odelo o cupacional d e l a F ase 0 , c on l a a rticulaciön d e t odos l os a sentamientos s abre l os s uelos d el t ipo 1 q ue d efinen e n l a v ega d el G uadalquivir u n t otal d e 3 6 K m2 . E l c älculo d e s aturaciön p oblacional d e l a v ega d el G uadalquivir , e n e sta r azön , p odria e stimarse e n t om b a 1 1 .45 a sentamientos . A si l o a preciariamos a tendiendo a l a r egla r igurosa d el e spacio t eörico p ara e l d esarrollo y o cupaciön d e u n a sentamiento d esde l as m edias d e d istancia y l a o cupaciön d e l a v ega s ur : 3 .14 K m2-asentamiento . E sta c ifra , a unque t eörica , p uede a preciarse c omo u na e scala d e p robabilidad, o scilando e ntre l os 1 8 a sentamientos l ocalizados d urante l a F ase 0 - a c ausa d el m ovimiento - y u na c ifra i nferior - s i

1 54

a tendemos a l as n ecesidades d e r egeneracion d e l a t ierra q ue e xige a gresividad y d eterioro d e l os m odelos " swidden"-.

v• h d, d , t el i p1 z 1 ' 1 ' I t ' % f t t i l 1 R M5 1 ,1 1 , . r

. 1 1 . . 5 1 2 e i r i "

i p z„ ye l i h

s rJ

›i f " :. ! 1 ;1 . 1 . 1 1 , ; . ' , 1 : i , 1 1 , 1 , 1 ! 1 1 ; i ; ' , i ' l r * " '

1 , .

1 1 1 ;

/

l a

1 1 1 1 ; 1 1 1

% 1 1 9 1 1 1011 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10

I t

s i ll

e l

4

1 11. 1. 1 O i l

%

I l l

1 4

1 . .

1 1 1 1 1 1 1 I i j i l ir ‚

I

' 1 1 1

, 1 1 1

1 1 1' 1 1 k

J .

i 1 1 4 1 1 4 : 1 1

II t

, 11

II n n

op it „ )

:1

' W 6: 4 ' 1 11 1 4

1d 1

11 1 11 ; 1 ' V '11 M

H

. 1 1 •

( Fig .

Z

5 4 .

3

4

I

1 11!

1

i

1 1 1 11

3 N ow

F ase I .

D istribuciön d e a sentamientos e n e l i nicio d e e xpansion)

l a

L a ü ltima r azd in d e l a s imulaciön , l a p odriamos h allar e n l as d iferencias c ronold igicas e ntre l a F ase 0 y 1 , q ue n o s uperan e l c uarto d e m ilenio . C on e sto , e l a nälisis p odria s ituarse e n l a p robabilidad d e s aturaciön d e l a v ega d el G uadalquivir - 1 1 .45 a sentamientos - e n m enos d e 2 50 a Mos y e n f unciön d e u na t asa d e c recimiento p oblacional s ituada e ntre e l . 1 y 1 .5% a nual. C on

l a

h omogeneidad d el m odelo - e n l a e xpresiön d e s us

1 55

i nalteradas

. 50 H a ., l os r esultados e sperados p odrian a rticularse , c ronolögicamente , c omo l a p robabilidad d e d uplicaciön p oblacional y , c on e lla , e l a juste d e l a a pariciön d e u n n uevo a sentamiento , e n u n c recimiento g eom6trico d esde 1 - l a m ayor p robabilidad p odria a rticularse c on l a i dea q ue f uese u n s olo a sentamiento q uien i niciase l a c olonizaciön - a > < 1 1 .45 a sentamientos ( Tabla 2 7).

C RECIMIENTO 1 .5%

A 4 6 6 9

1 NU M E R O

2

0

9 4 1 38 4 DE

1 38 2 07

1 84 2 76

*8

2 30 3 45

2 76 4 14

3 22 4 83

3 68 5 52

4 14 6 21

1 6 * 3 2

6 4

1 28

2 56

5 12

AS E N T A M I E N T O

S

( Tabla 2 7)

L os r esultados s on c larificadores s obre 8 y 1 6 a sentamientos p ara q ue , e n l as c onstantes m edias d el c recimiento d emogräfico , e l p roceso t uviera l ugar . L a " simulaciön", e l n uevo d emiurgo d e l a A rqueologia ( Renfrew 1 985), n o t iene m äs v alor q ue u n e jercicio m ental d e a yuda a l a r eflexiön , a unque n o d el t odo s ano , p ues l a H istoria n o e s u n p roceso a l a zar n i u na r egla d e p robabilidad . I ncluso l as r azones p resupuestas s uponen l a c läsica r educciön f uncionalista d e l a " cultura-adaptaciön" d e l os e stömagos b ipedos . S in e mbargo , e l p rincipal i ntere 's q ue t iene e n n uestro c aso , r adica e n e l h echo d e q ue b ajo s imilares p arämetros f uncionalistas , l a a rticulaciön d e l a p resiön p oblacional s obre l os r ecursos - c on l a s oluciön d e l a e xpansiön y e n e l c aso d e l as f ormaciones s ociales d el A lto G uadalquivir - n o i mplica l a c onsabida r eceta d e l a e mergencia d e l a " sociedad c ompleja" y l a " jerarquizaciön s ocial". L as r azones d el " cambio" n o s e h allan e n l as c onstricciones d el m edio , s ino e n e l l imite d e l as r elaciones d e p roducciön y d e r eproducciön d e l a f ormaciön s ocial , c omo r ecoge l a t eoria d e l a T ransiciön ( Nocete 1 988). E n e l c aso q ue e studiamos , l a s oluciön, s upuesta u na p resiön d emogräfica s obre l as f uerzas p roductivas q ue e stä p or d emostrar , s e h abria r esuelto c on l a r eproducciön d el m odel° d e s ociedad d e l a F ase 0 e n e l e spacio - e xpansiön d esde l a v ega d el G uadalquivir a l a C ampi f ia - y e n e l t iempo - d e l a F ase 0 a l a F ase I A i nicios d el s egundo c uarto d el T ercer M ilenio a .C . -F ase I I , l a c onsolidaciön d e l a e xpansiön s e e xpresa e n e l d esarrollo o cupacional d el R io G uadalbullön , a travesando l as C ampiMas ( Fig . 5 5). S u d ireccionalidad N orte-Sur , n o n ecesita d emostrarse e n l as c urvas g aussianas d el " wave o f a dvance" ( Ammerman y C avalli-Sforza 1 973), p ues c oincide ( Fig . 5 6) c on l a r eproducciön d el m odelo " swidden" e n l a e lecciön d e u n s imilar e spacio d e p roducciön, a sociado a l a p roximidad a l r io y a l os s uelos d e f ertilidad O ptima s imilares a l a v ega d el G uadalquivir - s uelos t ipo 2 e n e l G uadalbullän

1 56

( Fig .

5 5 . F ase I I. L a c onsolidaciön d e l a e xpansiön f luvial)

L a e xpansiön e n e l G uadalbullön , e s a si u na r eplica d el m odelo d e l a F ase 0 e n u na d istribuciön t ambiän a leatoria - . 95 s egün e l t est d e C lark y E vans - c on l a r eproducciön d el s istema L ineal I II A ( Ellison y H arris 1 972) e n u na r elaciön s imilar a l a a rticulaciön d el a sentamiento-potencial p roductivo d e l os s uelos 80%-, y e n u na s imilar i ntervenciön d e l a d istancia ( Fig . 5 7) 1km>3km>5km-. N o o bstante, l as p osibilidades d el n uevo e spacio c olonizado r estringen e l d esarrollo p revisto , a l e strecharse l a n ueva v ega a l o l argo d el e ncajonado c auce d el G uadalbullön e n a u c urso m edio y a lto , c on l a p roximidad d e l os s uelos t riäsicos d e l a C ampiha O riental y e l S ubbätico . A al, s e c oncreta u na p ärdida d e p roductividad m äs r äpida q ue e n e l c aso d el G uadalquivir 80%-50%-20%- a l i ntervenir l a

1 57

d istancia . S in e mbargo , l a e xpansiön s e m antiene a l o l argo d e t odo e l n uevo c auce h asta o cupar t odos l os s uelos d el t ipo 2 , e n u n c laro e jemplo d el " Shotgum M odel" ( Huffman 1 970), q ue p resupone l a e xpansion m ientras e xistan t ierras v irgenes , r eproduciendo a si e l c oncept° i deal d el a sentamiento y e l p erfil e conömico o riginal ( Hamond 1 981).

( Fig .

5 6 .

F ase I I. D istribuciön d e l os a sentamientos p otencial p roductivo d e l os s uelos)

s obre

e l

L a e xpansiön d e l a F ase I I a l o l argo d el G uadalbullön, p ermite d ocumentar o tro h echo d e g ran i mportancia e n e l A lto G uadalquivir : e l c ontacto y p rogresiva a similaciön d el m odelo d e e conomia d e p roducciön d e l as c omunidades " swidden" d el V alle , p ar p arte d e l as p oblaciones d e t radiciön t roglodita d e l as S ierras S ubb6ticas ( Ruiz , N ocete y S anchez 1 986 ; N ocete 1 986). E sta a similaciön e s c onstatable e n l a c onvivencia , e n l as c omunidades d e l a s ierra , d e s us c erämicas d e t radiciön d ecorada y l as f ormas l isas d el v alle . A si l o p odemos a preciar e n e l r egistro d e a sentamientos c omo C erro V eleta y B erenguer nümeros 1 74 y 1 75- ( Carrasco 1 980b) y , f undamentalmente, e n l os c asos d onde s e a similö e l h abitat a l s ire l ibre p ara l a e xplotaciön d e l os

1 58

• 41 91,

• ••;

9 0-



9 1>





7 0-

A

A

RI e i o — ,

40 -



30 .

2 0,

1 0 -

20

d o

30

d o

I s

1 00 -

*

1 0 -

• •• •

9 0 -

7 0 .

A

0 0 -

A

40 -

A

1 0-

1 0

20

*

VEGA



P lEDEMONTE

4 0

1 0

R a

?I C A M P l i iA •G U A D A L O U L L O N ( Fig .

5 7 . F ase I. P orencial p roductivo t eorico d e l os a sentamientos c on l a i ntervenciön d e l a d istancia . R 1,R3 ,R5= R adios 1 ,3 5 Km)

1 59

v alles i nteriores d el S ubbötico ( Nocete 1 988). L a d ocumentaciön d e e ste p roceso n os h ace r ef l exionar s obre l os m odelos n ormativos q ue p retenden e xplicarlo d esde l os c ontactos c eramolögicos c on u n a lejado " Bajo G uadalquivir" e n u na r elaciön O este-Este , o lvidando l a d inämica y m ayor p roximidad d e u n N orte h asta e l m omento d esconocido : l as C ampihas . E n l a F ase I I, l as c onsecuencias d e l a e xpansiön e n a reas c omo l a v ega d el G uadalquivir y l as C ampihas , c rearon p rocesos b ien d iferenciados. E n l a C ampiha O cc ., l as c aracteristicas d el n uevo t erritorio n o p ermitirän u na r eproducciön d el m odel° " swidden" q ue l es d iö o rigen ; e ntre s us c ausas d estacan l a s alinidad d e l os r ios y u n p otencial d e p roductividad ( Fig . 5 6) d iferente -s uelos t ipo 3 y 4 % d e p roductividad d el 6 0 y4 0 %, c on o tra d istribuciön ( Fig . 5 7) 1 km=3km. L as c onsecuencias d e l a e xpansiön e n l a C ampif ia O ccidental , c rearon u n n uevo p royecto e conömico , c omo r evela l a a pariciön d e u na n ueva t ecnologia d onde d estacan p rototipos c omo l as h oces . E ste i nstrumental , o rientado a l a s iega , s e g eneralizarä e n l a C ampiha y e l a lto G uadalbullön, d onde l os l imites d e l a v ega p osibilitaron u nas c ondiciones ö ptimas p ara e l c ultivo d e c ereales e n e l s ecano ( Nocete 1 988). E l p royecto d el " secano c erealista ", d ejaba d e h acer r entable l a m ovilidad d el a sentamiento . D e h echo , e n l a z ona m äs p röxima a l a v ega d el G uadalquivir , e n l a C ampiha O ccidental ( Fig . 5 5 , n ümeros 6 , 4 3 , 4 4, 4 5 , y4 6) e l m ovimiento o scilaria s obre d istancias m äs c ortas y s obre u n m ismo y m äs r estringido e spacio , a nunciando l a s edentarizaciön d efinitiva y e l u so d el b arbecho . E n e l i nterior d e l a C ampiha O ccidental y e n l os v alles d e l os S alados d e P orcuna y L os V illares ( Fig . 5 5 , n ümeros 1 58 , 8 6 , e tc ...), l a s edentarizaciön d efinitiva y a s e h a c onsolidado . E n a mbos c asos , e l p atrön a dopta u na c lara s eparaciön e ntre l os a sentamientos , p erfilando l a n ecesidad d e a mplias s uperficies d e p roducciön q ue s e m ueven e n t om b a l p oblado . E lio a dvierte d el d esarrollo d e b arbechos l argos . E stas d os d iferencias d e l a C ampiha , c oinciden c on l as d os f acies r egistradas a n ivel m aterial : P ozos/Albalate ( Nocete 1 988), c onfirmändolas e n e l n ivel d el p atrön d e a sentamiento . E l g rupo L os P ozos s e a simila a l c auce d el G uadalbullön y , c on e l , a l a v ega d el G uadalquivir e n l as r eminiscencias d e m odelo " swidden". E l g rupo A lbalate s upone e l n uevo m odelo s edentarizado q ue t riunfarä e n l a C ampi f ia . E l p erfil d e l a f auna d omöstica e n e stos a sentamientos , n os d efine l a a rticulaciön d e u na c aba t ia e specializada y d e a lta r entabilidad s obre l a s edentarizaciön y e l p royecto c erealista q ue c aracteriza a e stas c omunidades : e l e je o veja-bövidos-cerdo ( Nocete 1 988). E n e ste m ismo s entido p arece o rdenarse l a v ega d el G uadalquivir , c on u na r educciön m anifiesta e n e l n ümero d e l as a ldeas , u na m ayor d istancia e nte e llas y l a d efiniciön d e u n p erfil c laramente d isperso - 1 .92 e n e l T est d e C lark y E vans - q ue , t eöricamente , p odria l eerse c omo u n c läsico p roceso d e i ntensificaciön a graria

1 60

( Boserup 1 965 ; M yhre 1 977). S in e mbargo , l a a usencia d e s edentarizaciön y e l h echo d e q ue e l m ismo p erfil e n l a a decuaciön a sentamiento-potencial p roductivo d e l a F ase 0 y I s e s iga r eproduciendo ( Fig 5 6 y 5 7), n os c onduce a b uscar e l c ambia d e l a o rdenaciön a parente d el e spacio e n o tras r azones . E n l a e lecciön d e l a U GA p odemos e ncontrar a lgunas r espuestas ( Fig . 5 8). L a o scilaciön d e l a r ecta d e r egresiön d e l a v ega d el G uadalquivir e n l a F ase I I r especto a l as F ases 0 y I , v iene m otivada p or l a e lecciön d e n uevos t ipos d e e mplazamiento n etamente d iferenciados d el t ipo X II q ue c aracterizö a l as F ases a nteriores . A hora , e ste s e h ah a e n r eceso f rente a l os n uevos t ipos q ue d efinen I y I Ib e n l os v alores p ositivos d e l a S egunda C omponente , l o q ue c onduce a l a e lecciön d e U GA q ue p riman l a i ntervenciön e strategica e n s u m ayor d efendibilidad CCH- y v isibilidad AR1-, e tc... ( Fig . 5 5 : n ümeros 5 , 1 5 , 1 34, 1 44). L o q ue e stamos l eyendo e n e l t erritorrio r efleja l a a pariciön d e u n c onflicto , p ues e l a sentamiento c omienza a g enerar u na e strategia d isuasoria q ue s e p erfila d e u na f orma m äs c lara c on e l d esarrollo d e l as p rimeras f ortificaciones ( Nocete y P erez 1 986 ; N ocete 1 988 :74-98). E stas e staban c onstituidas p or p otentes f osos e xcavados e n l a r oca y p otenciados c on e mpalizadas y m uros d e a dobe , e strategia q ue e n l a v ega d el G uadalquivir d ebiö s er c oyuntural, p ues a ün n o s e h a c onsolidado l a s edentarizaciön d efinitiva . S in e mbargo, e ste p roceso f ue i rreversible a t enor d e l os c ambios q ue e n e lla s e o peran c on p osterioridad . L os a sentamientos d e l a F ase I I e n l a v ega d el G uadalquivir , p resuponen u na f uerte c oncentraciön d el p oblamiento e n a lgunas d e s us z onas p ues , j unto a l os t ipicos a sentamientos d e . 50 H a ., e ncontramos a lgunos c omo L icurgo ( Fig . 5 5 : n ümero 5 ) c on m äs d e 1 2 H a . ( Tabla 2 8).

NA sentamiento

O cupaciön ( Ha) > 12 .00 2 .00 2 .00 2 .00 2 .00 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50

5 1 5 1 34 1 39 1 49 1 36 1 40 1 44 1 51 1 52 ( Tabla 2 8)

E stos c ambios s erian i rreversibles ; v olverä a r eproducirse . L a

d istribuciön

d e

d e h echo ,

e stos a sentamientos

1 61

d e

' swidden' n o e l m odel° '

c oncentrada

p oblaciön ,

p odria s er u n i ndicio d e c ierta c onflictividad e n l a p osesiön d e l a t ierras m äs p roductivas p ues , e n l a f ase s iguiente , ö stos i niciarän l a c onsolidaciön d e l a s edentarizaciön s obre l as b ases d e u na s egregaciön e ntre a sentamientos . U n p roceso s imilar e ncontramos e n l a v ega e l R io G uadalbullön d urante e sta F ase I I, y a q ue l os a sentamientos q ue r eproducen e n l a e lecciön d e l a U GA l as c aracteristicas d el m odel° " swidden" Tipo X IV- c on o cupaciones d e . 50 H a ., q uedarän r elegados a l c urso a lto d el R io , d onde l as c ondiciones d e r eproducciön d el m odel° s e v en s ometidas a u na f uerte l imitaciön , a l c oncentrarse l os s uelos d el t ipo 2 a l o l argo d el l a e strecha v ega . L as c ondiciones a dversas p ara l a r eproducciön d el m odel° , g enerarän e l d esarrollo d e u na p roducciön d e c ereales d e s ecano - v öase e l c aso d e P uente T ablas ( Nocete 1 988 :627 3) . P or e l c ontrario , l os a sentamientos c uya s uperficie d e o cupaciön o scilan e ntre l as 4 y 1 0 H a . ( Tabla 2 9) - c oincidiendo c on l as V GA q ue p riman l a i ntervenciön e strat eica : t ipos V I yV II s e

N

A sentamiento

O cupaciön ( Ha)

7 0 1 21 7 1 7 2 7 3 4 7 6 7 7 7 8 1 09 1 22 1 76 1 84 1 85 1 86

1 0 .00 1 0 .00 4 .00 2 .00 2 .00 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 ( Tabla 2 9)

s itüan e n e l c urso b ajo d el R io , c oincidiendo c on l a a pertura d el v alle d el G uadalbullön y l a e xtension d e s uelos d el t ipo 2 q ue p ermiten r eproducir l as c ondiciones d e l a v ega d el G uadalquivir . E ste d esigual r eparto d e l os a sentamientos , i mplica l a r eproducciön d e u na c onflictividad s imilar a l a d e l a v ega d el G uadalquivir a unque , e n e ste c aso , s uponiendo u na s egregaciön d e a lgunos d e e llos y c onfirmando q ue l a c onflictividad t iene s us r aices e n l a t erritorialidad d isusoria d el c ontrol d e l os s uelos m äs p roductivos . L a d istribuciön d e l as r ectas d e r egresiön e n e l A CP s obre l a d efiniciön d e l a U GA ( Fig . 5 8), p ermite o bservar e n s u o scilaciön s iguiendo e l s entido d e l as a gujas d el r eloj - e l d esarrollo e n e l e spacio y e l t iempo d e l a e xpansiön d esde l a v ega d el G uadalquivir

1 62

7

a I 44 IA , O CC .

V G A

GUADALBU LLON



3—

1 0

7



4



3

P IEDEMONT



2

00 00

0

1 1

2

•A s en tam ien to e n C amp i r ia 0A sen t . e n

o A we . e n A un t

P iede rnon te V ega G s2 c la lbu l Ion

3

4

F ASE

I

F ASE

I

F ASE 0 1 F ASE

( Fig . 5 8 . F ases 0 , Iy I I.

E tecciön d e l a U GA d esde e l A CP)

F ase 0 - a l as C ampigas Fase I ,- h asta l legar a l P iedemonte d e l as S ierras S ubböticas Fase I I. L a r uptura d e e sta t rayectoria l a o bservamos e n e l R io G uadalbullön, e n l a v ia d onde s e p rodujo e l c ontact° e ntre e l m undo d e l as t ierras b ajas y l a S ierra . E sta s e d ebe a q ue e n s u c auce c oincidirän l as c aracteristicas d e a mbos m undos : a sentamientos d el t ipo X IV d el G uadalbullön y X III d e l a S ierra , p röximos e n e l g räfico c omo e n e l e spacio y e l t iempo. E n e l G uadalbullön e stos a sentamientos s uponen l os e pönimos d el m odel° " swidden" p ues , e n e l a rea o riginal , e l d esarrollo d el c onflict° e n e l t erritorio l o r omperä i rreversiblemente . D e e ste c onflict° e n e l t erritorio , l a C ampiga O ccidental t ampoco q ueda e xenta . J unto a l a p ervicencia d e l as U GA q ue r eproducen e l m odelo d e a sentamiento t ipo " swidden" - f acies L os P ozos , e n o tras v ariantes d el t ipo X II ( Fig . 5 5 : a sentamientos n ümero 6 , 4 3 , 4 4 , 4 5 , e tc ...), l a c onsolidaciön d e l a s edentarizaciön - f acies A lbalate s upone l a e lecciön d e U GA q ue p riman l a i ntervenciön e stratögica b ajo s imilares p arämetros q ue e n l a v ega d el G uadalquivir y e l G uadalbullön -t ipos I V , V , V I. V II, I Xbl y X , c oincidiendo c on u n i ncremento e n l a s uperficie d e o cupaciön d el a sentamiento ( Tabla 3 0).

N o A sentamiento

O cupaciön ( Ha)

1 58 8 6 6 7 3 9 4 3 4 5 4 6 9 6 1 3 4 1

6 .00 5 .00 3 .00 1 .00 1 .00 1 .00 1 .00 1 .00 1 .00 . 50 . 50 . 50 ( Tabla 3 0)

E n e l c aso d e l a C ampiga O ccidental , l a c onsolidaciön d e l a s edentarizaciön y l a p ropiedad q ue p udo c onllevar e l d esarrollo d e l a e conomia c erealista d e s ecano , n o s upone u na j ustificaaciön d e l a e strategia d e l a e lecciön d e l a U GA , d e n o s er p or l a g eneralizaciön d el c onflict° t erritorial , p ues c ultivar e l s ecano n o d emanda e mplazamientos d istanciados d e l os c ampos d e t rabajo . L a c irculaciön d el e xcedente e n l os p oblados d e l a C ampiga ( Nocete 1 988) e s f undamental p ara c omprender a lgunos m ecanismos d el p roceso . S u a cumulaciön cereal- g enerarä u n e spacio d iferenciado, c omo e s e l c aso d e l as a reas d e s ilos e n p oblados c omo L os P ozos ( Nocete y P erez 1 986), o cupando u n l ugar c entral d e l a a ldea a c uyo e ntom b s e d istribuyen l as u nidades d e c abaAa q ue s olo r eflejan , j unto a l

1 64

c onsumo , u n p equego a lmacenaje a e l a sociado . E sto p uede a dvertir l a c omplejidad d e l as r elaciones s ociales e n e l a cceso a l os b ienes d e r eproducciön f isica c omo e l a limento q ue , e n c ierta f orma , n os a proximan a l as r elaciones d e p roducciön . L a a rticulaciön a parentemente i ntegrada d e l a p oblaciön, p uede e xplicarse p or l as n ecesidades d e l a c onsolidaciön d e l a e conomia d e p roducciön e n l a s edentarizaciön , c omo e l r esultado d e m ecanismos d e c ooperaciön e stables p ara e l d esarrollo d el p royecto c ereal . S in e mbargo , t ambihn o frecen o tra l ectura , c omo r efleja l a i nversion d el e xcedente e n d os s ectores q ue c omienzan a e star p resentes d esde e ste m omenta , y a l o l argo d el T ercer M ilenio a .C . N os r eferimos a l os i ngentes t raba jos d e f ortificaciön y a l a cceso , m ediante e l i ntercambio l ejano , a l os p rimeros o bjetos d e m etal q ue e n s u t ipologia - h achas d enotan l a a pertura d e u n c ircuito d e b ienes p ara r eproducir l a j erarquizaciön e n e l s eno d e l a c omunidad . P ar t anto , l a a parente a firmaciön d e é sta e n l a c oncentraciön e n l a a ldea d el e xcedente cereal, l a p resencia d e f ortificaciones , e tc ..., e s l a p rueba m äs c lara d e s u n egaciön , p ues e stos p rocesos e xpresan l a a pariciön d el n o-productor - e n s entido a mpliado ( Nocete 1 988) . E n e ste p unto d el d ebate , l o q ue n o p odemos a segurar e s q ue e l c onflict° t erritorial q ue m oströ l a e lecciön d e l a U GA , l a p resencia d e p otentes f ortificaciones , e tc ..., s e a rticule c omo c ausa d e l a i rrupciön d el n o-productor , p ues t ambien p udo s er s u c onsecuencia e n l a n ecesidad d e c rear y a umentar e l e xcedente .

F ASE L A T RANSFORMACION D EL T ERRITORIO S EGMENTARIO . L A C ONSOLIDACION D EL P ROCESO D E S EDENTARIZACION . L A C ONQUISTA D EL S ECANO : E L M ODELO M ODULAR .

A m ediados d el T ercer M ilenio y d urante s u t ercer c uarto a .C ., a sistimos a p rofundos c ambios e n l a o rdenaciön d el t erritorio q ue p ueden e xpresarse c omo e l d esarrollo d e l as c ontradicciones d e l a F ase

L a n ueva d istribuciön d e a sentamientos ( Fig . 5 9) d efine u na c lara t endencia h acia l a d ispersiön e n l a C ampiga O ccidental - 1 .17 s egün e l t est d e C lark y E vans c laramente m anifiesta e n l a v ega d el G uadalquivir - 1 .55 s egün e l t est d e C lark y E vans - . C omo r esultado p odemos a preciar u na m ayor d istancia e ntre l os n ücleos d e p oblamiento ( Fig . 6 0) e n l a r elaciön e ntre e l p rimer y t ercer v ecino m äs p röximo f rente a l as f ases p recedentes - c on l a e xcepciön d e l a o cupaciön d el S alado d e P orcuna - e stableci & idose e ntre 3 y 4 K m . E n u na v aloraciön t eörica d el t erritorio d e c ada n ücleo m ediante u na r ed d e p oligonos ( Fig . 6 1), p odemos a preciar , n uevamente , e l c aräcter d isperso d e l a d istribuciön , p uesto q ue n inguno d e l os p oligonos s upera l os 6 l ados . E l p atrön p arece b astante r iguroso e n t orno a l os

1 65

2 0 K m2 . d e m edia e n l a e xtensiön d e c ada u nidad d e l a r ed p oligonal , s ituaciön q ue n os a dvierte d el i ncrement° e n e l e spacio t eörico d e r eproducciön . L a u bicaciön c entral d e l os a sentamiemtos s obre e l e spacio t eörico p oligonal, p lasma l a i dea d e u n " territorio m odular" d onde c ada a sentamiento s e e structura p ara s u e xplotaciön o ptima . E ste f actor p udo s er t anto l a c ausa c omo e l e fecto d e l a c onsolidaciön d e l a s edentarizaciön d efinitiva . P ara a lgunos i nvestigadores , e l m odel° r esultaria t ipico d e s ociedades a grarias b ajo e l e fecto d e l a i ntensificaciön p roductiva ( Boserup 1 965 ; M yhre 1 977 ; B intliff 1 982 ; R enfrew 1 975 , 1 985 ; e tc ...) q ue c aracteriza a a lgunos e stados p ristinos .

i l l' e l : l4 i 1 ip l I I I I I IV

l i m o i l e o t ' 1. e i . . ‘ i

II I l i 1

l iii j i I l io i li !, ; ,i i 4 t ri3 ,; d i7 1 1 1 1 1C 1

"` 1 41 , 1 1 . t ) 1!

I

i tlI I I ! l i e I ' l

l

. ". 11 °1 . 1.,

, . . , . ,. . _ , . : , . .qe . 1 . i 1" PI P :

'

I 4 1 : ' ,

iI t : i 1 !

:I

' A1 1 1' 4 1 1 1 1

i

3 1

i 7 1 ; i ; ii i i i l i i i i

t . , ! " ! g ; , 2 1 , ; ii , »I l l ib l i

I l i E Z 2 00 m

1 11 1 1 1 1 1 1 . 1 1 , 1 3 1 1 1 1 1 ' i l!

s

1

`;

: ; :? it r i ‘ 3 ; 1 1 . 1 1 1

01 . 1 4 .1 14 . 1 1j ' b

W r o

L i_i&

: i -

es ; .: 1 1 : 1 1 1 1 i .

i p l

,

1

%

1 11 1 1" 111 11 :

»7 . 1 10.1

I I' l a » I ll . .l ' .

. ‘ 1 1 M il i

• 1 141 : 4l l j11. 1 1 %

li 1

1 . 1 ;

r r

4

e

1.3 1 11 1 :

i



c.

. g " • I ° l b . . ' I l n il

C :i l f l i il i•

6 00- 8 0 3 m

m s . e 800 m

F A S E0 2

1 41

4 00y 5 00 m

1 1 1 K 1 1 1 1 1

t e : d -

3 00

l o b t i l 1 11 1 1 1 1

1

I

4

_4

3

4

5 1 (m

1 .1i ee eti ' lHo

11 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 11 1

1

' P o h l . Ide i n o . .)

1 , 1 , M , 1 111 1 1 ! ; ! t K i

. 4 8 1 ,„ , , 1 11 4 J , rK r i lig i ! p c

1l i s i i d l i m i l p . : 1 1 . , i i w i l d i l l l . 1 „ 1 . 1 1 1 ! ` i ' i l ' i pi i i l l i i i , : 11 1 1 1 1 : 1 i l i i r l h i p i i l ii i i I I i 2 1 iI

i ‘ I l i

» Ji ll

if ) 2 1 1 11 1

1 10 I I i•

" I f il i 1 1$ 1 1: I ' l ;' I i I l' i l11 0 14 , a d l i l l i t i u, I L 4 ‚ 1 1 1 1I1 1 ' t . '

t i ! '` 1i I1 i 1 1 1 j2 1

i i

.

1 1 1 1 11 1 Z 1, 1 2 11 1 ' 1 1 1 II1 .

I l i, 1 1I

1

r1

I, _

I i

1 '1 1 0 , 1 4 h i l i I t o I v 1 1 : !

m

4j iiI ' i l i v i I O P f i I 1 1I

1

( Fig . 5 9 . F ase I II-1V . D istribuciön d e a sentamientos)

E n

e l c aso d e l a C ampif ia O ccidental ( Fig .

1 66

6 2),

e l m odelo e xpresa l a

0

•0 ' )

c i a ) II

( . 0

r— I

c d

a ) 71 0 7 . $

erV E C I N O M A S

• H

D I S T A N C I A 3

C " . •

C O

b f i • H ( 1 4

( un) o w ixoad

S VI N ON ID3A

1 67

f aI V IDNVIS IC I

c onsolidaciön d e l a " conquista d el s ecano" ( Nocete 1 986) e n u na r ed l ocacional q ue , a lejada d e l os c auces f luviales , d ocumenta e l d esarrollo d el s istema c ereal y e l e spacio p roductivo ö ptimo p ara e l n uevo p royecto e conömico . A si p arecen d efinirlo l os s uelos d el t ipo 4 y 5 e n l a p roductividad d el 6 0 a l 4 0 % -l o q ue s upondria l a c oncentraciön d e p oblamiento s obre l a C ampif ia O cc .Baja- y l a n ecesidad d e u n m ayor e spacio d e p roducciön c omo p odemos l eer , j unto a l a v aloraciön t eörica d e l os p oligonos ( Fig . 6 1), e n l a u niformidad d el e spacio p roductivo . E ste s e s itüa a hora e n t orno a l os 3 K m . d e r adio r espect° a l a sentamiento ( Fig . 6 3 : 1 km=3km= o > 5km) - e n e l n ivel d e o cupaciön t otal s e c orrelaciona c on 2 8 .27 K m2 ., e n u na p roporciön s imilar a l e spacio m edio p oligonal .

( Fig .

6 1 .

F ase

P oligonos T hiessen)

E n l a C ampiAa O ccidental , l a n ecesidad d e u n m ayor e spacio e ntre l os a sentamientos , p odria e xplicarse c omo l os e fectos d e l a c onsolidaciön d el p royecto c erealista d el s ecano , l a s edentarizaciön y u n a umento p oblacional c orrelacionado p or e l i ncremento d e l a s uperficie o cupada

1 68

d e l os a sentamientos ( Tabla 3 1) f rente a l a F ase I I.

N

A sentamiento

O cupaciön ( Ha)

7 3 5 3 6 1 36 9

1 2 .00 1 2 .00 1 2 .00 1 2 .00 8 .00 6 .00 6 .00 6 .00 6 .00 2 .25 2 .00 1 .00 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50 . 50

6 4 2 1 58 1 7 4 0 9 4 2 9 3 2 4 7 5 4 1 78 1 81 ( Tabla 3 1)

D e h echo , la m ovilidad d el a sentamiento d arä p aso a l a d el e spacio d e c ultivo q ue , e n e l s ecano , s erä e l e fecto d el b arbecho . E sta s ituaciön e xige u n f uerte i ncremento d el e spacio v ital d e l a a ldea q ue a hora s e c onvierte , m äs q ue n unca , e n u na u nidad d e p roducciön y r eproducciön s ocial, a l s er l a d epositaria d e l a p ropiedad d e l a t ierra . L a p rueba d e e ste c ambia l a e ncontramos e n l a a pariciön d e u n n uevo t ipo d e y acimiento d isperso e n t orno a l p oblado , q ue r efleja e l d esarrollo d e u na s ola a ctividad e n l a e xclusiva e xistencia r esidual d e l as h oces d e s ilex : l a s iega . C on l a a pariciön d e e sta e videncia m aterial , l a r econstrucciön d e l os c ampos d e c ultivo e s p osible . E l h echo d e q ue l a r esidencia s e e stablezca e n e l " poblado", i mpedirä l a a pariciön d e a sentamientos s ecundarios p röximos a l os c ampos d e t rabajo . L a l ocalidad s e d efine c omo l a c ondiciön i ndispensable p ara p articipar y b eneficiarse d e l a p roducciön a graria . E l c ereal p uede a lmacenarse y , c on e i , e l " poblado" s e c omporta c omo u n g raneror esidencia d e l os p roductores ( Nocete 1 984b). E ste m odel° d el " secano c erealista ", f ue p osible c omo c onsecuencia d e l a e xpansiön d el m odel° " swidden", s us c ontradicciones y l os c ambios e i nnovaciones q ue s upuso l a F ase I I c on e l a va r ice t ecnol6gico d e u n i nstrumental a gricola a decuado a l c ereal - h oces , e l d esarrollo d e b arbechos m äs c ortos , l a c osecha a nual , e tc .... S in e mbargo , e l b arbecho h a s ido i ntensificado c on u n m ayor a provechamiento . A si l o r efleja l a a rticulaciön d e l os c ereales c on

1 69

l eguminosas , o e l g ran a uge d e u na c abaNa p erfectamente a daptada a l os r astrojos d el c ereal . E sta s e c aracterizarä p or l a g ran a bundancia d e l a o veja q ue h abrä d e c onvertirse e n u na p ieza cave d el a bastecimiento c ärnico , l äcteo y t extil , c on u n m ayor a provechamiento q ue l a c abra , r elegada f uera d e l a C ampiMa a l p aisaje d e l as S ierras ( Nocete 1 988).

( Fig .

6 2 .

F ase D istribuciön d e a sentamientos p otencial p roductivo d e l os s uelos)

s obre

e l

D entro d e l a f auna d e e sta a graria y e specializada s ociedad, e l s istema s e p erfilaria c on o tras e species q ue g eneran l a n ecesidad y p osibilidad d e u n a umento d el e spacio p roductivo . E n p rimer l ugar p or e l c erdo , q ue s e c onvertirä , j unto c on l a o veja , e n l a b ase d el a bastecimiento c ärnico . E l g anado p orcino , c ebado e n u n p roceso d e s emiestabulaciön a l a ire l ibre , e n s u c ompetencia c on e l c ereal , d ebiö e xigir - c omo h a s ido a u t radiciön e n l a C ampiMa - e l d esarrollo d e g randes s uperficies d e e ncinar p ara a u s ubsistencia , a provechando l as t ierras m enos a ptas p ara l a a gricultura . A si , e l p aisaje h umanizado d ebiö e star o rdenado r igurosamente p ara i mpedir e l d estrozo d e l as c osechas ( Nocete 1 988). F rente a l c erdo , u n g ran d esarrollo d e l os

1 70

20

30

I .

40

S.

15



0

1 0

S O

30

1 1 V EGA

i s

1 3

•I ( DzICA MP IAA •3

( Fig . 6 3 . F ase I II-IV . P otencial p roductivo t eörico d e l os a sentamientos c on l a i ntervenciön d e l a d istancia . R 1,R3 ,R57 R adios 1 ,3 y 5 Km)

1 71

b övidos s acrificados a e dades a dultas ( Nocete 1 988), j unto a a lgunos m inoritarios 6 quidos , d ocumentan l a p osibilidad d e u n u so a grario d e l a f uerza a nimal e n t areas c omo l a t racciön y c arga ( Sherratt 1 981,1982) y , c on e llo , e l i ncremento d el t erritorio d e p roducciön y l a i ntensificaciön d e l a a gricultura m inimizando l as d istancias d e t ransporte , i nvirtiendo u na m ayor f uerza d e t rabajo , e tc ... S in e mbargo , e xiste o tro f actor q ue s eria d eterminante e n l a i ntensificaciön a graria d e f ormaciones s ociales c on u n b ajo d esarrollo d el n ivel t 6cnico : l a i ntensificaciön d e l os h ombres , d e l os b razos q ue t raba jan l a t ierra . E ste h echo l o p odemos o bservar e n e l a umento d el e spacio d e o cupaciön d e l os p oblados ( Tabla 3 1), d onde e l i ncrement° d e l a f uerza d e t rabajo - p oblaciön - p or a sentamiento h a a umentado d esde l as . 50 H a . d el m odelo " swidden", a l as 1 2 H a . d urante l a F ase I II-1V d e a lgunos p oblados d el p royecto c erealista d e l a C ampiMa . E l p otencial p roductivo p oblacional n o e s s imilar e n t odos l os a sentamientos y , d e h echo , a lgunos d e e llos n o a caban d e s alir d el m odel° " swidden" q ue l es d io o rigen - e l t erritorio p reexistente E ste , e n s u c ontinuidad, d emuestra q ue e l d esarrollo e s d esigual e ntre l os a sentamientos , yq ue l a n ueva i dea s ocial c onvive c on u na r eminiscencia d e l os i nicios d el T ercer M ilenio a .C . P ero a caso s upone e sta d esigualdad e l e jercicio d e a lgunas a ldeas s abre o tras? .

s egregaciön

d e

P ara c ontestar a e sta p regunta d esde e l r egistro a rqueolögico d e s uperficie , e l t ema p odria f ormularse e n l a p robabilidad d e e xistencia d e j erarquizaciön e n e l t erritorio . P ara a proximarnos a e ste i nterrogante , u tilizamos l os a nälisis p robabilidad y , d entro d e e llos , l a d istribucion e xponencial e n v alor e xploratorio : l os G radientes d e P rimacia d e H igham ( Higham a lii 1 982).

d e s u e t

L a f ijaciön d e e ste m odelo p resenta e l p roblema d e s u r azön c omparativa , a l q uedar 6 sta r egulada s abre l a b ase d el p aradigma r ango/tam eo , d el q ue e n n umerosas o casiones h emos p resentado s us i ncongruencias y e rrores ( Nocete 1 984a ; 1 988). E n e ste c aso , yd ada q ue e l " modelo m odular" s e d efine p ar l a d ominante a utosuficiencia d e c ada c omunidad y u na r elativa a utonomia , l a c ual d epende d el d esarrollo d e l a p roducciön a graria e n e l a provechamiento d e a mplios t erritorios y f undamentalmente d e l os b razos q ue t rabajan l a t ierra , p odemos p lantear e l a nälisis c oma u n e jercicio m ental d e c ontrastaciön . F or t anto , s u n ueva r azön s e a rticularä e n d efinir S i, d esde e sos p resupuestos , p uede h ablarse d e d esigualdades s ignificativas e ntre l os a sentamientos m ediante l as d iferencias d e l a s uperficie o cupada y , a p artir d e e llas , p asar a d ocumentar d iferencias e n e l i ncremento y a cceso a l e xcedente . U na d e l as a plicaciones m äs i nteresantes p ara e xplicar y d escribir l as d iferencias p oblacionales e n G eografia , h a s ido e l m 6todo d e a nälisis l ogaritmico d e l as d istribuciones e xponenciales . E ste f ue a sumido d esde l a e xperimentaciön e n l as C iencias N aturales p ar s u

1 72

v alor e xploratorio y p ar s u f ijaciön p robabilistica . E l m odel° f ue a plicado p ara l a d efiniciön d e l as g randes d esigualdades q ue , e n l a o rdenaciön p oblacional d el T ercer M undo , e xpresaba l a a rticulaciön a l as p resiones d el m ercado c apitalista s abre p aises d onde l a c oncentraciön p oblacional s e d esarrolla s abre c entros d e v ocaciön p ara e l i ntercambio p uertos f rancos , c iudades c omerciales , c olonias , e tc ..., m ostrando e l d esigual d esarrollo d e l a c irculaciön d el e xcedente : L a D istribuciön P rimada . T ras s u a plicaciön e n A rqueologia d esde l os a los 7 0 ( Smith 1 970b ; P ainter 1 985 ; e tc ...), l as d istribuciones e xponenciales n o a bandonaron, n i e n s us m ejores a plicaciones ( Higham e t a lii 1 982), l os p resupuestos t eöricos d el M undo M odern° , c onvirtiändose l as f uertes d esigualdades o cupacionales y p oblacionales d e l as d istribuciones P rimadas e n e l e fecto d esigual d e l a d istribuciön d el e xcedente p ara f avorecer l as r utas d el i ntercambio l ejano . T ales s erian l as p remisas p ara e stados d esarrollados d e l as f ormas a siäticas c oma l a T hailandia d el S egundo M ilenio a .C . ( Higham e t a lii 1 982). L a d istribuciön - e xponencial s uperö l os m odelos d e M etha ( Higham e t a lii 1 982:13) p ara l a d efiniciön d e l as d esigualdades o cupacionales e n l as r elaciones d e t amaMo- d esde u na f unciön l ogaritmica e xpresada c omo u na l inea d e r elaciön " estructura e xponencial"/"monto p oblacional" - s uperficie o cupada - e ntre l os a sentamientos . A si , d esde e l t razado c ontinuo y p rogresivo d e u na d istribuciön d onde l as d iferencias s on e scasas : D istribuciön Immörfica , p odian d iferenciarse d os m odelos y e structuras p oblacionales d iferenciadas a p artir d e e sta h ipötesis n ula :

P rimada P lural I somorfa

1 .-Una D istribuciön P rimada .: d onde u n a sentamiento , o u n c onjunto m inimo , q ueda n etamente d ifenciado d el r esto d e l a m uestra e n l a l inea d e l a r azön d e M etha , d otando a l a c urva e xponencial u n p erfil c öncavo . E sto s e i nterpretö c omo l a e xistencia d e u n c entro o rientado a l i ntercambio e xterior y r eflejo d e u na s ociedad y e conomia d e m odelos a siäticos ,

1 73

p ara l a P rehistoria , oe conomias d ependientes d esde e l m odel° a ctual d e m ercado : c ontradicciön C entro/Periferia P rimer/Tercer M undo-. 2 .-Una D istribuciön P lural_ : e n e l p olo o puesto a l a P rimacia . U na c urva c onvexa d efine l a p rogresiön d el p oblamiento d e g randes c entros d e o cupaciön e n t om b a l os c uales s e d esarrollan , d e f orma p eriförica y m inoritaria , o tros m äs p equeMos . E ste m odelo d e o rdenaciön e spacial q uedaria a rticulado a l as e xpresiones d e l os m odelos " modulares" q ue , p ara A dams y J hones ( 1981), r evelan f rente a l " primado" u na i ntervenciön i nterior a l t erritorio a usente d e p royecciön h acia e l e xterior tipica d e a lgunos m odelos p ristinos d e E stado.

E stas a firmaciones p arecen a lgo e xageradas , d ocumentando c ierto d eteminismo d e l as r eglas d el m ercado p ues , c omo h emos e xpresado e n o tra o casiön ( Nocete 1 988), l as d istribuciones d e p untos e n e l e spacio e stän s ujetas a m ültiples l ecturas s i d esconocemos e l m odel° s ocial d el q ue s on b ase y e fecto . P or e jemplo , u na d istribuciön P rimada t ambiön p uede e jercerse d esde u n c entro n o u bicado p eriföricamente s obre e l t erritorio y , e n t eoria , p odria e xplicarse c omo e l d esarrollo d e l a P rimacia d e u n e stado c on u na m ayor v inculaciön h acia e l c ontrol i nterno q ue e xterno d el e xcedente : m odelos d e c oercion p olitica , e tc ... E stos m odelos n o i mplican l a d esarticulaciön o i nexistencia d e r utas p ara e l i ntercambio l ejano , p udiendo d esarrollarse a sentamietos t ipo " Gateway " ( Nocete 1 984a) - c omo p uede s er e l c aso d e a lgunos m odelos a siäticos - c on e l h iperdesarrollo d e u n a sentamiento c entral d onde l a C orte/Templo/ P alacio p odia u bicarse e n u n a sentamiento q ue n o t iene p orque e star o rientado h acia e l i ntercambio e xterior , e xpresando s u e strategia l ocacional s abre e l c ontrol i nterno d e u n t erritorio y n o e xcluyöndose n i b loqueändose h acia l as r utas d el l u jo . L a P rimacia e xpresa u na a lta c omplejidad p olitica , p ero s us e fectos y b ases p ueden s er m uy d iversos y e n n ingün c aso u niversales , t al y c omo a preciamos e n l as m odernas c iudades p ortuarias y /o p oliticas y /o d e c aptaciön d e r ecursos p ara e l i ntercambio e n e l T ercer M undo, o e l c aso d e l as c ortes a ülicas d e l os h istöricos m odelos a siäticos . F rente a e sto , e n u na d istribuciön P lural e l E stado n o t iene q ue e star m enos d esarrollado . A unque e l p erfil m anifieste u na p royecciön f undamentalmente i nterior e n l a e strategia d e l os a sentamtientos ,e1 m odel° p uede s er t ambiön a ltamente d iferenciado e n f unciön a l as f ormas d e c omo s e a rticula e l " poder" y l os n o-productores , o i ncluso e n s u i nexistencia . P or e sta r azön , e l c ontexto s ocial e s d eterminante , y a q ue l os p untos e n l os m apas r eflejan c asuisticas b ien d iferentes a ün e n s u s imilitud. L a a plicaciön d e e ste m odel° e n A rqueologia P rehistörica , c omplejo e n f unciön d e :

s e p resenta

1 .-Presuponer e squemas f uncionales d e l as c orrelaciones m angot am e° , s i ö stas n o e stän c ontrastadas e n o tros n iveles d e d ocumentaciön a rqueologica ( Nocete 1 984a).

1 74

2 .-Presuponer c omportamientos d e m ecado , r elaciones c ostob eneficios y f lujos d e m ercancias e n e l p aisaje ( Berry e t a lii 1 976) s obre f ormaciones s ociales d e l as q ue s e d esconocen a u o rdenaciön s ocial, e conömica y p olitica .

E n n uestro c aso , y a unque e sos r iesgos e xisten, p ueden s er r egulables e n f unciön d e l a d ocumentaciön a rqueolögica d el b ajo d esarrollo d el n ivel t 6cnico , f actor q ue i mplica l a g ran i mportancia d e l a p oblaciön c omo b ase p roductiva p ara l a c reaciön d el e xcedente . A al, e l p erfil o cupacional p ermite c orrelacionar e xtensiön/poblaciön y , r elativamente , p oblaciön/funciön - c omo e s e l c aso q ue n os o cupa c on l a e xistencia d e e specializaciones f uncionales y o cupacionales a l f inal d el p roceso ( Albalate V II/Cazalilla I I/Cortijo d e l a T orre I I) q ue p ueden d ocumentar e l d esarrollo d e s egregaciones e spaciales a ltamente c orrelacionadas c on v ariables c omo l a e lecciön d e l a U GA , r elaciön d istancia/potencial p roductivo , i ntervenciön v isual , d iferencias d e t amaMo , e strategias d e d efendibilidad d iferenciadas , e tc ...tras l a s edentarizaciön . N o p odemos a sumir , s in e mbargo , l a d efiniciön d el a nälisis e xponencial c omo r asgo i ndudable p ara f ijar e l c oncreto c oncept° d e P rimacia . L a d esigualdad q ue p uede m ostrar u na d istribuciön e xponencial, s ölo r efleja l a e xistencia d e r itmos p robabilisticos d e d iferenciaciön o cupacional e ntre a sentamientos . E stos , e n s ituaciones e xtremas d e g randes d iscontinuidades y m arcadas d iferencias , p ueden e xpresar n iveles d isociados d e m onto p oblacional , s ölo c ontrastables e n n iveles m äs a vanzados d el r egistro a rqueolögico : p resencia d el n o-productor, l a s egregacion , l a e xtorsiön. P or t anto , d ebemos a sumir e stas d esigualdades c omo & lerarquia? , s olo a e se n ivel. L a d istribuciön l ogaritmica n ormal p ropuesta p ara e l a nälisis , e xagera l as d iferencias d e l a f recuencia , a l s er c reada p ara d escribir o posiciones m uy e xageradas c omo l as d e l a G eograf í a R egional d el T ercer M undo . P or e sta r azön , s uperponemos a l m odelo l og , n ormal u na e structura n eperiana , a f in d e r egular l os c asos e n q ue l as d iferencias s on m äs s utiles . E n a mbos c asos , s e d emuestre p robabilisticamente o n o l a e xistencia d e g randes d esigualdades -& Jerarquia? l o m äs i nteresante e s l a c apacidad q ue e l m odel° p resenta p ara d iferenciar a grupaciones d e l a m uestra s obre l a b ase d e l os c odos y r upturas d e l a d istribuciön - e n l a l inea d el " Broken S tick" d e P ielou ( 1977) . E n l a c orrelaciön c on l a e lecciön d e l a U GA , p otencial p roductivo , r egistro a rqueolögico d e l as e xcavaciones , e tc ..., e l n uevo m odel° n os p ermite u n i nteresante n ivel d e c ontrastaciön . D esde e stos p resupuestos , e l c älculo d e l a e xistencia d e u n m onto p oblacional extensiön o cupada- " U", p or e l c ual y s obre u na m uestra d e " n" c asos e xtensiones - d e u na d istribuciön e xponencial , l a p robabilidad " p" ap artir d e l a c ual p odemos h ablar d e J erarquia e ntendida c omo d iferencia s ustancial y c orrelacionada e n l a s uperficie d e o cupaciön d e l os a sentamientos - s e e stablecerä c uando u n c aso o v arios , " Xi", s uperen l os r esultados e sperados " Up":

1 75

X i>Up P ara d efinir " Up", y s uponiendo q ue " xl ,x2 ,x3 ,...,xn" e s u na d istribuciön s imple d e " n" e xtensiones d e u na d istribuciön e xponencial , l a p robabilidad p ara q ue u n a sentamiento " X" e xceda a o tro " x " e s : P rob . ( X>x)= E xp . ( -xi/M) d onde " M" e s i gual a l a m edia d e l a d istribuciön . A si: P rob .

( X*x)=Exp .(xi/M) . 27 . 97 . 27 . 27 . 27 . 27 . 27 . 27 . 27 . 27 . 27 . 27 . 27 . 27 . 64 . 64 . 64 . 64 . 64 . 64

M = .58 C oef . E rror L og . N ormal U .05=3 .14

D =.94

C oef .Error L og . N ep . U .05=1 .48 U .01=1 .88 D i=.30

( Tabla 4 8)

( Fig . 9 1)

2 31

T (D)=1 .33

E sta s ituaciön p ermite d iferenciar t ipos b ien d efinidos e n l a c orrelaciön d e i s s uperficie o cupada ( Fig . 9 2 ,93 y 9 4). S us d iferencias o frecen u na l ectura i nteresante a l i dentificarse c on i s e lecciön d e i s U GA ( Fig . 9 5) a c ads l ado d e l as r ectas d e r egresiön : i s c oercion e n e l t erritorio p ersiste e n l os n iveles d e i s F ase V II c on i s o posiciön d e l os a ntiguos t ipo 2 s obre l os t ipos 3 y 4 , v olviendo a c oincidir j erarquia e xponencial y e strat eica e lecciön d ela U GA , f rente a d ependencia e xponencial y a usencia d e e strategia e n l a U GA .

N

A sentamiento

O cupaciön ( Ha)

3 6 3 5 5 7 2 5 3

.

3 0 2 1 1 8 2 0 8 8 8 9 5 2 6 0 6 1 1 6 2 3 1 83 3 3 3 1 5 7 5 8 1 0 6 2

P rob .(X>x)=Exp .(xi/M)

1 2 .00 1 2 .00 1 2 .00

. 01 . 01 . 01

6 .00 4 .00 3 .75 1 .50 1 .50 1 .25 1 .25 1 .25 1 .25 . 75 . 75 . 75 . 75 . 75 . 75 . 50 . 25 . 25 . 25 . 25

. 11 . 23 . 26 . 58 . 58 . 64 . 64 . 64 . 64 . 76 . 76 . 76 . 76 . 76 . 76 . 83 . 91 . 91 . 91 . 91

* * *

M =2 .76 C oef . E rror L og . N ep . U .05=7 .34 U .01=9 .27

C oef . E rror L og . N ormal U .05=16 .92

D = .95

D i= .13

T (D)= .39

( Tabla 4 9)

E l m odel° q ue e n l a a ntigua p eriferia g enerö l a d ependencia y e xtorsiön e ntre a sentamientos d e i s F ase V II Siglo X VII a .C ., n o s olo s e m antiene , s ino q ue s e e xtiende a l R io G uadalbullön y a i s C ampi r la O riental t ras l a r uptura d e l a f rontera y l a o cupaciön d el

2 32

-B lack H ole". S in e mbargo , e n e ste c aso s ucede c on l a . d esapariciön d el t ipo 6 d e a quel a ntiguo m odel° t erritorial. E l h echo d emuestra q ue l a c ontradicciön p erife 'rica h a t riunfado s obre l a p olitica c entralizada d el a rea p rimada d el S iglo X VII a .C .. L as r elaciones d e e xtorsiön s e s iguen s ituando b ajo s imilares e squemas d e l a r elaciön e ntre l os a sentamientos y l a p robabilidad d e i ntervenciön a graria , c omo p odemos v er e n l a r elaciön d e l os a sentamientos c on e l p otencial p roductivo ( Fig . 9 6).

C 1 50

( Fig . 9 2)

E n l a r elaciön " asentamientos/potencial p roductivo", l as t ierras b ajas n o q uedan y a t an b ien d ifernciadas d e l os m odelos d e l a s ierra , b ien p or e l g ran e mpuje d e e stos ü ltimos e n l a c olonizaciön d e l as t ierras p erif6ricas a l o l argo d e l a f rontera , o b ien p or e l c ontrol d e l os v ados d e l os r ios d e l a r uta m etalürgica d e S ierra M orena . N o o bstante , s e m antienen e strategias c laramente s eparadas d e l a i ntervenciön p roductiva , c omo l a c läsica d el S ubb6tico , o l as d el i nterior d e S ierra M orena . E n e ste ü ltimo c aso , l a e strategia d e p roducciön m etalürgica h ace q ue l os p rocesos o cupacionales s e d esarrollen i ndependientemente d e l as a reas d e p roduciön a graria y e n f avor d e l a c aptaciön d e l os f ilones c upriferos . P ara e stas c omunidades , s olo e l c aso d e s us " Gateway " e n l as r utas d e i ntercambio , m ostrarä c ierta t endencia a a proximarse s obre l os s uelos p roductivos , p ero 6 sta e s u na i mpresiön f alsa , p ues a l o q ue r ealmente

2 33

s e a socian e s a l os p asos f luviales d el S ur .

N

A sentamiento 7 4 6 8

O cupaciön ( Ha) 3 2 .5

1 08 6 7 7 5 7 0 1 10 1 09 1 11 1 87

. 50 . 25 . 25 . 25 . 25 . 25 . 25 . 25

P rob .(X>x)=Exp .(xi/M) . 04 . 06

* *

. 50 . 75 . 75 . 75 . 75 . 75 . 75 . 75

t 1 =-. 72 C oef . E rror L og . N ormal U .05=3 .88

D = .91

C oef .Error L og . N ep . U .05=2 .18 U .01=1.68 D i=.20

T (D)= .70

( Tabla 5 0)

( Fig . 9 3)

E n S ierra M orena , l a l legada m asiva d e c ereales a dvierte q ue s u f ructifera p roducciön m etalürgica s e d irigia a l as e lites d el S ur C ampif ia , V ega d el G uadalquivir , e tc.... A qui, e l g rano s e c onvertirä e n u n b ien p olitico , c omo p odemos o bservar e n l a c oncentraciön e spacial d e l os s istemas d e a lmacenaje e n l as a cröpolis f ortificadas . D esde e llas s e i nicia u na s istemätica d istribuciön e n l a a ldea p ara m antener l a d ivisiön t äcnica d el t rabajo ( Contreras . N ocete y S änchez

2 34

e n p rensa). E n e l R io G uadalbullön , l a o cuapciön d e l os f ertiles s uelos d e l a v ega productividad e ntre e l 8 0 ye l 2 0% , d onde 1 Km>3Km>5Km-, m uestra u na v ez m äs l a d estrucciön d e l a a ntigua f rontera y l a p uesta e n e xplotaciön d el a ntiguo e spacio d e d isuasiön .

N o A sentamiento

O cupaciön ( Ha)

P rob .(X>x)=Exp .(xi/M)

1 4

4 .00

. 04

1 05 1 04 1 03

. 50 . 50 . 25

. 68 . 68 . 82

*

M =1 .31 C oef . E rror L og . N ormal U .05=5 .74

C oef . E rror L og . N ep . U .05=2 .49 U .01=3 .40

( Tabla 5 1)

( Fig . 9 4)

E n l a C ampiha O riental , e l " boom " o cupacional c oincide c on l a p uesta e n p roducciön d e l os s uelos c uaternarios d esde u n p royecto c erealista productividad e ntre u n 4 0 yu n 2 0% , d onde 1 Km>3Km>5Km-, c oincidiendo e l m odelo t erritorial c on s u e structura n uclearizada . E n l a C ampiha O ccidental, e l p erfil d el s ecano c erealista s e m antiene i nalterado e n l a d ependencia e ntre a sentamientos , r eproduciendo l as d iferencias e strategicas d e c aptaciön a graria d el S iglo X VII a .C .. N o o bstante , s e h iperdesarrollarä e l e mplazamiento e strategico d e l os n uevos a sentamientos j erärquicos d e l a p eriferia , a l m aximizar l a i ntervenciön c oecitiva . E stä o bligarä e n a lgunos c asos a t raslados

2 35

3 .

1 0



C AMP O CC.

4

• • 7

5

CAMP O R . G UADALS . 4

3

S a MO REN A SW I MT .

00

01

0 CA WP I NA O CC I DENTAL :

CAMP ! RA OR I EN TA L:

4

7

3 4 • 3

01

02 U3

A

GUA DALBULLON :

11) 12

( Fig . 9 5 .Fase V III. E lecciön d e l a U GA d esde e l A CP . T ipos)

2 36



• Oe

••



1 *

2 0

i o

d o

d o Rs

1 00



1 0 .

• 7 0 .

N i

o



4 0 .

• •• •





3 1 >

* 0

• •

*

1 0 .

• 4,• : • 16*

( a i •

1 0 •

2 0

3 0

2 0

2 0

i o

* 0

: 0

Na

VEGA

I. 20 „ 3 • CA M r 1N A OCC. 4• 5.

* 0

A CAM P 1R A •

OR .

P IEDEMONTE

• S IERA

MOREN A

• GUADALDULLON

( Fig . 9 6 . F ase V III. P otencial p roductivo t eörico d e l os a sentamientos c on l a i ntervenciön d e l a d istancia . R 1 ,R3 ,R5=Radios 1 ,3 y 5 Km)

o cupacionales . A si , l a o cupaciön d e B en-Zalä nümero 9 F ase V II- s e t rasladarä a B uitreras nümero 5 7 F ase V III- y e l a sentamiento d e C orbün nümero 2 F ase V II- a l e mplazamiento d el B errueco 1 nümero 3 0 F ase V III-, e mplazamientos q ue d enotan u na m ayor C CH, A R1, e tc ..., d efiniendo e sa m ayor i ntervenciön e strat eica p ara l a e lecciön d e l as n uevas j erarquias q ue a hora a sumen e l c ontrol p olitico . L as n uevas U GA i ncorporan l as f uncionalidades d e e strategia v isual s obre l os a sentamientos q ue a ntes r ealizaba e l d esaparecido t ipo 6 . C on l a d esapariciön d el t ipo 6 l o h arä t ambi6n e l p oder e strat eico d e c oercion d el c entro p rimado , r azön q ue a dvierte e l t riunfo d e l a p eriferia .

F UE O CAMPINA

O CC

ä C AM MRA O R G U A O L • IULLON t

ek &

R

.A A

l e

l

. }atik

e•

*S IERRA

t

e l

t 4

%

1

SU

»

*VEGA

e

t

• P IEDE MONTE

4

W

W

0

e 0

MORENA

e

4



31 )

*

• ( Fig . 9 7 . F ase V III. P oligonos T hiessen) E l p erfil p roductivo e n l a a decuaciön d e l a U GA d e l a C ampiMa , e l r egistro a rqueolögico e n l a c ontinuidad d el u tilla je a gricola , e tc ..., d ocumentan q ue l os c ambios e n l a o rdenaciön d el t erritorio e n n ingün c aso s e d eben a u na " crisis" a graria p ues , e l p royecto c ereal c ontinüa y , s i c abe, m ucho m äs e specializado t ecnolögicamente , c reando u n m ayor i ncrement° d el e xcedente. A si l o a dvierte u na m ayor p resencia d e l os b övidos e n l as t areas a gricolas y u na m ayor r egulaciön d e l os

2 38

b arbechos , a rticulados c on u na i mportante p roducciön d e l eguminosas y e l p astoreo d e l a o veja s obre s us r astrojos ( Nocete 1 988). S alvo e n e l c aso d el R io G uadalbullön, d onde l os s uelos p ermiten e l d esarrollo d e u na p robable i rrigaciön q ue e stä p or d emostrar , e l p erfil c erea lista c ontinüa . P or e sta r azön, v olvemos n uevamente a a puntar q ue l a " crisis", p or d efinir d e a lguna f orma e l c olapso y e l g ran c ambio d el p oblamiento d e m ediados d el S egundo M ilenio a .C ., t iene s us r aices e n l as c ontradiciones q ue g enerö l a e structura p olitica d el S iglo X VII a .C .

( Fig . 9 8 . F ase V III. V isibilidad i nter-asentamientos)

L a e structura d e l a o rdenaciön d el t erritorio ( Fig . 9 7) q uedaria r educida a l a p ervivencia d e e spacios m odulares Arjona , V enate-, d e a sentamientos a islados e n l a B aja C ampiAa y , f undamentalmente , p or l a

2 39

a g 1upaci6n d e a sentamientos e n l a l inea d e l a c ontradiociön t ipos 2 f rente a 3 -4 q ue c aracerizö e l S iglo X VII a .C ..

( Fig .

9 9 .

F ase

V III.

d e

l os

A grupaciones s egün j erarquias e xponenciales y d ependencia v isual)

E n e ste ü ltimo c aso , ym ediante l os p rocesos d e i ntervenciön p olit ica d e l os a sentamientos j erärquicos , p odemos d efinir l as a grupaciones y e xplicar a lgunas d e s us r azones . A si, e l f actor d e i ntervisibilidad ( Fig . 9 8 y9 9) p arece c larificador p ara m atizar l as o rganizaciones d e a grupaciön d e a sentamientos . E l a sentamiento j erärquico m uestra u na s egregaoiön , n o s olo e n e l h echo d e l a n o i ntervenciön a graria s abre l os s uelos m äs f 6rtiles q ue o cupan l os d ependientes , n i t ampoco p or l a e lecciön d e u na U GA d e e levada i ntervencion d efensiva r especto a l os d emäs - c oma o curria e n e l S iglo X VII a .C .-, s ino p ar e jercer u na f uerte i ntervenciön v isual s abre e stos ü ltimos y p ar c onvertirse e n e l ü nico n ödulo d e i ntervisibilidad e ntre l as d istintas a grupaciones . L a j erarquia a sume , j unto a s u e strategia d isuasoria i nterior r especto a l os a sentamientos d ependientes u bicados e n U GA d e n ula d efendibilidad , l a i ntervenciön e strat eica d e d isuasiön h acia e l

2 40

e xterior. E sta d oble f uncionalidad, e n a lgunos c asos l es o bligaria a t rasladarse d e e mplazamiento , c omo o curre c on l os d esplazamientos p oblacionales d e B en-Zalä/Buitreras y C orbün/Berrueco 1 . C on e sta r azön , J os n uclearizados c entros j erärquicos a sumen l a d efendibilidad d e l as a grupaciones d e l os p oblados q ue c ontrolan y t ambi6n l a i ntervenciön e strate igica f uera d el t erritorio d e p roducciön r eproducci6n . E l e nfrentamiento e ntre a grupaciones s e m anifiesta a islando a l a ntiguo c entro p rimado - d esconexo d e v isibilidad s obre l a C ampiha - c on l a d esapariciön d e l os e specializados f ortines e strat eicos d el S iglo X VII a .C . E l t erritorio s e h a f ragmentado e n f avor d e u na m ayor c oerciön, a hora p röxima p ara l os a sentamientos d ependientes , f orzando l a t ransiciön p olitica h acia n uevos c onceptos m äs r estringidos d e t erritorios e nfrentados e ntre S i. L as C ampihas q uedan n etamente d iferenciadas d e l os p rocesos o cupacionales d el ä rea o riental, S ierra M orena , e tc ..., e n l a p eculiar r elaciön d e l os a sentamientos j erärquicos f rente a l os q ue , d e a lguna f orma , d e e llos. d ependen . E n o tras a reas p röximas , c omo V ilchez ( Nocete 1 988), e l C ondado , e tc ..., l a n uclearizaciön d el p roceso o cupacional e s t al, q ue l os a sentamientos d ependientes s e d esarrollan c omo p rolongaciön d e l a i ntervenciön v isual d e l os p oblados , d efiniendose c omo a talayas s ituadas e n c otas e levadas . F rente a e stos , l os a sentamientos j erärquicos s e o rientan e n z onas b ajas h acia u na f äcil c aptaciön a graria . E ste b imorfismo q ue h allamos e n l os n iveles d e d ependenia e ntre a sentamientos e n e l A lto G uadalquivir, s olo p uede s er e xplicado d esde e l p roceso d e f ormaciön d e l a e structura p olitica , a nalizando l os m odelos d e p rincipios d el S egundo M ilenio a .C . y l a c irculaciön d el e xcedente . E n e l c aso d e l a C ampiha O cc, e l n uevo m odelo s upone l a c ontinuidad d e l as r elaciones d e d ependencia e ntre l os a ntiguos p oblados d e l a c olonizaciön y l os i ndependizados n ödulos j erärquicos d e l a p eriferia t ras e l h undimiento d el c entro p olitico d el t erritorio . D e a hi q ue s e m antengan l os n iveles d e d esigualdad y d ependencia e n l a p roducciön y a cumulaciön d el e xcedente e n f avor d e l os n uevos c entros p oliticos q ue a tomizan l a p eriferia . E l t rasvase d e e xcedente s e a rticula d esde l os c entros o rientados a l a p roducciön, e n f avor d e l os n ödulos j erärquicos . S i e l c entro j erärquico s e d ota d e u na m ayor e strategia d e d efendibilidad y c ontrol v isual, e s p orque l a r elaciön e ntre l os a sentamientos s ölo e xiste d esde e l e jercicio d e l a c oercion. E n l os c asos o rientales t ipo " Cerro d el S alto" ( Nocete , C respo y Z afra e n p rensa), e l p roceso e s c ontrario . P artimos d e l a a usencia d e u na e structura p lurilocal a p rincipios d el S egundo M ilenio a .C ., y a q ue c ada a sentamiento s e d efinia i ndependientemente a l os d emas b ajo u nos p erfiles s imilares a l os m odelos m odulares . F or e sta r azön, l os n uevos a sentamientos d ependientes n o s urgen d e l a c oerciön, s ino q ue s e d esarrollan c omo l a p rolongaciön e spacial d e l as n ecesidades d efensivas d e l os a sentamientos n odriza , l os c uales g eneran e l e xcedente p ara m antener a l os d ependientes q ue n o s on m äs q ue l a p rolongaciön e spacial d e l as f ortificaciones d e l os p rimeros e n u na

2 41

e poca d onde e l c onflict° t erritorial e stä I legando a l o riente d el A lto G uadalquivir . F or e sto , n o e s d e e xtrahar q ue s ean l os d ependientes l os q ue s e u biquen e n ä reas d e u na i nferior p roductividad y q ue g eneren, f rente a l c aso C ampiha , u na m ayor e strategia d e d efendibilidad , v isibilidad y d isuasiön . L a r azön e ntre a mbos , m äs q ue l a c oercion i nterna , e s l a c oercion f rente a l e xterior . A unque l os f lujos d e e xcedente s ean o puestos , a mbos m odelos c onsolidan l a r uptura d e l as r e laciones d e p arentesco e n e l d ominio d e l a a briendo , d esde e sta d ivision t erritorial d el o rganizaciön s ocial , t rabajo , u nas n uevas c ondiciones p ara l a r eproducciön d e l a s ociedad d e c lase . E n l a C ampir la O cc ., l a e xplicaciön d e e ste p roceso e n a u r azön p olitica y l a a pertura d e l as n uevas r elaciones d e p roducciön c readas t ras l a r uptura d el t erritorio p olitico d el S iglo X VII a .C . e n l a c ontradicciön e ntre a u a ntiguo c entro y a u p eriferia , n os a yuda a p recisar q ue s olo s era e n e l a nälisis d e e sta c ontradicciön d onde p odamos e xplicar l a " crisis" y p recisar l a n ueva v ia t ransicional . L os c ambios d e l a F ase V III c oinciden c on l a d esapariciön d el a n deiguo t ipo 6 fortines e specializados e n l a c oercion, q ue e n C azalilla s upone u n a bandono v iolento p or i ncendio y r estos d e a sedio . C on e l t ipo 6 c ae l a b ase c oercitiva d el p oder c entral , c omo d emuestra l a c risis e strategica , v isual, p oblacional , e tc ... d el a ntiguo c entro p irmado d e l os S iglos X IX a l X VII a .C .,. E sta s ituaciön r evela q ue e ra l a c oercion l a b ase o rganizativa d el a ntiguo m odelo t erritorial. J unto a e llo , e l a uge d e l os a ntiguos t ipo 2 d e l a p eriferia , r evela q ue l a b ase d e e sta n ueva o rdenaciön e stä e n e l c onflict° " centro/periferia" e n y p or e l t erritorio , c ontradicciön q ue f ue a celerada p or i s f rontera . L a f rontera p olitica d el S iglo X VII a .C ., n o s olo f avorecia e l d esarrollo d e u n a rea d e i nnovaciön e con6mica y s ocial - e n l a l inea e xpresada p or G iddens ( 1973) , ap esar d e a u b loqueo y e l d el h iperdesarrollo d e l os s itemas d e c oercion . L a e specializaciön p ermanente e n l as f unciones d efensivas d e l os a sentamientos d e f rontera , h izo a l p arentesco i nsuficiente p ara r egular e l n uevo o rden s ocial . A al p odemos l eerlo d esde l a o rdenaciön d el e spacio d e h äbitat e n C azalilla I I ( Nocete e t a lii 1 986) y d esde l a r uptura d e l os r ituales f unerarios c olectivos e n f avor d e l os i ndividuales , y a q ue e stos p rimero e mergen e n l a p eriferia y , p osteriormente , s e t rasladarän a l a ntiguo c entro ( Ruiz , N ocete y S änchez 1 986). L as c ontradicciones i nternas d el s istema p olitico-territorial q ue s ustentaron l as b ases d e u na i deologia p arental ( Nocete 1 984a), m uestran a u l imite y p osterior r uptura e n l a p eriferia , a l i ntensificarse l a c oercion y a brirse e l d esarrollo d e n uevas r elaciones d e p roduccion . A e sta c ontradiccion p olitics s e l e u ne u na s egunda t ambien c reada p or l a f rontera a l g enerar u na s obreexplotaciön d e l os p roductores d irectos d e l a p eriferia - e n l a l inea e xpuesta p or C eci ( 1980) y M oore ( 1981) , p ues e stos d ebieron c reär u n s obreexcedente p ara m antener t anto a l as c lases n o p roductivas d e i s f rontera , c omo p ara c ontribuir a m antener a l as d el c entro , s in o lvidarnos d e l os a sentamientos e specializados e n l a c oercion .

2 42

L a m ayor e xtorsiön d e l os p roductores y s u n ueva a rticulaciön f uera d e l os l imites d el p arentesco , s upone u na m isma r azön d ialectica g enerada p or l os n o-productores p ara e l i ncremento d el e xcedente . E sto s erä e l f inal u na l arga t rayectoria q ue s e i niciö c on l a p erdida d e l a l ocalidad d e u na g ran m asa p oblacional e n e l m odelo m odular d e l a F ase V ys e c ontinuö c on u na o bligada r eubicaciön d e e sta p oblaciön p ara l a e xplotaciön d e n uevas t ierras e n l a c olonizaciön d irigida d el S iglo X IX a .C . L a f rontera t ambien c ontribuyö a f omentar e l e nfrentamiento e ntre l as e lites d el c entro y l a p eriferia , e n u n c onflict° d e i ntereses p or l a a cumulaciön d el e xcedente - e n l a l inea e xpuesta p or S chneider ( Schneider e t a lii 1 972) . E l d esarrollo d e l as d os c ontradicciones a nteriores , i mplicaria u n m ayor e fecto d e l a c oercion d el c entro s obre l a p eriferia af in d e r egular e l s istema y r eproducir e l t rasvase d e e xcedente . S in e mbargo , l a i ntensificaciön d e l a c oercion s upone , t ambien , e l h iperdesarrollo d e l as d os c ontradicciones a nteriores y , f undamentalmente , d e u na f uerza c entrifuga p or p arte d e l as e lites p erifericas . L a r uptura d el m odelo i mplica s u f ragilidad p olitica , e n l a m edida q ue s u a rticulaciön s e e structurö s obre e l p arentesco . L a c ontradicciön d el t erritorio c önico p lurilocal, d esde e l d esarrollo c oercitivo , d emandaba n uevos m odelos d e o rganizaciön m äs e ficaces p ara r egular l a l ucha d e c lases y m antener e l t rasvase d esigual d e e xcedente d esde f uera d el p arentesco . P ara F riedman ( 1977), e stos m odelos s e p resentan e xcesivamente f rägiles a l a ctuar p oliticamente s obre g randes e spacios d e t erritorio , c reando u n d oble e fecto :

1 .- S i l as c ondiciones d e e xpansiön s on f avorables y m antiene d ominante e l p oder p olitico c entralizado , s istema p uede d erivar h acia f ormas a siäticas .

2 .- E n c ondiciones d e u na d ebil p uede d erivar h acia :

r eproducciön,

e l

s e e l

m odel°

a ) L a f ragmentaciön p olitica , s i e sta e s s ölida e n l a p eriferia . b ) H acia p rocesos d e i nvoluciön, s i e l p oder c entralizado f ue e sporädico , c omo e n e l c aso d e l os c iclos G umsa-Gumlao d e l a s ociedad K achin.

E n n uestro c aso , e l r esultado e s c laro c on e l t rinfo d e l as e lites d e l a p eriferia , d esde e se m omento m äs e ncumbradas . A si l o d emuestra e l a cceso a u na m ayor c irculaciön d e o bjetos d e " lujo" c on u n c laro c omponente b elie° armas e n b ronce- y l a a pertura d e n uevas r elaciones s ociales d e p roducciön m äs i ndividualizadas y h ereditarias . D esde a qui, s e a brirä u na n ueva v ia t ransicional n o c ontinua - c omo r evelan l os g randes c ambios d e f inales d el S egundo M ilenio a . C . q ue , e n u na n ueva r uptura , o frecen u na d estrucciön d e l a j erarquizaciön d el

2 43

t erritorio S in e nbargo , c on e ste e studio d el t erritorio n o s e c ierra e l a nälisis d e l a t ransiciön a l E stado e n l as C ampihas d el A lto G uadalquivir , y a q ue 6 sta n o h a h echo m äs q ue c omenzar . D esde e ste n ivel d e c ontrastaciön , d ebe i niciarse u n a nälisis d e l a c irculaciön d e l os p roductos d entro d e l os a sentamientos p ara c ontrastar l as i nferencias q ue s urgieron d el t erritorio a f in d e e xplicar , c on m äs p recisiön, e l m odelo c oncreto d e s ociedad q ue c omenzamos a a dvertir e n s u a rticulaciön t erritorial , d esarrollando l a r econstrucciön d e l a d esigualdad s ocial y l a r econstrucciön c oncreta d e l as r elaciones e specificas d e p roducciön .

2 44

B IBLIOGRAFIA

2 45

A dams

R .N . 1 975

a nd s tructure : AT heory o f S Q 1c .la1 E pwer .Univ . o f T exas P ress . A ustin. A dams R . yN issen H .J. 1 972 T he U ruh C ountryside . U niv . P ress . C hicago . A dams R .E .W . 1 981 S ettlement P atterns i n t he C entral Y ucatan a nd S outhern C ampeche R egions . I n L owland M aya S ettlement P atterns . e dited b y A shmor W . U niv . o f N ew M exico P ress . A lburquerque . A dams R .E .W . yJ ones R .C . 1 981 S patial P atterns a nd R egional G rowth a mong C lassic M aya C ities . A merican A ntiquity . 4 6 ,2 : 3 01-322 . A dänez J . 1 985 D eterminaciön d el p atron d e a sentamiento r egional: U na a proximaciön c uantitativa a l a nälisis l ocacional d e m apas a rqueolögicos . R em_ EZ P _ , d e A ntro . AW L , V O LXV : 7 7-120 . A ldenderfer M S . 1 982 M ethod o f C luster v alidation f or A rchaeology . W orld A rchaeology, 1 4 ,1 : 6 1-72 . 1 987 Q uantitative R esearch i n A rchaeology . L ondon . A ldenderfer M .S . yB lashfield R .R . 1 978 C luster A nalysis a nd A rchaeological C lassification . A merican A ntiquity . 4 3 : 5 02-505 . A lmagro M . yA rribas A . 1 963 E l p oblado y l a n ecropolis m egalitica d e L os M illares ( Santa F e d e M ond i ljar , A lmeria).Bibl„ E ragtL H isp .„ I II. A min S . 1 973 A cumulation o n aW orld 1 3 cale M onthly R eview . N . Y . 1 974 S obre e i d esarrollo d esigual d e l as F ormacio f tez 2 ocialesL A nagrama . B arcelona. 1 980 C lass a nd N ation , histori ally a nd i n t he c urrent . c risis M onthly R eview . N . Y . A mmerman A .J. y C avalli-Sforza L .L . 1 973 A p opulation m odel f or t he d iffusion o f E arly F arming Energy

2 47

i n E urope . T r i ne E xPlanuti m Q f C ulture ( hang, e dited b y R enfrew C . p p . 3 43-359 . U niv . P ittsburgh P ress . A nderson J . 1 978

G eography , 1 n :87-9? .

P olitical

E conomy

A rribas A . 1 976

a nd t he

S tate .Antipode

L as b ases a ctuales p ara e l e studio d el E neolitico y l a E dad d el B ronce e n e l S udeste d e l a P eninsula I b rica .C 2_1 1.Gr, 1 : 1 39-155 . A rribas A . ,P areja E ., M olina F ., A rteaga 0 . yM olina F ajardo F . 1 974 E xcavaciones e n e l P oblado d e l a E dad d el B ronce d el C erro d e l a E ncina . M onachil ( Granada) ( Corte e stratigräfico 3 ). E .A .E . 8 1 . A rribas A . yM olina F . 1 979 N uevas a portaciones a l i nicio d e l a M etalurgia e n l a P eninsula I b6rica . E l P oblado d e L os C astillejos d e M ontefrio ( Granada). I n P rocedings Q f t he f ifth A t C olloquium , e dited b y R yan M . p p . 7 -34 . D ublin . A rroyo E . 1 956 A lgunas a portaciones a l a cervo a rqueolögico y a rtistico d e l a P rovincia . B .I.E .G . Mo I II, 7 . A rteaga 0 . 1 974 T i n y acimiento e neolitico e n l a P eha d e H ierro ( Mälaga). P yrenae . X : 2 9-42 . 1 980 L a f ormaciön d el m undo I bérico . T esis D octoral d e l a U niv . d e G ranada . M icrofilms .Tomo I I. 1 985 E xcavaciones a rqueolögicas s isrtemäticas e n e l C erro d e l os A lcores ( Porcuna , J ahn). I nforme p reliminar s obre l a c ampar ia d e 1 985 . A n, A rq. A nd . I I: 2 79-288 . S evilla . chubart H . A rteaga 0 . yS F undamentos A rqueolögicos p ara e l e studio 1 986 s ocioeconömico y c ultural d el ä rea d el A rgar . H omenaje L uis . ; _ , i .ret : 289-307 . S evilla . A rteaga 0 . N ocete F . R amos J . yR oos A .M . E xcavaciön s istemätica e n e l a sentamiento d el 1 986 A lbalate . ( Porcuna ,Ja6n). A n_ A rq . A nd, E n p rensa . e yF indlow F .J. A tley S .P . D 1 984 E xplaring t he l imits . Ematiers a nd B oundaries i n P rehistory . B .A .R . 2 23 A ubet M .E . 1 983 L a M e l ia d e S etefilla . L ora c 1 3 21 R io . ( Sevilla). C 3mpaha 1 979 . E .A .E . 1 22 . M adrid. B arberän A . 1 955 J ae-n . N .A .H . I I, 1 953 . M adrid . B arth F . E tnic G roups a nd B oundaries : T he s ocial a NZga lli2 ati m Q f 1 969 C ulture a nd d ifference . L ittle B rown . B oston. B arton B . T he c reation o f c entrality .Annals Q f t he A merican 1 978 A ssociation Q f G eographers 6 8 :34-44 . B ate L .F . A rqueologia y M aterialismo H istörico . C ultura P opular . 1 977 M exico .

2 48

B at. i sta 3 . M . yE stivill X . 1 983 1 2 QtiniLd . . 6n d e z onaz h omogene s P ara l a e laboracion d el p lan t erritorial d e C eIalunya m fdiantf t 6cnicas d f 3 11 j1lEi2 m ultiyariatle- D irecciön G eneral d e P olitica T erritorial d e l a G eneralitat d e C atalunya . B arcelona B eek K .J . 1 98ü E rQm s oil s urvey i nterpretation t o 1 2i ld e maluation . B rgon j ,C . yM ori A . 1 980 E valuation o f s oils s uitability f or t he p lanning o f r ural s pace i n F rance . I n L and e valuation i n t he E ,C ., L uxemburg° . B erdichewsky B . 1 . 964 L os e nterramieatos e n c uevas a rtificiales d el B ronQe H ispänico . B ibl . P raeh . H isp . V I. B ernal I . 1 968 V iews o f O lmec c ulture . I n D umbarton O aks C onference t he O lmec ., e dited b y B enson E .P . p p . 1 35-142 . H arvard U niv . W ashington . B erry B .J .L . 1 961 C ity s ize d istribution a nd e conomic d evelopement . E ,D .S .CH . 9 : 5 73-588 . onkling E .C . y R ay D .M . B erry B .J.L . ,C 1 976 T he G eography o f E conomic S ystems . P rentice H all, E nglewood C liffs . N . Y . B ettelheim C H 1 974 L a T ransiciön a l a E conomia S ocialista . F ontanella B arcelona . B ianchi R . 1 975 I ntroduzione a llLArcheplogia . L aterza . B ari . B ieti A . 1 982 T ecaiQhe m atematiQhe n ell'analisi d ei d ati a rchaeologici . R oma . B inford L .R . A rchaeology a s A nthropology . A merican A ntiquity 2 8 :2 171 962 2 25 A c onsideration o f a rchaeological r esearch d esign . 1 964 A merican A ntiquity .29 :425-41 B inford L . A n A rchaeological P erspective . A ccdemic P ress . N . Y . 1 972 B intliff J . S ettlement p atterns , l and t enure a nd s icial s tructure : 1 982 a d iacronical m odel . I n R anking , R esource a nd E xchange, , e dited b y R efrew C . a nd S hennan S . p p . 1 061 13 . C ambridge U niv . P ress . L ondon . B lance B . 1 971 D ie A nfänge d er M etallurgie a uf d er i berichen H albinselS .A .M . 4 . R omisch-Germanisches Z entralmuseum . G ebr . M ann V erlag . B lanton R .E . P rehistoric s ettlement p atterns o f t he I xtapala 1 972 p eninsula r egion , M exico . D ept . Q f A nthr . P ennsylvania S tate U niv . O ccasional P apers i n A nthropology N o . 6 A nthropological s tudies o f c ities .Annual R eview o f 1 976a A nthropology 5 :249-264 . T he r ole o f s ymbiosis i n a daptation a nd s ociocultural 1 976b

2 49

c hange i n t he V alley o f M exico . I n T be V alley o f M exico e dited b y W olf E . p p .181-201 . U niv . o f N ew M exico . A lburquerque . B lanton R .F . K owalewsky S .A . F einm ,an G . yA pple J . 1 . 981 A ncient d esoame 'rica : a c omparison o f c hange i n t ree r egions . C ambridge U niv . P ress . B lF izquez J .M . 1 975 C astulo L A .A .H . 8 . M adrid . B ock L . C alembert J . yM atieu L . 1 . 981 R eflexion s ur l es a ptitudes d es t erres e n M ilieu M editerrane6n . B edologie X XXI: 4 7-64 . G and . B oluda R ., M olina M .J . yS änchez J . 1 984 D efiniciön y m etodologia d e l as u nidades d el p aisaje . I mportancia d e l a G eologia A mbiental e n s u d escripciön . QQ =2 „ . 92 Eupßäp pl d e G eologia. T . 1 : 6 11-621 . S egovia . B onsor G . 1 899 L es c olonies a gricoles p r -romaines d e l a V all e d u B etis . R ev . A rch . X XXV : 1 -145 . B oone J .L . y R edman C .L . 1 980 A lternative E athways f or t he g rowth o f c ities . C itado e n P aynter R A rchaeology o f F rontiers a nd B oundaries : 2 05 . A cademic P ress . O rlando . ernändez d e l a V ega W . yG enoche A . B orillo M . ,F 1 977 R aisonnement e t m 6thodes m athematiques e n A rchaeola ie . C .N .R .S . P aris . B oserup E . 1 965 T he c onditions o f A gricultural G ro l it .b . A llen & U nwin . L ondon. B owden E . 1 971 C luster D ensity o f D imensional s ocio-cultural e volutios m odels . A merican A nthropologist .. 7 3 ,1: 8 64-870 . B rown D .P . yP log S . E volution o f T ribal S ocial n etwork : T heory a nd 1 982 p rehistoric N orth A merican e vidence . E n A mexivan A ntiquity v ol 4 7 N o 3 :504-525 . B rinkman R. y S mith A .J . * L and e valuati m f or r ural p urposes . W ageningen . 1 973 B rumfield E .M . yE arle T . 1 987 " a peoialization, e xchange, a nd Q om . . . leg s ocieties . C ambridge U niv . P ress . L ondon . B runeau M . M ode o f P ruduction a nd S patial O rganization i n 1 982 T hailand: P roces a nd T rends . A ntipode . 1 4:1-25 . B uchHanson M . yN ielson B . f T erritorial 1 985 M arxist G eography a nd t he C oncept o S tructure . A ntipode 1 7 , 2y3 : 5 0-58 . C ara L . y R odriguez J .M . spacial d e l as C omunidades 1 984 A nälisis d e d istribuciön e M egaliticas e n e l V alle d el A ndarax . E n A rquelagia E spacial 3 :53-77 . T eruel . C arandini A . 1 975 A rcheologia e C ultura M ateriale_ D e D onato . B ari . C ardarelli A . 1 982 G li s tudi s ul t erritorio n ell'archeologia b ritanica . A lcuni r ecenti i ndirizzi d i r icerca . D ialoghi d i

2 50

A rcheologia_ : 1 1-18 . C ardenas S . yL öpez A . L a c ueva d e l a S ima ( Jahn). M ala i ta_ 5 : 1 -25 . 1 970 C arneiro R .L AT heory o f t he O rigin o f t he S tate .acience 1 69 : 7 331 970 : 3 8 . P olitical E xpansion a s aE xpression o f t he P rinciple o f 1 978 C ompetitive E xclusion. I n A nthropology o f E olitical E volution., e dited b y S ervice E . p p . 2 05-224 . P hiladelphia . T he C hiefdom : P recursor o f t he S tate . I n T he T ransition 1 981 t o S tab2b221 i n t he N ew W orld ,edited b y J ones C .D . a nd K autz R .D . C ambridge U niv . P ress . C arneiro R .L . y H ilse D .F . O n d eterminating t he p robable r ate o f p opulation 1 966 g rowth d uring t he n eolithic .Amerioan A nthropologist 6 8 : 1 78-180 . C arrasco J . E anor ma A rqueolögico d e l a P rovincia d e J ahn . P ubl . 1 982 M us . J ahn . 9 . E xcavaciones e n e l c omplejo c avernicola d el C anjorro 1 983 ( Jahn) C ueva I II. X VI . CN .A, : 3 71-381. Z aragoza . astor M ., P achön J ., C arrasco E ., M edina J . yM alpesa M . C arrasco J ., P V estigios A rgäricos 2 n 2 1 A lto G uadalquivir . P ubl. 1 980a M us . J ahn . 6 . achön J ., M alpesa M . yC arrasco E . C arrasco J ., P 1 980b A proximaciön a l P oblamiento E neolitioo e n 2 1 A lto G uadalquivir . P ubl . M us . J a6n . 8 . C arriazo J .M L a C ultura d el A rgar e n ' e l A lto G uadalquivir . E staciön 1 925 d e Q uesada . M e i n_ S oc. E sp . A ntr . yP reh . X LI. T I V : 1 73-191 . M adrid. 1 957 L a E dad d el B ronce . I n H istoria d e Emaäa _ , T I , V ol. 1 , e dited b y M enendez P idal R . p p . 7 55-852 . M adrid . artinez G . yM artinez J . C arrilero M . M E l Y acimiento d e M orales ( Castro d el R io , C ördoba). L a 1 982 C ultura d e l os S ilos e n A ndalucia O ccidental . C .P .U .Gr. 7 : 1 71-207 . C asagrande J B ., T hompson S .I. y Y oung P .D . 1 964 C olonization a s ar esearch f rontier : T he e cuadorian c ase . I n P rooess a nd p attern i n c ulture : E ssays i n h onor Q f J .H . S teward , e dited b y M anners R .A . p p .2813 25 . A ldine , C hicago . C astro M ., C hoclan C h ., L opez J . yC respo J . 1 987 E xcavacion e n e l p oblado d e l as A talayuelas , F uerte d el R ey , J ahn . A n . A rq _ . E n p rensa . C azzella A . M etodo e t eoria n ella r icerca t erritoriale 1 982 s tatunitense . D ialoghi d i A rchaeologia . :1 9-26 . C eci L . 1 980 L ocational a nalysis a h istoric A lgonquian s ites i n C oastal N ew Y ork . I n P roceedings Q f t he C onference Q n N ew E neland A rchaeology ., e dited b y M oore J . A . p p . 7 19 2 . M assachusetts .

2 51

C laessen H .J.M . y S kainik P . 1 978 T he E arly S tate_ M outon . T he H ague . C larke D .L . 1 968 A nalstioal A rd aae fl logy, M ethuen . L ondon . 1 972 M odels i n A rchaeology . M ethuen . L ondon . 1 977 S patial A rchaeology_ A cademic P ress . L ondon. C lark P .J. y E vans F .C . 1 954 D istance t o N earest-Neighbor a s am eaure o f s patial r elationship i n p opulation . E colog . R ev . 3 5 C ipolla C .M . 1 974 T he e c momic h istory o f W orld P opulation . H armondsworth . C oe M .D . 1 968 A merica 's F irst C ivilization . E au C laire . W isc . H ale . 1 977 T he l ine o f f orts . I n N ew E ngland h istorical a rchaeology . I n T he D ublin S eminar f or N ew E ngland F olklife : A nnual E rooeedings V ol 2 :44-55 . C oe M .D . yD iehl R . 1 980 I n t he l and o f t he O lmec . U niv . o f T exas . A ustin C ohen M .N . 1 977 L a c risis a limentaria e n l a P rehistoria A lianza U niv . M adrid. C ole J .P . 1 964 S tudy o f m ajor a nd m inor c ivil d ivisions i n P olitical Q eography . S heffield. C ole J .W . yW olf E .R . 1 974 T he h idden f rontier . A cademic P ress . N . Y . C onrad G . 1 981 C ultural M aterialism , S plit I nheritance , a nd t he E xpansion o f A ncient P eruvian E mpires . A merican A ntiquity . 4 6 : 3 -26 C ontreras F 1 986 A plicazi l en d e m 6todos e stadisticos y a naliticos a l os c omplejos c erämicos d e l a C uesta d el N egro ( Puruliena , G ranada) T esis D octorales d e l a U niv . d e G ranada . M icrofilms . C ontreras F , N ocete F . yS änchez M . 1 985 A nälisis h istörico d e l as c omunidades d e l a E dad d el B ronce d e l a d epresiön L inares-Bail6n y e stribaciones m eridionales d e S ierra M orena . S ondeo e stratigräfico e n e l C erro d e l a P laza d e A rmas d e S evilleja ( Espeluy , J a6n). A n . A ra . A nd I I: 1 41-149 . C ontreras F . N ocete F . yS änchez M . 1 986 P rimera C amp ea d e e xcavaciön e n e l P oblado d e l a E dad d el B ronce d e P eMalosa ( BaMos d e l a E ncina , J ahn). A n. A rq _ . A nd . E n p rensa . ocete F . yS änchez , M . C ontreras F . ,N 1 987 S egunda C ampar ia d e e xcavaciön e n e l P oblado d e l a E dad d el B ronce d e P eMalosa ( Bar tos d e l a E ncina , J ahn) M. A rg . A nd . E n p rensa . C ramer W . yH aas J . 1 985 T ribe v ersus C hiefdom i n l ower C entral A merica . A merican A ntiquity . 5 0(4): 7 38-754. C respo J . M . 1 984 E studio a rqueolögico s obre l a e voluc , iön d el p oblamiento

2 52

C rumley C .L . 1 976 C hampion T . 1 982

P iehistöriQQ e a l a Q uenga a lta Y m edia d el A rroyo 2 ßled c 2 d e P orcuna : cmarca d e M arto s _M emoria d e L icenciatura . I n6dita . U niv . d e G ranada . T oward a l ocational d efinition o f S tate s ettlement . A merica n A nthropologist . 7 8 ,1 F ortification,

r ank ing

a nd s ubsistence . e dited b y R enfrew C . S he rman S . p p . 6 1-66 C ambridge U niv . P ress .

B anking ilesour . ce a nd E xchange , C hang K .C . 1 976 C hagnon N .A . 1 970

C hapman R .W . 1 975

1 . 9 77

1 978 1 981a

1 981b

1 982

C herry J .F . 1 987

s ystem

o f

I n

N uevas p erspectivas e n A rqueologia A lianza U niv . M adr id T he C ulture-Ecology o f S hifting ( Pioneering). C ultivation a mong t he Y anomamo I ndians . P rocedings . l a th I nta rna ti mal C ongress o f A nthropological a nd E thnological S ciences 1 968 . V ol . 3 : 2 49-55 . T okio y K ioto . E conomy a nd s ociety w ithin l ater p rehistoric I beria : a n ew f ramework . P h . [ 2 _ . _ d i wertation . U niv . o f C ambridge . B urial P ractices : a n a rea o f m utual i nterest . I n A rchaeology a nd A nthropology . B .A .R . 1 9 , e dited b y S priggs p p . 1 9-34. O xford . T he e vidence f or p rehistoric w ater c ontrol i n S outhe ast S pain . J ournal o f A rid E nvironments . I : 2 61-274 . T he M egalithic T ombs o f I beria . I n A ntiquity a nd M an . E ssays i n h onour o f a lyn D aniel ., e dited b y E vans J . C unliffe B . yR enfrew C ., T hames a nd H udson . L ondon . A rchaeological t heory a nd c ommunal b urial i n p rehistoric E urope. I n P atterns o f t he P ast . S tudies i n h onour o f Q avid C larke ., e dited b y H odder I , I ssac G . y H ammond N ., C ambridge . A utonomy , r anking a nd r esources i n I berian p rehistory . I n R anking , R esource a nd E xchange , e dited b y R enfrew C . yS hennan S . p p . 4 6-52 . C ambridge U niv . P ress , L ondon P ower i n S pace : A rchaeological a nd G eographical S tudies o n t he S tate . I n L andscape & C ulture . A rchaeological E erspectives ., e dited b y W agstaff J .M . p p . 1 46-172 . B asil B lackwell . O xford .

C hisholm M . R ural . e ttlement a nd L and U se . H utchinson . L ondon . 1 962 C hristaller W . C entral P laces i n S outh G ermany E nglewood C liffs , 1 966 P rentice-Hall. N .J . C hropovsky B . 1 987 A rchaeology a s H istory . S lovenska A rchaeologia . V ol X XXV ,2 : 2 45-250 . D aling J .R. y T amura H .T . 1 970 U se o f o rtogonal f actor f or s election o f v ariables i n a r egression e quation . J .R .S .S . ( C): 2 60-268 . D avis K . i i pm u S ociety , M acmillan. N . J . 1 949

2 53

arle T . D 'Altroy T .N . y E 1 985 S taple f inance , W ealth f inance , a nd S torage i n t he I nka P olitical E conomy . C urrent A nthr2 12Q1 9 2gY 2 6 . 2 : 187-206 . D e l a R osa D. y A lmarza J . 1 979a E valuaciön p aram6trica d e s uelos p ara u so a gricola: I M odelos d e R egresiön P olinomial p ara c alcular l a p roductividad . A erochimioa X III. P isa . : 413-425 . M odelaciön m atemätica y e valuaciön a gricola d e s uelos . 1 979b A nn es d e E dafoloela y A grobiologia T X XXVIII n o . 7 -8 1 421-1426 . D elgado G . yA guilar J . 1 980 A plicaciön d el s istema R iquer-FAO a l a c artografia d e s uelos d e L inares ( Hoja t opogräfica 9 05 , 1 :50 .000). A nngles d e E dafologia y A grobiologia : 1077-1107 1 981 A plicaciön d e m 6todos p aram f tricos a l a e valuaciön d e l a a ptitud p ara u so a gricola d el s uelo . A nna les d e E dafologia y A grobioloeia . : 1091-1105 . D ennell R .W . 1 978 A rchaeobotany a nd E arly f arming i n E urope . A rcheology 3 1 ,1 : 8-13 . 1 985 T he H unter-gatherer/Agricultural F rontier i n P rehistoric T emperate E urope . I n T he A rchaeology o f F rontiers a nd B oundaries , e dited b y G reen S .W. y P erlham S .M. p p . 1 13-141 . A cademic P ress . O rlando , F lorida . ebley J . D ennell R .W . yW 1 975 P rehistoric S ettlement a nd l and u se i n S outhern B ulgaria . I n P alaeoeconomy ., e dited b y H iggs E .S . p p . 9 7-110 , C ambidge U niv . P ress . D espr6s L .A . 1 969 D ifferential a daptation a nd m icro-cultural e volution i n G uyana . S outhwestern J ournal A nthropology 2 5 :14-44 . D ollfus 0 . 1 978 E l a nälisis g eogräfico . B arcelona . D oran J .E . yH odson F .R . 1 975 M athematics a nd C omputers i n A rchaeology . E dinburgh U niv . P ress . D owider J . 1 982 C onferencia c itada e n B uchHanson M . yN ielson B . 1 985 . D umond D . E . 1 961 S widden A griculture a nd t he R ise o f M aya C ivilization. S outhwest A nthropol . 1 7 : 3 01-316 . D unnell R .C . 1 978 P rehistQria M oderna . I ntroducciön s istemätica A rqueologia P rehistörica . I stmo . M adid . 1 980 E volutionary T heory a nd A rchaeology . I n A dvances a rchaeological m ethod a nd t heory . V ol. 3 , e dited b y S chiffer M . p p . 3 5-99 . A cademic P ress . N . Y . D upr6 G . y R ey P . 1 973 R eflgIi ms Q n t he p ertinenQe o f a t heory o f e xchange . E conomy a nd S ociety . V ol . 2 . 1 980 R eflections o n r elevance o f at heory o f t he h istory o f e xchange . I n R elations o f P roduction., e dited b y S eddon D . p p . 1 71-208 . C ass . L ondon.

2 54

D urkheim E . 1 933 E arle T . 1 976

1 977

1 978

1 987a

1 987b

T he D jyjsion o f L abour i n S ociety P ress .

G lencoe , I II:

F ree

An earest-neighbor a nalysis o f t wo f ormative s ettlement s ystem . I n T h , Q E arly n esoamerican V illage , e dited b y F lannery K . p p . 1 96-222 . A cademic P ress . N . Y . A R eappraisal o f R edistribution : C omplex H awaiian C hiefdoms . I n E xchange s ystems i n P rehistory , e dited b y E arle T . y E ricson J . p p . 2 13-228 . A cademic P ress . N . Y . E conomic a nd S ocial O rganization o f C omplex C hiefdom : T he H alelea D istrict , K auaii, H awaii .Anthropological P apers 6 3 . U niv . o f M ichigan S pecialisations a nd t he p roduction o f w ealth : H awaiian c hiefdom a nd t he I nka E mpire . I n S pecialization, e xchange a nd c omplex s ocieties ., e dited b y B rumfield E .M. y E arle T . p p . 6 4-76 . C ambridge U niv . P ress . L ondon . C hiefdom i n A rchaeological a nd E thnohistorical p erspective . A nnual R eview o f A nthropology . 1 6 : 2 793 08 .

E bdon D . 1 979 S tatistic i n G eography . B lackwell . O xford . E ddy W .H .0 1 979 U nderstanding M arxism . O xford : B lackwell . E isenstadt S .N . 1 971 S ocial d ifferentiation o f t he W estern P ueblos . U niv . o f C hicago P ress . C hicago . 1 983 L es O rigins d e l 'Etat : u ne n ouvelle a pproache . A nn_Ea . „ S oc, C iv . 6 : 1 232-1255 . E llison A y H arris J . 1 972 S ettlement a nd L and U se i n t he P rehistory a nd E arly H istory o f S outhern E ngland: a S tudy b ased o n L ocational M odels .In M odels i n A rchaeology , e dited b y C larke D .L . M ethuen & C o . L ondon. E ngels F . 1 975 E l Q rigen d e l a F amilia , l a B ropiedad P rivada y e l E stado F undamentos . M adrid . E spantaleön R . 1 957 L a N ecröpolis E neolftica d e M arroquies A ltos . B .I.E .G . 1 3 : 1 65-175 . 1 960 L a N ecröpolis e n C ueva A rtificial d e M arroquies A ltos . C ueva I II. B .I.E.G . 2 6 : 3 5-51 . E squivel J .A . yC ontreras F . 1 984 U na e xperiencia a rqueolögica c on m icroordenadores . A nälisis d e C omponentes P rincipales y C lusterizaciön: D istancias E uclideas d e M ahalanobis . C ongreso N aciQnal X IV d e E stadistica .Investigaciön Q perativa e I nf umätica . :1 33-146 . G ranada . E st6banez J. y B radshaw R .P . 1 975 Uonicas d e c uantjficaci g g in e n G eograf f a T ebar-Flores M adrid E veritt B . 1 981 C luster A nalysis . H alsted P ress . N .Y .

2 55

E veritt B . G ourlay A . J . yK endell R .E . 1 971 A n a ttempt a t v alidation o f t raditional p sychiatric s yndromes b y C luster A nalysis . B r itish j _ o f P sychiatry , 1 19 : 2 99-412 . F .A .O . 1 978 Af ramework f or l and e valuation, S oils B ull . 3 7 . R ome P ubl . 2 2 , I LRI, W ageningen. 1 978 R eport Q n t he a gro-eccdogical z ones p royect_ V ol . 1 M ethodology a nd r esults f or A frica . W orld S oil R esour . R ep . 4 8 . R ome . F avory F . yG irardot J .J . 1 988 L 'analyse d es d onnees a pliquee a l a t ypologie d es s ites g alloromaines d ans l e B eaucairois : m ateriel d e p rospection o f e nvironment p aysager . E ssai m ethodologique . G allia_ : 6 7-86 . F einman G . yN eitzel J . 1 984 T oo M any T ypes : A nd O verview o f P restate S ocieties i n t he A mericas. I n A dvances i n A rchaeological M ethod a ad T heory_ , e dited b y S chiffer M . p p . 3 9-85 . A cademic P ress . O rlando . F lorida . F ernändez C . 1 955 P rospecciön A rqueolögica e n l os T erminos d e H inojares y L a G uardia . B .I.E .G . 6y 7 . 1 957 A vances s obre r ecientes P rospecciones A rqueolögicas e n C astellar d e S antisteban y P eal d e B ecerro . B .I.E .G . 1 3 :153-162 . F errer J . 1 982 C onsideraciones g enerales s obre e l M egalitismo e n A ndalucia . B aetica_ 5 : 1 21-132 . F irth R . 1 929 P rimitive E conomics o f t he N ew Z eland M aori . L ondon F lannery K .V . 1 972 T he C ultural E volution o f C ivilization. A nnual R eview o f E cology a nd S vstematic . 3 : 3 99-426 1 976 T he E arly M esoamerican V illage A cademic P ress . N . Y . F leming A . 1 982 S ocial b oundaries a nd l and b oundaries . I n R anking . r esource a nd E xchange, e dited b y R enfrew C . yS he rman S . p p . 5 2-57 . C ambridge U niv . P ress . L ondon . F ontana J . 1 982 H istoria : A nälisis d el P asado y P rovecto S ocial. C ritica . B arcelona . F rank A .G . 1 978 W orld a ccumulation 1 492-1789 . M onthly R eview . N ew Y ork . F rankenstein S y R owlands M .J. 1 978 T he i nternal s tructure a nd r egional c ontext o f E arly I ron A ge S ociety i n S outh-Western G ermany . B ulletin o f t he I nst . o f A rchaQology 1 5 :7 3-112 . L ondon . F ried M . 1 967 T he E volution o f P 91itical S ociety : A n E ssay i n P olitical A nthropology . R andom H ouse . N . Y . F riedman J . 1 977 T ribus , E stados y T ransformaciones . I n A nälisis n i arxista y A ntropologia S ocial , e dited b y B loch M . P P . 1 91-240 . A nagrama . B arcelona .

2 56

F riedman J . y R owlands M .J. 1 978 T he . E yolutj m o f S ocial S ystems U niv . P ittsburgh P ress . F rothigham A .W . 1 953 P rehistoric P ottery i n t he C ollection f rom E l A zebuchado , S ite n ear C arMQaa, P rovince o f S evilla . T he H ispanic S ociety o f A merica . H ispanic N otes a nd M onographs . G amble G . 1 982 L eadership a nd S urplus P roduction. I n R anking R esource a nd E xchange., e dited b y R enfrew C . yS hennan S . p p . 1 00-105 . C ambridge U niv . P ress . G ändara M . 1 982 L a v ieja " Nueva A rqueologia . T eorias , m htodos y t e "cniQas e n A rqueologia : 59-155 . M exico . G arcia S errano R . 1 964 H allazgos E neoliticos e n l a P rovincia d e J ahn. B .I.E .G . A l lo X : 9 -16 . 1 969 C arta A rqueol6gica d e l a P rpvincia d e J ahn . T esis D octoral I n6dita . G ibson D .B . yG eselowitz H .N. 1 988 T eibe a nd P olity i n L ate P rehistoric E urope . P lenum P ress . L ondon . G il J . C orral L . yP aneque G . 1 986 R econocimiento y e valuacic in d e s uelos d el V alle M edio d el G uadalquivir : Z ona M armolejo-Mengibar ( Jahn). E n p rensa . G ilman A . 1 976 B ronze A ge D ynamics i n S outh-east S pain . D ial . A nth . I . 1 987a U nequal d evelopment i n C opper A ge I beria . I n S pecialization, E xchange, a nd C omplex S oc .ieties e dited b y B rumfield E .M . y E arle T . p p .22-30 . C ambridge U niv P ress . L ondon. 1 987b E l a nälisis d e c lase e n l a P rehistoria d el S ureste . T rabßjos d e P rehistoria . V ol . 4 4 : 2 7-34 . G ilman A . yH arrison R .J . 1 976 T rade i n t he S econd M illenia B C b etween t he M agreb a nd I beria . I n A ncient E urope a nd t he M editerranian, e dited b y M arkotic E . p p . 9 0-104 . W arminster . hornes J .B . G ilman A . yT 1 985 L and u se a nd P rehistory i n S outh-east 2 2ain .London . G ledhill J . 1 978 F ormative d evelopment i n t he N orth A merican S outhwest . I n S ocial O rganization a nd S ettlement , e dited b y G reen D ., H aselgrove C . . 3 7 S priggs M . p p . 2 41-290 . O xford . G ledhill J . yR owlands M .J. 1 982 T he i dentification a nd i nterpretation o f r anking i n p rehistory : a c ontextual p erspective . I n R anking , R esource a nd E xchange , e dited b y R enfrew C . yS hennan S . p p .144-150 . C ambridge U niv . P ress . L ondon . G odelier M . 1 972 F uncionalismo , E structuralismo y M arxism° A nagrama , B arcelona . 1 974 E c j onomia F etichism° y Religiön 2 1a l as s ociedades p recapitalistas . S iglo X XI. M adrid 1 976 L e s exe c omme f ondament u ltime d e l 'ordre s ocial e t

2 57

1 . 977 1 980

1 981 1 986 G öngora M . 1 868

c osmique c hez l es B aruya d e N ouvelle G uine6 . I n S exualit e t Em aYQir , e dited b y V erdigione A . P aris . E ersa ectiyez i n M arxist a nthropology . C ambridge U niv . N Y T he c oncept o f " Asiatic M ode o f P roduction" a nd M arxist m odels o f s ocial e volution . I R elations o f P rQduction ., e dited b y S eddon D . p p . 2 09-257 . I nstituciones E conömicas_ A nagrama . B arcelona . L a p roducciön d e G randes H ombres . A kal. M adrid .

A ntigUedades P rehistöricas e n A ndalucia . f tnumentos, I nsoripciones , A r ms, U tensilios y o tros imortantes o bletos p ertenecientes a l os t iempos Mä2 r emotos d e s u p oblaciön. M adrid. G onzalez M . yA rteaga 0 . L a N ecröpolis d e C errillo B lanco y e l P oblado d e L os 1 980 A lcores ( Porcuna , J ahn). N .A .H . 1 0 : 1 85-217 . M adrid. G oody J . 1 971 T echnology , T radition a nd . h e S tate i n W est A frica O xford U niv . P ress . L ondon . T echnology , t raditions a nd t he S tate i n A frica . 1 980 C ambridge U niv . P ress . N . Y . G ramsci A . S elections f rom t he P rison N etesbooks . L ondon . 1 971 G reen S .W . T he D ericultural c olonization o f t emperate f orest 1 977 h abitats : A n E cological M pdel— M assachusetts . T oward a g eneral m odel o f a gricultural s ystems . 1 980 I n A dvances i n A rchaeological d ethQd a nd T heory 3 , e dited b y S chiffer M . p p . 3 11-335 . erlham S .M . G reen S .W. y P T he A rchaeology o f F rontiers a nd B oundaries A cademic 1 985 P ress . O rlando . F lorida . rank R . E . y R obinson P . J . G reen P . E ., F C l u s t e r A n a l y s i s i n t e s t m arket s election. M anagements 1 967 1 3 . S cience ummer E .L . G reen D .F . yS R ADPLOT : A c omputer p rogram f or s ettlement a nalysis . 1 976 f C omputer A rchaeology . V ol X II.2 : 1 7-24. N ewletter o G roube L . B lack H oles i n B ritish P rehistory : T he a nalysis o f 1 981 S ettlement d istribution . I n P atterns o f t he E ast , e dited b y I saac G . yH ammond N . p p .185-211 . C ambridge U niv . P ress . H aas J . T he E volution o f t he P rehistoric S tate C olumbia 1 982 U niv . P ress . N .Y . H aggett R . 1 976 A nalisis L ocacional e n G eoerafia H umana . B arcelona . H amond F .W . T he c olonisation o f E urope : T he a nalysis o f s ettlement 1 981 p roceses . I n P atterns o f t he P ast , e dited b y H odder I . I saac G . y H ammond N . C ambridge . H arding T .G . A daptation a nd s tability . I n C ulture a nd E volution . 1 960

2 58

e dited b y S ahlins M . M ichigan H arris M . 1 975 1 977 1 979

y S ervice



pp.

4 5-68 .

U niv .

C ulture _ , P eople, N ature_ C rowell . N . Y . C annibals a nd K ings_ R andom H ouse . N . Y . C ultural M aterialism : T i le S truggle f or a a Qieue C ulture, R andom H ouse . N . Y .

o f

H artigan J . A . C lustering A lgorithms . W iley . N . Y . 1 975 H arvey D . 1 973 R evolutionary a nd C ounter-Revolutionary T heory i n G eography a nd t he p roblem g hetto f ormation. I n S ocial J ustice a nd C ity , e dited b y H arvey D . p p . 1 20-152 . B altimore . 1 975 T he G eography o f C apitalist A ccumulation . R adical G eography :2 63-292 . C hicago . 1 978a P oblaciön , r ecursos y l a i deologia d e l a C iencia . G eografig R adical A nglosajona :71-109 . B arcelona . 1 978b T he M arxian T heory o f t he S tate . A ntipode . 8 ,2 : 8 0-89 . 1 981 T he S patial F ix-Hegel , V on T hunen , a nd M arx . A ntipode . 1 3 , 3 : 1 -12 . H aselgrove C . 1 982 W ealth , P restige a nd P ower : t he d ynamic o f l ate I ron A ge p olitical c entralization i n s outh-east E ngland . I n R anking , R esource a nd E xchange , e dited b y R enfrew C . y S hennan S . p p .79-89 . C ambridge U niv . P ress . L ondon . H assan K .A . 1 978 D emographic A rchaeology . I n A dvances i n A rchaeological M eth od a nd T heory . 1 , e dited b y S chiffer M . p p . 4 9-91 . A cademic P ress . N .Y . H atch J .W . 1 976 S tatus i n D eath : P rinciples o f R anking i n D allas C ulture M ortuary R emains . C itado e n H aas J . ( 1982). H ausser A . 1 976 H istoria . Swial d e l a L iteratura y e l A rte . V ol . 1 . G uadarrama . M adrid. H elms M .W. 1 976 C ompetition, p ower a nd s uccession t o o ffice i n P reC olumbian P anama . I n F rontiers a daptation i n L ower C entral A merica ., e dited b y H elms M .W . yL oweland F .O . p p . 2 5-35 . P hiladelphia . 1 979 A ncient P anama : C hief i n S earch o f P ower U niv . o f T exas P ress . A ustin. 1 980 S uccession t o h igh o ffice i n P re-Columbian , C ircunC aribbean H hiefdoms . M an_ 1 5(4): 7 18-731. H empel C . 1 966 L a F ilosofia d e l a C ienoia N atural. A lianza . M adrid. 1 977 F ormulation a nd F ormalization o f S cientific T heories : A S ummary-Abstract . I n T he S tructure o f S cientific T heory ., e dited b y S uppe P . p p . 2 44-254 . U niv . I llinois P ress . H ernando A . 1 987 I nterpretaciones c ulturales d el C alcolitico d el S ureste E sp eol . E studio d e s us b ases t eöricas . C _P .U,Gr . 1. E n p rensa .

2 59

H ietala H .( e d.) 1 984 i ntraaite ' 2 ] Patia1 A nalYsis i n A rchaeol . Q0 M— C ambridge U niv . P ress . H iggins G .M y K assam A .K . 1 98 1 T he F AO a groecological z one a pproach t o d etermination o f l and p otencia .l.Pedologie X XXI 2 :147-168 .Ghent . H igham F .W . K ijngam A . yM anly B .F . 1 . 982 S ite L ocation a nd S ite H ierarchy i n P rehistoric T hailand. P roceedings g e f t he P rehistoric S ociety v .48 e dited b y C hampion T . p p .1-27 . U niv . o f S outhampton . H igueras A . 1 . 961 E i A lt i D G uadalquivir . E studio G eogräfico . C .S .I.C . Z aragoza . H ill J . 1 977a E xplenati m Q f P rehistoric C hange U niv . o f N ew M exico P ress . A lburquerque . 1 977b S ystems T heory a nd t he E xplanation o f C hange . E n H ill J . 1 977a . H indess B . YH irst P .Q . 1 979 1 . 2S M odos d e P roduca jA p in P recapitalistas . P eninsula . B arcelona . H odder I . 1 978 S imulatio n S tudies i n A rchaeology . C ambridge U niv . P ress . 1 985 B oundaries a s S trategies : A n E thnoarchaeological S tudy . I n T he A rchaeolo g y o f F rontiers a nd B oundaries , e dited b y G reen S .W . yP erlham S .M . p p . 1 41-163 . A cademic P ress . O rlando , F lorida . H odder I . yO rton C . 1 976 5 patlal A nalysis i n A rchaeoloev . C ambridge U niv . P ress . H odges R . 1 982 T he e volution o f G ateway c omunities : t heir s ocioeconomic i mplication . I n B anking, R eßpurce a nd E xchange , e dited b y R enfrew C . y S he rman S . p p . 1 171 23 . C ambridge U niv . P ress . H oll A . 1 985 B ackground t o t he G hana E mpire : A rchaeological I nvestigations o n t he T ransition t o t he S tatehood i n t he D ar T ichitt R egions ( Mauritania). J .A .A . 4 : 7 3-115 . H orowitz J . L . 1 964 T he A narchist . L ondon H udson J .C . 1 977 T heory a nd m ethodology i n c omparative f rontiers s tudies . I n T he F rontier, e dited b y M iller D .H . y S teffen J .O . p p . 1 1-31 . U niv . o f O klahoma P ress . N orman . H udson C h . S mith M . H ally D . P olhemus R . yD ePatter C h . 1 985 C oosa : A c hiefdom i n t he s ixteenth-century s outheastern U nited S tates .American A ntiquity 5 0 ( 4):723-737 . H uffman T .N. 1 970 T he E arly I ron A ge a nd t he B antu . e n S outh A frican A rch . B ull. 2 5 :3-21 . I saac B . R esource S carcity , C ompetition a nd C ooperation i n 1 975 C ultural E volution. I n R eader i n C ulture C hange V ol I

2 60

I sard W . 1 956 I sbell W .H . 1 978

1 981 J ochim M .A . 1 976

T heories , e dited b y B rady I .A . 1 43 . S chenkman. C ambridge .

eI saac B .

p p .

1 25-

1 2 2Qa tion a nd S pace-Economy . M ass . C ambridge .

E nviromental P erturbation a nd t he O rigin o f t he A ndean S tate . I n S ocial A rchaeoloev : B eyond 2 ubsistenve D ating e dited b y R edman C h . e t a lii. p p . 3 03-313 . A cademic P ress . N . Y . C omment o n C onrad . A meriQan A ntiquity— 4 6 : 2 7-30 . H unter-gatherer P ress . N . Y .

s ubsistence a nd

s ettlement .

A cademic

J ohnson E .A .J. 1 976 T he Q z enizati m Q f mac& i n d eveloping c ountries C ambridge : H arvard U niv . J ohnson G . 1 973 L ocal E xchange a nd E arly S tate d evelopment i n S outhw estern I ran . M us , A nthr ., U niv . o f M ichigan . A nthr E apeza n o 5 1. J ohnson G .A . 1 976 A spects o f R egional A nalysis . A nnual R eview o f A nthropology , 5 : 4 79-508 . J ollife I . T . 1 972 D iscarding v ariables i n a p rincipal c omponents A nalysis . L . R . " S _ S .2 1 : 1 60-173 . J ones C .D . y Ka utz R D . 1 981 T he T ransition t o t he S tatehood i n t he N ew W orld C ambridge U niv . P ress . J ongen P . 1 971 M ethodologie e t o rganisation d es s urverys d ans l ea e tudes d e d eveloppement . B ull . R encb . A aron . V ol . E xtr . :4 3-68 . J ustenson J . yH ampson S . 1 985 C lose m odel o f o pen s ystem : B oundary C onsideration . I n T he A rchaeology o f F rontiers a nd B oundaries , e dited b y G reen S .W. yP erlham S .M . p p .15-51 . A cademic P ress . O rlando F lorida . K elley K .B . 1 976 D endritic C entral-Place S ystems a nd t he R egional O rganization o f N avajo t rading p ost . E n R eeionai A nalysis V ol 1 .Smith C .A .(ed) : 219-254.Academic P ress N ew Y ork . K endall D .G . 1 975 A nalysis M ultivariant . G riffin & C o . B ristol . K irchoff P . T he P rincipes o f C landship i n H uman S ociety . I n 1 959 R eading i n A nthropology V ol .2 , e dited b y F ried M . p p . 2 59-270 . N . Y . K lejn L .S . 1 980 P anorama d e l 'Archeologie T heorique . I n L 'Archeologie A ujourd 'hui ., H achette . P aris . K och K .F . T he A nthropology o f L aw a nd O rder . 1 977 I n H orizons o f

.261

A nthropology ., e dited b y F reeman L .G . yT ax S . p p . 3 003 18 . A ldine . C hicago . lanton R .E . F einman G . yF insten L . K owalewsky S .A . B B oundaries , S cale , a nd i nternal O rganization . j clu rnal 1 983 o f A nthropological A rchaeology 2 :32-56 . K rader L . E cology o f C entral A sian P astoralism .Southwestern 1 955 J ournal o f A nthropology 1 ( 4): 3 01-26 . 1 968 bumation o f t he S tate_ E nglewood C liffs . P renticeH all. N .J. arsen M . y R owlands M .J . K ristiansen K . L 1 986 C entrezEeriphery R elations i n t he A ncient W orld . C ambridge U niv . P ress . C ambridge . K uper H . T he l anguages o f s ites i n t he p olitics o f s space . 1 972 A merican A nthropologist . 7 4 , 3 : 4 11-425 . K us S . 1 981 T he c ontext o f c omplexity . E n E thnoarchaeology . K ramer C .(ed):139-163 . C olumbia U niv . N . Y . L anning E .P . 1 967 P eru B efore t he I ncas P rentice-Hall.Englewood. N .J. L aplace G . 1 975 D istance d u K hi2 e t A leorithmes d e c lassification H ierarchique. D ialectike ' . P au . L each E . 1 954 P oliticanl S ystems o f H ighland B urma : as tudy o f K achin s ocial S tructure_ H arvard U niv . P ress . orineau S . L ebart L . yM 1 982 S PAD S yst k ie p ortable p our l 'analyse d es d onn6e ls C esia P aris . L ebart L . M orineau A . yF enelon J .P . 1 979 T raitemeni d es d onn6es s tati2tiques D unod. P aris . L efferts L F rontier D emography : a n i ntroduction . I n T he F rontier 1 977 e dited b y M iller D .H . y S teffen J .O . U niv . o f O klahoma P ress. N orman . L egros D . C hance , N ecessity a nd M ode o f P roduction: A M arxist 1 977 A merican C ritique o f C ultural E volutionism . A nthropologist . 7 9 :26-41 . L eisner G . V . 1 943 D ie M egalithgräber d er I berische H a1binao-1 , D er S üden . R om . G erm . F orsch . 1 7 1 965 D ie M egalithgräber d er I berische H albinzel , D er W e t en _ . M .F . 1 /2 y 1 /3 . L enin V .J. 1 970 A ceroa d el E stado . G rijalbo . M exico . 1 975 E l e stado y i s . R evoluci* I . A yuso . M adrid. L eone M . 1 977 F oreword . I n R esearch i n H istorical A rchaeologv , e dited b y S outh S p p .xvii-xxi. A cademic P ress . N . Y . L evy J . 1 979 E vidence o f S ocial S tratification i n B ronze A ge D enmark . j ournal o f F ield A rchaeology 6 :49-56 .

2 62

. L evi-Strauss C a nthr m U cgie U tructurale . P ion. P aris . 1 957 1 960 O n M anipulated S ociolagiCal M odels . B ijdragen . L e Cm e t l e C ult . P ion. P aris . 1 964 L izcano R . 1 987 A nälisis m orfometrico d e la C ultura m aterial c erämica d el p oblado d e S emilleja , E speluy , J aen . M emoria d e 4 L icenciatura d e l a U niv . d e G ranada . I nedita . L izcano R ., N ocete F ., C ontreras F . yS änchez M . 1 987 L a o rdenaciön d el t erritorio d e l a c uenca d el R io R umblar . A n . A rq . A nd . E n p rensa . L ösch A . 1 954 T he E conomic o f L ocation .Yale U niv . P ress . L othrop S .K . anama .Mem . C od e a nd A rchaeological S tudy o f C entral P 1 937 thnology . Q f t he P eabody M useum o f A rchaeology a nd E H arvard U niv . 7 L ucas P ellicer M .R . arroquies O tra C ueva A rtificial e n l a N ecröpolis d e M 1 968 A ltos d e J aen ( Cueva I V). E .A .E . 6 2 . M adrid L ukäcs G 1 968 H istory a nd C lass C onsciousness . M erlin P ress . L ondon . L ull V . L a C ultura d e E l A rear . A kal . B arcelona . 1 983 stevez J . L ull V . yE P ropuesta m etodolögica p ara e l e studio d e l as 1 986 n ecröpolis a rgäricas . I n H omena ie a L uis S iret : 4414 53 . S evilla . L loyd P .E . yD icken P . 1 972 L ocation i n 5 Pace : at hearetival a pprQaa t i t o e Qe .nomic g eography . N . Y . M acNeish R .S . S peculation a bout h ow a nd w hy f ood p roduction a nd 1 971 v illage l ife d eveloped i n t he T ehuacan V alley , M exico . A rcheolo g y 2 4:307-315 . T he e volution o f c ommunity p attern i n T ehuacan V alley 1 972 o f M exico a nd s peculations a bout c ultural p rocesses . I n M an , S ettlement a ndd u rbanism , e dited b y U cko P .J., T ringham R . yD imbleby G .W . p p .67-98 . D uckworth . . M ahalanobis P O n t he G eneralized D istance i n S tatistics . 1 936 M aine H .S . A ncient L aw . R eedition 1 931, O xford U niv . P ress . 1 861 L ondon . M achado R 1 986 L a Q aMPiää , B ada Y e l V alle d e A ndujar . D ipt . P rov . d e J aen. J aen . M air L .P . P rimitive G overnment . H armondsworth : P enguin B ooks . 1 962 M aisels C H .K M odels o f s ocial e volution : t rajectories f rom t he 1 987 N eolithic t o t he S tate . M AN 2 2 .2 : 331-359 . M aluquer J . E l Y acimiento P rehistörico d e H ornos d e S egura ( Jaen). 1 975 N .A .H . 3 : 2 87-305 .

2 63

M aluquer J 1 973 M ajewski K . 1 970

M aquet J . 1 979 M arcus J . 1 975

M artinez G . 1 985

M arx K . 1 970 M arx C .y 1 979 M auss M . 1 967 M aruyama M . 1 963

P icazo M . yD el R incön M .A . L a N ecröpolis I tLüü _ Qa d e L a B obadilla . J aän . B arcelona . L a Q uestion d u M .P .A . d ans l a C ivilization E geönne ä l a L umiöre d es S ources A rchäologiques . C ahiers d u C entre d 'Estudes e t R echerche M arxistes . 7 5 . P aris . E l P roblema d e l a D ominaciön T utsi. I n A ntropoloeia P olitica , e dited b y L lobera J .R . A nagrama . B arcelona T he R ise o f t he C lassic M aya S tate. P aper P resented a t t he 7 4th A nnual M eeting o f t he A merican A nthropological A ssociation, S an F rancisco ( citado e n H aas 1 982). A nälisis T ecnol6eico y T ipolögico d e la I ndustria d e E iedra T allada d el N eolitico . l a E dad d el C obre y l a E dad d el B ronce 2 1 1 l a A lta A ndalucia y e l S udeste . T esis D octoral d e l a U niv . d e G ranada . M icrofilms . T he C apital . L awrence & W ishart . L ondon. H obsba i 4m E . F ormaciones E conömicas P recapitalistas . B arcelona .

C ritica .

M anuel d 'Ethnographie . P ayot . P aris . T he S econd C ybernetics : D eviation-Amplifying C ausal P rocesses . A m . ß ci . 5 1 : 1 64-79 .

M utual

M eillassoux C . 1 977 M ujeres . G raneros y C apitales . S iglo X XI. M exico . M erpert N . L as M igraciones d e l a E poca d el N eolitico y d el 1 978 E neolitico ( en r uso c on r esumen e n f ranc6s). S ovetskaja A rcheoloeija . 3 : 9 -28 . M ilisauskas S . 1 978 E l l =22an P rehistory A cademic P ress . N . Y . M oberg G . I ntroduction a l 'Arch6ologie . M aspero . P aris . 1 969 V ers u ne A nalyse S ociologique e n A rchäologie . I n 1 980 L 'Arch6ologie A ujourd'hui. : 3 05-315 . H achette . P aris . M olina L . N ot . A rq. E l P oblado d el B ronce I E l L obo ( Badajoz). 1 980 H isp . 9 : 9 1-127. orre F . d e l a , N äjera T ., A guayo P . y S äez L . M olina F ., T E xcavaciön L a E dad d el B ronce e n e l A lto G uadalquivir. 1 978 e n U beda . B .I.E .G . 9 5 . J aän . oldän J .M . M olina F . y R D 2 l as P rimeras C ulturas a l I slam H istoria d e G ranada . 1 983 G ranada . M olinos M . E l P oblamiento I bärico e n l a C ampiha O riental d el A lto 1 987 G uadalquivir . T esis D octorales d e l a U niv . d e G ranada . M icrofilms . G ranada . uiz A . yN ocete F . M olinos M . R E l P oblamiento I b6rico d e l a C ampiha d el A lto 1 986

2 64

M oore J .A . 1 981

G uadalquivir : P roceso d e f ormaciön y d esarrollo d e l a S ervidumbre T erritorial. IC ongreso d e H istoria A ntigua d e S antiag i v d e C omPcztela : 79-88 . S antiago .

D acislon m aking a nd i nformation a mong h unter-gatherer s ocieties . U niv . o f M assachusetts . 1 985 F orager/Farmer i nteraction : I nformation , s ocial o rganization a nd t he F rontier . I n T he A rchaeology o f E ro atiars a nd B oundaries , e dited b y G reen S .W . y P erlham S .M. p p .93-113 . A cademic P ress . O rlando , F lorida . M orales T alero S 1 965 A nales d e l a C iudad d e A rjona_ M adrid . ontreras F . M oreno A . yC 1 981 U n y acimiento d e l a E dad d el C obre e n G ilena ( Sevilla). C .P ,U _ .a r . 6 : 1 81-202 . M organ L .H. 1 963 A ncient S ociety . N . Y . M organ C .G . A rchaeology a nd E xplanation . W orld A rchaeology 4 :2591 973 2 7Q cott W . M oser C . A . yS 1 961 B ritish T owns, as tatistical s tudy Q f t heir 5 ociA .1 a nd e conomic d ifferences . O liver & B oy . M uller J . 1 987 S alt , C hert , a nd S hell: M ississippian e xchange a nd e conomy . I n S pecjalization, E xchange a nd C omplex S ocieties , e dited b y B rumfield E .M . yE arle T . p p . 1 02 2 . C ambridge U niv . P ress . L ondon . M uf toz C obo M . E l P oblado c on N ecröpolis d el B ronce I I e n P ef ialosa , 1 976 T hrmino d e B a i los d e l a E ncina . B .I.E .G . 9 1 . J ahn . M yhre B . A grarian D evelopment , S ettlement H istory , a nd S ocial 1 977 O rganization i n S outhwest N orway i n t he I ron A ge . I n N ew D irections i n S candinavian A rcheology ., e dited b y K ristiansen K .y P aludam-Müller p p . 2 24-269 . N aroll R . A p reliminary i ndex o f s ocial d evelopment . A merican 1 956 A nthropologist . 5 8(4): 6 87-715 . argolis E . N aroll R . yM M aximum s ettlement s ize : a c ompilation. B ehavior 1 974 S cience R esearch . 9 (4): 3 19-326 . N avarrete M .S . L a C ultura d e l as C uevas c on C erämica D ecorada e n 1 976 A ndalucia O riental . G ranada . arrasco J . N avarrete M .S . yC N eolitico e n l a P rovincia d e J a6n . C .P .U.Gr . 3 : 4 5-66 . 1 978 G ranada . N ocete F . J efaturas y T erritorio : U na v ision c ritica . C uad . d e 1 984a P reh . d e l a U niv . d e G ranada 9 : 2 89-304 . E lementos p ara e l e studio d el P atrön d e A sentamiento e n 1 984b l a c ampi i ia O ccidental d el A lto G uadalquivir d urante l a E dad d el C obre . A rqueologia E spacial 3 : 91-102 . T eruel .

2 65

1 984c

A nälisis

M aterial 1 986

1 988

N ocete F . 1 986 N ocete F . 1 986 N ocete F . 1 986

N ocete F . 1 988 O berg

K . 1 955

M arfom6tric _o

yM icroespacial d e

l a

C ultura C obre M e i n . d e

C erämiaa d el Y acimient o d e l a E dad d el

d el C erro d 2 l a C oronilla L Cazalilla , J a6n) L icenciatura d e l a U niv . d e G ranada . I n6dita . U na H istoria A graria : E l P roceso d e c onsolidaciön d e l as B ases d ela E conomia d e P roducciön ( Perspectivas e n l a I nvestigaciön d el C obre y B ronce e n e l A lto G uadalquivir). I n A rqueologia a l a J a6n , e dited b y R uiz

1 1 0( 3 1(ill °s M . Y H ° 2 2 1 Ziö rde rE N Loja6n l as C amp i has d el A l t& G ivadalquivir. A nälisis d e u n p roceso t ransiciön .. M icrofilms U niv . d e G ranada . yP eramo A . E l y acimiento d el C ortijo d e l a T orre . A n_ A rq . A nd . E n p rensa . yP erez C . E l p oblado d e l os P ozos . A n_ A rg . A nd .. E n p rensa . R uiz A ., M olinos M . yC astro M . P roductos ,lugares d e a ctividad y e structuras e n e l a sentamiento d el C obre F inal d el C erro d e l a C oronilla ( Cazalilla , J ahn). A rqueologia E spacial 8 : 203-219 T eruel . Z afra N . y R uiz A . E xcavaciön e n e l y acimiento d e C erro d e l a H orca . J a6n . a n_ A rg_ A nd . E n p rensa .

T ypes o f S ocial S tructure A mong t he L owland T ribes S outh a nd C entral A merica . A merican A nthropologist 4 72-487 .

o f 5 7

O 'Connor J . 1 973 T he F iscal C risis o f t he S tate. N . Y . O rton C . 1 980 M atematics i n A rchaeoloev . C ollins . L ondon . P ago A . D o . yS angsmeister E . V ila N ova d e S äo P edro . E ine B efestigte S iedlung d er 1 956 K upterzeit i n P ortugal. G ermania . 3 4 : 1 -ss . P aulsen A . 1 981 T he A rchaeology o f t he A bsurd : C omments o f C ultural M aterialism , S plit I nheritance , a nd t he E xpansion o f A ncient P eruvian E mpires . A meric a n A ntiquity . 4 6 : 3 13 7 P aynter R . 1 985 M odels o f S patial I nequality : S ettlement P atterns i n H istorical A rcheology . A cademic P ress . N . Y . P earson E .S . yH artley H .C . 1 972 B iometrika T ables f or S tatisticians . C ambridge U niv . P ress . C ambridge . P eebles C .H . 1 971 M oundville a nd S orrounding S ites : S ome s tructural c onsideration f or m ortuary p ractices M e i n . o f t he SI Q Q , _ f rom A m— A rch . 2 5 : 6 8-91 . P eebles C .H . yK us S . 1 977 S ome A rchaeological C orrelates o f R anked S ocieties . A meric a n A ntiquity 4 2 (3):421-448 .

2 66

P eet R . 1 985 P ielou E .C . 1 977 P log F . 1 974 F log S . 1 980

I ntroduction A ntipode . 1 7 ,

t he L ife a nd T hought o f 1 : 3 -20 .

M athematical E cology W iley . N . T he

K arl W ittfogel .

Y .

S tudy Q f e rehiatoric C hange . A cademic

P ress . N .Y .

S tylistic V ariation i n P rehistoric Cara jniQ. C ambridge U niv . P ress . N . Y . P log S . y B rawn D .P . S ome i ssues i n t he A rcheology o f T ribal S ocial S ystem . 1 984 A merican A ntiquity v ol 4 9 , N o 3 :619-625 . P ogrebova M .N . 1 977 L as M igraciones d e l as T ribus e n L engua I rania e n l a R egiön O riental d e T ranscaucasia e n e l P eriod° P ree scita ( En r uso c on r esumen e n f ranc s). S ovetskaja A rkheologija . 2 : 5 5-68 . P olanyi K ., A rensberg C .M ., y P earson H .W . 1 957 T rade a nd M arket i n t he E arly E mpires . T he F ree P ress . N . Y . P ondus N .J .P 1 963 P olitical G eography . M c G raw H ill . N .Y P oulantzas N . 1 973 P olitical P ower a nd S ocial C lasses . L ondon. P rice B .J. 1 977 S hifts o f P roduction a nd O rganization: A C luster I nteraction M odel . C urrent A nthropology . 1 8(2): 2 092 34 . 1 979 T urning S tate's E vidences : P roblems i n T heory o f S tate F ormation. I n D irections i n P olitical E conomy , e dited b y L eons M .B . y R othstein F . p p . 2 69-306 . G reenwood . R adcliffe-Brown A .R . 1 952 S tructure a nd F unction i n p rimitive s ociety . C ohen a nd W est . L ondon . R amos A . 1 981 I nterpretaciones s ecuenciales y c ulturales d e l a E dad d el C obre e n l a Z ona m eridional d e l a P eninsula I b6rica . L a a lternativa d el M aterialismo C ultural. C . E _ U , d e G 6 : 2 33-263 . G ranada R amos J . 1 988 E l P oblamiento P rehistörico d el A lto V elez h 2512 l a E dad d el B ronce . D iputaciön d e M älaga . M älaga . R appaport R .A . 1 968 P igs f or t he A ncestors N ew H aven: Y ale U niv . R athje W .L . 1 972 P raise t he G ods a nd P ass t he M etates : AH ypothesis o f t he D evelopment o f L owland R ainforest C ivilization i n M esoamerica . I n C ontemporary A rchaeology ., e dited b y L eone M .P . p p . 3 65-392 . C arbondale : S outhern I llinois U niv . P ress . R eilly P . yZ ambardino R . 1 988 R elating A rchaeological S ite L ocations t o T erritorial D ivisions : s ome s oftware t ools b eing a pplied i n am anx c ontent . J ournal o f A rchaeological S cience 1 5 .5 : 563-

2 67

5 82 . R enfrew C . 1 972 1 973a

1 973b 1 973c 1 974

1 975

1 982

1 985 R enfrew C . 1 . 9 79 R ice P .M . 1 987

T he E mergence Q f C imilizatiQ m _ T he C yclades a nd t he A egean i n t he t hird m illeniu n a B C M ethuen . L ondon . M onuments , M obilization a nd S ocial O rganization i n N eolithic W essex . I n T he E xplanation o f C ulture c hange : M odels i n P rehistory , e dited b y M oore C H .B . p p . 5 39-558 .Univ . o f P ittsburg P ress . P ittsburg . S ocial A rchaeology_ S outhampton . B efore C imilization . T he R adiocarbon R eyolution a nd P rehistoric E urope . L ondon . B eyond a S ubsistence E conomy : T he E volution o f S ocial O rganizatiön i n P rehistoric E urope .In R econstructing C omplex S ocieties, A n A rchaeological C olloquium B ull . o f A mer . S chool o f O riental R esearch 2 0 , e dited b y M oore C H .B . p p . 6 9-88 . T rade a s a ction a t ad istance : Q uestions o f i ntegration a nd c omunication. I n A ncient C ivilization a nd T rade . e dited b y S abloff J .A . yL amberg-Karlovsky C .C . p p . 3 5 9 . U niv . o f N ew M exico . A lburquerque . S odio-economic c hange i n r anked s ocieties . I n B anking, R esource a nd E xchange , e dited b y R enfrew C . yS hennan S . p p . 1 -9 . C ambriddge U niv . P ress . L ondon A pproaches t o S ocial A rchaeology . E dinburgh U niv . P ress . yC ooke K T ransformation : M athematical a pproaches t i p C ulture C hange A cademic P ress . N . Y . E conomic C hange i n t he L owland M aya L ate C lasic p eriod. I n S pecialization, E xchange a nd C omplex S ocieties e dited b y B rumfield E .M . y E arle T . p p . 7 6-86 . C ambridge U niv . P res . L ondon.

R iquer J .A . 1 972

A m athematical m odel f or c alculation o f a gricultural p roductivity . E AQ AGL 1 4 ., Z afra N . yP erez C . R oca M ., N ocete F ., L izcano R l P roceso d e R omanizaciön e n e l A lto 1 986 A portaciones a B _ 2 _ : 502-510 . G uadalquivir . R ogers A . 1 974 S tatistical A nalysis l e S patial D ispersion : T he q uadrat m ethod. L ondon . R oper D . 1 979 T he M ethod a nd T heory o f t he S ite C atchement A nalysis :; A r eview . E n A dvances o f A rchaeological M ethod a nd T heory . 2 , e dited b y S chiffer M . p p . 1 19-167 . A cademic P ress . N . Y . R osman G . 1 973 U rban N etwork i n C h 'ing C hina a nd T okugawa j apan P rincenton N .J . U niv . o f P rincenton. R othschild N .A . 1 975 A ge a nd S ex , S tatus a nd R ole i n P rehistoric S ocieties o f E astern N orth A merica . C itado e n H aas J . ( 1982) R owlands M . 1 987 P ower a nd m oral o rder i n p recolonial W est-Central

2 68

A frica . I n S pecializations , E xchange a nd C omplex S ocieties , e dited b y B rumf ield E .M . yE arle T . p p . 5 26 4. C ambridge U niv . P ress . L ondon . R uiz M ata D . 1 975a 1 975b

C erämica d el B ronce d el P oblado d e V alencina d e C oncepciön ( Sevilla). M .M . 1 6 . C erämica d el B ronce d el P oblado d e V alencina d e C oncepcit in : L os P latos . C uad . P reh . yA rg . U .A .M . 2 .

R uiz A . 1 978

l a l a

L os P ueblos I bäricos d el A lto G uadalquivir . A nälisis d e u n P roceso d e T ransiciön . C .P .U .Gr . 3 : 2 55-248 . 1 982 J ahn d esde l os P rimeros P obladores a l a E ra d e A ugusto . E n H istoria d e J aän . D ip . P rov . d e J aän ( ed .): 5 3-111 . R uiz ,A . M olinos ,M . N ocete F . yC astro M . 1 983 E l c erro d e l a C oronilla ( Cazalilla , J ahn): F ases d e l a E dad d el C obre .C_ N 8 : 199-249 . G ranada . R uiz , A . N ocete , F .y S änchez M . 1 986 L a E dad d el C obre y l a A rgarizaciön e n t ieras g iennenses . H omenale a L ujs S iret : 271-287 . S evilla R uiz A . M olinos M . N ocete F . YC astro M . 1 986 E l C oncepto d e P roducto e n A rqueologia .Araueologia E spacial 9 : 63-80 . T eruel R uiz Z apatero G . 1 983 M odelos t eöricos d e i nvasiones/migraciones e n A rqueologia P rehistörica . I nformaciö A rqueolögica 4 1 :147-157 . S ahlins M . 1 963 P oor M an, R ich M an , B ig M an , C hief : P olitical T ipes i n M elanesia a nd P olinesia .Comparative S tudies i n S ociety a nd H istory . v ol 3 :285-303 . adrid . 1 974 E conomia d e l a E dad d e P iedra . A kal . M S a nta D .J. O n t he e volution o f T ribal s ocial n etwork .Ameri an 1 983 A ntiquity . 4 8 :820-824 . S änchez J .J . 1 984 I ntrQducciön a l as t hcnicas d e a nälisis m ultivariable g plicadas a r l as C iencias S ociales C entro d e I nvestigaciones S ociolögicas . M adrid . S anders W .T . yP rice B .J . 1 968 M esoamerica . T he e volution o f a C ivilization R andom H ouse . N . Y . S anders W .T . yM arino J . 1 970 N ew W orld P rehistory : A rchaeology o f t he A merica . P rentice-Hall. E nglewood C lifs , N .J . S anders W . YW ebster D . 1 978 U nilinealism , M ultilinealism a nd t he E volution o f C omplex S ocieties . I n S ocial A rchaeology : B eyond S ubsistence a nd D ating , e dited b y R edman C H . p p . 4 93 02 . A cademic P ress . N . Y . S angmeister E . 1 960 M etalurgia y C omercio d el C obre e n E uropa P rehistörica . Z ePhyrus . X I: 1 31-139 . 1 966 D ie D atierung d es R ückstroms d er G lockenbecher u nd i hre A uswirkung a uf d ie C hronologie d er K upferzeit i n P ortugal . P alaeohistori. X II.

2 69

1 972

S chacht R .M . 1 981 S chubart H . 1 970 S chiffer M .B . 1 976 S chneider J . 1 977

S ozial-ökonomische A spekte d er G lokenbecherkultur . H omo ; Z eitschrift f ür d ie V ergleichende F or c hung M euschen. X XIII, 1 /2 : 1 88-203 . E stimating p ast p opulation t rends . A nthropology . 1 0 : 1 19-140 .

A nnual

Z ambujal . U ma F ortificacao d a I dade P ortugal . R ev . G uimaraes. L XXX , 3 -4 .

d o

R eview

C obre

e m

B ehavioral A rcheology . A cademic P ress . N . Y .

W as t here a p re-capitalist w orld-system? P easant S tudies 6 :20-29 . S chneider P . yJ . yH ansen E . M odernization a nd d evelopment : T he r ole o f r egional 1 972 e lites a nd n oncorporarte g roups i n t he E uropean M editerranean . C omparative S tudies i n S pciety a nd H istory 1 4:328-350 . S ervice E .R . 1 962 P rimitive S ocial O rganization : a n E volutionary P erspective. R andon H ouse . N . Y . 1 975 O rigins o f t he S tate a nd C ivilization . N orton . N . Y . S hepard A . 1 961 C eramics f or t he A rchaeologist. W ashington . S herratt A . M obile R esources : S ettlement a nd E xchange i n E arly 1 982 A gricultural E urope . I n R anking , R esource a nd E xchange , e dited b y R enrew C y S hennan S . C ambridge U niv . P ress . 1 983 T he s econdary e xplotation o f a nimal i n t he O ld W orld .World A rchaeology 1 5 :90-104. S iret E . yL . 1 890 L as P rimeras E dades d el M etal e n e l S ureste d e E spa f ia . R esultados O btenidos e n l as E xcavaciones h echas p or l os A utores d esde 1 881 a 1 887. B arcelona . S iskind J . 1 978 K inship a nd m ode o f p roduction . A merican A nthropologist . 8 0 ,4 : 8 60-872 . S pencer H . 1 967 T he E volution o f S ociety ., e dited b y C arneiro R . U niversity o f C hicago P ress . C hicago S kinner G .W . 1 977 T he c ity i n l ate i mperial C hina . S tanford U niv . C alifornia . S koal R .R . yS neath P .H .A . 1 963 P rincipes o f N umerical T axonomy F reeman. S an F rancisco . S mith C .A . 1 976a C auses a nd c onsecuences o f c entral-place t ypes i n W estern G uatemala . I n R egional A nalysis V ol 1 , e dited b y S mith C .A . p p . 2 55-300 . A cademic P ress . N . Y . 1 976b R egional A nalysis . V ol 1 y 2 . A cademic P ress . N . Y . S mith E . 1 986 T he r ole o f s ocial s tratification i n t he A ztec E mpire : A v iew f rom t he P rovinces . A merican A nthropologist .

2 70

8 8 ,1: 7 0-91 S mith L .D . 1 973

S teffen J . 1 980 S tephen M .A . 1 970

C luster A nalysis a nd c lassification s trategies : A n e xample f rom I srael . N ewletter o f C omputer A rchaeology . V ol . I X .2 : 1 -10 . C omparative F rontiers U niv . O klahoma P ress . N orman . K olmogrov-type t est f or e xponentiality w hen t he s cale p arametric i s u nknown. T ec, R ep . D ept . o f S tatistics 1 54 U niv . S tandford .

S tepen D .V .M • P ersonal C omputers i n t he f ield. A t ool f or m odern 1 987 t imes? . A dvances i n C omputer A rchaeology . 4 : 5 -24 . .P . S teponaitis V 1 978 L ocation T heory a nd C omplex C hiefdom : A M ississipian E xample . I n M iusiasipian S ettlement P attern , e dited b y S mith B .D . p p . 4 17-453 . A cademic P ress . N . Y . S teward J .H . T he C ircum-Caribean T ribes : A n I ntroducction. I n 1 948 H andbook c e S outh A merican I ndians v ol 4 :1-41 . T heory o f C ulture C hange. U niv . o f I llinois P ress . 1 955 aron L .C . S teward J .H . yF T he N ative P eoples o f . S outh A merica . M acGraw-Hill . N .Y . 1 959 G uerratana V . F enghi F . R osanda R . C hitarim A . Y jovic B . S weezy P . T earla d el P roceso d e T ransiciön . s igio X XI. B uenos 1 973 A ires . T aylor D . S ome l ocational a spects o f m iddle-range h ierarchical 1 975 s ocieties . C itado e n F einman y N eitzel 1 984 . T arradell M . S obre l a D elimitaciön G eogräfica d e l a C ultura d el 1 947 A rgar . C rönica d el L I . C .A .S .E . C artagena . T erray E . 1 971 E l M arxismo a nte l as S ociedades P rimitivas . L osada . B uenos A ires . 1 977 C lases y » C onciencia d e C lase e n e l R eino A bron d e G yaman . I n A nälisis M arxistas y A ntropologia S ocial . e dited b y B loch M . p p . 1 05-163 . A nagrama . B arcelona . T homas D .H . A C omputer S imulation M odel o f G reat B asing S hoshonean 1 972 S ubsistence a nd S ettlement P attern . I n M odels i n A rchaeology ., e dited b y C larke D .L . p p . 6 71-704. M ethuen. L ondon . A n E mpirical T est o f S teward's M odel f or G reat B asin 1 973 S ettlement P atterns . A meri ca n A ntiquity . 3 8 : 1 55-176 . 1 974 A n A rchaeological P erspective o n S hoshonean B ands . A merican A nthropologist . 7 6 : 1 1-23 . T hompson S .I 1 973 P ioner c olonization , ac ros-cultural v iew . M odules i n A nthropology 3 3 . T hurnwald R . 1 935 D ie M enchliche G esselschaft . V ol. 4 . B erlin. a yA guayo P . T orre F . d e l 1 979 L a E dad d el B ronce e n A lcalä l a R eal ( Jahn). C .P .U .Gr .

2 71

T os i M . 1 973 T rigger B .J . 1 967

4 :

1 63-170 .

T he n ortheastern f rontier o f t he a ncient M ez motamia 3 /9 :21-76 .

N ear

E ast .

S ettlement A rchaeology : i ts G oals a nd P romise . A meric a n A ntiquity . 3 2 : 1 49-161. L a R eyoluciön A rqueoi o l agica_ F ontamara . B arcelona .

1 980 U cko P .J ., T ringham R . yD imbleby G .W. 1 972 M an , S ettlement a nd U rbanism D uckworth . L ondon. V a i l°. R . 1 965 H allazgos E neoliticos e n U beda. O rigenes d e e sta C iudad. N .A .H. V III: 1 -3 . M adrid . V ayda A .P . 1 969 E nviromental a nd C ultural B ehavior : E cological S tudies i n C ultural A nthropology . N atural H istory P ress . N .Y . V ayda A .P . yR appaport R .A . 1 968 E cology , C ultural a nd n on-Cultural. I n I ntroduction t m 2 C ultural A nthropology , e dited b y C lifton J .A . p p. 4 774 97 . B oston. V eiga 0 . yT avares C . 1 970 A E stratigrafia d o P ovrado P rehistoric° d a R otura ( Setubal) N ota P reliminar . A ctas d as I J ornadas A rqueologicas . L isboa . V ilar P . 1 973 H istoria M arxista . H istoria a n C onstrucciön . A nagrama . B arcelona . 1 980 I nicia2i l en a l V ocabulario d el A nälisis H istörico . C ritica . B arcelona . V ita-Finzi C . yH iggs E .S . 1 970 P rehistoric E conomy i n t he M te . C armel a reas o f P alestine : S ite C atchment A nalysis .Er22eeding 2 f t he P rehistoric S ociety 3 6 :1-37 . V ogt C 1 948 T he 1 3 , 2ad t 2 S urvival . S loane A ss . N . Y . W allerstein I 1 974 T he f i g i lz .rn W orld-System I . A cademic P ress . N . Y . 1 979 T he C apitalist W orld Economy . C ambridge U niv . N . Y . 1 980 T he M odern W orld-System I I . A cademic P ress . N . Y . W atson J ,W . L eBlanc S .A . y R edman C h .L . 1 974 E l M 6todo C ientifico a n A rque010gia . A lianza . M adrid . W ebb M . 1 973 T he P eten M aya D ecline V iewed : P erspective o f S tate F ormation. I n T he M aya C ollapse ., e dited b y C ulbert P . U niv . o f N ew M exico P ress . A lburquerque . 1 975 T he F lag F ollows T rade : A n E ssay o n t he N ecessary I nteraction o f M ilitary a nd C ommercial F actors i n S tate F ormation . I nn A ncient C ivilization ., e dited b y L amberg-Karlovsky y S abloff A . p p . 1 55-210 . U niv . o f N ew M exico P ress . A lburquerque . W ebster D . W arfare a nd t he E volution o f t he S tate : A 1 975 R econsideration . A merican A ntiquity . 4 0 : 4 64-470 . W enke R .J . E xplaining t he E volution o f C ultural C omplexity : A 1 981

2 72

R eview . I n A dvance i n A rGhaeological M ethQd a nd T heory_ V ol.4, e dited b y S chiffer M . p p . 7 9-127 . A cademic P ress . N . Y . W hite L .A . 1 . 9 59 T he E volution . c l f C ulture . M cGraw-Hill. N . Y . W illey G .R . yS himkin D . 1 . 973 T he M aya C ollapse : A S ummary V iew . I n T he C lassic M aya C ollapse ., e ditedd b y C ulbert P . p p . 4 57-501 . U niv . N ew M ex ico P ress . A lburquerque . W ischmeier W .H . M annering J .V . 1 969 R elations o f s oil p ropieties t o i ts e rodibility . 2ü .1 S ei. S oc . A m_ P roc . 3 3 : 1 -7 . W ischmeier W .H . J honson C .B . yC ross B .V . 1 97 1 A s oil e rodibility m onograph f or f armland a nd c onstruction s ite . S oil W ater C onser . V ol . 2 6 : 1 89-192 . W isseman S U . H opke P .K . yS chindler-Kaudelka E . 1 987 f i talian M ultielemental a nd m ultivariate a nalysis o f I llinois T erra S igillata i n t he W orld M useum . U niv . o A=hae smaterialß 1 ,2 : 1 01-117 . W ittfogel K ' .A . 1 957 O riental D espotism : AC omparative S tudy o f T otal P ower . Y ale U niversity P ress . N .H . W obst H .M . 1 974 B oundary c onditions f or p aleolithitic s ocial s ystem . A merican A ntiquity 3 9 :147-178 . 1 977 S tilistic b ehavior a nd i nformation e xchange . E n A nthropological P apers . M useum I d A nthropology . U niv . o f M ichigan 6 1:317-342 . W olf E . 1 976 V alley o f M exico . U niv . o f N ew M exico . A lburquerque . T he M ills o f I nequality : AM arxian A pproach . I n S ocial 1 981 i nequality , e dited b y B erreman G . p p . 4 1-57 . A cademic P ress . N . Y . W ood J .J. 1 974 A c omputer p rogram f or h ierarchical C luster A nalysis . N ewslwtter o f C omputer A rchaology . V ol . I X . 4 : 1 -11. W right H .T . 1 977 T oward a n e xplanation o f t he o rigins o f t he S tate . I n E xplanation o f P rehistoric C hange , e dited b y H ill J .N . : 215-230 . U niv . o f N ew M exico . A lburquerque . W right H .T y J ohnson G .A . 1 975 P opulation , E xchange a nd E arly S tate F ormation i n S outhwestern I ran . A merican A nthropologist 7 7 :267-289 . Y esner D .R . 1 985 C ultural B oundaries a nd E cological F rontiers i n C oastal R egions . I n T he A rchaeology o f F rontiers a nd B oundaries e dited b y G reen S .W . y P erlham S .M . p p . 5 1-93 . A cademic P ress O rlando F lorida . Y of f ee N . T he D ecline a nd R ise o f M esopotamian C ivilization : A n 1 979 E thnoarcheological P erspective o n t he E volution S ocial C omplexity .Amexican A ntiquity a 15-ss . Z ubrow E .B .V . 1 976 M odels a nd C omplexity i n a rchaeological s imulations . N ewletter o f C omputer A rchaeology, V o . X II.2 : 1-16 .

2 73