As clínicas públicas de Freud: Psicanálise e justiça social (Estudos) [1ª ed.] 9788527311687

Vencedor do prêmio Goethe, o livro narra a vibrante história da concepção e implementação das clínicas públicas gratuita

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As clínicas públicas de Freud: Psicanálise e justiça social (Estudos) [1ª ed.]
 9788527311687

  • Commentary
  • Título original: Freud’s free clinics : psychoanalysis & social justice, 1918-1938

Table of contents :
Citação
Prefácio – Jorge Broide
Introdução à Edição Brasileira
Introdução: A Consciência da Sociedade
Parte I: A Sociedade Desperta 1918-1922
1918 “O tratamento será gratuito”
1919 “A policlínica será aberta no inverno e se converterá em um instituto de ψ”
1920 “A posição da própria policlínica como quartel-general do movimento psicanalítico”
1921 “Deveria existir um ambulatório para tratamento psíquico na acepção mais ampla do termo”
1922 “Um ambulatório psicanalítico em Viena”
Parte II: Os Anos Mais Gratificantes 1923-1932
1923 “Essa ajuda deveria estar disponível para a grande multidão”
1924 “A honra provém do Partido Social-Democrata”
1925 “Uma calorosa simpatia pelo destino desses desafortunados”
1926 “Embora ausente da abertura da clínica, estou com vocês em tudo”
1927 “É de valor especial na promoção [da psicanálise] o estabelecimento de institutos e clínicas de tratamento ambulatorial”
1928 Freud “sabia perfeitamente como eram as coisas no mundo. Mas, antes que pudesse lidar com o que havia fora, ele precisava primeiro lidar com o que havia dentro”
1929 “O mesmo grupo de pacientes que precisa do nosso tratamento carece de recursos”
1930 “Análises gratuitas ou de baixo custo […] [são] pelo menos um pequeno começo”
1931 “Na qualidade de conselheiro social-democrata da cidade, o Dr. Friedjung tem incentivado nossos interesses como psicanalistas”
1932 “Os solicitantes masculinos de tratamento [eram] regularmente mais numerosos que as mulheres”
Parte III: Desfecho: 1933-1938
1933 “A Policlínica Psicanalítica de Berlim […] chegou ao fim”
1934 “A psicanálise [como] o germe da psicologia dialético-materialista do futuro”
1935 “Um Seminário de Crianças, por escrito, sobre a psicanálise marxista”
1936 “Psicanálise social”
1937 “Esses foram tempos traumáticos e pouco falamos sobre eles”
1938 “O destino da psicanálise depende do destino do mundo”
Posfácio: Psicanálise Para Quem? – Marco Fernandes e Rafael Alves Lima
Fontes
Bibliografia
Agradecimentos
Índice Remissivo

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