Pequena Enciclopédia Bíblica. Orlando Boyer.

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Pequena Enciclopédia Bíblica. Orlando Boyer.

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PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA

“Habite ricamente em vós a palavra de Cristo”, Colossenses 3.16.

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ORLANDO BOYER

P E Q U E N A E N C IC L O P É D IA B ÍB L IC A CINCO O BR A S C O M B IN A D A S EM U M A SÓ Dicionário — definindo, aproximadamente, todos os vocábulos da Bíblia. Concordância — localizando, instantaneamente, quase qualquer citação das Escrituras Sagradas. Chave bíblica — abrindo para nós os tesouros fabulosos de cada um dos 66 livros da Palavra de Deus. Ler a Bíblia cuidadosa e dedicadamente, capa a capa, consultando a P. E. B. aberta ao lado, é cursar um ins­ tituto bíblico. Atlas bíblico — conheça a geografia dos cristãos primitivos. Enciclopédia bíblica — informando-nos, até certo ponto, de todos os ramos do saber bíblico.

A PE Q U E N A E N C IC L O PÉ D IA BÍBLIC A , como seu nome indica, é pequena, é concisa. Para a sua informação sobre assuntos bíblicos não precisa ler 5 000 páginas grandes, de uma enciclopédia bíblica. Nem precisa pagar um preço astronômico, mas apenas o pieço módico da Pequena E nciclopédia Bíblica. Ê de formato para guardar ao latfo da sua Bíblia. Tudo atualizado. Novos mapas. Ilustrada. Document shared on www.docsity.com

IN ST IT U T O BÍBLICO D A S A SSE M B L É IA S D E D E U S Caixa Posta] 62 12.400 - Pindam onhangaba - SP

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T o d os os direitos reservados IN STITU TO BÍBLICO DAS ASSEMBLÉIAS D E DEUS Caixa Postal 62 12.400 - Pindam onhangaba - SP

n o v ís s im o

d ic io n á r io

BÍBLICO

Para exprimir em português, com exatidão e precisão, o que Deus tem falado ao nosso coração, convem es­ colher as palavras que os tradutores da Bíblia empregaram para exprimir os mesmos

pensamentos

em

português.

Para a exemplificação que justifica ou autoriza o emprego de cada verbo, com a aplicação dada na sua obra, D icionário de Verbos e R egim es, Fran­

cisco Fernandes cita mais de duzentas obras de literatura portuguêsa e brasi­ leira. Podemos ver logo o grande valor da PJE.B., não tanto nas definições necessariamente resumidas para

inu­

meráveis leigos que nem possuem um

CENTO E DEZ DICIONÁRIOS BÍBLICOS Temos em mão um a lista de 110 dicionários bíblicos, inclusive a obra magnífica de Migne, de 109 tomos. De sete destes dicionários, mais re­ centes, dicionários esses que aprovei­ tavam da grande e rica massa de m a­ téria compilada antes déles, é que colhemos os fatos bíblicos para a P e­ quena E nciclopédia Bíblica.

Cumpre acrescentar que um dos sete dicionários bíblicos, de que nos utili­ zamos, é o T he N ew Bible D ictionary, de Douglas, um a preciosa obra de 1 375 páginas, editada em 1962. Queira o Senhor soprar sobre estes fatos secos e frios da Pequena E nci­ clopédia B íblica, como soprou sobre os Seus ^iscípulos, João 20.22. Que entre o Espírito nesses fatos, como a vida entrou nos ossos secos da visão de Ezequiel, para que estudantes se convertam em obreiros ardentes e so­ brenaturalmente frutíferos em toda a boa obra. Document shared on www.docsity.com

t

simples dicionário, mas nas abonaçÕes abundantes, isto é, exemplos do uso dos vocábulos das Escrituras.

O. S. Boyer. Julho de 1966

A B R E V IA T U R A S A — Versão Almeida, a. C. ~ antes de Cristo. A. D. = Ano Domini — Ano do Senhor, portanto, depois de Cristo. = Ageu. Ag Am = Amos. Ap = Apocalipse. = Atos. At A. T. = Antigo Testamento B ™ Versão Brasileira. = caldaico. cal. cap. = capítulo. ~ Colossenses. Cl Coríntios. Co — comparar. cp. Cr ~ Crônicas. ~ Cantares. Ct Dn ~ Daniel. Dt = Deuteronômio. Ec — Eclesiastes. = Esdras. Ed Ef = Efésios. — Ester. Et Êx = Êxodo. Ez = Ezequiel. = Versão Figueiredo. F Fm = Filemom. Fp = Filipenses. GI = Gálatas. Gn — Gênesis. ~ grego. gr= hebraico. bb. = Hebreus. Hb Hc = Habacuque. i. é. = isto é. Is = Isaías. Jd = Judas.

Jl Jn Jo Jr Js Jz lat. Le Lm Lv Mac. Mc MI Mq Mt Na .Ne Nm N. T. Ob Os Par. Pe Pv R Rm Rs Rt Sf SI Sm Tg Tm Ts Tt v. vv. Zc

— Joel. - - Jonas. = João. Jeremias. — Josué. ~ Juizes. = latim. — Lucas. — Lamentações. — Levítico. — Macabeus. Marcos. Malaquias. — Miquéias. = Mateus. = Naum. = Neemias. = Números. = Novo Testamento. — Obadias. ~ Oséias. = Paralipômenos. _ Pedro. = Provérbios. = Versão Revista e Atualizada. = Romanos. — Reis. — Rute. — Sofonias. ~ Salmos. n: Samuel. — Tiago. — Timóteo. = Tessalonicenses. = Tito. — versículo. = versículos. = Zacarias.

EXEM PLO S D E CITAÇÕES D A BÍBLIA: ló Jn Jo Ed Ez

1.21 = Jó, cap. 1, v. 21. 4 .6 , 9, 11 — Jonas, cap. 4, vv. 6, 9 e 11. 10.1-18 = João, cap. 10, vv. 1 a 18. 4.1-4, 24 = Esdras, cap. 4, vv. 1 a 4 e v. 24. 3 .1 8; 33.13 = Ezequiel, cap. 3, v. 18 e cap. 33, v. 13. Document shared on www.docsity.com

EX EM PLO D E CITAÇÕES DOS M APAS: Aparece no verbete, JERUSALÉM , a agenda: Ver m apa 2,C-5. O m apa 2 se encontra entre os que estão no fim da presente obra. A letra C e o número 5 se acham às margens deste mapa e designam o local de Jerusalém no mapa.

ABA : Vocábulo hebraíco-caldaico, que

significa pai, ou meu pai, e é usado junto com a palavra Pai, para ex­ primir invocação filial a Deus, Mc, 14.36; Rm 8.15; G1 4.6. E?ta pala­ vra terii cor divina no Novo Testa­ mento. Foi proibido aos servos usá-la ao dirigirem-se ao pai de família, porquanto tal palavra era privativa dos fühos.. ABA: Filho de Abísur da tribo de Judá, 1 Cr 2.29. A B A D O M , heb. D estruição, perdição, ruína, m orte. || L Traduzido perdi­ ção, ou abism o. Jó 26.6; 28.22: 31.12; SI 88.11; Pv 15.11 || 2. . 19. Abrasais na concupiscência, Is 57.5. Viver abrasado, 1 Co 7 .9 . Os elementos se desfarão abrasados, 2 Pe 3.10. ABREVIAR: Tornar breve. |J Os anos dos perversos serão abreviados, Pv 10.27. N ão tivessem aqueles dias sido abreviados, M t 24.22. O tempo se abrevia, 1 Co 7.29. Ver Resumir. ABRIGAR: D ar abrigo a ; proteger; pôr a salvo. || Dar-me-ia pressa em abrigar-me, SI 55.8. Das tuas asas eu me abrigo, SI 61.4., O rochedo em que me abrigo, SI 94.22. Ver Proteger, Refugiar. ABRIR: Desunir, descerrar. || Comerdes se vos abrirão os olhos, Gn 3.5. Abre, Senhor, os meus lábios, SI 51.15. M as não abriu a boca, Is 53.7. Se eu não vos abrir as janelas, Ml 3.10. Batizado J e s u s ... lhe abri­ ram os céus, M t 3.16. Batei e abrir-se-vos-á, M t 7 .7 . Néscias, claman­ d o : . . . Abre-nos a porta! M t 25.11. Abriram-se os sepulcros, M t 27.52. Efatá, que quer dizer: Abre-te, Mc

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i

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ABROGAR

15

ABSTER

2 Sm 18.9-15. Seu corpo, confor­ 7.34. Então lhes abriu o entendimen­ to, Lc 24.45. Viu o céu aberto, At me faziam para desonrar rebeldes 10.11. Abrira aos gentios a porta, e grandes criminosos (Js 7.26; 8.29), At 14.27. O Senhor lhe abriu o foi lançado em uma cova e coberto coração, At 16.14. Para lhes abrir de “um mui grande montão de pe­ os olhos, At 26.18. N um abrir e dras”, 2 Sm 18.17. Construiu um fechar dolhos, 1 Co 15.52. Porta pilar que chamou pelo seu próprio g r a n d e ... se me abriu, 1 Co 16.9. nome, Pilar de A bsaião (2 Sm 18.18), Deus nos abra porta à palavra, Cl mas não se conhece atualmente o 4 .3 . Que abre e ninguém fechará, lugar. O Salmo 3 foi escrito por Ap 3.7. Ninguém foi achado digno Davi durante a revolta de Absaião. de abrir o livro, Ap 5 .4 . O Cordei­ O pranto de Davi, em Manaim (2 Sm ro abriu um dos sete selos, Ap. 6.1. 17.27; 18.33) através dos séculos, ABROGAR: Abolir, anular, invalidar. exprime em linguagem comovente as j N ão a pode abrogar, Gi 3.17. saudades profundas dos pais, verda­ ABRÒLHO: Nome comum dc várias deiramente crentes, pelos filhos plantas rasteiras e espinhosas, Jl P ro­ desviados de Deus. Ver pág. 762 duzirá também cardos e a, Gn 3.18. A B SIN T O , A LO SN A : Família de plan­ C o lh em -se ... figos dos a, Mt 7.16. tas compostas, amargas e arom áti­ Se produz espinhos c a, é rejeitada, cas. “Fel” e “absinto” são figuras Hb 6.8. Ver Cardo, Espinho. . de uma vida amargurada pela afli­ ção, pelo remorso, pelo sofrimento ABSALÃO, heb. Meu pai é paz: T er­ punitivo, Pv 5 .4 ; Jr 9.15; 23. 15; Lm ceiro filho dc Davi; nasceu cm Hc3.15, 19; Am 5 .7 ; 6.12. Os homens hrom; sua mãe foi Maaca, filha de da terra, ao soar a terceira trombeta, Talmai, rei dc Gcsur, 2 Sm 3.2, 3. ceifarão o amarguíssimo fruto do pe­ Assassinou seu irmão mais velho, cado, Ap 8.10, 11. Amnon, que violara sua irmã, Tamar. ABSO LVER: Isentar de pena corres­ 2 Sm 13.23-36. Fugiu para a corte pondente a uma culpa, ij Será absol­ de Talmai, seu avô materno, em Gevido aquele que o feriu, êx 21.19. sur, 2 Sm 13.37, 38. Celebrado por Absolve-me das que são ocultas, SI sua Jr 2.13. Saíam á debaixo do limiar, E z 4 7 .1 . E me fêz passar pelas á, á que me davam pelos artelhos, E z 47 .3 . Com o as á cobrem o m ar, H c 2.14. U m copo de á fria, M t 10.42. N ão nascer da á e do Espírito, Jo 3.5. Porque havia ali muitas á, Jo 3.23. D o seu interior fluirão rios de á, Jo 7.38. Saiu san­ gue e á, Jo 19.34. Salvos, através da a, 1 Pe 3.20. Com o fonte sem A, 2 Pe 2 .1 7. A qual surgiu da á e

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AGUACEIRO através da á, 2 Pe 3.5. O Espírito, e á v o sangue. 1 Jo 5 .8 . Darei de graça da fonte da á, Ap 21.6. || A ágiaa viva, Jr 2.13; Zc 14.8; Jo 4 .1 0 ; A água da vida, Ap 21.6; 7.38. A água santa, N m 2 2 . 1, 17. 5. 17. | A água amarga, N m 5.18. A água purificadora, N m 19. Água no batismo, M t 3.11; At 8.36; 10.47. (| Cristo anda por sobre as águas, M t 14.25. || M ila­ gres nas águas, Gn 21.19; ê x 15.23; 17.6; Nm 20.7; Js 3 .1 6; 2 Rs 2.21; 3.20; Jo 2 .9 . || A palavra usada ffiguradamente, Sl 65.9; Is 41.17; Jr 2.13; Zc 13.1; Jo 3 .5 ; 7 .3 8 ; Hb 10.22; Ap 7 .1 7; 21.6. AGUACEIRO: Chuva forte, repentina e passageira. || Ele diz. i . à chüva e ao a, Jó 37.6. Derram am a sobre a terra, Ec 11.3. Ao Senhor, q u e .. . dá aos homens a, Zc 10.1. Ver Chuva, Chuvisco. A G U ARDAR, ESPERAR, PE R M A N E ­ CER: A atitude de uma alma com os ouvidos abertos para com Deus. com o coração atento ao Seu apelo, com uma concentração das faculda­ des espirituais nas coisas celestiais: Gememos em nosso íntimo aguardan­ do a adoção de filhos, Rm 8.23. Es­ peramos novos céus e nova terra, 2 Pe 3.13. Aguardamos a cidade que tem fundamentos, Hb 11.10. Simeão esperava a consolação de Israel, Lc 2.25. Esperamos em Cristo, E f 1.12. Em Deus, Sl 42.5, 11; 43 .5 ; ,62.1, 5; 1 Tm 5 .5 ; 1 Pe 3 .5 . Na Sua P a­ lavra, Sl 119.74, 81, 114, 147. A guar­ damos Seu Filho, 1 Ts 1.10. Os ricos do presente século depositam a sua esperança na instabilidade da ri­ queza, 1 Tm 6.17. Esperamos a vin­ da do dia de Deus, 2 Pe 3.12. Cris­ to exortou os discípulos a esperarem em Jerusalém até que do alto fos­ sem revestidos de poder, que espe­ rassem a promessa do Pai. Lc 24.49; At 1.4, 8; 2.1-4, 38, 39. Os profetas c mestres em Antioquia esperavam ministrando perante o Senhor, At 13 1-4.

ÁGUIA A GU ÇA R: T ornar mais agudo, pers­ picaz, picante, pugente. [| Meu adver­ sário, aguça os olhos, Jó 16.9. Agu­ çam a língua como a serpente, Sl 140.3. Ver Afiar. A G U D O : Ponteagudo, aguçado, afia­ do. || As tuas setas são agudas, pene­ tram o coração, Sl 45.5. O fim dela é .. . agudo como a espada de dois gumes, Pv 5.4. Á G U ÍA : Grande e vigorosa ave de rapina. As águias vivem acasaladas e fazem o ninho nos rochedos escar­ pados. A grande corpulência (chegam a atingir 3 metros de envergadura), a vista penetrante, o vôo rápido, as garras potentes e aguçadas, tornam estas aves perigosas para os carnei­ ros, os gamos, etc., e mesmo para as crianças. H á cerca de 8 espécies de águias na Palestina. || Ave imunda, Lv 11.13. N utre os filhos, D t 32.11, 12. Voa de longe, Dt 28.49; Pv 23.5. Ligeira, 2 Sm 1.23; Lm 4.19; Jr 4.13. Longevidade e aparente reA

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Á G U IA f

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juvenescimento, Sl 103.5; Is 40.31. Os quatro seres viventes, da visão de Ezequiel, tinham rosto de águia, Ez 1.10; 10.14. Hábito de pousar nas mais altas elevações dos penhascos, Jr 49.16; Jó 39.27, 30. A palavra heb., nesfeer, isto é, que dilacera com

ÁGUIA MARINHA 0 bico, é quase sempre traduzida águia. Parece-se, contudo, que se refere, às vezes, ao abutre: M q 1.16; Mt 24.28; Lc 17.37. O quarto ser vivente semelhante a águia, Ap. 4 .7 . A águia anunciando os três “ais”, Ap 8.13. À mulher foram dadas as asas da grande águia, Ap. 12.14. ÁGUIA M A R IN H A (R): Lv 11.13. Águia pescadora. Xofrango (A), águia pesqueira quando nova. AGUILHADA: V ara comprida com ferrão na ponta para picar os bois na lavoura. || Sangar feriu 600 filis­ teus com uma aguilhada, Jz 3.31. N ão se achava em todo o Israel um ferreiro para aguçar um a aguilhada» 1 Sm 13.21. Ver Aguilhão. AGUILHÃO: Ferrão com que picam a abelha e outros insetos. Aguilhada curta usada para tanger os bois. || Ser-vos-ao. . . como a nas vossas ilhargas, N m 33.55. As palavras dos sábios são como a, Ec 12.11. Recalcitares contra os a, A t 26.14. ó m or­ te, o teu a? 1 Co 15.55. O a da morte é o pecado, 1 C o 15.56. Se­ melhantes às dos escorpiões, e a, A p 9 .1 0 (B). Ver Aguilhada. AGULHA: Encontra-se a palavra agu­ lha apenas em M t 19.24; M c 10.25 e Lc 18.25. N ão há prova de existir um a porta pequena, cham ada agulha (rhaphís) no m uro da cidade de Je­ rusalém. Nem há razão para pensar que Cristo se referia a tal. O fundo dum a agulha representava a menor abertura que se podia fazer. Cristo referia-se ao instrumento comum, usado para bordar ou coser, Êx 26.36; Ec 3 .7 ; Ez 13.18; Mc 2.21. N ão é mais difícil um camelo passar pelo fundo de um desses pequenos instrumentos, do que um homem, que confia nas suas riquezas, entrar no reino de Deus. Com pare com uma outra parábola de Cristo, usada para

AIÁ

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ilustrar outro absurdo: “Condutores cegos! que coais um mosquito e engulis um camelo”, M t 23.24. A G U R , hb. Cobrador ou colecionador: Sábio hebraico, filho de Joque, que escreveu ou colecionou, as máximas de Provérbios 30. AH! Interjeição que exprime admi­ ração, dor, alegria, etc. || Disse eu: Ah! Senhor Deus! Eis que não' sei falar, Jr 1.6. AHAB (B): Ver Acabe, 1 Rs 16.29 a 22.40. A H A Z: Ver Acaz, 2 Rs 16.1-20. AI: exclamação de censura ou de ralho. C ontra a perversidade, etc., Is 10.1; 31.1; 4 5.9; Jr 22.13; Am 6 .1 ; Mc 2 .1 ; Hc 2 .6 ; Zc 11.17; Mt 23.13; 26.24; Jd 11; Ap 8.13; 9.12; 18.10; Ver Anátema. AI, heb. A ruína: 1. Cidade da tribo de Benjamim, ao leste de Betei, G n 12.8; 13.3. Josué, por causa do pe­ cado de Acã, fracassou no primeiro atentado de vencê-la, Js 7.2-5. Foi a segunda cidade conquistada e total­ mente destruída por Israel, depois de atravessar o Jordão, Js 8.9-28. A queda de Ai proporcionou a entra­ da de Israel para o coração de Ca-naã; parece que Betei e outras cida­ des se renderam sem dar batalha. Foi reconstruída, sendo mencionada depois, Ed 2 .2 8; Ne 7.32. Aijah (ou Ala) e Aiate são formas da mesma palavra, N e 11.31; Is 10.28. Ver m apa 2, C-5; m apa 4, B-2. j| 2. Cidade dos amoniías, ao oriente do Jordão, J r 4 9 .3 . || 3. Hom em da tribo de Gade, 1 C r 5, 15. || 4. Hom em da tribo de Aser, 1 C r 7.34. A í: Nesse lugar. || Está a um rapaz que tem cinco pães, Jo 6 .9. AIÁ: 1. Descendente de Seir e irmão de Aná, G n 36.24; 1 C r 1.40. || 2. Pai de Rispa, concubina de Saul, 2 Sm 3 .7 ; 21 .8 . b

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AIÀ AIÀ: Homem da tribo de Manassés, 1 C r 7.19. AIÃO: U m dos 30 valentes de Davi, I Cr 11.35. AIÁS, hb. Irm ão de Jeová: 1. Sacer­ dote do Senhor em Silo, 1 Sm 14.3, 18 (A). || 2. Um trineto de Judá, i Cr 2.25. || 3. Um descendente de Ben­ jamim, 1 Cr 8 .7 . || 4. Um dos va­ lentes de Davi, 1 Cr 11.36. || 5. Um dos secretários de Salomão, 1 Rs 4 .3 . || 6. Profeta silonita, 1 Rs 11.29. Profetizou contra Salomão, 1 Rs 11,30, 31. Profetizou contra Jerobão, 1 Reis 14.1-18. || 7 Pai de Baasa, rei de Israel, 1 Rs 15.27. || 8. Um dos que selaram o concerto com Neemias, Ne 10.26. AICÃO, heb. M eu irmão se levan­ tou: Enviado pelo rei Josias, com ou­ tros delegados, a consultar a profetiza Hulda, 2 Rs 22.12, 14. Poupou a vida a Jeremias, Jr. 26.24. AIEZER: 1. Um chefe de família da tribo de Da, N m 1.12. || 2. Um che­ fe no exército de Davi, 1 Cr 12.3. AIJA: 1 Sm 14.3, 18. O mesmo que que Aías. AIJALOM, heb. Lugar das gazelas: 1. Aldeia da tribo de Da, Js 19.42. Designada aos levitas, Js 21.24. Caiu a sorte dos coatitas, 1 Cr 6.69. L u­ gar da batalha de Josué, quando a lua se deteve, Js 10.12. Os danitas não conseguiram tirá-la dos amorreus, Jz 1.35. Onde Saul e Jônatas feriram os filisteus, 1 Sm 14.31. Por algum tempo pertencia à tribo de Benja­ mim, 1 C r 8.13. Reoboão a forti­ ficou, 2 Cr 11.10. Conquistada pelos filisteus, 2 Cr 28.18. Atualmente se chama Yalo, um a aldeia dezoito qui­ lômetros ao noroeste de Jerusalém. Ver mapa 2, C-5; mapa 4, A-2. || 2. Cidade de Zebulom, onde foi sepul­ tado Elom, um dos juizes, Jz 12.12. AILUDE: Pai de Josafá, cronista de Davi, 2 Sm 8.16. AIM: 1. Cidade na fronteira noroeste de Canaa, N m 34.11. || 2. Cidade de Judá, Js 15.32. Depois passou

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AIO para a herança de Simeão, Js 19.7. Por fim, dada aos levitas, Js 21.16. AIMÃ: 1. U m dos três filhos de Enaque, N m 13.22; Js 15.14. || 2. Levita, um dos porteiros depois do ca­ tiveiro, 1 Cr 9.17. AIMAÁS, heb Meu irmão está irado: 1. Sogro de Saul, 1 Sm 14.50. || 2. Filho do sumo sacerdote, Zadoque, 1 Cr 6 .8 , 9, 53. Permaneceu fiel a Davi na rebelião de Absaião, 2 Sm 15.27, 36; 17.17, 20. Foi levar as noticias da morte de Absaião, 2 Sm 18.19-29. || 3. Um genro de Salomão, 1 Rs 4.15. A IM ELEQU E, heb. Meu irmão é rei: 1. Sumo sacerdote, pai de Abiatar, 1 Sm 22.20. Deu pães da proposição a Davi, 1 Sm 21.1-9. Morto cruel­ mente por Doegue, 1 Sm 22.9-23. | 2. Filho de Abiatar, 2 Sm 8.17. || 3. U m heteu, amigo de Davi, 1 Sm 26.6. AIMOTE, hb. Irm ão da morte: Um levita, 1 C r 6.25. AINADABE, hb. É nobre o meu ir­ mãos Um dos doze intendentes que forneciam mantimento a Salomão e a sua casa, 1 Rs 4.14. AINOÃ, hb. M eu irmão é gracioso: 1. Filha de Aimaás e mulher de Saul, 1 Sm 14.50. || 2. D a cidade de Jezreel, mulher da Davi, mãe de Amnom, seu primogênito, 1 Sm 25.43. AIO: “A lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo”, GI 3.24, 25. A mesma palavra grega é traduzida preceptores (R), ou instrutores (B), em 1 Co 4.15 . U m aio entre os gre­ gos e os romanos foi úm criado de confiança, encarregado de acompa­ nhar e educar uma criança ilustre até que esta chegasse a maioridade. As­ sim é a lei que como aio nos reve­ lou a justiça de Deus, nos conven­ ceu de nossa injustiça, nos ameaçou com o castigo divino, nos revelou a futilidade de nos esforçar para ganhar nossa salvação por meio de boas obras —- tudo até nos conduzir ao Salvador. A liçã t oni que eu sou batizado? BDÉLIO: N ã o é certo se esta palavra se refere a u m a pedra preciosa ou Mi 10 Oncm crer e for batizado, M. u> ir. \ < > s balizo com água, mas, a goma resina e arom ática da A rabia Document shared on www.docsity.com

BEALIAS

e da índia. Encontravam-se bdélio e a pedra de ônix na terra de Havilá, G n 2.12. A aparência do M aná era semelhante à de bdélio, N m 11.7. B E A L IA S, hb. Jeová é Senhor: Um homem de guerra que se ajuntou a Davi em Ziclasue, 1 Cr 12.5. BEALOTE, hb. Senhora: U m a Cidade de Judá, Js 15.24. BÊBADO : H om em dado ao vício da embriaguez. || Com o galho de espi­ nhos na mão do b, Pv 26.9. A terra cambaleia como um b, Is 24.20. Ai da soberba coroa dos b de Efraim, Is 28.1. B estão, mas não de vinho, Is 29.9. Nem b . . . herdarão o reino, 1 Co 6.10. Ver Bebedor, Beberrão, Ébrio. BEBAI, hb. Paí: 1. Voltou a Jerusalém, com Esdras, Ed 8 .1 1 . || 2. U m chefe do povo, assinou a aliança. N e 10.15. B E B E D E IR A : Embriaguez. || Ande­ mos honestam ente. . . nem em b, Rm 1 3 .13(A). Ver B ebedice. BEBED IC E: Vício da embriaguez. |] Para acrescentar à sède a b, D t 29.19. Ai dos q u e . . . seguem a b, Is 5.11. N ão em orgias e b, Rm 13.13. Obras da c a r n e ... invejas, b, Gl 5.19, 21. Tendo andado e m . . . b, 1 Pe 4.3. Vpr

R p h p H p ifsi

BEBED O R : Aquele q u ^ hebtr muito. || N ão estejas entre os b de vinho, Pv 23.20. Eis aí um glutão e b de vinho, M t 11.19. Ver Bêbado, B e­ berrão, Ébrio.

BEBER: Engulir líquidos, especialmen­ te vinho. || Bebendo do vinho, em ­ briagou-se, Gn 9.21. Bebe a água dá tua própria cisterna, Pv 5.15; Is 36.16. Beberam o vinho, e deram louvores aos deuses, Dn 5 .4 . Ai da­ quele que dá de beber ao seu com ­ panheiro, Hc 2.15. Der a b e b e r ... um copo de água, M t 10.42. João, que não comia nem bebia, M t 11.18. Dias anteriores ao dilúvio, comiam e bebiam, M t 24.38. Que beber da água que eu lhe der, Jo 4.14. Venha a mim e beba, Jo 7.37. Se tiver sede, dá-lhe de beber, Rm 12.20. Beberam da mesma fonte espiritual, 1 Co 10.4. Quer comais, quer be-

BEER

116

bais, 1 Co 10.31. Todas as vezes que ò beberdes, em memória, 1 Co 11.25. Dado a beber de um só Espírito, 1 Co 12.13. Comamos e bebamos que amanhã morreremos, 1 Co 15.32. Ver Embriagar. BÊBERA: Figo temporão, grande, pre­ to e alongado. || Como a b antes do verão, Is 2 8 .4 (A ). BEBER A G EM : Bebida desagradável. Nem tom ará b de uvas, Nm 6.3. BEBERRÃO : O que bebe muito. Este nosso filho é . . . dissoluto e b, D t 21.20. O b e o comilão caem em pobreza, Pv 23.21. Não vos asso­ cieis c o m . . . b, 1 Co 5.11. Ver

Bêbado, Bebedor, Ébrio. BEBID A : Qualquer líquido que se bebe. || Vinho nem b forte, Lv 10.9. Abster-se-á de vinho e de b forte,

Nm 6.3. Não bebestes vinho nem b forte, Dt 29.6. Ana respondeu: Não bebi nem vinho nem b forte, 1 Sm 1.15. Comei carnes gordas, tomai b doces, Ne 8.10. Misturado com lá­ grimas a minha b, Sl 102.9. A b for­ te alvoroçadora, Pv 20.1. Andam bus­ cando b misturada, Pv 23.30. Não beberá vinho, Lc 1.15. O meu sangue é verdadeira b Jo 6.55. O reino de Deus não é comida nem b, Rm 14.17. Ninguém vos julgue por causa de comida e b Cl 2.16. Ver V inho. BECA: Meio siclo,, Éx 38.26. Ver

D inheiro, Pesos. BECO: Rua estreita e curta. || Sai depressa para as ruas e b, Lc 14.21. BEC O R A TE, hb. Primogenitura: T ri­

savô de saul, 1 Sm 9.1. B E D Ã , hb. F ilho de Dã: Descendente de Manassés, 1 Cr 7.17. B E D A D E , hb. Sozinho: Pai de Hadade, rei de Edom, Gn 36.35. B E D IA S, hb. Servo de Jeová: Um dos que tinham mulher estrangeira, Ed. 10.35. B E E L IA D A , hb. Conhecido por Baal: Um filho de Davi, 1 Cr 14.7. BEEM O TE (A): Jó 40.15. Ver H ipo­

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pótam o. BEER, hb. Poço: 1. Lugar onde acam­

param os filhos de Israel, Nm 21.16.

III I RA

117

?. I .ugar para onde Jotão fugiu, .]■/. .21. IttftfRA, hb. Poço: U m descendente do Aser, 1 Cr 7 .37. BKER-EUM , hb. Poço de Elim: Is 15.8. I H I R Í , hb. Meu poço: 1. Sogro de 2 . Pai do proFsaií, G n 26.34. IV(a Oséias, Os 1.1. HEER-LAAI-ROI, hb. Poço daquele que me vê: Lugar onde o anjo falou a I íagar, G n 16.7-14. Onde Isaque habitava, G n 24.62; 25.11. HKKROTE, hb. Poços: U m a cidade dos gibeonitas, Js 9.17. BKEROTE-BENE-JACÃ, hb. Poços ilos filhos de Jacã: U m dos lugares onde acamparam os filhos de Israel no deserto, Dt 10.6. KEIÇO: I >ábio. || Só se moviam os seus b, í Sm 1.13(A). Os b são nossos, Sl 12.4(A). BEIJAR: D a r beijo em; oscular. || A justiça e a paz se beijaram, Sl 85.10. Abraçando afetuosamente a Paulo, o beijavam, At 20.37. 1U I J O : O ato de chegar os lábios fe­ chados a alguém ou a alcum a cousa e

BELÉM em seguida abri-los com pequeno ruído. || O beijo de carinho, Gn 27.26, 27; Lc 7 .3 8 ; de reconcilia­ ção, G n 33.4; 2 Sm 14.33; de des­ pedida, G n 31.28; Rt 1.14; de h o ­ menagem, Sl 2.12; 1 Sm 10.1; de am or fraterno, Rm 16.16; 1 Co 16.20 2 Co 13.12; 1 Ts 5.26; 1 Pe 5 .1 4 ; de traição, 2 Sm 15.5; Mt 26.48; Pv 2 7 .6 ; de idolatria, 1 Rs 19.18; Jó 31.27; Os 13.2. Ver Õsculo. BEIRA: Margem. || Cesto de junco. . . à b do rio, Êx 2 .3 . Ao semear, uma parte caiu à b do caminho, M t 13.4. Ver Costa, Margem, Praia. BEL, hb. Senhor: Divindade padroei­ ra de Babilônia, Is 4 6 .1 ; Jr 51.44. BEL E O DRAGÃO: Suplemento apó­ crifo ao livro de Daniel. BELÁ, hb. Destruição: 1. O primeiro rei de Edom, G n 36.32. || 2. P rim o­ gênito de Benjamim, G n 46.21. [| 3. Filho de Azaz, 1 C r 5 .8 . BELÉM, hb. Casa de pão: 1. Cidade na parte m ontanhosa de Judá, 9 Km. ao sul d e Jerusalém. Salma foi o pai dos belemitas, 1 C r 2 .5 1 . C ham avase Efrata para distinguí-la de outra

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: M t 24.47. E lhes confiou os seus b, Mt 2 5 .1 4 . Tens em de­ pósito muitos b, Lc 12.19. D á-m e a parte que me cabe dos b, Lc 15.12. Estava a defraudar os seus b, Lc 16.1. Recebeste os teus b em tua vida, Lc 16.25. D ar aos pobres a metade dos meus b, Lc 19.8. V e n ­ diam as suas propriedades e b, At 2 .4 5 . Distribua todos os meus b 1 C o 13.3. O espólio dos vossos b, H b 10.34. Ver Possessão. BEOR, hb. Facho: 1. Pai de Bela, o primeiro r.ei de Edom, G n 36.32. || 2. Pai de Balaão, N m 2 2 .5 ; 2 Pe 2 .15. BEQUER, hb. Primogênito: 1. U m filho de Benjamim, Gn 4 6 .2 1 . || 2. U m filho de Efraim, N m 26.35. BERA, hb. Dom: Rei de Sodoma, G n 14.2. BERACA, hb. Bênção: U m dos que se ajuntaram a D avi em Ziclague, 1 Cr 12.3. BERAIAS, hb. Jeová criou: Benjamita filho de Simei, 1 C r 8.21. BEREDE, hb. Saraiva: 1. U m filho de Sutela, da tribo de Efraim, 1 C r 7 .2 0 . ||. 2. U m lugar no Neguebe, G n 16.14. Ver m a p a 2, B-6. BERÉIA: Cidade da Macedônia, 80 km distante de Tessalônica e o centro mais populoso da província. Quando os inimigos alvoroçaram a cidade de Tessalônica, Paulo e Silas, na segun­ da viagem missionária de Paulo, fugi­ ra m a Beréia. Os judeus de Beréia eram mais nobres que os de Tessalô­ nica, exam inando as Escrituras todos os dias, A t 17.11. Ver m apa 6, C -l.

BERENICE

122

BEREN ICE, gr. Vitoriosa: M ulher de grande influência política, filha mais velha de Herodes Agripa I, que m a ­ tou Tiago (At 12) e irmã de H ero ­ des Agripa II. M esm o naqueles te m ­ pos de costumes depravados, era julgada m ulher sem princípios de m o ­ ralidade. Casou-se com seu tio, go­ vernador de Caleis. Depois ajuntou-se com seu irmão Agripa II, criando grande escândalo público. Ainda es­ tava na com panhia dele quando Paulo fêz a sua defesa, At 25. 13, 23; 26.30. Era, sucessivamente, am ante dos im­ peradores romanos, Vespasiano e Tito. BEREQUIAS, hb. Jeová abençoa: 1. Pai do cantor, Asafe, L C r 6 .3 9 . |! 2. Porteiro da arca, 1 C r 15.23. Í| 3. Fi­ lho de Zorobabel, 1 C r 3.20. j| 4. Filho de Asa, 1 Cr 9 .1 6 . || 5. Efraimita no reinado de Peca, 2 C r 28. 12. || 6. Pai do profeta Zacarias, Zc 1.1. BERÍ: hb. Homem de um poço: Um descendente de Aser, 1 C r 7 .36. BERIAS, hb. Dom: Um descendente de Efraim, 1 C r 7 .2 3 . BERILO: Pedra preciosa aparentada com a esmeralda, de cór azul, a m a ­ rela, rósea ou incolor. || Engastada no peitoral do sumo sacerdote, ê x 28.20. Visão de rodas brilhantes como o berilo, Ez 1.16; 10.9. U m a das pedras preciosas do rei de Tiro, Ez 28.13. Visão do hom em cujo corpo era como berilo, D n 10.6. O oitavo fundamento da Nova Jerusalém, Ap 21.20. Turquesa(A). BERODAQUE-BALADÃ: Ver Merodaque-Baladã. BEROTAI, hb. Poços: Cidade de Hadadezer, rei de Zobá, 2 Sm 8 .8 . Ver mapa 1, H-2. BERRAR: Soltar berros (diz-se do boi, da cabra, etc.). || As vacas se e n c am in h a ram . . . para Bete-Semes... berrando, 1 Sm 6.12. BERSEBA, hb. Poço de Juramento: Antigamente, um lugar de certa im­ portância, hoje é apenas lugar de ruínas, com dois imensos poços, cer­

BETÁBARA

cados de bebedouros de pedra para uso dos animais. Considerado o. li­ mite meridional, originaram-se as fre­ qüentes frases: “Desde Dã até Berse­ ba” , e, “Desde Geba até Berseba” , 2 Sm 17.11; 2 Rs 23.8. Hagar an­ dou errante pelo deserto de Berseba. G n 21 . 14. Abraão fêz aliança com Abimeleque, em Berseba. Gn 21. 23-32. Deus apareceu a Isaque em Berseba, G n 26.23, 24. Partiu Jacó de Berseba, Gn 28.10. Jacó ofereceu sacrifício ao Deus de seu pai, em Berseba, G n 46. I. Uma cidade de Judá. Js 15.28. No início, Berseba caiu à sorte de Sirpeão, Js 19.2. Des­ de D ã até Berseba, isto é, desde o norte até o sul da Palestina. Jz 20. 1. Os dois filhos de Samuel eram jui­ zes em Berseba, 1 Sm 8.2. Elias, para salvar a sua vida. foi a Berseba. 1 Rs 19.3. Ver m apa 2, B~6 e pág. 136. BESAI: Chefe de uma família que voltou do exílio, Ed 2.49. BESODIAS, hb. Familiar com Jeová: Pai de um homem que trabalhou na reedificação dos muros. Ne 3.6. BESOR, RIBEIRO DE: Riacho que de­ ságua no m ar Mediterrâneo, ao sul de Gaza. Davi chegou nesse ribeiro, quando perseguia os amalequitas, 1 Sm 30.9. BESTA: Animal irracional. Aplica-ee geralmente aos grandes quadrúpedes. || A b que surge do* abismo, Ap 11.7. Em ergir d o m ar uma b, Ap 13.1. O utra b emergir, Ap 13.11. A marca, o nome da b, Ap 13.17; 19.20. O núm ero da b, Ap 13 .1 8. A b . . . e o falso p r o f e t a . . . lançados vivos den­ tro do lago do fogo, Ap 19.20; 2 0 . 10. BESTIALIDADE: Perversão sexual que arrasta qualquer dos dois sexos p ara os animais. O castigo era a m o r­ te tanto do animal como da pessoa, Êx 22.19; Lv 18.23; 20.15, 16. BESUNTAR: Untar, esfregando; sujar com substância gordurosa. || Besuntais a verdade com mentiras, Jó 13.4. BETÁBARA: Jo 1.28(A). (A nota ao pé da página). Ver Betânia.

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123

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BETÂNIA, gr. Casa de tâmaras: 1. Vila cerca de 15 estádios de Jerusa­ lém, Jo 11.18. Jesus pernoitava em Betânia, Mt 21. 17; Mc 11.11. A casa de Simão, o leproso em Betânia, Mt

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BETE-GAPER

BETE-ÁVEN, hb. Casa de vaidade: Um lugar a leste de Betei e perto de Ai, Js 7 .2 . BETE-AZMAVETE: N e 7 .2 8 . Ver Azmavete.

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CAIR: Ir ao chão; ser lançado para baixo; sucumbir; decair, ser enganado. | Deus fez cair pesado sono sobre o homem, Gn 2 .2 1 . Nem uma só promessa caiu de todas, Js 23.14. ( 'aiam mil ao teu lado, S l 91.7. Sete vezes cairá o justo, Pv 24.16. Quando cair o teu inimigo, Pv 2 4 .1 7 . Como caístc do céu, ó estrela, Is 14.12. Não caiu, porque fora edificada, Mt 7 .25. ( aÍj ;io ambos no barranco, Mt 1 5 .1 4 . ( .mi s o Ih v esta pedra ficará em pe­

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CAFARNAUM

daços, Mt 21.44, Caiu o Espírito San­ to, At 10.44. Caiu do terceiro andar, At 2 0 .9 . Para o seu próprio senhor está em pé ou cai, Rm 14.4. Que pensa estar em pé, veja que não caia, 1 Co 10.12. Os que querem ficar ricos caem em tentação, 1 Tm 6.9. Ninguém caia, segundo o mesmo, Hb 4 .1 1 . E caíram, sim, é impossível ou­ tra vez, Hb 6 .6 . A erva seca, e a sua flor cai, Tg 1.11. Caí sobre nós, e escondei-nos, Ap 6.16. Caiu, caiu a grande Babilônia, Ap 14.8; 18.2. Caíram as cidades das nações, Ap 16. 19. Ver Ruir. C A IX A : Arca, móvel quadrilongo, para guardar ou transportar m ercado­ rias, etc. [| Joiada tomou uma c e lhe fêz na tampa um buraco, 2 Rs 12.9. CA IX Ã O: Caixa para encerrar e con­ duzir defuntos. Morreu José... e o puseram num c no Egito, Gn 50.26.

CAJADO

142

CAJADO: Bordão de pastor, com a extremidade superior arqueada. || Com apenas o meu c atravessei, Gn 32.10. Comereis... sandálias nos pés e c na mão, ê x 12.11. Tomou o seu c... cinco pedras lisas, 1 Sm 17.40. Matou um egípcio... o atacou com um c, 2 Sm 23.21. A tua vara e o teu c me consolam, Sl 23.4. Ver Bastão, Bordão. CAL: Óxido de cálcio obtido pela calcinação de pedras calcáreas. || Os povos serão queimados como se quei­ ma a c, Is 33.12. Queimou os ossos do rei de Edom, até os reduzir a c, Am 2.1. CALÁ, hb. Firmeza: Uma das mais antigas cidades da Assíria. Edificada por Ninrode, Gn 10.11, 12. Os obje­ tos assíricos, que se acham no M u­ seu Britânico, são pela maior parte proveniente da antiga cidade de Calá. CALABOUÇO: Prisão subterrânea. || Jeremias... c ali ficou muitos dias, Jr 37.16. CALAFATE: Ez 27.9, 27. Aquele que tapa com estopa, ou outra substância, as junturas ou buracos de um a embareação CALAFETAR: Vedar com estopa al­ catroada (as juntas dos navios). || E a calafetarás com betume, Gn 6,14. Tomou um cesto de junco, calafetou-o, ê x 2 .3 . CALAFRIO: Contração rápida da pele e das fibras musculares superficiais, com sensação de frio. || Um c se apodera de toda, Jó 21.6. CALAM IDADE: Grande desgraça. || O dia da sua c está próximo, D t 32, 35. Os maus são poupados no dia da c? Jó 21.30. À sombra das tuas a s a s ... passem as c, Sl 57.1. Os perversos são derrubados pela c, Pv 24.16. Grande como o mar é a tua c, Lm 2.13. CÁLAMO AROMÁTICO: Especiaria usada na composição do óleo sagrado para a unção, ê x 30.23. A planta exala doce cheiro, Ct 4.14. Vinha de terras longínquas, Jr 6.20; da A rá­ bia ou da índia, Ez 27.19.

CALCOL

CALAR: Cessar de falar, impor silên­ cio. || Calebe fêz calar o povo, Nm 13.30. Este é dia de boas novas, e nós nos calamos, 2 Rs 7.9. O homem prudente, este se cala, Pv 11.12. Até o estulto, quando se cala, Pv 17.28. Por amor de Sião me não calarei, Is 62.1. Fizera calar os saduceus, Mt 22.34. Se éles se calarem, as próprias pedras clamarão, Lc 19.40. Não te­ mas... fala e não te cales, At 18.9. Para que se cale toda boca, Rm 3.19. Fique calado na igreja, 1 Co 14.28. Mulheres caladas nas igrejas, 1 Co 14.34. É preciso fazê-los calar, Tt 1.11. Ver Emudecer, CALÇADO: Vestuário que serve para cobrir exteriormente os pés. || Con­ firmar qualquer negócio, tirava o c, Rt 4 .7 , Ver Sandália. CALCANHAR: A parte posterior do pé. || E tu lhe ferirás o c, Gn 3.15. Segurava com a mão o c de Esaú, Gn 25.26; Os 12.3. Levantou contra mim seu c, Jo 13.18; Sl 41.9. CALÇÃO: Calças curtas que descem até os joelhos. || O sacerdote vesti­ rá... os c, Lv 6 .1 0 . CALCAR: Pisar com os pés, desprezar. || Ele mesmo calca aos pés os nossos adversários, S l 60.12. Calcarás aos pés o leãozinho, Sl 91.13. Boa me­ dida, recalcada, Lc 6.38. N a tua ira calcas aos pés as nações, Hc 3.12. Que calcou aos pés o Filho de Deus. Hb 10.29. Calcarão aos pés a cidade santa, Ap 11.2. Ver Pisar. CALÇAR: Introduzir (os pés) em bo­ tas, sapatos, chinelos ou meias. || Calçados de sandálias, Mc 6.9. C al­ çai os pés com, Ef 6.15. CALCEDÔNIA: Pedra preciosa. Uma das variedades de ágata, de uma cor branca leitosa, levemente azula­ da. O terceiro fundamento da Nova Jerusalém, Ap 21.19. CALCOL, hb. Sustentáculo: Um dos quatro sábios, a quem Salomão exce­ dia em sabedoria, 1 Rs 4.31. Prova­ velmente é o mesmo que Calcol, fi­ lho de Zerá, 1 Cr 2.6.

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CALCULAR

143

CALCULAR: Determinar por meio de cálculos, prever. || Calculareis quan­ tos bastem para o cordeiro, ê x 12.4. Primeiro para calcular a despesa, Lc 14.28. CALDÉIA: A princípio designava-se por este nome apenas o pequeno gru­ po das cidades caldaicas estabelecidas ao longo do curso inferior do Tigre e do Eufrates; em seguida, a série de reinos caídeus estabelecidos nas duas margens do rio, sendo o princi­ pal o de Babilônia; finalmente todo o vasto território compreendido entre o Tigre e o Eufrates. Heródoto, o Pai da História, declarou que os ce­ reais produziam, na Caldéia, a du­ zentos e a trezentos por um. Mas esse território, outrora fertilíssinto, é atual­ mente um deserto. Ninguém mora hoje em toda essa região famosa por suas numerosas e populosas cidades. A terra do nascimento de Abraão, Gn 11.28. Os caldeus sitiaram a Je­ rusalém, 2 Rs 2 4.2; 25.4; Jr 37.9. Afligiram a Jó, Jó 1.17. Doutos em ciência, Dn 4 .7 ; 5 .7 , 11. Profecias acerca dos caídeus: Is 23.13; 43.14; 47. 1; 48.14; Hc 1.6. CALDEIRA, CALDEIRÃO: 1 Sm 2. 14; Mq 3.3. Grande vaso metálico pai a aquecer água e coser alimentos. CALDEU: Um habitante da Caldéia. CALDO: Água nutriente em que se cozeu carne ou outra substância ali­ mentícia. || E o c numa panela, Jz 6, 19. E c de coisas abomináveis, Is 6 5 .4(A). CALEltE: 1. Filho de Jefoné. Um tios 12 enviados para espiar Canaã, Nm 13.6. Sua fé, Nm 13.30; 14.6. IVi milido-lhe entrar em Canaã, Nm 26.65; 32.12; Dt 1.36. Josué dá Hebrom a Calebe, Js 14.6-15. Conquis­ ta Hebrom, Js 15.13-19. || 2. Filho de Hezrom, 1 Cr 2.18. < ALEBE-EFRATA: Lugar onde Hez­ rom morreu, 1 Cr 2.24. CAI.EDÔNIA: Antigo nome da Escc na. Ver mapa 1, A-2. * < Al I NDÁRIO: Ver Ano.

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CALUNIADOR

CÁLICE: Copinho com pé. || O meu c transborda, Sl 23.5. N a mão do Se­ nhor há um c, Sl 75.8. Tomarei o c da salvação, Sl 116.13. D a sua ira, Is 51.17; Jr 25.15. De atordoamento, Is 51.22. De espanto, Ez 23.33. De tontear, Zc 12.2. Beber o c que eu estou para beber, Mt 20.22. Tomou um c, Mt 26.27; 1 Co 11.25. Se possível, passe de mim este c, Mt 26.39. Não beberei o c que o Pai me deu, Jo 18.11. O c de bênção que abençoamos, 1 Co 10.16. O c do Se­ nhor e o ç dos demônios, 1 Co 10.21. O c do vinho do furor, Ap 16.19. No c em que ela misturou, Ap 18.6. CALMA: Ausência de ventos. j| Não terão fome . . . a c nem o sol os afli­ girá, Is 4 9 .1 0 . CALNÉ: Uma das quatro cidades do reino de Ninrode, G n 10.10. CALNO: Is 10.9. O mesmo, talvez, que Calné. CALOR: Elevação de temperatura, produzida pelo sol. || Sementeira e ceifa, frio e c, Gn 8.22. Assentado. . . tenda, no maior c. G n 18.1. De dia consumido pelo c, Gn 31.40. N ada refoge ao seu c, Sl 19.6. A fadiga e o c do dia, Mt 20.12. Soprar o vento sul, dizeis que haverá c, Lc 12.55. O sol se levanta com seu ardente e, Tg 1.11. Os homens se queimaram com o intenso e, Ap 16.9. CALIJNIA: Difamação por meio de acusações conscientemente falsas. || Às ocultas c o próximo, Sl 101.5. Todo amigo anda c, Jr 9.4. Orai pelos que vos c, Lc 6.28. Sendo difamadores, c, aborrecidos de Deus, Rm 1.30. A l­ guns c afirmam, Rm 3.8. Quando c, procuramos conciliação, 1 Co 4.13. Nos últimos d i a s . . . c, 2 Tm 3.3. Que sejam sérias em seu proceder, não c, Tt 2 .3 . Ver Difamação. CA LU N IA D O R: Aquele que calunia. |[ C, aborrecidos de Deus, Rm 1.30. Implacáveis, c, 2 Tm 3 .3 .. Sejam sé­ rias em seu proceder, não c, Tt 2.3. Ver Difamador, Maldizente.

CALUNIAR

144

CALUNIAR: Imputar o mal. || N ão calunies o servo, Pv 30.10. Orai pe­ los que vos caluniam, Lc 6.28. CALVA: Parte da cabeça donde caiu o cabelo. || Não farão c, Lv 21.5. Nem sobre a testa fareis c, D t 14.1. Haverá vergônha e c, Ez 7.18. Porei pano de saco. . . e c, Am 8.10. Fazete c . . . alarga a tua c cómo a águia, Mq 1.16. CALVÁRIO: O lugar da crucificação de Cristo, Lc 23.33. A palavra deri­ va-se do latim, caivaria, que quer di­ zer caveira, correspondente ao grego Gólgota, Mt 27.3 3. Calvário era, evi­ dentemente, apenas um a pequena ele­ vação e não um monte. N ão se sabe se adquiriu o nome Calvário pelas caveiras insepultas, ou por ter a ro ­ cha a aparência de uma caveira. Nem se sabe com certeza o local, mas era um ponto movimentado, Mc 15.40; Lc 23.49, à beira de uma estrada, Mt 27.39, “fora da porta” , Hb 13.12, e onde “havia um jar­ dim”, Jo 19.41. CALVÍCIE: Estado daquele que é cal­ vo. || Entre o povo da terra os que pranteavam os mortos ou qualquer calamidade, faziam calvas suas cabe­ ças, Is 15.2; 22.12; Am 8 O K

< O M M íO H : O que ■niiihlu 1/ 14,14. ( O M I MORAÇÃO: mi iiuM ia, I] Faz c

come. jj Do c saiu Ver Comilão. Ato de trazer a dos pecados, Hb

l W A ) C O M E N T A R : Falar meditando .... l a l o . i, Comentavam entre z e n d o I C 4,36.

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E L IA S N O M O N T E C A R M E L O . “ E n tã o caiu f o g o . . . e disseram : O S en h or é D eu s! O S en h or é D e u s ” , 1 R s 1 8 .3 8 , 39.

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136.; Ec 12.1; Is 40.28; 4 5 .8 ; Jo 1.3; A t 17.24; Rm 1.25; 1 Pe 4 .1 9 ; Ap 4 .1 1 . || Deus, Pai: M t 11.25; 28.19; Jo 1.14; At 1.4; 2 .3 3 ; Rm 6 .4 ; 1 C o 8 .6 ; 15.24; 2 Co 1.3; 6 .1 8; E f 1.17; Fp 2.11 ; H b 12.9; Tg 1.27; 1 Pe 1.17; 2 Jo 3. || Deus, Filho: M t 11.27; Mc 13.32; Lc 1.32; Jo 1.18; At 8 .3 7 ; Rm 1.4; 2 Co . 19; Gl 2.20; È f 4 .1 3 ; Hb 4 .1 4 ;

DEUS

1 Jo 2.22; Ap 2.18. j Deus, E spí­ rito Santo: M t 28.19; Jo 15.26; At I.2 ; 2 Co 3.17; 1 Tm 3.16; Ap 3 .1. ü Deus, Quanto Aos Seus A tri­ butos, É: Amor, 1 Jo 4 .8 ; Altíssi­ mo, Sl 9.2 ; 21.7; Dn 5 .1 8 ; Mc 5 .7 ; At 7 .4 8 ; Espírito, Jo 4.24; Rm 1.20; Cl 1.15; 3.17; 1 Tm 1.17; 6.15,16; Eterno, Gn 21.33; Êx 3.15; Dt 32.40; 33.27; Jó 36.26; Sl 9 0 .2 92.8; 102.12; 104.31; 145.13 146.10; Is 40.28; 4 1 .4 ; Jr 10.10 2 Pe 3 .8 ; Ap 1.8; 4 .9 ; 22.13; Fogo consumidor, Hb 12.29; Imortal, 1 Tm 1.17; Imutável, Nm 23.19; 1 Sm 15.29; Sl 33.11; 119.89; At 4.28; Ef 1.4; Hb 1.12; 6.17; 13.8; Tg í . 17; Invisível, Êx 33.20; Jo 1.18; 4 .2 4 ; 5 .3 7 ; Cl 1.15; 1 Tm 1.17: 6 .1 6; Hb 11.27; 1 Jo 4 .1 2; Juiz, Gn 18.25; Jz 11.27; Sl 7 .1 1; 9 .7 ; 9 4.2; Is 2 .4 ; At 10.42; Rm 2.16; 2 Tm 4 .8 ; Hb 12.23; Ap 19.11; Libertador, Sl 18.2; 144.2; Rm I I .2 6 ; Onipotente, G n 1.3; Êx 15.11, 12; Dt 32.39; 1 C r 29.11, 12; Jó 4 2 .2 ; Dn 4 .3 5 ; M t 19.26; Lc 1.37; Ap 19.6; Onipresente, 1 Rs 8.27; Jó 23.8, 9; Sl 139.7-10; Pv 15.3; Is 66.1; At 17.27; Onisciente, 1 Sm 16.7; 2 Cr 16.9; Si 139.1-16; Mt 10.29; At 1.24; Pastor, Sl 23.1 ; Perfeito, Jó 37.16; Mt 5 .4 8 ; R efú­ gio, 2 Sm 22.2,3; Sl 4 0 .1 7 ; Rei, Sl 24.8; Is 33.22; Rei dos reis, Ap 19.16; Salvador, SI 106.21; Lc 1.47; Senhor dos senhores, Ap 17.14; Su­ premo, D n 4 .2 5 ; Rm 9 .5 ; 11.36; 1 Tm 6 .1 5 ; Ap 4 .1 1 ; Todo-poderoso, Gn 17.1; Êx 6 .3 ; Mt 26.64 ; Ap 1.8; 21.22; Único, D t 6 .4 ; Mc 12.29; Jd 25. || Deus, Q uanto ao Caráter, É: Bom, Sl 25; 8; Lc 18.19; C om ­ passivo Sl 86.15; 116.5; Rm 9 .1 5 ; Fiel, f Co 10.13; 1 Pe 4 .1 9 ; G lo ­ rioso, Êx 15.11; Sl 145.5; G rande, 2 Cr 2 .5 ; Sl 86.10; Justo, D t 32.4; Is 45.21; Longânimo, N m 14.18; 1 Pe 3.20; 2 Pe 3 .9 ; Luz, Is 60.20: Jo 1.7; 1 Jo 1.5; Misericordioso, Sl 78.38; 117.2; Lc 6 .3 6 ; Reto, Sl 2 5.8; 119.137; Santo, Is 6 .3 ; 1 Pe

DEUS 1.16; Sábio; Rm 16.27; Vivo, Jr 10.10; M t 16.16; Zeloso, Êx 2 0 .5 ; 34.14; Js 24.19; Sl 78.58; 1 Co 10 . 22 . D EU S: Pessoa ou coisa, a que se pre­ za ou se venera acima de tudo: (O dinheiro é o deus dos avarentos). O deus deste século cegou os enten­ dimentos, 2 Co 4 .4 . O deus déles é o ventre, Fp 3.19. || íd o lo , divin­ dade pagã: Em mitologia havia doze grandes deuses: Júpiter, N eptuno. Marte, Mercúrio, Vulcano, Apoio, Vesta, Junio, Ceres, Diana, Vênus e Minerva. Mencionam-se Jiípiter e Mercúrio em At 14.12. Furtaste os meus deuses, G n 31.30. Sòbre todos os deuses do Egito, ê x 12.12. Deuses que te tiraram da terra do Egito, ê x 32.4. N ão terás outros deuses, ê x 20.3. N ão farás deuses fundidos, ê x 34.17. Vamos após outros deuses, Dt 13.2. Pregador de estranhos deu­ ses, At 17.18. N ão serem deuses os que são feitos. At 19.26. Diziam ser éle um deus, At 2 8.6. Com o há mui­ tos deuses, 1 Co 8 .5 . D E U SA : Cada um a das divindades fe­ mininas. Entre os gregos havia: M i­ nerva, deusa da ciência; A urora, deu­ sa da manhã; Vênus, deusa da fo r­ mosura; Vesta, deusa do fogo; etc. Astarote era deusa dos sidônios, 1 Rs 11.5. Entrarem nos jardins após a deusa, Is 66.17. D iana era deusa dos efésios, At 19.27,28. Ver R ainha dos céus, Jr 7.18. D E U T E R O N Ô M IO : O quinto livro da Bíblia e o último do Pentateuco. O título é do grego e quer dizer: Segunda L ei, ou melhor: R epetição da Lei. No Êxodo, Levitico e N úm e­ ros, as leis foram dadas conforme a necessidade da ocasião, a um povo encampado no deserto. No Deuteronômio essas leis foram repetidas a uma nova geração que ia, brevemen­ te. m orar em casas, vilas e cidades. Moisés cum prira sua missão. C on­ duzira Israel do Egito às fronteiras de Canaã. O Deuteronôm io inteiro

DEVEDOR

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é como a última palavra de um pai à vigília de morte, cheio de fervor e am or, aos seus filhos indisciplina­ dos, prestes a entrarem na T erra da Promissão. Estes discursos de M oi­ sés a nação de Israel, são considera­ dos como obras-primas que nem Demóstenes conseguiu atingir — discur­ sos “culminando em cântico que ne­ nhum outro orador jamais sobrepu­ jou.” “Tinha Moisés a idade de cen­ to e vinte anos. . . não se lhe escure­ ceram os olhos, nem se lhe abateu o vigor,” cap. 34.7. E esses discursos mostram que a mente, tanto como o físico, retinha seu pleno vigor. O autor: Moisés. Ver Pentateuco. A Chave: Obediência. Cap. 10.12-22. A divisão: I. O primeiro discurso de Moisés, Retrospecto da peregrinação no deserto, caps. 1 a 4. II. O segun­ do discurso de Moisés, Recapitulação das leis, Caps. 5 a 28. III. O tercei­ ro discurso de Moisés, Profecia do futuro de Israel, Caps. 29 a 34. Os discursos de Deuteronômio foram proferidos por Moisés durante os dois meses que Israel passou acampado nas planícies de Moabe, em 1451 A.C. O retrospecto de Moisés encer­ ra um período de mais ou menos 40 anos. DEVASSIDÃO: Qualidade daquele ou daquilo que é devasso, desregrado, contrário a decência. || Poluíste a terra com as suas d, Jr 3 .2 . A o mesmo excesso de d, 1 Pe 4 .4 . Ver , Lascívia, Libertinagem , Luxúria.

DEVASSO: Hom em libertino, licencioso. || Não erreis; nem os d, 1 Co 6 . 10(A). DEVASTAR: Assolar, danificar, des­ truir, tornar deserto. || Os montes e outeiros devastarei, Is 42.15. E u a igreja de Deus e a devastava, Gl 1.13. Em uma só hora . .. devastada, Ap 18.17,19. D EVEDOR: O que deve. || Gomo nós temos perdoado aos nossos d, M t 6.12. Certo credor tinha dois d, Lc 7.41. Tendo chamado cada um dos

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DEVER

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d. Lc 16.5. Sou d tanto a gregos, Rm 1.14. Somos d, nao à carne, Rm 8.12. E mesmo lhes são d, R m 15.27.

DEVER: Obrigação resultante dos pre­ ceitos da honra. Ter que pagar. Ter de. i| Isto é o dever de todo homem, Ec 12.13. Um que lhe devia dez mil talentos, M t 18.24. Devemos ou não devemos pagar? Mc 12.14. U m que lhe devia quinhentos denários, Lc 7.41. Quanto deves ao m eu patrão? Lc 16.5. Fizemos apenas o que de­ víamos, Lc 17.10. Deve alguma cou­ sa, lança tudo em m inha conta, Fm 18. DEVIDO: Que se deve. || Pagai a to ­ dos o que lhes é d, Rm 13.7. C on­ ceda à esposa o que lhe é d, 1 Co 7 .3 . DEVOÇÃO: Afeição, dedicação. || Diminuis a d a ele devida, Jó 15.4. Ver Culto, Dedicação. DEVOLVER: M andar ou dar de volta. „ Devolverá o fruto do seu traba­ lho, Jó 20.18. DEVORADORr; Que devora. Insaciá­ vel. || Fogo d da sua boca, Sl 18.8. Amas todas as palavras d, Sl 52.4. O gafanhoto d, J1 1.4. Repreenderei o d, Ml 3.11. DEVORAR: Com er dilacerando com os dentes (falando-se de animais fe­ rozes). Com er com sofreguidão. || Espigas m irradas devoravam, G n 4 1.7. A vara de A rão devorou as varas, ê x 7.12. Devorados pela fe­ bre e peste, D t 32.24. A espada de­ vora, 2 Sm 11.25. Que devoram o meu povo, Sl 14.4; 53.4. Bòca dos perversos devora, Pv 19.28. Devorais as casas das viuvas, M t 23.14. Tole­ rais quem . . . vos devore, 2 Co 11.20. Mordeis e devorais uns aos outros, Gl 5.15. H á de devorar, como fogo, Tg 5 .3 . Ruge procurando alguém para devorar, 1 Pe 5 .8 . O livrinho. . . e o devorei, Ap 10.10. DEVOTAR: Dedicar. || Ou se devo­ tará a um e desprezará ao outro, M t 6.24. DEZ: Diz-se do núm ero cardinal fo r­ mado de duas vezes cinco. || N ão a destruirei por am or dos d, G n 18.32.

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DIA

Chefes de d, Êx 18.21. Os d m an ­ damentos, D t 4 .1 3 . Retrocedeu o sol os d graus, Is 38.8. Os d, indig­ naram-se, M t 20.24. Semelhante a d virgens, M t 2 5 .1 . M ulher que, ten­ do d dracmas, Lc 15 .8. C ham ou d servos seus, confiou-lhes d minas, Lc 19.13. Os d chifres que viste são d reis, Ap 17.12. Ver N úm ero. D E Z M A N D A M EN T O S: Os Dez M andam entos aparecem em duas formas: a form a original como em Êx 20; a citação livre de Moisés, em Dt 5 .6 -2 Í. São cham ados o Decálogo, isto é, as Dez Palavras, ê x 34.28; os Dez M andamentos, D t 4 .1 3 ; 10.4; a Aliança, 2 Cr 6.11 ; o Tes­ temunho, ê x 25.16,21; Os M anda­ mentos, Mt 19.17; E f 6 .2 . O Decálogo é um a aliança ou liga de am or entre duas pessoas. U m a aliança entre o povo oriental é, e sempre foi, um acòrdo sagrado, ligando duas pessoas num entendimento de amor. Os Dez Mandamentos foram pronunciados por Deus e escritos por Êle em duas táboas de Pedra, ê x 31.18. F oram escritos de ambas as bandas, ê x 32.15. N ão se deve pensar que não existia nada destes mandamentos, antes de Moisés. F oram escritos nas mentes e nas consciências dos homens desde o princípio. N ao há pecado que não é condenado por um dos Dez Mandamentos. A súm ula do Decálogo é o dever para com Deus e o dever para com o próximo; melhor, é o am or para com Deus e o amor para com o próximo. DIA: Entre os hebreus, o dia era do por do sol de um. dia até o por do sol do dia após, Lv 23.32; ê x 12.18. Em vez de designar as horas do dia, como fizeram depois, dividiram o dia em manhã, meio dia e tarde, Sl 5 5 .1 7 . Era m anhã até cerca das 10 horas; o calor do dia (Gn 18.1). até cerca das 2 horas da tarde; a viração do dia (Gn 3 .8 ). até cerca das 6 horas da tarde. Nosso dia de 24 horas divididas em 60 minutos, e esses em 60 segundos, originou com

DIA o sistema sexagesimal dos sumerianos, que habitavam o vale do E ufra­ tes, antes dos semitas amorreus. Mas encontra-se em D n 3.6,15; 4 .1 9 ; 5 .5 (A), a primeira menção da divisão do dia em horas. Foi depois do exí­ lio que os judeus dividiram o dia em doze horas, desde o nascer até o por do sol, M t 20.1-12; Jo 11.9. A terceira hora era às 9 horas da m a ­ nhã; a hora sexta, meio dia; a hora nona, às 3 horas da tarde; a hora duodécima, às 6 horas d & tarde. || Os nomes dos dias da semana: Os caídeus deram nomes aos dias da semana, em honra ao sol, à lua, e a vários dos planetas. M as os hebreus designaram os dias da semana, por números, exceto o sétimo, a qual cham avam sábado. || Dia quer dizer, também, ocasião oportuna, própria. No dia da adversidade, Ec 7.14. Aquele dia, M t 24.36; 2 Tm 1.12. O dia de Cristo, F p 1.6. O dia, Ml 4 .1 ; Hb 10.25. O dia da expiação, Lv 25.9. O dia da ira, Pv 11.4; Rm 2 .5 ; Ap 6.17. O dia mau, E f 5 .1 6 ; 6.13. O dia da morte, Ec 7 .1 . N a ­ quele dia, Is 19.16. N o dia da pros­ peridade, Ec 7.14. O dia do Senhor, Is 2.12; Jr 46.1 0 ; Ez 3 0.3; J1 1.25; 2.11,31; A m 5 .1 8 ; Zc 14.1; At 2.20; 1 Ts 5 .2 ; 2 Pe 3 .1 0 ; Ap 1.10. O último dia, Jo 6 .3 9 ; 11.24. Últi­ mos dias, D n 10.14; 2 T m 3 .1 . O dia da vingança, Pv 6.34 . Os meus dias são mais velozes, Jó 7 .6 . U m dia nos teus átrios, Sl 84.10. Erisina-nos a c o n ta r os nossos dias, Sl 90.12. N o teu livro todos os meus dias, SI 139.16. N ão te glories no dia de amanhã, Pv 2 7 . 1. O Ancião de dias se assentou, D n 7 .9 . Estabeleceu um dia em que h á de julgar, At 17.31. Um faz diferença entre dia e dia, Rm 14.5. N o primeiro dia da se­ mana, 1 Co 16.2. G uardareis dias e meses, Gl 4 .1 0 . Até o dia clareie e a estrela, 2 Pe 1.19. U m dia é como mil anos, 2 Pe 3.8. Ver Ano, Época, Mês, Tempo.

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DIABO

D IA D A PR E PA R A Ç Ã O : A véspera do sábado, M t 27.62; M c 15.42; Lc 23.54; Jo 19.14, 31, 42. V er Êx 16.23. D IA N A TA LÍC IO : D ia de aniversá­ rio do nascimento: de Faraó, G n 40.20; dos filhos de Jó, cap. 1.4; de Herodes, M t 14.6. Nos dias antigos da Igreja Cristã eram celebrados, como se fossem aniversários natalícios, os dias que tinham sido martirizados os discípulos de Cristo, co­ memorando-se assim a sua entrada na vida eterna. DIABO, gr. Caluniador. Convém ob­ servar a distinção, do original grego, entre um demônio, isto é um espírito imundo (Mt 12.43), e o diabo, o es­ pírito supremo do mal e d a injustiça, chamado, também, Abadom e Apoliom, Ap 9 .1 1 ; Belzebu, M t 12.24; Belial. 2 Co 6.15(A ); o Maligno, 2 Co 6.15(R); Satanás, Lc 10.18; A p 20.2. || O diabo é, o adversário, 1 Pe 5 .8 ; Ap 12.7-17; 2 0.2; a antiga ser­ pente, A p 12.9; 20 .2 ; o acusador dos filhos de Deus, Ap 12, 10; o deus deste m undo (século), Jo 14.30; 2 Co 4 .4 ; o enganador, G n 3 .4 , 13; 2 Co 11.3,13,14; 2 T m 2 .2 6 ; a fon ­ te de todo mal, M t 13.38; 1 Jo 3 .8 , 10; homicida desde o princí­ pio, Jo 8 .4 4 ; 1 Jo 3.12; o maioral dos demônios, M t 12.24; o prín­ cipe da potestade do ar, E f 2 .2 ; o pai da mentira, Jo 8 .4 4 ; sagaz, astu­ to, G n 3 .1 ; 2 Co 2 ,1 1 ; 11.3; o se­ dutor de todo mundo, Ap 12.9; ten­ tador, Gn 3 .1 ; Jó 2 .7 ; M c 1.13; Jo 13.2; At 5 .3 ; 1 Co 7 .5 ; Ef 6 .1 1 ; 1 T m 3 .6 ; 1 Jo 3 .8 ; Ap 20.10. || A obra do diabo, autor de apostasia, 2 Ts 2 .9 ; 1 T m 4 .1 ; os crentes devem resistí-lo, R m 16.20; 2 Co 11.3; 2 T m 2 .2 6 ; 1 Pe 5 .9 ; 1 Jo 2 .1 3 ; Ap 12.11; E f 6 .1 6 ; impede o Evangelho, Mc 4 .1 5 ; Jo 13.2; A t 5 .2 , 3; 1 Co 7 .5 ; 2 Co 12.7; 1 Ts 2 .1 8 ; 2 Tm 2.26; Ap 2 0 .7 ; m uda as Escrituras para o mal, M t 4 .6 ; Lc 4 .1 0 , 11; opera grandes sinais e prodígios, Mt 24.24; 2 Ts 2 .9 ; Ap 16.14; 19.20; subjugado por Cristo, M t 4 .1 1 ; 8.31;

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DIABÓLICO 10.1; 12.28; 29; Cl 2 .1 5 ; 1 Jo 3 ,8 ; transforma-se em anjo de luz, 2 Co 11.14. || O d i a b o c o m p a r a d o , a um passarinheiro, Sl 9 1 .3 ; às aves, M t 13.4; a um semeador de joio, M t 13.25; a um lobo, Jo 10.12; a um leão que ruge, 1 Pe 5 .8 ; a um a ser­ pente, Ap 12.9; 2 0 .2 ; a um dragão, Ap 16.13. || O diabo tentou; Cristo, M t 4 .3 ; Eva, G n 3 .1 ; Davi, 1 Cr 2 1.1; Jó, 2 .7 ; Judas Iscariotes, Lc 2 2.3; Jo 13.2; Ananias, A t 5 .3 . Ver Satanás. DIABÓLICO; Próprio do diabo. || mas é terrena, animal e d, Tg 3.15 (A). DIACONISA: M ulher que a Igreja investe em funções análogas às dos diáconos. || R m 16.1, 2 indica que havia uma ordem de diaconisas na igreja primitiva, 1 Tm 3 ,1 1 ^ indica, também, que o diaconato incluía tanto homens com o mulheres. Ver Rm 16.3, 12, 9 , 10. DIÁCONO: A palavra no grego quer dizer servo, assistente, servente. || T ra ­ duzido serva em M t 23 .11; Mc 10.44; Jo 12.26; 1 Co 3 .5 ; ministro, 1 Ts 3.2. || Os sete escolhidos para servir às mesas, geralmente considerados diá­ conos, A t 6.1 -6. Diáconos que vivem em Filipos, Fp 1.1. O diaconato, 1 Tm 3.10. Diáconos apontados, A t 6 .3 , 5 6. As qualificações de diáconos, At 6 .3 ; 1 Tm 3.8-13. Ver Bispo, Pres­ bítero. DIADEM A: Pv 1.9; Is 28 .5 ; 6 2 .3 ; Ez 21.26; Ap 12.3; 13.1; 19.12. Faixa ornamental, de m etal ou de estofo, com que os soberanos cingem a cabe­ ça. Ver Coroa. D IA M A N TE: Pedra preciosa. Carbono puro cristalizado; o mais brilhante, o mais duro, o mais límpido dos mine­ rais. Risca todos os corpos sólidos, não podendo ser por seu turno risca­ do por nenhum deles. U m à das doze pedras preciosas no peitoral do sumo sacerdote, ê x 28.18. Pecado gravado, com diamante, no coração, Jr 17.1. Como o diamante, mais duro que a pederneira, Ez 3 .9 . U m a das pe­

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D IFA M A Ç Ã O

dras preciosas do rei de Tiro, Ez 28.13. Fizeram os seus corações du­ ros como diamante, Zc 7.12. D IA N A : D iana é o nome latino da deusa grega, Artemis, cuja sede de cul­ to era o templo em Éfeso, capital da província romana, Ásia. Seu grandio­ so templo era um a das sete m aravi­ lhas do mundo. A imagem de Diana, segundo a crença do povo, havia caído do céu, A t 19.35. D IA N T E ; N a frente. || E ram justos d de Deus, Lc 1.6. Gabriel, que assisto d de Deus, Lc 1.19. Há júbilo d dos anjos, Lc 15.10. Agora, por nós, d de Deus, H b 9.24. Para vos apresen­ t a r . . . d da sua glória, Jd 24. Ver Pcrsntc D IA R IA M E N T E : Todos os dias. || D perseveravam unânimes no templo, At 2.46. D iscorrer d na escola de T ira­ no, A t 19.9. D IÁ RIO : Que se faz todos os dias. || A ração d, D n 1.5. Esquecidas na distribuição d, A t 6 .1 . Ver Cotidiano. DIBLAIM : Sogro de Oséias, Os 1.3. DIBOM : 1. U m a cidade de Moabe, Nm 21.30. Ver m apa 2, D-6; m apa 5, C -l. II 2. U m a vila de Judá, Ne 11.25. DIBRI: U m a m ulher da tribo de Da, cuja filha tinha casado com um egíp­ cio, e cujo filho foi apedrejado por haver blasfemado, Lv 24.11. D ICLA , hb. Palmeira: U m dos filhos de Joctã, G n 20.27. D ÍD IM O , gr. Gêmeo: O sobrenome de Tomé. Jo 11.16; 20.24; 21.2. D ID R A C M A : D racm a dupla. || O vos­ so Mestre não paga as d? Mt 17.24 (A). Ver Dracm a. D IFA M A Ç Ã O : Ato ou defeito de di­ famar. || O que não difam a com sua língua, Sl 15 .3. Difamas o filho de tua mãe, Sl 50.20. O que difam a é insensa­ to, Pv 10.18. O difam ador separa os maiores amigos, Pv 16.28. Cheios de toda in ju stiç a .. . sendo difamadores, Rm 1.29. Para que a palavra de Deus não seja difamada, T t 2 .5 . N ão difa­ mem ninguém, T t 3 .2 . Irmãos, não faleis mal uns dos outros, Tg 4.11. Fiquem envergonhados os que difa­

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DIFA M Á DO R

mam o vosso bom procedimento, 1 Pe 3.16. Difamando-vos, estranham que não concorrais com eles, 1 Pe 4 .4 . N ão temem difam ar autoridades, 2 Pe 2.10. Difam am autoridades, Jd 8. Sa­ tanás o grande difam ador, Jó 1.9-11; Zc 3 .1 ; Ap 12.10. Ver C alúnia. D IF A M A D O R : Que, ou aquéle q-ae tira a boa fam a o u crédito a. H O d separa os maiores amigos, Pv 16.28, D IF A M A R : Desacreditar publicamente; caluniar. || O que não difam a com sua língua, Sl 15.3. O que difam a é in­ sensato, Pv 10.18. D IF E R E N Ç A : Falta de semelhança. F azer diferença, quer dizer: fazer ditinçao. || Para fazerdes d entre o santo e o profano, Lv 10.10. E ntre o santo e o profano, não fazem d, Ez 22.26. Vereis. . . a d entre o justo e o per­ verso, Ml 3.18. U m faz d entre dia c dia, Rm 14.5. D IF E R E N Ç A R : Fazer diferença ou dis­ tinção entre; distinguir. || Sabeis dife­ rençar a face do céu, M t 1 6 .3 (A ). Porque, quem te diferença? 1 Co 4*7 (A). D IF E R E N T E : Que se distingue; que não é semelhante. || E ra d de todos os animais, D n 7 .7 . Porém, d dons se­ gundo a graça, Rm 12.6. Espírito d que não tendes recebido, ou evange­ lho d, 2 Co 11.4. D IFE R IR : Ser diferente. || U m a estré­ ia difere em glória, 1 Co 15.41(A). Herdeiro é m enor em nada difere de escravo, G l 4 .1 . D IFÍC IL : Que não é fácil. Laborioso, arriscado, perigoso. || P ara Deus há cousa demasiadamente d? G n 18.14. A causa que vos for demasiadamente d, D t 1.17. Este m andam ento... não é demasiado d, D t 30.11. Prová-lo com perguntas d, 1 Rs 10.1. Alguma cou­ sa d acaso não a farias? 2 Rs 5.13. A cousa que o rei exige, é d, D n 2.11. N enhum mistério te é d , D n 4 .9 . solução de casos d, D n 5 .1 2. Quão d é entrar no reino, M c 10.24. So­ brevirão tempos d, 2 Tm 3 .1 . D de explicar, porquanto vos tendes, H b

DILATAR

5 .1 1. Cousas d de entender, 2 Pe 3 .1 6 . D IF IC IL M E N T E : C om dificuldade. || U m rico d entrará no reino, M t 19.23. D alguém m orreria por um justo, Rm 5 .7 . D IF IC U L D A D E : Aperto, circunstância crítica. || Em d a remar, M c 6.48. Com d que im pediram . . . Oferecer sacrifícios, At 14.18. É com d que o justo é salvo, 1 Pe 4 .1 8 . Ver Im pe­

dim ento, O bstáculo. D IF U N D IR : Irradiar. || P ara onde se

difunde a luz, Jó 38.24. A luz difun­ de-se para o justo, SI 97.11. Ver

D ivulgar.

D IG N A M E N T E : Honradamente. || A n­ demos d, como em pleno dia, Rm 13.13. D IG N ID A D E : M odo de proceder, que se impõe ao respeito público. || A for­ ça e a d são os seus vestidos, Pv 31.25. Porteis com d para com os de fora, 1 Ts 4 .1 2 . D IG N O : Merecedor. || Hom ens d de morte, 2 Sm 19.28. E m uito d de ser louvado, Sl 96.4. Cujas sandá­ lias não eo|i d, M t 3.11. N ão sou d de que entres em minha casa, M t 8 .8 . Porqjie d é o trabalhador, M t 10.10. Mais do que a mim, não é d de mim, M t 10.37. Frutos d do ar­ rependimento, Lc 3 .8 . N ão sou d de ser cham ado teu filho, Lc 15.19. Considerados d de sofrer, At 5.41. Obras d de arrependimento, At 26.20. M odo d da vocação, E f 4.1. De m odo d do Senhor, Cl 1.10. £ d do seu salário, 1 Tm 5 .1 8 . Junto comigo, pois são d, A p 3.4. D IL A C E R A R : Rasgar em pedaços; despedaçar com violência. || Carne dilacerada no campo, ê x 22.31. Di­ laceraram-me sem tréguas, Sl 35.15. Voltando-se, vos dilacerem, M t 7.6. Ver D espedaçar. D IL A T A R : A um entar o volume de (um corpo) pelo afastamento das m o ­ léculas. F ig. Estender, ampliar, divul­ gar. || O teu c o r a ç ã o ... se dilatará de júbilo, Is 60.5. Dilatai-vos tam ­ bém vós, 2 Co 6.13.

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DILEÃ D ILE Ã :

15.38.

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Uma

cidade

de Judá,

Js

D IL IG Ê N C IA : Cuidado ativo ou u r­

gência em fazer alguma cousa; zelo. Com d perguntarás, D t 13.14. O que preside, com d, Rm 12.8. A mes­ ma d para a plena certeza, Hb 6.11. Toda vossa d, associai com a vossa fé, 2 Pe 1.5. Com d cada vez maior, 2 Pe 1.10. Empregava toda dt em escrever-vos, Jd 3. Ver E m penho. D IL IG E N C IA R : Esforçar-se. j| Dili­ genciava para ouvir, A t 13.7. Dili­ genciamos, com grande desejo, 1 Ts 2.17. Diligenciardes por viver tran ­ qüilamente, 1 Ts 4 .1 1 . Ver Esforçar. D IL IG E N T E : Cuidadoso, zeloso. || A mão dos d vem a enriquecer-se, Pv 10.4. A mão d dominará, Pv 12.24. O bem precioso do homem é ser ele d, Pv 12.27. A alma dos d se farta, Pv 13.4. Os planos do d tendem à abundância Pv 21.5. Sê d, para que o teu progresso, 1 Tm 4.15. D IL IG E N T E M E N T E : Com diligência, ü D guardarás os mandamentos, Dt 6.17. Esforçando-vos d por preservar, Ef 4 .3 . Batalhardes d pela fé, Jd 3. D IL Ú V IO : Inundação extraordinária, Sl 29.10; N a 1.8; M t 7.25. Figuradamente: Invasão tum ultuosa de um a multidão, D n 9 .2 6 .|| Inundação uni­ versal segundo as Escrituras, confor­ me as tradições de vários povos, e à luz de descobrimentos geológicos. D i­ lúvio sobre a terra para consumir toda carne, G n 6.17. Prevaleceram as -águas excessivamente sóbre a ter­ ra, e cobriram todos os altos montes, Gn 7 .1 9 . Foram exterminados todos os seres, ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca, G n 7.23. Aparecer o arco, então lem­ brarei da m inha aliança, e as águas não mais se tornarão em d para des­ truir toda carne, G n 9 .1 5. Como nos dias anteriores ao d, com iam . . Mt 24:38. E veio o d e destruiu a todos, Lc 17.27. Preservou a N oé e mais seíe pessoas, quando fêz vir o df 2 Pe 2.5.

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D IN H EIR O

D IM ÍN U IÇ Ã O : Ato ou efeito de di­ minuir. || A sua d a riqueza dos gen­

tios, Rm 11.12(A). D IM IN U ÍD O : Reduzido. | E não se­ rão d, Jr 3 0 . 19(A). D IM IN U IR : Tornar menor, N ada acrescentareis à p a la v r a .. . nem diminuireis, D t 4 .2 . Ele cresça e que eu diminua, Jo 3.30. Ver Reduzir. D IM N A : U m a cidade dos levitas, Js 21.35. D IN Á , hb. Julgada: Filha de Jacó e Lia, G n 30.21. Violada por Siquém, G n 34. D IN A B Á :