Cisnes Selvagens — Três Filhas da China [1ª ed.] 9788580862164

Dos costumes ancestrais às violentas reviravoltas do comunismo, a China passou, em algumas décadas, por uma das mais rad

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Portuguese Pages 1333 Year 2006

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Cisnes Selvagens — Três Filhas da China [1ª ed.]
 9788580862164

  • Commentary
  • Título original Wild swans — Three daughters of China

Table of contents :
SUMÁRIO

Nota da autora
Introdução à edição de 2003

1. “Lírios dourados de oito centímetros” — CONCUBINA DE UM GENERAL-CAUDILHO (1909-1933)
2. “Até mesmo a simples água fria é doce” — MINHA AVÓ SE CASA COM UM MÉDICO MANCHU (1933-1938)
3. “Todos dizem que Manchukuo é uma terra muito feliz” — A VIDA SOB OS JAPONESES (1938-1945)
4. “Escravos sem país próprio” — GOVERNADOS POR
DIFERENTES SENHORES (1944-1947)
5. “Filha à venda por dez quilos de arroz” — NA BATALHA POR UMA NOVA CHINA (1947-1948)
6. “Para falar de amor” — UM CASAMENTO REVOLUCIONÁRIO (1948-1949)
7. “Cruzando os cinco passos da montanha” — A LONGA
MARCHA DE MINHA MÃE (1949-1950)
8. “A volta a casa coberto de seda bordada” — PARA A FAMÍLIA E OS BANDIDOS (1949-1951)
9. “Quando um homem obtém poder, até suas galinhas e
cachorros sobem aos céus” — VIVENDO COM UM HOMEM INCORRUPTÍVEL (1951-1953)
10. “O sofrimento fará de você uma melhor comunista” — MINHA MÃE CAI SOB SUSPEITA (1953-1956)
11. “Depois da campanha antidireitista, ninguém abre a boca” — A CHINA SILENCIADA (1956-1958)
12. “A mulher capaz consegue preparar uma refeição sem
alimentos” — FOME (1958-1962)
13. “Queridinha de ouro puro” — NUM CASULO PRIVILEGIADO (1958-1965)
14. “Papai está perto, mamãe está perto, mas ninguém está tão perto quanto o presidente Mao” — O CULTO A MAO (1964-1965)
15. “Destrua primeiro, que a construção vem por si” — COMEÇA A REVOLUÇÃO CULTURAL (1965-1966)
16. “Subam aos céus, e varem a terra” — OS GUARDAS
VERMELHOS DE MAO (junho-agosto de 1966)
17. “Quer que nossos filhos se tornem ‘negros’?” —
O DILEMA DE MEUS PAIS (agosto-outubro de 1966)
18. “Notícia mais que gigantesca e maravilhosa” —
PEREGRINAÇÃO A PEQUIM (outubro-dezembro de 1966)
19. “Onde há vontade de condenar, há prova” — O TORMENTO DE MEUS PAIS (dezembro de 1966 e 1967)
20. “Eu não vendo minha alma” — MEU PAI PRESO
(1967-1968)
21. “Dar carvão na neve” — MEUS IRMÃOS E MEUS AMIGOS (1967-1968)
22. “Reforma do pensamento pelo trabalho” — NO SOPÉ DOS HIMALAIAS (janeiro-junho de 1969)
23. “Quanto mais livros você lê, mais burro fica” — EU
TRABALHO COMO CAMPONESA E MÉDICA DESCALÇA (junho de 1969-1971)
24. “Por favor, aceite minhas desculpas, que chegam com uma vida de atraso” — MEUS PAIS NOS CAMPOS (1969-1972)
25. “A fragrância da brisa fresca” — UMA NOVA VIDA COM O MANUAL DOS ELETRICISTAS E SEIS CRISES (1972-1973)
26. “Sentir peido de estrangeiro e achar cheiroso” —
APRENDENDO INGLÊS NA ESTEIRA DE MAO (1972-1974)
27. “Se isto é o paraíso, como será então o inferno?” —
A MORTE DE MEU PAI (1974-1976)
28. LUTANDO PARA CRIAR ASAS (1976-1978)
Epílogo
Árvore genealógica
Cronologia
Agradecimentos
Sobre a autora

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