As ideias filosóficas de Domingos José Gonçalves de Magalhães [1 ed.] 9786585725507

O livro descreve e avalia as ideias filosóficas de Gonçalves de Magalhães, filósofo brasileiro do s. XIX.

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português Pages 823 Year 2023

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As ideias filosóficas de Domingos José Gonçalves de Magalhães [1 ed.]
 9786585725507

Table of contents :
Introdução
Vida e obra de Magalhães
Obras da primeira fase do pensamento de Magalhães
3.1. Ensaio sobre a história da literatura do Brasil
3.2. Filosofia da religião
3.3. Discurso sobre o objeto e importância da filosofia
3.4. A origem da palavra
3.5. Memória histórica e documentada da revolução da Província do Maranhão desde 1839 até 1840 (1848)
3.6. Fatos do Espírito Humano
3.6.1. Estrutura da obra
3.6.2. O Prólogo
3.6.3. Capítulos I-III [Primeira Parte]
3.6.3.1. Capítulo I: necessidade transcendental do espírito humano; importância da filosofia
3.6.3.2. Capítulo II: o objeto da filosofia
3.6.3.3. Capítulo III: o método da filosofia; sistemas filosóficos
3.6.4. Capítulos IV-V [Segunda Parte]
3.6.4.1. Capítulo IV: crítica ao sensualismo de Locke
3.6.4.2. Capítulo V: crítica do sensualismo de Condillac
3.6.5. Capítulos VI-XV [Terceira Parte]
3.6.5.1. Capítulo VI: a faculdade de saber e as intuições da razão pura
3.6.5.2. Capítulo VII: interações entre saber e sentir; a natureza da sensação
3.6.5.3. Capítulo VIII: a sensibilidade não pertence à alma
3.6.5.4. Capítulo IX: ainda a discussão sobre sensibilidade não pertencer à alma
3.6.5.5. Capítulo X: discussão com Reid sobre a percepção do mundo exterior
3.6.5.6. Capítulo XI: ainda a discussão com Reid sobre percepção do mundo exterior
3.6.5.7. Capítulo XII: discussão com Cousin e assuntos conexos
3.6.5.8. Capítulo XIII: conhecimento do eu e do não-eu
3.6.5.9. Capítulo XIV: rejeição do panteísmo em nome do criacionismo
3.6.5.10. Capítulo XV: considerações morais
3.6.6. Bibliografia utilizada por Magalhães em Fatos do Espírito Humano
3.7. Os indígenas do Brasil perante a história
Obras da segunda fase do pensamento de Magalhães
4.1. A alma e o cérebro – Estudos de psicologia e de fisiologia
4.1.1. Estrutura da obra
4.1.2. O Prólogo
4.1.3. Principais doutrinas em A Alma e o Cérebro
4.1.3.1. Defesa de nova forma de espiritualismo
4.1.3.1.1. Natureza da alma
4.1.3.1.2. Relação alma x corpo
4.1.3.1.3. Alteração da doutrina da força vital
4.1.3.1.4. Nova teoria do conhecimento
4.1.3.1.4.1. Sensação e percepção
4.1.3.1.4.2. Diferenças entre sensação e percepção
4.1.3.1.4.3. As diversas faculdades do espírito
4.1.3.1.4.4. Sobre a razão humana ou inteligência
4.1.3.2. Combate ao sensualismo e ao materialismo, reafirmando o imaterialismo
4.1.3.2.1. Críticas ao sensualismo de Locke e Condillac
4.1.3.2.2. Críticas a Büchner e ao organicismo da frenologia
4.1.3.2.3. Críticas ao organicismo da frenologia
4.1.3.2.4. Críticas ao materialismo em geral
4.1.3.2.5. Lista de sistemas filosóficos
4.1.3.3. Críticas à frenologia
4.1.3.4. Reafirmação da doutrina da liberdade humana
4.1.3.4.1. Fatalismo e liberdade
4.1.3.4.2. Liberdade versus presciência divina
4.1.4. Bibliografia utilizada em Alma e cérebro
4.2. Comentários e pensamentos (1880)
4.2.1. Estrutura da obra
4.2.2. Primeira Seção – Hipótese da metamorfose das espécies
4.2.3. Segunda Seção – Força vital
4.2.4. Terceira Seção – Sobre causas finais
4.2.5. Quarta Seção – A inteligência e as forças da natureza
4.2.6. Quinta Seção – Unidade da força
4.2.7. Sexta Seção – Impressões e sensações
4.2.8. Sétima Seção – Leis do movimento
4.2.9. Oitava Seção – Leis da natureza
4.2.10. Nona Seção – Hipótese cosmogônica de Laplace
4.2.11. Décima Seção – O espaço e o tempo
4.2.12. Décima Primeira Seção – A matéria
4.2.13. Décima Segunda Seção – Livre Arbítrio43F
4.2.14. Décima Terceira Seção – Religião, Moral e Política
Principais interpretações do pensamento de Magalhães
5.1. N.-P. Chansselle [1859]
5.2. Pierre Flourens [1859]
5.3. Cônego Fernandes Pinheiro [1859]
5.4. Pierre Dax [1860]
5.5. Francisque Bouillier [1862]
5.6. Tobias Barreto [1869]
5.7. Silvio Romero [1868]
5.8. Leonel Franca [1921]
5.9. Cruz Costa [1954]
5.10. Luís Washington Vita [1969]
5.11. Paulo Mercadante [1980]
5.12. Wilson Martins [1992]
5.13. Jorge Jaime [1997]
5.14. Ubiratan Borges de Macedo [1997]
5.15. Antônio Paim [1968; 1999; 2007]
5.16 José Maurício de Carvalho [1ª ed. 1998; 2ª ed. 1999; 3ª ed. 2001]
5.17. Roque Spencer Maciel de Barros [1973]
5.17.1. A Introdução do livro de Barros
5.17.2. O Capítulo I do livro de Barros
5.17.3. O Capítulo II do livro de Barros
5.17.4. O Capítulo III do livro de Barros
5.17.4.1. O trabalho como secretário de Caxias durante a Balaiada
5.17.4.2. Produção e ligações com a revista Minerva Brasiliense
5.17.4.3. Experiência de Magalhães como parlamentar
5.17.4.4. Magalhães e a Revista Guanabara
5.17.4.4. Ideologia indianista em Magalhães
5.17.5. O Capítulo IV do livro de Barros
5.17.5.1. Principais influências sobre Magalhães
5.17.5.2. Análise das principais obras filosóficas de Magalhães
5.17.5.2.1. O Discurso no Colégio D. Pedro II
5.17.5.2.2. O artigo sobre A origem da palavra
5.17.5.2.3. Os Fatos do espírito humano
5.17.5.2.3.1. Esforço filosófico pessoal
5.17.5.2.3.2. Uso das fontes
5.17.5.2.3.3. A concepção de filosofia
5.17.5.2.3.4. Sensibilidade e percepção
5.17.5.2.3.5. Magalhães e Ahrens
5.17.5.2.3.6. O imaterialismo
5.17.5.2.3.7. A filosofia moral
5.17.5.2.3.8. O ideal pedagógico de Magalhães
5.17.5.2.3.9. Os tipos intelectuais da época
5.17.5.2.4. A alma e o cérebro
5.17.5.2.5. Comentários e pensamentos
5.17.6. A Conclusão do livro de Barros
5.18. Jorge Jaime [1997]
5.19. Ubiratan Borges de Macedo [1997]
5.20. Luiz Alberto Cerqueira [2002]
5.21. Júlio Canhada [2020]
5.21.1. O Capítulo II do livro de Canhada
5.21.2. O Capítulo VI do livro de Canhada
5.22. Evaldo Sampaio [2020]
5.23. Ivan Domingues [2017; 2021]
5.23.1. Magalhães e Filosofia no Brasil: Legados e Perspectivas
5.23.1.2. Objetivo do livro de Domingues
5.23.1.3. O Prefácio do livro de Domingues
5.23.1.4. O 1º passo: filosofia nacional
5.23.1.5. O 3º passo: intelectual estrangeirado
5.23.2. Magalhães na Réplica de Domingues a Sampaio
Autores estrangeiros relevantes para a discussão
6.1. A escola de Montpellier e a doutrina da força vital
6.1.1. Théophile de Bordeu (1722-1776)
6.1.2. Paul Joseph Barthez (1734-1806)
6.1.3. Jacques Lordat (1773-1870)
6.2. Outros partidários da doutrina da força vital
6.2.2. Isidore Geoffroy de Saint-Hilaire (1805-1861)
6.2.3. Marie Jean Pierre Flourens (1794-1867)
6.2.3.1. O texto inicial, intitulado A vida e a inteligência, que fenômenos!
6.2.3.2. A 1ª Parte de Da vida e da inteligência
6.2.3.3. A 2ª Parte de Da vida e da inteligência
6.2.4. Victor Cousin (1792-1867)
6.2.5. Théodore Jouffroy (1796-1842)
6.2.6. Heinrich Ahrens (1808-1874)
6.3. O organicismo como corrente oposta ao vitalismo
6.3.1. Léon Louis Rostan (1790-1866)
6.4. O vitalismo e o organicismo em França no s. XIX
Nossa interpretação das ideias de Magalhães
7.1. Observações iniciais
7.2. A filosofia da primeira fase do pensamento de Magalhães
7.2.1. Principais tópicos da filosofia da primeira fase
7.2.1.1. Noção de filosofia, seu objeto e seu método
7.2.1.2. Teoria do conhecimento
7.2.1.2.1. Crítica ao sensualismo de Locke
7.2.1.2.2. Crítica ao sensualismo de Condillac
7.2.1.2.3. A sensibilidade como faculdade da força vital
7.2.1.2.4. A sensação
7.2.1.2.5. A percepção sensível e a faculdade de saber
7.2.1.2.6. A razão
7.2.1.2.7. As intuições da razão pura
7.2.1.2.8. O imaterialismo
7.2.1.3. Antropologia filosófica
7.2.1.4. A teodiceia
7.2.1.5. A filosofia moral
7.2.1.6. Filosofia da Religião
7.2.1.7. Análise da bibliografia utilizada em Fatos
7.2.1.8. A filosofia magelânica da primeira fase e o Brasil do s. XIX
7.2.1.8.1. Magalhães pensou a filosofia para o Brasil
7.2.1.8.1.1. A degradação moral do período colonial
7.2.1.8.1.2. O debate com Varnhagen sobre os indígenas
7.2.1.8.1.3. A tarefa do s. XIX e a contribuição da filosofia eclética ao projeto civilizatório
7.2.1.8.1.4. O combate à influência do iluminismo sensualista no país
7.2.1.8.1.5. Comparação com a visão de Maximiano de Carvalho
7.2.1.8.1.6. As causas das revoltas que ocorreram após a Independência
7.2.1.8.1.7. Combate ao sensualismo enciclopedista e defesa do espiritualismo
7.3. A filosofia da segunda fase do pensamento de Magalhães
7.3.1. Principais tópicos da filosofia da segunda fase
7.3.1.1. Defesa de nova forma de espiritualismo
7.3.1.2. Alteração da doutrina da força vital
7.3.1.3. Nova teoria do conhecimento
7.3.1.4. Crítica ao sensualismo e ao materialismo em diversas frentes
7.3.1.5. Contra o evolucionismo darwinista
7.3.1.6. A necessidade da hipótese da força vital
7.3.1.7. A necessidade de causas finais
7.3.1.8. As forças da natureza não explicam a inteligência
7.3.1.9. O materialismo também é uma hipótese metafísica
7.3.1.10. As sensações não são meras funções do cérebro
7.3.1.11. As leis do movimento
7.3.1.12. Necessidade de uma razão suprema para explicar as leis da natureza
7.3.1.13. A hipótese de Laplace é compatível com o espiritualismo
7.3.1.14. O espaço e o tempo são manifestações de Deus
7.3.1.15. Insuficiência da concepção de matéria como conjunto de átomos em turbilhão
7.3.1.16. Defesa do livre arbítrio contra o materialismo
7.3.1.17. Reafirmação da doutrina da liberdade humana
7.3.1.17.1. Liberdade e fatalismo
7.3.1.17.2. Liberdade humana e presciência divina
7.3.2. Introdução de novos temas
7.3.2.1. Crítica à religião da humanidade
7.3.2.2. As ciências físicas e a filosofia
7.3.2.3. Fraternidade e igualdade
7.3.2.4. Liberdade de imprensa
7.3.2.5. Pena de morte
7.3.2.6. Matrimônio
7.3.2.7. Liberalismo político
7.3.2.8. Críticas a La Rochefoucaud
7.3.2.9. Defesa dos jesuítas
7.4. Comparação entre a primeira e a segunda fase do pensamento de Magalhães
7.5. Magalhães e os autores estrangeiros ligados às suas doutrinas
7.5.1. Apelo à bibliografia utilizada em Fatos
7.5.2. Magalhães e seus aliados
7.5.2.1. Magalhães e Platão
7.5.2.2. Magalhães e Aristóteles
7.5.2.3. Magalhães e Plotino
7.5.2.4. Magalhães e Agostinho
7.5.2.5. Magalhães e Tomás de Aquino
7.5.2.6. Magalhães e Descartes
7.5.2.7. Magalhães e Bossuet
7.5.2.8. Magalhães e Fénélon
7.5.2.9. Magalhães e Malebranche
7.5.2.10. Magalhães e Leibniz
7.5.2.11. Magalhães e Cousin
7.5.2.11.1. Noção de filosofia, seu objeto e método
7.5.2.11.2. Teoria do conhecimento
7.5.2.11.2.1. A crítica aos sensualismos de Locke e Condillac
7.5.2.11.2.2. Sensação e percepção
7.5.2.11.2.3. A razão e suas intuições puras
7.5.2.11.3. Antropologia filosófica
7.5.2.11.4. Teodiceia
7.5.2.11.5. Filosofia Moral
7.5.2.11.6. Filosofia da religião
7.5.2.11.7. Filosofia e realidade nacional
7.5.2.11.8. Síntese da comparação entre Magalhães e Cousin
7.5.3. Magalhães e seus adversários
7.5.3.1. Magalhães e Berkeley
7.5.3.2. Magalhães e Kant
7.5.3.3. Magalhães e Reid
7.5.4. Magalhães e os autores ligados à noção de força vital
7.5.4.1. Magalhães e Bordeu
7.5.4.2. Magalhães e Barthez
7.5.4.3. Magalhães e Lordat
7.5.4.4. Magalhães e Cuvier
7.5.4.5. Magalhães e Isidore de Saint-Hilaire
7.5.4.6. Magalhães e Flourens
7.5.4.6.1. A força vital na 1ª e na 2ª citação
7.5.4.6.2. Distinções conceituais
7.5.4.6.3. A 5ª citação – problema da alma animal
7.5.4.6.4. Flourens e a natureza da alma humana
7.5.4.6.5. Magalhães e a segunda parte do livro de Flourens
7.5.4.6.6. Síntese da comparação entre Flourens e Magalhães
7.5.4.7. Magalhães e Cousin sobre a força vital
7.5.4.8. Magalhães e Jouffroy
7.5.4.9. Magalhães e Ahrens
7.5.4.10. Magalhães e Monte Alverne
Discussão com os diversos intérpretes de Magalhães
8.1. Observações iniciais
8.2. O primeiro grupo: intérpretes que convergem em um mesmo tema
8.2.1. N.-P. Chansselle [1859] e Pierre Flourens [1859]
8.2.2. Fernandes Pinheiro [1859] e Ubiratan Borges de Macedo [1997]
8.2.3. Jorge Jaime [1997], José Maurício de Carvalho [2001] e Borges de Macedo [1997]
8.3. O 2º grupo: intérpretes que destacam um aspecto específico
8.3.1. Pierre Dax [1860]
8.3.2. Francisque Bouillier [1862]
8.3.3. Leonel Franca [1921]
8.3.4. Cruz Costa [1954]
8.3.5. Wilson Martins [1992]
8.3.6. Antônio Paim [1968; 1999; 2007]
8.3.7. Júlio Canhada [2020]
8.3.8. Evaldo Sampaio [2020]
8.3.8.1. A fonte do interesse de Magalhães pelo ecletismo cousiniano
8.3.8.2. O significado de Fatos no contexto da cultura brasileira oitocentista
8.3.8.3. A filosofia magelânica da percepção
8.3.8.4. A fonte mais provável da noção de força vital
8.5. O terceiro grupo: intérpretes brasileiros com estudos mais abrangentes
8.5.1. Tobias Barreto [1869]
8.5.1.1. A 1ª parte da crítica de Tobias
8.5.1.2. A 2ª parte da crítica de Tobias
8.5.1.2.1. A crítica ao duodinamismo de Magalhães
8.5.1.2.2. Outras críticas de Tobias na 2ª parte
8.5.1.2.2.1. Críticas à doutrina magelânica dos sentidos
8.5.1.2.2.2. Retorno à crítica do duodinamismo
8.5.2. Silvio Romero [1878]
8.5.2.1. Afirmações genéricas meramente retóricas
8.5.2.2. Análises de pontos específicos da doutrina de Magalhães
8.5.2.2.1. A crítica à doutrina magelânica da força vital
8.5.2.2.2. Acusação de repetição do ponto de vista de Jouffroy
8.5.2.2.3. O requinte do sistema teleológico
8.5.2.2.4. Desconhecimento das doutrinas de Rostan e de Büchner
8.5.2.2.5. O apriorismo dogmático
8.5.2.2.6. O cerne da crítica à noção de força vital
8.5.2.2.7. A consciência da percepção e a sensação que a originou
8.5.2.2.8. Ainda a sensibilidade como faculdade da força vital
8.5.2.2.9. O argumento da alma dos animais
8.5.3. Roque Spencer Maciel de Barros [1973]
8.5.3.1. A Introdução do livro de Barros
8.5.3.2. O Capítulo I do livro de Barros – A formação do projeto
8.5.3.2.1. A formação inicial de Magalhães, levando ao projeto
8.5.3.2.2. As duas obras contendo o programa de Magalhães
8.5.3.2.2.1. O Ensaio sobre a História da Literatura do Brasil (1836)
8.5.3.2.2.2. O artigo sobre Filosofia da Religião (1836)
8.5.3.3. O Capítulo II do livro de Barros – Poesia e Teatro de Magalhães
8.5.3.4. O Capítulo III do livro de Barros – A ideologia indianista
8.5.3.5. O Capítulo IV do livro de Barros – Da poesia à filosofia
8.5.3.5.1. As influências sobre a intuição idealista de Magalhães
8.5.3.5.2. O artigo A Origem da Palavra
8.5.3.5.2.1. A posição de Magalhães em A Origem da Palavra
8.5.3.5.2.2. A origem da linguagem em Fatos
8.5.3.5.2.3. Os casos de Herder e Humboldt
8.5.3.5.3. A interpretação de Fatos por Barros
8.5.3.3.5.1. O esforço pessoal de Magalhães
8.5.3.5.3.2. Os Fatos e o ecletismo no Brasil
8.5.3.5.3.3. As fontes utilizadas por Magalhães em Fatos
8.5.3.5.3.4. Outros temas discutidos por Barros
8.5.3.5.3.4.1. O imaterialismo de Magalhães
8.5.3.5.3.4.2. Magalhães e Ahrens sobre força vital
8.5.3.5.3.4.3. Magalhães e Plotino sobre força vital
8.5.3.5.3.4.4. Os Fatos como expressão do ideal pedagógico
8.5.3.5.3.4.5. Os tipos intelectuais do Brasil oitocentista
8.5.3.5.4. A Alma e o Cérebro
8.5.3.5.5. Comentários e Pensamentos
8.5.3.5.6. Balanço das duas obras anteriores por Barros
8.5.3.6. A Conclusão do livro de Barros
8.5.3.7. Nossa avaliação geral da interpretação de Barros
8.5.4. Luiz Alberto Cerqueira [2002]
8.5.4.1. Observações iniciais
8.5.4.2. A consciência de si em Vieira
8.5.4.3. A consciência de si em Magalhães
8.5.4.3.1. O caráter estético da crise da filosofia brasileira oitocentista
8.5.4.3.2. Magalhães como primeiro brasileiro com posição teórica face à filosofia moderna
8.5.4.3.3. Magalhães e a tradição aristotélica brasileira
8.5.4.3.4. As relações entre psicologia e filosofia e a questão da causalidade
8.5.4.4. A passagem de Vieira a Magalhães
8.5.4.5. A tese de Cerqueira considerada como um todo
8.5.4.6. A motivação da tese de Cerqueira
8.5.4.4. A réplica de Cerqueira
8.5.4.5. Nossa tréplica a Cerqueira
8.5.5. Ivan Domingues [2017; 2021]
8.5.5.1. Observações iniciais
8.5.5.2. O diletante estrangeirado marcado pelo bovarismo e pelo transoceanismo
8.5.5.2.1. Magalhães como diletante
8.5.5.2.2. Magalhães como estrangeirado
8.5.5.2.3. Magalhães como bovarista
8.5.5.2.4. Magalhães e o transoceanismo
8.5.5.2.5. Magalhães e a filosofia nacional
8.5.5.2.5.1. A filosofia nacional de Magalhães
8.5.5.3. Outros pontos levantados por Domingues
8.5.5.3.1. A originalidade da filosofia magelânica e sua influência no país
8.5.5.3.2. O engajamento de Magalhães nas causas nacionais
8.5.5.3.3. Dúvidas sobre a influência de Magalhães
8.5.5.3.4. Magalhães como romântico arrependido
8.5.5.3.5. A polêmica com Alencar
8.5.5.3.6. Magalhães e a escravidão africana
8.5.5.3.7. Uma filosofia francesa para os franceses
Balanço geral da filosofia de Magalhães
9.1. A primeira fase do pensamento de Magalhães
9.2. A 2ª fase do pensamento de Magalhães
9.3. Principais resultados de nossa pesquisa sobre o pensamento de Magalhães
Referências

Polecaj historie