Da próxima vez, o fogo (o racismo nos EUA)

Table of contents :
James Baldwin - racismo - ensaio

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Jame crítico ee in , roman cista , crítico romancista, Baldwin, James s Baldw ensaísa, pelos ta . éé um grandes s polemi polemstas istas pelos um ddosos grande ensaíst direitc Neste EUA. nos EUA. negro s nos dos negros civis dos Neste direitoss ciYis lino dos e dos contundent á lise e contun anális uma an dente faz uma êle faz livro. . êle co stu mes manei ras de "“branca sociedaade da socied s da branca” " & maneira s & costume arn en cana va definitiiva exegesee definit como .ia exeges assim como na, ,' assim america das iq üi d aades subme- são submedes aa que negros são os negros que os inigiiid das in tidos ensaioss . grandes s ensaio dos grande um dos de um e de Trata-sse tidos. . Tratahu ma nitas stas do leitura indisosso tempo tempo, , leitura nosso do n indis-humanis pensá, r aa ·el para conhece os que desejam deseja m conhe cer pensável para os que fun do êss uma nta uma proble ma que represe a, , gue repres enta êssee problem fundo chaga EUA. . dos EUA ção dos civilizaa ção na civiliz chaga na

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l Baldwin James Baldwin Copyright © de James 1962, 1963, de Copyright O 1 962, 1963,

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Tradução Tradução de de CHRISTIANO CHRISTIANO

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chocante e som,.,' ·. ade , porém, . 1 :=~.u.,e ,~< e.~p-~~1enc1a. que o Neg ro verd tem do homem ·\ : ~ > bp~':1~-()- :~ao ·. ~l+e permit~ nut rir . qualquer respeito pe~· . -~•-'.~9~; p~d~es -~~ ... v1da _qu~ êst,e . se propõe iidot;;ir. S1,1a : -/: ·“pró ··::JP~pria ?P~l~ ~op_ dt~?O de y1da ée prova condição .p rov a insof de vida insofism áve l de ismável de )::: / que I~e tais __, ta1.~ padr (º Pª"?ro ,. ~unca õeses .“nun ~a. fora foramm rejei rejeitad tados os. . Por Por geragera--· ções ª· -çm pf~_gâd - · ·: ções a Ho; fio, “emp s vêm vêm surri rega dosos ,Ne surr Negrgro ipia os ndo miupiand o miu- il-ei'asas/de de res ~esidê* idê cias nci ,.d_ f as. de bran bran ““ “dez cos cos, -com ; e êste e s o Estes se fato, deli se delicciam gue vem atenuar o leve iam .| , , >çom1. o .félto', que senti mento - vein . ~teiluár o leve -sen de time nto de ·“cul ~ ;_culp que, porv ptir ven t~râ ~ os' pa a “que . a_ s salt entura os: assalte,e, além além de com prov de comp rovarai ;:.>:à - stip ““a: supe.e!;i rior orid idad ade; e iritr intríínse d1 dos nseca brancos dos branc os. . M.e smo Mesmo oo -".-. ) :hs11 “tha is i,;es esttftp ido úpi doe:e servi ser:vlil dos Negos dos Negr ros não n_ão pode pod e deixa deixar r .._:}J “.“dd~ e .-.se se · íhip imprres' essis ion onarar -p.d disparid pelaa disp aridade .a de exist existent e ente entr entree .: gi~- sua suá. cond ,cónição diçã o ee aa . daque dacju~le par a quem les s para quem trab trabaalh. ava lhava ; ; -| ,;-; “ . .e'-·ó e 0ss ;qu,e _nJorer que não / ,e r.am a m·": nem nettl _eestúp stúpidos idos nem nem servi serv s is não” não · -, fttlg a\r.a -“ju lgav ámtn esta estar r /pr prat icanndo qua lq. do qualq u er ato uer ato mau 9.tica mau quan: qua n: _ :_ -. ,dp rou h~v do roub am ,Ô's avam .os branc b;r~nco os,s. AA despe despeit itoo ·da da equ equi para ipar ção açã o púritatjo ;,,ianque " · plir nqu~ ·entre itano-ia entr e virt y irtu de ee bem ude bem-e,.,.es star, tar, _ooss Ne,. Ne- , · ·~ g;o pos sufa gross · poss uíamm: :exc elen excel t~s razõe entes razõ~s s -par paraa duvid ~_u vida ar de r que · de que . ",a ·po :éi pos1 !lee-ou oua -.a çori ss cons$~rx ervaação ção do do dinhe dinh eiro iro tive tivessse se algu. ..- algu -··. /“ma ma . relaç rela ção d-fa ç:om ·as ão ~ ime imedi atafa --com a;s virtu virt ude dess cris cristãtãs; s: pelo pelo · _.· ..- meno nÜ~rio~ f undiona ànava s,s ,,,. nãô não. · ·func ya des dessa s·a. man maneira paraa com eira par com os o~ · -“cris ·~~istãos t~qs de., .c õr ~/ De: de côr. De qual qtiá lque quer r form forma,a, · ?s os bran branccos os, , que, ~ue , .~“hav :t;i,é;ivfam desppojà iam _cfes Negos os Negr ojad,do ros de o ós ,d e sua dadee_ ee disso su3: liber liberdad _d1s~o- __| ·““-'s :· :::~~frov ;~it ava ~ ? cad ~ e :-aapro _ : çi~~ veit a cada ento mome avam de nto : de sua exiettenc 1 su~ , ex1s ência s ~, 1a, :“.-“ap .-· «não j i~o _-se. ço1i axp. -'com .co1;ll . ·uma qual a sôbre “mora base cont(âv,· avam l u m,,t ~as e , m°.r ,ª~ oiar . sob re a qm~:: seus 0os· c juíze · .. · · L · Eram s, os ·. -·, apm ·1u1zes af'"' os- júris, ~e. -· E ··a J.UrtS, as e m. r · m ,·s-.eus mefra _e tral lha. . ha ' " ' ,.“-d dora ' :·1.· a . lei s, _ — numa num palav a ra, pala o poder vra, . Esc ' o pod er. Tr§l º· t~va rast --s~ a --ã- -~-- e. 1 . . . ·.-.· po·r·ém ':q:e.- , · ·d''. . . •.. ,•-. _ · · , · · •d a· · ser ·tem i tim o mas .pQ :·r·er..-çr pnm · '· -·-', osq - porém'de um pode , a · ser _ ·temid -.... · ·o .mas crim inos ,.; __ nao o, _ ,., si ' ..“res ·_resp :eitâ :d~,.- e 'sobr ,so1J:iep\} peit ado, epujjé;t?< tôd as as de tôdas ado ? de.· mane as m. iras ~~e1 ras; p~s~pos- ._:_·-· ,_ \. i-

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que tudes qµé smas vir ,veis.. E mesmas virtudes aquelas me :ei,an{, .: p~-~d\.; E aquelas s ada s tic s1ve1s. os b nizada mas não pra . d pel1 branco·s" ,,rê ·, ·•' -, ' ., · Q.. '

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nízadas mas não prat1c~ as pe ~s • ra11:cos ,:.f~P~~s~ .~ nter de ma io de . ,am simplesmente mais um me s um me10 m;at1ter,íos1 .I.: . mai simplesmente ta, . . ,., ·-.e., . . ....·,. ~•J,.,11~• . cavam . uJe1ça · · .,,,.,. ,. ,. gros suaa Ssujeição0. · ,., . ·. .. ,, , '.' 1::;,?•i;V.r!;: sobb aa su aros so que as. verdo, qu'e,· sse verao, Aconteceu, portanto, nesse .~:S._'.J:liàt~ tanto, ne Aconteceu, por . m, mi re ent r sti ~ morais exi que eu julgara ::t ::::ô $i;,:, ras morais que eu julgara existir entre.: miin· ) . ram ela rev osa de uma carreira criminos· min a revelâr~~1 4i ~;t/f cri rigos de uma carreira se inexiste narem qua se tor de se tênues tornare~ quase ponto de ues aa ponto tên o; énc lograva :: ~ não lograv~ Por mais esforçasse, ,.,nao me esforçasse, .ltfl~;#t. que me mais que Por uy :qfri;~ nar ··u um motivo para nao me me tor tornar a não abalizado par motivo abalizado um pa, cul ser o erã dev não isso não deverão ser ctilp mínoso por isso ' ;'ãâ&~fi + ~ minoso -— ee por • .. · ·1 ··· :;;:-o ,,,,~ im s, e's es Deu aa Deus, e/;~1hf>âiik! meus humildes, tement ildes, tementes s pais pais hum meu /d rmemente fi ão ent e a-m rav ont ciedade. Encontrava,.,me Enc então firmemci:rf~>;4 e. ~~-? r; ciedad nado mais determin~do até do ,que '.:•,1 1,ij}Ns~#~!,r supunha - a nunca aceitar qualquer tr.~ t:a '.çl,9 J 9:_~/ p,~ n. com o gueto, e sim antes a morrer 'e·, :inêórref.\/,'ft~s penas do Inferno do que deixar um . bràií.Hb;· zd~:,:.it~ impunemente impunemente de de mim, mim, ou ou aceitar aceitar o o ·"lugá;f:( “lugar” ;:.t j~1f: ',ri '.l in?~cavam indicavam nessa Eu não não · .pret~~áii pretendia ;.'{pJr, pé ; ( nessa república. república. Eu mitir ~o~ aos brancos brancos dêsse dêsse país país ensinar ensinar-me nutir .... me o meu- lu: gar, minhas aç' ões.,: .1li:0,:':âthS:et gar, limitar limitar dessa dessa forma forma as as minhas ações, livré de .mim com tal tal facilidade. facilidade, EE enquanto enquanto :'isso, de mim com is'sç,/'.·~diÚ)E1 ralmente, eu estava estava sendo escarnecido ee cont ra1m~nte, eu sendo escarnecido » deres- .| com um um míniíno' miriü'l)-ói:' ~f:(~t suprimido com ser suprimido podido ser teria podido ee_ teria fôrço. Todos os rapazes Negros — pelo menos forço. Todos os _rapazes Negros peJo, JIIep()'S.r08 :,, : |. que na mi

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