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Portuguese Pages 337 [341] Year 1975
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G.
H O LLA N D
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B.
F.
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da Universidade de H arvard
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A Análise do Comportamento
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T rad . e adaptação de AZZI
Com a colaboração de CA RO LIN A
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Instrução Instrução
E.P.U . — E ditora Pedagógica e Universitária Ltda. São Paulo
INDICE I
PARTE I Série Série Série Série Série Série PARTE II
COMPORTAMENTO REFLEXO 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Reflexos simples ................................................. Reflexos condicionados ....................................... Reflexos condicionados (continuação) ........... Experimentos de Pavlov ................................... Reflexos condicionados (continuação) ............. Mecanismos de resposta .....................................
CONDICIONAMENTO OPERANTE: CONCEITOS ELEMENTARES
Série 7. Introdução ao condicionamento operante . . . . Série 8. A situação experimental típ ic a .......................... Série 9. Reforço positivo e negativo .............................. Série 10. Aplicação dos conceitos básicos ...................... Série 11. Reforço condicionado ......................................... PARTE III
41 47 52 57 63
CONDICIONAMENTO OPERANTE: CONTINGÊNCIAS EXATAS
Série 12. O registro acumulado ......................................... Série 13. Fatores que afetam a velocidade do condicio namento ................................................................. Série 14. Contingências acidentais e comportamento su persticioso ............................................................. PARTE IV
1 9 15 21 26 36
73 79 89
MODELAGEM
Série 15. Princípios da modelagem de novos comporta mentos ................................................................... 98 Série 16. Aplicações dos princípios da modelagem . . . . 106 Série 17. Revisão. Verificação das Partes I a IV . . . . . 111
PARTE V REFORÇO INTERMITENTE Série 18. Definição de esquemas; esquemas de intervalo fixo .......................................................................... Série 19. Esquemas de intervalo variável, razão fixa e razão v ariáv el......................................................... Série 20. Esqueipas de reforço: sumário e revisão . . . . . PARTE VI Série Série Série Série Série
21. 22. 23. 24. 25.
Discriminação de estímulos ................................ Generalização de estímulos ................................. Encadeamento ....................................................... Modelagem de repertórios contínuos ............... Repertórios contínuos e discretos .......................
Conceitos básicos ............., ................................. Reforçadores generalizados .................................. Ciclos alimentares ................................................ Revisão. Verificação das Partes V a VII . . . .
208 213
COMPORTAMENTO DE ESQUIVA E FUGA 218 224 230
EMOÇAO II
Série 35. Experimentos de ansiedade ................................ Série 36. As emoções como condições aversivas e reforçadoras ................................................................... PARTE XI
T
\ ê
Série 32. Conceitos básicos ................................................ Série 33. Análise de exemplos de esquiva e f u g a ........... Série 34. Experimentos de esquiva .................................... PARTE X
182 192 198 203
EMOÇAO I
Série 30. Síndrome de ativação .......................................... Série 31. Predisposições na emoção .................................. PARTE IX
138 150 161 168 175
PRIVAÇÃO
26. 27. 28. 29.
PARTE VIII
125 132
CONTROLE DE ESTÍMULOS
PARTE VII Série Série Série Série
118
236 241
PUNIÇÃO
Série 37. Conceitos b á sic o s..................... ............................. Série 38. Efeitos da punição durante a extinção de com portamentos reforçados ........................................ Série 39. Outros efeitos da punição. Funções do estímulo
I
246 252
aversivo ..................... ............................................ Série 40. Efeitos da punição contínua ............................. Série 41. Revisão. Verifjpação das Partes VIII a XI . . . . PARTE XII Série Série Série Série
42. 43. 44. 45.
PARTE XIII
ANÁLISE CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE CASOS COMPLEXOS Objetivos e técnicas da ciência ....................... Múltiplos efeitos ................................................... Múltiplas causas e respostas conflituais ........... Um problema de engenharia do comportamento
Série Série Série Série
48. 49. 50. 51.
276 282 287 293
AUTOCONTROLE
Série 46. Análise do comportamento voluntário e involun tário ........................................................................ Série 47. Técnicas de autocontrole .................................... PARTE XIV
257 265 272
298 303
INTERPRETAÇÃO DA PERSONALIDADE
Autoconhecimento in ad eq u ad o ............................ Racionalização ................... ................................... Vício de drogas ..................................................... Agressividade, formação de “reação” e retrai mento ...................................................................... Série 52. Psicoterapia ........................................................... Série 53. Revisão. Verificacão das Partes XII a XIV
308 313 318 323 328 333
1— *
,
Parte I.
Comportamento Reflexo
REFLEXOS SIMPLES Tempo provável: 23 minutos Vire a página e comece. —>
Em linguagem técnica se diz que um reflexo supõe um estímulo eliciador em um processo chamado eliciação. Um estímulo deve .........................uma resposta.
rs! ílliulo
1
1.8
1-7
A fração de segundo que decorre entre “eiicostar no olho” e “piscar” é...................do reflexo.
limiar
1.16
1.15
Quanto maior fôr a concentração de sumo de cebola, tanto...........................será a maqnitude de resposta.
limiar
1.24
1.23
No reflexo pupilar uma luz muito intensa elicia uma res posta de...................maior que uma luz muito fraea.
elicia
1.32
1.31
Uma solução de suco de limão não eliciará salivação se o estímulo estiver...................do limiar.
latêneia
1.40
1.39
(1) magnitude (2) latêneia 1.47
À apresentação de um estímulo é “causa” da resposta. Os dois formam........................... 1
1.48
0 médico bate no seu joelho (no tendão patelar) com um martelinho de borracha para examinar seus.................... 1.1
A fim de evitar os matizes de significação das palavras populares, não se diz que um estímulo “provoca” , “dispara” ou “causa” uma resposta, mas sim que o estímulo ......... a resposta.
• h< nu
L.B
1.9
No reflexo do tendão patelar, uma batida mais forte elicia um movimento maior; uma batidinha fraca, apenas acima do limiar, elicia um movimento pequeno. A magnitude da resposta depende pois da intensidade..........................
liitrncia
1.17
1.16
O sumo de cebola elicia a secreção de lágrimas pela glânlula lacrimal. Esta seqüência causal de eventos é
maior
1.24
magnitude (intensidade)
1.25
Um...... a elicia
abrange uma resposta e o estímulo que
1.33
1.32
A latência de um reflexo é (1)...............................entre o começo do (2)........................... e o da (3)............................
abaixo
1.41
1.40
O leigo freqüentemente explica o comportamento como resultado da ação da “mente” ou do “livre arbítrio” . Entretanto, raramente o faz no caso do comportamento reflexo porque...........................é uma explicação adequada da resposta.
reflexo
í
1.48
2
1.49
«• (Ir li»'.
Se seus reflexos forem normais, sua perna........................... à batida do joelho com um movimento (o chamado reflexo patelar). 1.2
1.1
Em um reflexo, o estímulo e a resposta eliciada ocorrem numa certa ordem: primeiro (1)........................... e depois (2)...................
1li< Hl
1.10
1.9
*
A magnitude da resposta depende da (é uma função de) ........................ do estímulo que a elicia.
• «líniulo (1»ut ida)
1.18
1.17
l'1'llcxo (Inerimal)
Quando empregamos uma linguagem técnica não dizemos que o sumo de cebola “estimula” as lágrimas, mas sim dizemos que o sumo de cebola “...........................” lágrimas. 1.26
1.25
reflexo
Num quarto onde estiver fazendo muito calor, as glândulas sudoríparas excretam suor. A resposta é (1)...................; o estímulo é (2)...........................; e os dois juntos constituem (3).................... 1.33
(1) tempo (intervalo) (2) estímulo (:i) resposta
1.34
Uma superfície muito quente posta em contacto com a mão elicia flexão do braço com uma latencia (maior ou menor) que uma superfície menos quente.
1.41
1.42
Porque o estímulo é uma explicação suficiente da resposta reflexa, *.** (há ou não há) necessidade de explicar o com portamento reflexo através de conceitos como “mente” ou “livre arbítrio” .
estímulo
1.49
3
1.50
0 movimento da perna ou reflexo patelar é................ à batida do martelo no joelho.
reponde (reage)
1.3
1.2
(l) estímulo (2) resposta
0 movimento da perna é ............ patelar.
pela batida no tendão
1.11
1.10
» intensidade
1.18
1.19
Quando uma criança encosta a mão em uma superfície muito quente, tira-a depressa. A palavra “depressa” su gere que a resposta t e m ........................... muito curta.
elicia
1.26
(1) suor (2) calor (3) reflexo 1.34
menor (mais curta) 1.42
1.27
O mais leve toque possível na superfície do olho capaz de eliciar uma piscada determ ina....................... do estímulo. 1.35
Um quarto muito quente elicia (1)............................ (mais ou menos ?) suor do que um quarto apenas aquecido. Isto é, a resposta tem uma magnitude (2 )......................... . 1.43
Latência é ....................... entre o começo de uma mudança de energia e o começo da resposta que ela elicia.
não há
1.50
I I
0 reflexo abrange tanto (1)........................... quanto (2) ................... . O termo “reflexo” (3)*** sinônimo do termo isolado “resposta” .
1.51
0 objeto estimulador que o médico usa para provocar movimento é ....................
resposta (reação)
1.4
1.3
0 tempo que decorre entre o aparecimento do estímulo e o começo da resposta é chamado latência. Assim, o tem po entre a batida e o movimento da perna é.......... ............ do reflexo patelar.
eliciado
1.12
1.11
(1) estímulo (2) resposta
(3) não é
Quando uma pessoa se assusta com um barulho forte seu estremecimento é (1)................... ao barulho que agiu como (2).......................... Os dois juntos constituem um (3)........ 1.20
1.19
Quando se tira a mão de uma superfície muito quente, o movimento do braço é (1)........................... que é eliciada pelo (2)................... doloroso da mão.
latência
1.27
1.28
♦ limiar
Um gato que a gente levanta de ponta-cabeça e larga cai no chão sobre as quatro patas. Neste “reflexo de endireitar-se”, a aceleração causada pela gravidade é o principal ........................... para que o gato se endireite. 1.35
1.36
(2) maior (superior)
Quanto maior a concentração de vapor do sumo de cebola que chega à superfície do ôlho, tanto (1)........................... a magnitude da resposta e tanto (2).......................a latência.
1.43
1.44
(1) mais
tempo (intervalo)
0 (1)................... de um estímulo é a intensidade mínima capaz de (2)................... uma (3)....................
1.51
1.52
5
1
0 estímulo que elicia ( = provoca) o movimento da perna é ..................: com o objeto estimulador ou martelo.
m artelo
1.4
I.S
0 mais fraco estímulo capaz de eliciar a resposta determina o limiar do reflexo. Uma batida no joelho não elieiarA movimento se estiver abaixo do ..................
latência
l.l.l
1.12
(1) resposta (2) estímulo (3) reflexo
Se um gole de uma limonada bem fraquinha não provoca salivação, diz-se que o estímulo está abaixo do....................
1.21
1.20
(1) resposta (2) estímulo
No reflexo de tirar a mão, o estímulo deve ter intensidade suficiente para ultrapassar........................ ou a resposta não ocorrerá.
1.28
1.29
Em qualquer (1).............. (2)................... a resposta.
estímulo
há sempre um estímulo que 1.37
1.36
(1) maior (2) menor
Quanto maior fôr a concentração do suco de limão degus lado. tanto (1) ............... o fluxo de saliva e tanto (2) ........... o intervalo entre os começos do estímulo e da resposta.
1 .44
(1) limiar (2) eliciar (3) resposta 1.52
l.ift
Em um reflexo, (1).....................sempre precede (2)
l.ft»
No reflexo patelar, chamamos a batida ou golpe (1) e o martelinho de borracha que a desfere (2)..........
Iml ida lpe)
1.6
1.5 '