Bajo el Signo de la Revolución

The author was Home Minister (Ministro de Gobernación) in Spain in 1934. As such, Salazar Alonso tracked and monitored t

413 43 37MB

Spanish Pages 357 [185] Year 1935

Report DMCA / Copyright

DOWNLOAD FILE

Polecaj historie

Bajo el Signo de la Revolución

Citation preview

A f rGF

M/VZAK LOINSO

BAJO LL SIGNO D E LA REVOLUCION

RAFAEX SALAZAR ALONSO

B a j o el s i g n o de la Revolución

MADRI D

LIBRERIA D E ROBERTO D E SAN M ARTIN ?UKftTA DEL SO L.

T«UfOB0

«

E X P L I C A C I Ó N

ptopi«¿« 4 . Q u< ¿*

qiu mtrc« U Uy.

«I ¿ep ó iito

A^í> tf5, n i m u c h o m en o s, im p ru d e n te co stu m b re esp era r a l transcurso la rg o d e lo s tie m p o s, a la liq u id a ció n d e la s eta p a s, o sim p le m e n te a la v ec in d a d d e la M uerte, p a ra q u e lo s hom ^ bres que p a sa ro n p o r p u e sto s d e resp o n sa b ilid a d escrib a n su s M em orias o d esve len e l m isterio d e la épo ca en q u e gober^ naron. P ero acon tece q u e h a y en lo s p a íse s circu n sta n cia s en que el tie m p o m archa velo z, lo s aco n tecim ien to s se p re cip ita n y la H istoria im p la ca b le n o e sp e ra a ta les o cuales fe c h a s, sin o que im pone que s e c o n sig n e la d e ca d a in sta n te y s e fije ia d e cada m inuto.

K

í. t c i . f b t

Im p . B M x RM TOimoi. — iíMrtSn d « IcM H tree» 0 .

S i e l h o m b re p ú b lico recibe la sen sa ció n d e e sa n ecesid a d o percibe e se in a p ela b le m a n d a to , h a d e in terro g a rse so b re si su silencio e s licito, cu a n d o p u e d e en g en d ra r error. P a ra m i n o h a y opción. C allar p u e d e su p o n e r la fir m a d e p ó liza s d e seg u ro p o lític o a co rto p la zo . H a blar, co n ta n d o a m is co n ciu d a d a n o s cu a n to a p re n d í en u n o s m e se s d e go^ blerno, su p o n e sa lta r ha cia a ltu ra s que o tro s lo g ra n d e sp u é s d e m u ch o s a ñ o s, cu a n d o y a n a d a e sp e ra n n i n a d a q uieren, y están libres d e tas tra b a s d e la co nveniencia o d e l p o sib le b e ­ neficio. E s decir, m á s lisa m e n te, que m e considero, a l escribir este libro, en lo s u m b ra le s d e m i térm in o . Q u e su e lto s aq u ello s ftilos que m e p u d ie ra n su je ta r a l p re se n te y q u e, e n fin , p e M r a n d 0 e n las é sfe ra s d e la H isto ria a ce p to y a u n m e i m p n h

láX FLlC A diU i

g o to s veto s c o n se c u tiv o s a ¡a reb eld ía , a la im p ru d en cia y, ¿ c ó m o n o ? , lo s a d je tiv o s co n q u e se su e le ro d ea r a l /líím b re g u e io d o Ío c u e n ta s in o tr o lim ite d e se cre to q u e el que s u p ro p ia conciencia señ a le, a te n ta a¡ t>ien pa trio . V a d ich o co n e sto q u e m i d ecisió n e s firm e , que h e con­ tra p e sa d o v e n ta ja s e inconvenientes^ y qu e sin escribir cuar­ tilla s p a r a escándalo, ju z g o m e n o r el estra g o c o n la p u b lica ­ ción qu e co n el silen cio d e n o ticia s y a n teced en tes. P o r otra p a rte , te n g o p a ra m í qu e n o h a b rá a u to rid a d bas~ ta n te a vitu p era rm e. S ie m p re resu ltó qu e cu a n d o la pruden^eia no a n id a b a en el P alacio d e lo s P rin c ip e s, n o s e p o d ía b u sc a r en la s c h o za s d e lo s s ú b d ito s. R e g la ésta q u e n o es Im p ertin en te en la s R e p ú b lic a s; a n tes b ien , d e g ra n oportuni^ d a d , y a q u e la s R e p ú b lic a s e x ig e n m á s c u id a d o , m á s tino, m a yo r m esu ra a q u ien es s e h a lla n en lu g a r d e P rin cip e s, p o r­ q u e a q u éllo s so n h o m b re s d e l p u e b lo , p o r e l p u eb lo elegidos, y ésto s tie n e n p re su n c ió n d iv in a q u e d isc u lp a u o culta lo s vi­ cio s, m a s d a d o s a la im ita ció n cua n d o e l ú ltim o s ú b d ito pue'd e su p o n erse p ro p icio a l p rim e r lugar. L a crónica d e e sto s tie m p o s bien a cred ita que e l d u d a d a n o P rim ero sirv e d e ejem p lo , y s u fa c u n d ia in co n ten id a e xc i­ ta a ¡os se g u n d o n e s a im itarle en la rg o s d iscu rso s. Im ita c ió n ésta n a d a te m e ro sa , y a qu e a u n q u e se d e sc ie n d a a rela to s m i­ nú scu lo s, a referen cia s p e rso n a les, ta n alto sello lo s avala. H e a h i, p u e s, le c to r a m a b le, p o r q u é d o y a la e sta m p a esta s im p resio n es s in co n ten erm e e n lo q u e s e h a d a d o en llam ar se c re to s d e E s ta d o . R e p a sé m u c h a s h isto ria s y lei m uchos cá nones a n te s d e d ecid irm e a ta n sin g u la res em p resa s. A fe qu e no hallé n a d a q u e m e proh ib iera escribirlas, y cu a n d o m is o íd o s o y e ro n en cám aras p a la tin a s, n o im p o rta que n o se a n reg ia s, co m en ta rio s y d icterio s so b re u n o s y o tro s po lítico s, co n sid erém é en lib erta d p a ra traerlos a la s p ren sa s, ú u n q u e

MMICACIÓN*

7

mis decires a lcancen a l D e cid o r m á x im o d e la R ep ú b lica de trabajadores q u e n o s d im o s u n b u en d ía d e a b ril d e I 9 3 J . L ite ra tu ra s ap a rte, e s lo cierto q u e su e n a la h o ra d e las grandes verd a d es. D ig á m o sla s a u n q u e p erezc a m o s. ¿ Q u é im~ portan lo s h o m b re s? H acen m al quienes, p a d res, hijos, so b ri­ nos y d em á s p a re n tela d e la R evo lu ció n , n o conocen q u e las R evoluciones d ev o ra n a s u s h o m b res u n o s d e trá s d e otros. F e­ nóm eno éste d e q u e n o s e lib ró n in g ú n p a ís , y q u e aca so ju s ­ tifique ta in exp lica b le a n tro p o fa g ia d e a lg u n o s q u e d e sd e las alturas m u e stra n s u s fa u c e s d e v oradoras d e h o m b res y d e par­ tidos con la v isib le esp era n za d e q u e d a r s u E stó m a g o com o H im alaya inasequible. B a sta y a d e p ró lo g o , m e g rita rá e l caballero q u e ju z g a con ra zó n q u e la rg o s p ro e m io s en erva n la in te n sid a d d e ¡a obra. P ero era n ecesaria e sta exp lica ció n a n te s d e m eterm e en harina, que la habrá, y m u ch a , a u n q u e su a b u n d a n cia no excluya a lg u n a s m ohinas.

A N TBC SD SN TE9 1 a D ic t a d u r a 7 U « m o B á n |Q lc o i.« ^ E l o d io » L e r r o v x ^ L o i n o D ftrq a lc o ft • n l * R cp A b U cft.— l A » l o t l * i < ~ E l P » c t o d e S a n S ftb M tU in .— L a D « f« c h a » p o b l l e a s a 7 lo » sM la llB tiiB .— E le c c io n e s m u n lclp « U e i.— L o r r o n x e n «1 G o b ie rn o p r o v le io a a l.— L ob o o m p ro m lso ft d e l F r o » ld e n t e d e l a R e p flb ilc a . L a e C o rtM r e n C o n v e n c l ó a ^ V l B i t a d * M a r t i n e s B a r r i o , A s a f i a 7 D o n ü A ' f o a L e r r o u x . ^ ^ a i d a d e L e rro iu c .

I

E$ co n v eniente re c o rd a r a lg u n a s c o sa s e n relació n con el advenim iento d e la R ep ú b lic a. T a l vez si re fre sc á ra m o s !a me» m oria con m ás frecu en cia los espartóles, n o a p a re c e ría n mis** terio so s m u ch o s h e ch o s d e fácil explicación en e s ta p o lítica n u e stra, ta n in tn n c a d a y en h a rta s o casio n es ta n p o co noble. N o p o d e m o s re m o n ta rn o s a épocas» si b ien cercanas» y a rem o tas en el c ó m p u to d e lo s aco n tecim ientos. N o e s mi pretensión e sc rib ir u n a h isto ria d e los últim os d ía s d e la M o­ n a rq u ía y d e la p ro c la m ac ió n d e la R epública. M ás m o d esto el in tento, red ú c ese a ex p lic ar m i p a so p o r el M inisterio d e la G o b ern ació n e n u n o s m eses q u e e ra n p rev io s a l m ovim iento d e o ctubre. P e ro q u e d a ría n m u ch o s c a b o s su e lto s a) h a c e r d e­ te rm in a d as co n sid eracio n es, sí n o a lu d ie ra a q u í a a lg u n o s a n ­ tecedentes d e v a lo r inn eg ab le. La D ic ta d u ra del g en eral P rim o d e R ivera s e p a ró a m u­ chos m o n árq u ico s d e la con sid eració n d el rey. U n o s m a n tu ­ viéronse a h o n e sta d ista n c ia d el P o d e r triu n fa n te , o tro s lanJá ro n se a c o n sp ira r sin fin a lid a d re p u b lic a n a , con el p ro p ó -

n

RATABL SA LAl^lt AltììtS9

BA}0 EL SIGKO Db LA teVO LIX lÓ N

sito d e d evolver a ia M o n a rq u ía el b rillo lib eral q u e la c a ra c ­ te riz ó en su com ienzo. A lg u n o s, y no d e sd e el p rim er in sta n te, d e c la rá ro n s e rep u b lican o s, fra n c a m e n te rep u b lican o s. Y hubo o tro s q u e sólo h icieron e s ta d e c la ra ció n en los últim os tiem pos del rég im en , c u a n d o el m a le sta r público s e ñ a la b a con c la ri­ d a d el posib le cam bio. M ien tras, lo s re p u b lic a n o s se g u ía m o s viviendo con la n ­ gu id ez en n u e stro s c a sin o s m o d e sto s, e n n u e s tra s te rtu lia s in­ d isc ip lin a d a s y en n u e stro s p a rtid o s , sin o rg a n iz a c ió n a d e ­ cu a d a al m om ento. El se ñ o r L erro u x , v isió n c e rte ra , c a la b a sin equívocos en el p o rv en ir, y co n scien te d e la s d ific u lta d e s p d ra la eficacia d e la R evolución, a c o p ia b a co n b e n e d ic tin a p ac ien c ia elem en­ to s q u e u n d ia fu e ra n ú tiles a U o b r a in g en te d e In sta u ra r u n a R ep ú b lica. E s en to n ces c u a n d o su a lto e sp íritu d e ab n e ­ g ac ió n y sa c rific io o frece m a y o re s m u e stra s. N u n c a u n a in­ tra n sig e n c ia , ja m á s u n v eto . S ie m p re la a c o g id a e n tu sia sta , el c o n sejo p ru d e n te , la a sis te n c ia s in u lte rio r p en sam ien to p a ra h o m b re s y g ru p o s q u e le lla m a b a n au n a re g añ a d ien tes. N o h a y q u e o lv id a r q u e d on A le ja n d ro L erro u x n o e ra b ie n v isto p o r m uchos re p u b lic a n o s, q u e le h a b ía n co m b atid o c o n sa ñ a . E r a d e n o sta d o p o r lo s s o c ia lista s, que v eían en él a l h o m b re c a p a z d e o p o n e rse a su s a v an ces. E ra d esp re c ia d o p o r lo s m o n árq u ico s qu e a c u d ía n a Sas p la y a s d e la R epúbli­ ca y n o a d m itía n la fig u ra q u e fu e ra o b stá c u lo p a r a su s d e­ sig n io s d e d irig ir a l n u ev o rég im en . D on A lejan d ro L e rro u x c a lla b a y so n re ía . A e x p e n sa s d e su p ro p io p a rtid o , fo m e n ta b a la A lian za re p u b lic a n a com o trá n s ito posib le d e a q u e llo s se c to re s q u e n o h a lla b a n com o­ d id a d en lo s c lá sic o s p a rtid o s rep u b lican o s. Los m o n árq u ico s, a tra íd o s p o r el d isc u rso del se ñ o r A lc a lá -Z a m o ra en V alen cia, v e ía n fa c tib le el p a so a la R epúbli­ ca co n se rv a n d o su o rie n ta c ió n d e d erech as.

P e ro es fo rz o so reco n o cer que los so c ialistas se m an ten ían con m ay o r firm ez a, se g u ía n su tá c tic a con m a y o r in telig en cia y cu idaban d e no c o m p ro m eter sus c u a d ro s en a v e n tu ra s rerevolucionarías, a la s q u e ib a n d e sd e el v iejo p ro g re s is ta a lo Ruiz Z o rrilla, h a s ta el n eó fito rep u b lican o se ñ o r A lc alá -Z am ora, p a s a n d o p o r p e rso n a je s d e a c titu d b o rro sa y sin aho­ rra r m uchas veces el elem ento cóm ico a q u e ta n to se p re sta n ias conspiraciones. L as lo g ia s a c tu a b a n con in u sita d a in te n sid a d , y su s c au to s d irigentes p ro c u ra b a n h e rir la Im aginación d e las n u e v as tro ­ p as con rela to s h ip e rb ó lic o s, con p la n e s fa n tá stic o s, con cen­ sos num erosísim os. P ro n to la R evolución fué d irig id a p o r In d alecio P rie to , que c o n ta b a con m ás asc e n d ie n te en los b iso ñ o s revoluciona­ rlos q u e en la s m a sa s o b re ra s, m ás a te n ta s a las ó rd e n e s de L argo C a b a lle ro q u e a la s ex altacio n es y h a b ilid a d e s d el f a ­ m oso caudillo. P rie to , h o m b re d e s u p e rio r in telig en cia a la d e su s alia­ dos, b u sc ó p a ra que fu era n su s v ale d ero s a A zañ a, A lcaláZ am ora, M a u ra, n in g u n o d e los c u a les p o d ía o frecer, a p a rte sus co n d icio n es p erso n a le s, ese a tra c tiv o que tienen las fig u ­ ras c o n s a g ra d a s a la d e fe n sa d e un IdeaL P a r a P rie to , el h o m ­ bre p e lig ro so e r a L erro u x , y con el o d io a L e rro u x tre n z ó a unos y a o tro s, so m etien d o al je fe ra d ic a l a v e rd a d e ra s v eja cio ­ nes, a p a rtá n d o le d e la ta r e a rev o lu cio n aría a p re te x to d e esas calum nias con q u e siem p re ro d e a ro n su s en em igos a d o n Ale­ ja n d ro L erroux. H em os o íd o re fe rir a l ex p re sid e n te del C o n sejo d e m inis­ tros ep isodios q u e c o n trista n el ánim o. L erro u x , sin em b arg o , sufría re sig n a d a m e n te p a ra n o p o n e r en q u ie b ra la o b ra re ­ publicana. H em os o íd o n o so tro s m ism o s b u rla s a c o sta d e Lerroux. P o r e so e$ u n h echo ev id en te q u e a q u ie n m enos re sp o n -

sa b ilid a d a lc a n z a d el fa m o so p a c to d e S a n S e b a stiá n e s a l se ­ ñ o r L erro u x . E n u n a A sa m b le a d e su p a rtid o , c e le b ra d a en el T e a tro Victoria» h ab ló co n g ra n em oción del sacrificio que p a r a él s u p o n ía d ich o p acto . N o creem os qu e el p a c to d e S an S e b a s tiá n se a o tra co sa qu e un co m p ro m iso e n tre la s fu e rz a s a siste n te s p a ra d e fen d e r su s p o stu la d o s en la R ep ú b lica, a cam b io d e la c o lab o ració n rev o lu cio n aría. N a d ie le h a ex p lic a d o , n a d ie conoce lo s té r­ m in o s en qu e e s tá concebido^ n a d ie s a b e a ciencia c ie rta su alc a n c e. L e rro u x n o d ijo n a d a d e eso en el T e a tro V ictoria.

del cual p u d ie ra n g ir a r lo s d iv erso s m aticcs d e la dem ocracia española. O tro p a rtid o . D e rec h a re p u b lica n a, q u e a p re te x to de fa c ilita r p a s a je a lo s elem entos m o n á rq u ico s que d e se a ra n in co rp o rarse al rég im en a in sta u ra r, e ra v e rd a d e ra contención p a ra q u e n o se in te rru m p ie ra con e s a s a p o rta c io n e s la lín ea tra z a d a p o r los d irig e n te s rev o lu cio n ario s, satélite s d el p a rti­ do so cialista. O b sérv ese q u e b u scam o s en este re cu e n to d e hechos la parte p o lític a q u e h a b ría de te n e r m ás ta rd e repercu sio n es en el G o b ie rn o d e la R epública y a in sta u ra d a . H ay u n a serie E n lo s C om ités d e A lian za re p u b lic a n a no se explicó tam poco. de ep iso d io s, q u e no h a c e n a l c a so , que so n y a conocidos p o r­ L uego, en el P a rla m e n to , n o se h a a c la ra d o n a d a . ¿ P o r q u é que div erso s e sc rito re s se h a n e n c a rg a d o d e rev e la r lo que ese m isterio en m a te ria ta n tra n sc e n d e n ta l? fué aq u ella revolución en su e x te rio riz ació n violenta. Lo cierto es q u e m á s ta r d e se h a v isto cóm o a q u e lla s fu e r­ E so s p a rtid o s a s í u n id o s p a ra o p e ra r b a jo el sig n o d e la z a s sig u e n c o a lig a d a s y cóm o lo estu v iero n en m o m en to s g ra Revolución, tuv iero n que tra n s ig ir con el p e n sam ien to d e L ar­ vísim o s p a r a E s p a ñ a , sin e x c lu ir a n a d ie q u e n o s e a a Le­ go C ab a llero , n u n c a , dich o s e a en su h o n o r, re c a ta d o a n te las rro u x , y a qu e el h istó ric o d isc u rso del P re sid e n te d e la R ep ú ­ m asas ni a n te el P a rla m e n to . C o n los n a c io n a lista s vasco s, blica, d e s p u é s d e lo s su c e so s d e o c tu b re , e q u iv a le ni m ás ni con lo s s e p a ra tis ta s c a talan es. m enos a las n o ta s d e los p a rtid o s q u e d irig e n lo s se ñ o re s A zaV erá e l le c to r en e s ta s p á g in a s cóm o e sa a lia n z a su rg e en ñ a , M a rtín e z B a rrio y M au ra. el verano d e 1934, q u e nos p ro p o n em o s h isto ria r, có m o e sa V p a re c e ev id en te tam b ién q u e el p a c to fu é c o n tra Le- alianza a p a re c e y a sin aq u el e sto rb o del p a rtid o del se ñ o r Le­ rro ü x . *‘N o m e fío d e Lerroux**, d ijo un d ía P rie to a M artín e z rroux, que d e hech o n o te n ía com plicación en se m e ja n te corw B a rrio , a c o m p a ñ a n d o (a fra se co n o tra s m ucho m ás d u ras. tubem io. C o m p ro m iso fu e rte , sin d u d a , q u e a b a rc a b a a la s fu e rz as Llegó m a rz o d e 1931. E l G o b ie rn o de! a lm ira n te A znar p u e s ta s e n m ovim iento en o c tu b re y a l p ro p io P re sid e n te , convocó elecciones. U n a rep o sic ió n d e A y u n tam ien to s fué tr á ­ siem p re cohibido» sie m p re ca u te lo so p a r a no a p a re c e r que­ mite p revio a la co n su lta electoral. b r a n ta n d o d ich o co m p ro m iso , e n su s reso luciones com o P o ­ El C om ité rev o lu cio n ario ac o rd ó , con fin a p e rsp ic a c ia, acu­ d e r m o d erad o r. dir a la s u rn a s . T a m p o c o e s éste lu g a r p a ra u n ex a m e n de A sí, p u e s, las h u e ste s re v o lu cio n arias lle g a b a n a finales aquel m a g n o a co n tecim ien to que p ro d u jo la c a íd a d e la Mo« d e 1930, s itu a d a s d e e s ta fo rm a r Los p a rtid o s republicanos narquia. Si lo es p a ra re c o rd a r a lg o en que n o so tro s intervi­ d iv id id o s, co n u n a serie d e g ru p o s y c a p illa s co n ec ta d o s por nim os: el C o m ité e lec to ral d e M adrid. la A lian za republicana» q u e en vez d e n u trir a l ra d ic a l servía C u a n d o dich o C om ité se reunió p a ra a c o p la r la s c a n d id a ­ p a r a im p ed ir q u e é ste fu e ra fu e rte y p o sib le núcleo a lre d e d o r turas p o r lo s d istrito s m ad rileñ o s, los p a rtid o s c o a lig a d o s

• r a a : ra d ic a i, A cción re p u b lic a n a , fe d e ra l, D erech a rep u b li­ c a n a y rad ica] so c ia lista , com o re p u b lic a n o s, y so c ia lista únic o co n ta! c a rá c te r. E n la p rim e ra sesión» d on L u is Casuso» re p re se n ta n te del p a rtid o d e A lc a lá -Z a m o ra , p ro p u so q u e, tia b íe n d o tre in ta pue$* to s, d e b ía n d iv id irse q u in c e e n tre to d o s los re p u b lic an o s y q u in ce p a r a ei p a rtid o so c ia lista . P ro d u jo a so m b ro a q u e lla p ro p u e s ta , a la q u e lo s so c ia ­ lis ta s , co m o e ra lógico, se a sie ro n co n fu e rz a . F u é in ú til todo Inten to p a r a e v ita r el e s tr a g o : a s i q u e d ó a c o rd a d o . C om o se ve, aq u el su c e so e s re v e la d o r d e u n a p o lític a d e sp u é s se g u id a co n te n a c id a d . £1 p a rtid o so c ia lista h a b ía de te n e r p rim a c ía siem p re, p o rq u e lo s p a rtid o s re p u b lica n o s que p o d ía n ten er co m o n ú cleo a l m á s n u m ero so, le o d ia b a n , le ex­ c lu ía n , in te n ta b a n d e sh a c e rle, y b u s c a b a n p a r a ello ap o y o en e] so c ia lista , n u m ero so , d iscip lin ad o . S e h a r ía in te rm in a b le e ste c a p ítu lo si tra je ra a él una s e rle la rg a d e h e c h o s q u e a c re d ita n e ste ru m b o so cializan te d e la R ep ú b lica e sp a ñ o la . A ese m ism o d esig n io re sp o n d e la com posición d e las C o rte s C o n stitu y e n te s, q u e en m ás d e una o c a sió n o fre c ie ro n el esp e c tá c u lo d e la m ism a un an im id ad c o n tra el p a rtid o ra d ic a l. D ije a n te s qu e ése e s el v e rd a d e ro p a c to d e S a n Se­ b a stiá n . O tr a m u e s tra a c re d ita tiv a d e la v e rd a d d e e s ta afir­ m ación e s tá en la la b o r del G o b ie rn o p ro v isio n al, en el que el sefior L e rro u x q u e d ó re le g a d o a u n a c a rte ra sin tra sc e n ­ d e n c ia p o lític a , m o n ta n d o tin g la d o s so c ia lista s en m uchos p u eb lo s e sp a ñ o le s y d e sig n á n d o se p o r d o n M iguel M au ra , lu­ g a rte n ie n te d e d o n N iceto A Jcalá-Z am o ra, C om isiones g esto ­ r a s co n p re p o n d e ra n c ia s o c ia lis ta en la m a y o r p a r te d e la s lo­ c a lid a d e s d e E sp a ñ a . T ie n e n to d o s e sto s aco n tecim ien to s u n a e stre c h a relación c o n a lg u n o s o tro s cuyo re la to conviene a los d iv e rso s capítu*

ios d e este libro. L o su c ed id o en C a ta lu ñ a c u a n d o el señ o r M aciá p ro c la m ó la R ep ú b lic a c a ta la n a , h a y que co m p a g in a r­ lo con la a c titu d d e lo s p a rtid o s co m p ro m etid o s c u a n d o surgió el conflicto d e la ley d e C ultivos. Y p a r a ilu m in arlo s e s tá n a q u e lla s lla m a s q u e consum ieron diversos c o n v en to s a n te la ex p ec tació n to le ra n te d e la fu e rza pública. N o se n ec esita se r u n e sp íritu s a g a z p a ra c o m p re n d e r có­ mo aq u e llo s com p ro m iso s se h a n m a n te n id o d e sp u é s, au n q u e h ay a h a b id o q u ien , o b lig a d o p o r la s c irc u n sta n c ias, n o p a re z ­ ca se g u irlo s con m ucha fid elid ad . S e d ijo en a g o sto d e 1932 q u e el P re sid e n te d e la R epú­ blica h a b ía firm a d o u n co m p ro m iso e n v irtu d d el c u a l n o tra n ­ sigiría con la re stitu c ió n d e m a n d o s a los o ficiales com pro­ m etidos en aq u el m ovim iento. ¿ Q u é h a y d e c ie rto en e llo ? N o hem os lo g ra d o o b te n e r la c e rtid u m b re d e dich o docum ento. A c re a r a los p a rtid a rio s del se ñ o r A z a ñ a , existe. A ju z g a r por la a c titu d del P re sid e n te a n te la ley d e A m n istía, q u e en otro lu g ar exp licam o s, h a y fu n d a m e n to s p a r a creerlo. S e d irá tal vez que a l fin la a m n istía s e ap licó , q u e a l fin h a y m an d o s re s­ tituidos e n la e ta p a d el se ñ o r G il R obles. P ero ... E sto (leva a o tro lin a je d e c o n sid e ra cio n es, tam b ién o p o r­ tunísim as, p a ra e x p lica r acon tecim ien to s p o sterio res. El P re sid e n te d e la R ep ú b lica d e m u e stra en m u ch as oca­ siones q u e si resu elv e p le ito s p o lítico s en el se n tid o c o n trario a los p rin cip io s d e aq u el p a c to , lo h a c e con p ro te sta s, con to­ da re p u g n a n c ia , so m e tid o a la fu e rz a d e la m a y o ría p a rla ­ m entaria. P o r e s o su s n o ta s p ro d ig a d a s en d e m a sía en c a d a Crisis. D e a h í su p u g n a p o r no e n tre g a r el P o d e r a la C . E. D. A. S u o p o sició n c o n sta n te a l se ñ o r L erroux. N o e stá m uy a c la ra d a a ú n la c risis d e 1933. S in em b a r­ go, p a re c e se r c ie rto q u e el P re sid e n te d e la R ep ú b lica tem ió la R evolución. C reyó q u e a q u e lla s fu e rz a s c o a lig ad a s se a l­

z a ría n sí el s e ñ o r L erro u x p e rm a n e c ía en el P o d e r. A sí lo h iz o s a b e r a n u n c ia n d o su d im isió n en u n a e n tre v ista do lo ro sa y d u r a a la q u e a s is tía el s e ñ o r M a rtín e z B arrio . R e c u e rd a n la s p re s e n te s a q u e lla s jo r n a d a s d e o c tu b re d e 1933 e n el P a rla m e n to , jo r n a d a s a n g u stio s a s, com o v ísp e ras d e g ra n d e s c a tá s tro fe s . D e c ía se qu e lo s p a rtid o s d e la m a­ y o ría te n ía n el p ro p ó sito d e d e c la ra r las C o rte s en C onven­ ció n . L a a m e n a z a p re sid e n c ia l p e s a b a en el ánim o d e m uchos. F u é en to n ces c u a n d o los señ o res A z a ñ a , M artín e z B arrio y D o m in g o acu d iero n a l dom icilio del se ñ o r L erro u x . D ebió ser la e n tre v ista em o cio n an te. D eb iero n e x p o n er a l je fe d el p a r­ tid o ra d ic a l lo s p e lig ro s d e la h o ra , la a n g u s tia del m om ento, y a la m a ñ a n a sig u ie n te , d o n D ie g o M a rtín e z B a rrio , m uy en lu ta d o , a c u d ía n u ev am en te a c a s a d el s e ñ o r L erro u x , com o p re sid e n te d el C o n sejo d e m inistros. D o n A le ja n d ro im p u so a su s c o rre lig io n ario s a d h e sió n y so m etim ien to al nuevo G o b ie rn o , d el q u e se le h a b ía d esp la ­ za d o , com o lu eg o su ced ió re ite ra d a s veces. ¿ S e c o n ju ra b a co n eso la rev o lu ció n ? Si alg u ien lo pien­ sa , se eq uivoca. L a revo lu ció n n o se p o d ía d e te n e r con esas co n cesio n es. E n p rim e r térm in o , p o rq u e la revolución en m a r­ c h a c o n sid e ra la p ro c la m a c ió n d e la R ep ú b lica co m o u n sim ­ p le e p iso d io a p ro v e c h a d o p a r a g a n a r p o siciones. E n seg u n d o térm in o , p o rq u e c a d a concesión e ra u n éx ito q u e c o n trib u ía a m an te n e r la m o ra l d e la s m a s a s y a d eb ilitar a q u ie n e s pu d ie­ ra n o p o n e rse a su s av an ces. L a revolución triu n fa c a d a vez q u e el P o d e r se som ete por tem o r a ella. S a b e n lo s d ire c to re s d e !a revolución que n o pue­ d e n e s p e ra r el éx ito con la s a rm a s . E l E s ta d o v ence siem pre. P o r eso es su tá c tic a a p o d e ra rs e d el E s ta d o , y si so n d e salo ­ ja d o s d e la fo rta le z a , p ro c u ra n im p ed ir q u e d e sd e ella se con­ tra ríe su o b ra . D a ñ a m ás q u e la ta r e a re v o lu c io n a ria, la a u sen c ia d e d e­

cisión co n trarrev o lu cio n a ria. ¿ Q u é efectos n o lo g ra rá n la com placencia, la clau d icació n , el re sp e to a c o m p ro m iso s an ­ terio res? S e h a a c tu a d o b a jo el sig n o d e la R evolución. B a jo ese signo lleg u é a d e se m p e ñ a r u n a d e la s c a rte ra s m ás difíci­ les; q u ise c o n tra ria rle , o p o n erm e a l a rro lla d o r em p u je de los re v o íu cio n ario s. D e cóm o lo hice, d e cu áles fu e ro n las consecuencias d e se m e ja n te em peño, h a lla rá el le c to r en ca ­ pítulos p o ste rio re s d a to s suficien tes p a ra ju z g a r.

11 Q V S B B A A T A M I E N T O D E L P A R T I D O B A D IC A JU L m ftle * ld »9

7 1« 0 d « ord «Q pAbU eo.*>-Pr0o do 1 /erro a z y H m íI o m B itir lo .—L * e r U li a a t e » o d««p«éft d e 1» rOT»Iiiel¿xi.—l A d » « tlta cló n d e A ja a tftm teD to « .—M » r(in es B a r r io f I* 0 . E . D . A.*^M ftrtliiM B ftrrle c « n tr » A sa fi» .—>$« p ratand e q a « L < m m x ftb ftad oB « E * p * f i * .— T n a s l r « o e Í M U r e v « l o c l 6 B . ^ r U I » f dLnJftW B d e BíftrtiAOs B a r rio . c

16d

L a s co n se cu e n cias d e a q u e lla su stitu c ió n d e A yuntam ien'* tos d e c re ta d a p o r don M iguel M aura» p ro n to s e hiciero n se n ­ tir en las p ro v in cias e x tre m e ñ a s y a n d a lu z a s. L a s a ltera cio ­ nes d e o rd e n p ú b lico e ra n , en vez d e c o m b a tid a s, a lim e n ta d a s por lo s alc a ld e s, q u e en m u ch as lo c alid a d es s e p o n ía n a la cabeza d e los revoltosos» c u a n d o n o d e lo s d e p re d a d o re s a s a l­ tantes d e fin cas. T ie n en en los p u eb lo s los a lca ld es la delegación g u b e rn a ­ tiva, cuyo uso p o n ía a la rm a en m u ch o s c iu d a d a n o s, q u e vi* vieron tiem p o s d e v e rd a d e ro p eligro. M e n u d e ab a n los cho­ ques y co n flicto s con la fu e rz a p ública, y los p u e sto s d e la G u ard ia civil e ra n m u ch as veces com p elld o s a u n a inactiv i(lad e n p u g n a con el e sp íritu y la fu n ció n d e la B enem érita. C onozco ó rd e n e s p a r a q u e los g u a rd ia s civiles devol­ vieran a lo s la d ro n e s d e fincas los fru to s robados» y sé, así m e lo m a n ife stó m ás ta rd e el p ro p io in sp e c to r d e la G u a r­ dia civil, d e m a n d a to s d e la a u to rid a d p a r a q u e p rese n c iaran sin m overse m o tin es y u n a se rie d e ex ceso s q u e p o n ía n e sp a n ­ to a los v ecin d ario s tran q u ilo s.

BAJO BL SICRO OC LA XSTOLUCIÓTC

E s ju s to reco n o cer q u e e s te e s ta d o d e c o sa s h a b ía lleg ad o a p re o c u p a r se ria m e n te a l p re sid e n te del C o n sejo d e m inis­ tro s , se ñ o r L erro u x , y a l m in istro d e la G o b ern ació n , señ o r M a rtín e z B arrio . H ab lam o s en d iv e rsa s o c a sio n e s d el tem a, y n o o cu lté m i p e n sam ien to re sp e c to a u n a p o sib le m edicina p a ra ta n to m al. M e a tra ía n , com o e ra lógico, los p ro b le m a s d e o r­ d e n p ú b lic o , a g ra v a d o s d e m o d o c o n sid e ra b le en la p rovincia c o n c u y a re p re se n ta c ió n p a rla m e n ta ria m e h o n ro . E n el m es d e fe b re ro tuve o casió n d e v isita r a l señ o r L erro u x . Le ex p u se m is tem o res re sp e c to a u n pro b ab le m ovim iento rev o lu cio n ario , y a a n u n c ia d o en la fa m o sa crisis d e o c tu b re d e 1 933, re tra s a d o p o r los su ceso s d e di­ ciem b re, ta n r á p id a y efic a z m en te s o fo c a d o s p o r lo s señores M a rtín e z B a rrio y Rico A vello; p e ro sie m p re en ace ch o y en la te n te p e lig ro , p o rq u e u n o d e lo s o b je tiv o s rev o lu cio n ario s era el d e sp la z a m ie n to d el se ñ o r L erro u x . E l p re sid e n te del C o n sejo d e m in istro s m e tran q u ilizó . El G o b ie rn o e s ta b a a d v e rtid o y p re p a ra d o p a r a cu alq u ie r con­ tin g en cia. — E s d e la m e n ta r-w n e d ijo , p o c o m á s o m enos, el señor L erroux— qu e la o b cecació n d e lo s so c ia lista s n o s lleve a tra n ­ c es d o lo ro so s. P e ro en p re se n c ia del m ovim iento no retroce­ d erem o s a n te n in g ú n m ed io p a r a lib r a r a l p a ís d e sem ejante p e sa d illa . P e rso n a lm e n te , n a d a m e im p o rta : so y v ie jo , y ofrenp d a r a la P a tr ia mi v id a , n o d ig o m í p o rv en ir p o lític o , porque to d o lo lo g ré , es m í m a y o r a n h e lo y s e ría m i m a y o r gloria. T e n g o la p re o c u p a c ió n p o r q u ien jo v en , al h a lla rs e en el p u e sto d e sd e d o n d e m á s se h a d e c o m b a tir la revolución, pue­ d a s u frir la s co n secu en cias d e u n a d u ra rep re sió n . H iz o u n a p a u s a el s e ñ o r L erro u x , y d e sp u é s, con acento d e g ra n sin c e rid a d , a ñ a d ió : — Y a co m p ren d e u ste d q u e m e re fie ro a D iego M artínez B arrio .

21

H izo del m in istro d e la G o b e rn ac ió n g ra n d e s y ju s to s elo­ gios, y m e d e m o stró u n a vez m ás su c a riñ o a qu ien ta n ta in­ fluencia ejerció siem p re so b re su ánim o. S iguió la co n v ersació n p o r o tro s c au ce s, p ero siem p re con la m ism a p reo cu p ació n . P a re c ía in ev itab le u n a crisis que p e rm itie ra d a r sa tisfa c ­ ción a la p a rle m ás n u m e ro sa d e la C á m a ra , fa c ilita n d o la entrad a a elem entos d e la C . E, D. A. E l s e ñ o r L erro u x , q u e se esfo rz ab a en a tr a e r a la R ep ú b lica a g ra n d e s se cto re s d e opi« nión q u e n o h a b ía n d e c la ra d o su a d h e sió n al rég im en , cre ía que ta rd e o te m p ra n o s e ría ineludible im p lica r a q u ien es te­ nían g ra n n ú m ero d e d ip u ta d o s e n el servicio d e la R epública. — Y o n o hice e s a s elecciones— repitió— ; c reo q u e u n a d i­ solución p re m a tu ra d e la s C o rte s lle v a ría a l p a ís a situ acio n es difíciles. P o r s u p a rte , el se ñ o r M a rtín e z B a rrio n o o c u lta b a la in­ com odidad con q u e s e h a lla b a en e l G a b in ete , o b lig ad o a a p o ­ yarse en la s fu e rz a s p a rla m e n ta rla s q u e se g u ía n al se ñ o r G il Robles. E s a in co m o d id ad se h a c ía o sten sib le c a d a d ía con a c titu ­ des o m an ifestac io n es d el m in istro d e la G o b e rn a c ió n p rinci­ palm ente. P ero e l se ñ o r L erro u x c re ía q u e la c risis n o d e b ía p ro d u ­ cirse m ien tra s e stu v ie ra p e n d ie n te la a m e n a z a revolucionaria. E l se ñ o r M a rtín e z B a rrio c re ía lo c o n tra rio : la crisis deWa p ro d u c irse a n te s d el m ovim iento p re p a ra d o . E>espués d e a q u e lla e n tre v ista con el je fe del p a rtid o r a ­ dical, visité al m in istro d e la G o b e rn ac ió n en s u desp ach o . No m e o cultó el m a le s ta r q u e se n tía p o r te n e r q u e p a rtic ip a r «n un G o b ie rn o sin lib e rta d d e m ovim ientos, ca si G o b ie rn o de trám ite, a] te n e r q u e c o h o n e sta r la s e x ig e n cia s p a rla m e n ta ria s con su p ro p ia id eo lo g ía.

22

KAi-AU. »A1.A2AR áLW^O Se la m e n ta b a ü e (a a to n ía g u b e rn a m e n ta l. C re ía q u e aq u e ­

lla m á q u in a n o m a rc h a b a . M e atrev í a se íía la rle e l tem o r d e u n a su stitu c ió n d e m inis­ tro s en aq u ellas circu n stan cias. — N o se p reo cu p e. T o d o e s tá bien m o n ta d o p a ra im p ed ir cu a lq u ie r in te n to subversivo. V olvió a l tem a p o lítico , m an ten ien d o lo s m ism os p u n to s d e v is ta d e sie m p re : p o d ía h a c e rse u n G o b iern o con b a se p a r­ la m e n ta ria , p e ro s in su c o o p e ra c ió n p erso n al. E n ese sen tid o h iz o u n a s d e c la ra cio n e s en B la n c o y N e ­ g ro a l in telig en te p e rio d is ta s e ñ o r L o s a d a d e la T o rre , d ecla­ racio n es q u e fu e ro n el m otivo o ca sio n a l d e la sa lid a d el señ o r M a rtín e z B a rrio d el G obierno^ a c o m p a ñ a d o d el se ñ o r L a ra, m in istro d e H acien d a. S e h a d ich o p o r a lg u n o s in fo rm a d o re s m al e n te ra d o s o co n p ro p ó sito s to rc id o s q u e c o n trib u í a e s ta dim isión h a ­ b la n d o en u n a reu n ió n d e la m in a rla en té rm in o s d e c e n su ra p a r a eí se ñ o r M a rtín e z B a rrio . N o e s cierto. L a d im isió n del s e ñ o r M a rtín e z B a rrio o b ed eció a u n co nvencim iento firm e­ m e n te a rra ig a d o en él> y a u n a d ecisió n q u e n o o cu lta b a . E s v e rd a d q u e en u n a re u n ió n d e la m in o ría h a b la m o s d e la si­ tu ació n d e lo s A y u n tam ien to s d e la p ro v in c ia d e B a d a jo z , de la len titu d co n q u e s e tra m ita b a n ex p e d ie n tes in c o ad o s p o r la g e stió n a d m in is tra tiv a d e d ic h o s A y u n tam ien to s. N o oculté m i te m o r d e q u e en c a s o de un m ovim iento revolucionario e so s A y u n tam ien to s re p re s e n ta n ra n u n decisivo p ap el. E ran , e n d efin itiv a, lo s m ism os tem o res q u e h a b ía e x p re sa d o a n te el señ o r L erro u x y el p ro p io se ñ o r M artín ez B a rrio . N o tra n sc u ­ r ría n m uchos m eses y e so s tem o res te n ía n plen a co n firm ación. E s in ju sto a trib u irm e n in g u n a c lase d e m a n io b ra s, a las q u e so y ta n o p u e sto . H a b ía , in d u d ab lem en te, d o s p o lític a s: la del se ñ o r M a rtín e z B a rrio , q u e n o d e s titu tía ni u n solo A y u n tam ien to , p o r ra z o n e s p o lític a s, y la q u e c o n s id e ra b a en

kA/O EL

W

LA REVOLtjClÓN

23

los m om entos q u e v ivíam os com o fu n d a m e n ta l im p ed ir q u e ios pueblos e stu v ie ra n en m a n o s d e q u ie n e s a n u n c ia b a n u n d ía y otro su sa lid a d e la le g a lid a d p a r a se g u ir la v ía revolucionaria. E n el p a rtid o ra d ic a l se m a rc a ro n d o s te n d en cias: la que a d m itía ía c o lab o ra ció n con la C . E . D. A. y la q u e re­ chazaba to d a p a rtic ip a c ió n d e su s elem entos en el G o b iern o . E s in te re sa n te re c o rd a r a lg u n o s a n te ce d en tes en relación con las elecciones p re sid id a s p o r e l e e ñ o r M a rtín e z B a rrio con g ra n im p a rc ia lid a d y con e n e rg ía , p a r a q u e los electores pudieran d e p o sita r librem ente s u su fra g io . El se ñ o r M a rtín e z B a rrio in terv in o p erso n a lm e n te en el acoplam iento d e c a n d id a tu ra s , y a co m o m iem bro d el C om ité ejecutivo d el p a rtid o ra d ic a l, y a en su p ro p io d e sp a c h o d e la P residencia d el C o n se jo d e m in istro s. La c a n d id a tu ra d e B a d a jo z se ultim ó e n u n a e n tre v ista con el p resid en te d el C o n sejo , a la q u e asistie ro n , con el a u to r de este libro, lo s se ñ o re s C a sa n u e v a e H id a lg o . E s u n h echo cier­ to que resp ec to a la d e la p ro v in c ia d e C ó rd o b a so stu v o re­ lación con el se ñ o r G il R obles. N o fu é el se ñ o r M a rtín e z B a rrio , p o r lo ta n to , a je n o a aquel cartel e lec to ral d e rad ica les con c e d ísta s y a g ra rio s. A n­ tes bien, u n a vez m ás su c o n se jo p esó e n el án im o d e don A lejandro L e rro u x , q u e te n ía p o r el ilu stre p o lítico sev illan o una m uy ju stific a d a devoción. Y a a n te s d e ese m o m en to , p u d o o b se rv a rse có m o e l se­ ñor M a rtín ez B a rrio c o n ten ía ei e n tu sia sm o q u e el s e ñ o r Le­ rroux m o stra ra d e sd e la iniciación d e A lia n z a rep u b lic a n a por don M anuel A zaña. El caso d e d o n M anuel A zafia e s uno d e los m ás in tere­ santes d e la p o lític a d e e sto s tiem p o s. L ecto r d e v o to de sus o b ras, p a r a m í n o o frec e el je fe d e iz q u ie rd a re p u ­ blicana las c o m p lejid ad es q u e a m uchos d e s u s a d v e rsa rio s y amigos d e sc o n c ie rtan cu a n d o le e stu d ia n o ex a m in an . T e m -

p e ra m e n to c a s te lla n o , q u e re c u e rd a m ucho los d u ro s co rtes d e la s s ie rra s a lc a la ín a s , e s o p u e sto a h o m b re s com o A lcaláZ a m o ra y M a rtin e z B a rrio , P u d o , s in e m b a rg o , a tra e r a Lorro u x , c o rd o b é s ta m iz a d o p o r la c iu d a d a n ía b arce lo n esa. Fué rep elid o p o r lo b a rro c o y p o r el e n c a je su p e rficia l d e eso s sus do s g ra n d e s en em ig o s p o lític o s an d a lu c es. C o m o decim o s, M a rtín e z B a rrio o rie n tó con su tile z a al p a rtid o ra d ic a l, e n c o n tra d e A z a ñ a . C u a lq u ie r e sp íritu frivolo p u d ie ra c re e r qu e aq u el asc e n d ie n te q u e el se ñ o r A zañ a ejer­ c ía so b re el je fe ra d ic a l p u d ie ra tra d u c irs e u n d ía en la fu­ sió n d e lo s p a rtid o s d e A cción re p u b lic a n a y ra d ic a l, b a jo la je f a tu r a d e A z a ñ a , a h u y e n ta n d o o tr a s p o sib ilid ad es. P e ro no e s friv o lid a d p e n s a r en q u e si el d ía d e la dim i­ sión d e p re sid e n te d el C o n sejo d e m in istro s del se ñ o r A lc a lá ' Z a m o ra , L e rro u x h u b ie ra p re sid id o el G o b iern o y a su favor h u b ie ra re c a íd o la elección p a r a P re s id e n te d e la R epública, el e n c a rg o d e fo rm a r G o b ie rn o d a d o al se ñ o r A z a ñ a , apoya* d o e n las m a s a s d e A lian za re p u b lic a n a , la su e rte d e la Re* p ú b lic a h u b ie ra sid o o tr a d istin ta . N o su ced ió a s í. A i o íd o d e A z a ñ a s o n a b a e l c la rín cons­ ta n te d e P rie to , y a l o íd o d e L e rro u x la in sin u a n te c a n ta ta de M a rtín e z B arrio . R ec u é rd e se al e fe c to q u e el d isc u rso d e A zañ a en Santan* d e r d is ta m u ch o d el p ro n u n c ia d o en el F ro n tó n . A z añ a se ap o y ó en lo s so c ia lis ta s ; A z a ñ a p e rd ió la o casió n d e recoger las h u e ste s n e ta m e n te re p u b lic a n a s. C am in a con la c ru z del so cialism o a c u e sta s. S ig u e la r u ta d e a q u ello s com prom isos a qu e a lu d ía m o s en el ca p ítu lo p reced ente. Y o frece la p o lític a e s p a ñ o la el c aso cu rio so d e q u e el P re sid e n te d e la R ep ú b lica q u e ría lib ra rse d e don M anuel A zañ a, y h a lla b a t n e l se ñ o r M a rtín e z B a rrio el instrum ento ad ecu ad o . T a n cierto e s e sto , q u e el a rtífic e d e a q u e lla o p o sició n al

G o bierno A za ñ a fué d o n D ie g o M a rtín e z B a rrio . C u a n d o al­ g u n a d e las m in o ría s fla q u e a b a , e r a don D ieg o la inyección. £1 d irig ió el céleb re d e b a te d e C a sa s V iejas, d e su s la b io s s a ­ lieron la s m a y o re s d ia trib a s c o n tra el se ñ o r A zaña. U n a reu n ió n del C om ité ejecutivo d el p a rtid o rad ic al fué v erd ad e ram e n te histó rica. S o n p o c o s los que conocen el su ­ ceso, d ig n o , sin e m b a rg o , d e la p u b licid ad co m o docum ento de in n e g a b le valor. D on A le ja n d ro L e rro u x d ijo a lo s reu n id o s que los m o­ m entos e ra n g rav ísim o s p a ra ía R ep ública. H a b ía lle g a d o el m om ento d e a d o p ta r re so lu cio n es e x tre m a s c o n tra el G o b ie r­ no A z a ñ a , o b stin a d o en la p o se sió n d el P o d e r. D e sp u és d e m u­ cha m ed itació n , h a b ía d e cid id o se g u ir lo s c o n se jo s d e M a rtí­ nez B a rrio . B scu ch am o s to d o s con el d ra m á tic o in teré s q u e puede su p o n e rse , y el se ñ o r L erro u x ro g ó a l se ñ o r M artinez B arrio e x p lic a ra la decisión. N o o c u lta b a d o n A le ja n d ro Le­ rroux la em oción c o n q u e p la n te a b a el tem a. H abló d o n D iego y nos explicó la co n v en ien cia d e q u e el jefe del p a rtid o , q u e d e b ía e s ta r p o r encim a d e la p elea , de« biera a u se n ta rse d e E s p a ñ a , d e c la ra n d o q u e él no p o d ía presenciar la lu ch a e n tre e sp a ñ o le s que re q u e ría la o p o sició n al G obierno. L o g ró el s e ñ o r M a rtin e z B a rrio c a si u n án im e s a sisten cia s, y sólo u n a voz m o d e sta o p u so o tra s ra z o n e s a ta l p la n ; ra z o ­ nes q u e sirv iero n a l se ñ o r L e rro u x p a r a ro g a r u n a p la z a m ien ­ to a n te s d e reso lv er ta n d e lic ad o asu n to . P e ro v olvam os a lo s ú ltim o s d ía s del desem p eñ o d e la car* te ra d e G o b e rn a ció n p o r d o n D iego M artín ez B arrio . P a r a m í n o o frec e d u d a a lg u n a q u e el m in istro te ­ nia, si bien la s e g u rid a d d e p o d e r a b o r ta r el m ovim iento que estallara, tam b ién la d e q u e se p o d ia e v ita r con d e te rm in a d a política, o al m enos q u e p o d ría re tra s a rs e e n sa y á n d o la . A sí se ju stific a la m e d id a del G o b ie rn o resp ecto a la jo r­

n a d a d e c u a re n ta y c u a tro h o r a i p a r a ei ra m o d e la co n s­ tru cció n . T e n g o q u e referirm e, com o e s n a tu ra l, a inform aciones re c o g id a s p o sterio rm en te, au n q u e d e p e rso n a s d e a b so lu to c ré d ito y b ie n e n te ra d a s del asu n to . El se ñ o r M a rtín e z B a rrio , se g ú n m is in fo rm a d o res, leyó en tin C o n sejo d e m in istro s un o d e los in fo rm es confi­ den c ia le s d e la D irecció n d e S e g u rid a d . L a h u e lg a d el ram o d e la c o n stru cció n e ra el p rin c ip io d el m ovim iento revolucio­ n ario ta n a n u n c ia d o en to d o s los to n o s. E l se ñ o r M artín ez B a rrio c re ía q u e n o e ra el m om ento d e re sistir el ch oque, y p a r a eso e ra p reciso , a b so lu ta m e n te p reciso , p o n e r térm in o a aq u e lla h u e lg a . L os in fo rm es d el m in istro re sp e cto a l ord en público y a la p o sib ilid a d d e re p rim ir la revolución deb iero n p e s a r m u ch o en el án im o d e lo s d e m á s c o n se je ro s, q u e acor* d a r o n e sta b le c e r p o r D ecreto la jo r n a d a d e la s c u a re n ta y c u a tro h o ra s , m e d id a ex cep cio n al c o n tra la q u e s e o p o n ían resiste n c ia s p o r la in d u stria , jo rn a d a p u e s ta a d isc u sió n inclu­ so e n la O ficin a In te rn a c io n al d el T ra b a jo . L o s h u e lg u is ta s triu n fa ro n , pues» y a q u e lla v icto ria, com o e s fá c il su p o n er, h iz o q u e lo s e n tu sia sm o s a u m e n ta ra n . La le c tu ra d e la P re n s a rev o lu c io n a ria d e a q u ello s d ía s , la s re­ uniones d e la s S o c ie d a d e s o b re ra s , los m ítines, lo s p a sq u in e s, ac re d ita n cóm o la rev o lu ció n m a rc h a b a , y si bien se co n ten ía el e m p u je vio len to , c a d a v ic to ria les h a c ía a d q u irir m ayores en e rg ía s p a r a el é x ito definitivo. E n u n a reun ió n d e la m in o ría ra d ic a l, e l se ñ o r M artín ez B a rrio , to d a v ía m in istro , re c o g ía lo s c o m en tario s que a sus d e c la ra cio n e s en B la n c o y N e g r o s e h a b ía n hecho, c o n te sta b a a a lg u n o s im p u g n a d o re s d e ía p ro p ia m in o ría, le ía la interviú c e le b ra d a co n él p o r el seí^or L o sa d a d e la T o rre , f ija b a su p e n sam ien to en d isc re p a n c ia co n el del je fe d el G o b ie rn o y p ro d u c ía su dim isión.

N o su rg ió la d isid en c ia , p e ro q u e d ó p a te n te. L a s dos orientaciones d el p a rtid o q u e d a b a n p erfe ctam e n te s e p a ra d a s. Aunque ta n to el s e ñ o r L e rro u x com o el señ o r M a rtín e z B arrio se e s fo rz a b a n e n d e m o stra r q u e e sas d o s te n d e n c ia s no suponían en u n p a rtid o com o el rad ic al a c titu d e s incom pati­ bles, la In co m p atib ilid ad a p a re c ió c ia r a : e r a p leito p la n te a d o ; oímos la d e m a n d a y la co n testa ció n , la ré p lica y la d u p lica no se h a ría n e s p e ra r; el fa llo e ra , p o r o tr a p a rte , inm inente. E n ese cam ino, p a r a d e s p la z a r al se ñ o r L erro u x y a su partido d el P o d e r y del e sta d io político e sp a ñ o l, a c a b a b a d e ganarse u n a n u e v a e ta p a . L a s d e m á s s e v en cerían con r a pidez.

111 Ü N H IK IS T B O K O V E L

M o c ió n d * 1«

o c m 16 q 4 « « e r r ir » m l

Am d* PrenM.—TomA d« p«M»li4n de lA cftrt«r».—Solo^Prlm«!*« Iat> tnc ci one«. —

O d a k U » ClvU .—L * O a * r d ia d * A M ll 9 ^ B « o u « r d o i V l« ita * f p lA co m ei.



P o rq u e la crisis a fe c U b a a d o s carteras^ se c o n sid e ró indispensable p la n te a r la c u e stió n d e c o n fia n z a en su to talid ad . La tra m ita c ió n d e las c o n su lta s, si n o ta n la b o rio sa co m o h a sido c o stu m b re e n el p rim e r m a n d a to p resid e n c ia l d e la Re­ pública, tam b ié n o frec ió d ific u lta d e s, y a l fin s e re d u jo to d o I la su stitu ció n d e los d o s m in istro s d im isio n ario s y a la del señor P a re ja Y ébenes p o r d o n S a lv a d o r M a d a ria g a . N o te n ía ni la m á s leve Idea d e q u e el n o m b ra m ie n to p a ra Is c a rte ra d e G o b e rn ac ió n p u d ie ra re c a e r e n m í. L a noche antes d e co n o cer el n o m b ra m ien to , d o n L u is A rm lfián, b o n ­ dadoso am ig o m ío, m e an u n ció la p ro b a b ilid a d d e la d e sig ­ nación, se g ú n la im p resió n q u e a c a b a b a d e tra n sm itirle don N atalio R ivas, g ra n c ro n ista d e n u e stra p o lítica , lig a d o a don A lejan d ro L e rro u x p o r fu e rte s vín cu lo s d e a m ista d . L a m a ñ a n a del d ía 4 d e m arz o d e 1934, la voz te n a n te de don M anuel T o rre s C a m p a ñ á , su b se c re ta rio d e G o b e rn a ­ ción, me d a b a la n o tic ia d e la lis ta fa c ilita d a p o r el p resid en ­ te del C o n sejo d e m in istro s, y en n o m b re de! se ñ o r M a rtín ez Barrio m e in v ita b a a p o se sio n a rm e d el c a rg o lo a n te s posible.

'ói

RAFAEL SAIA/AR A U 4 que, y cu a n d o esto s se ñ o re s, e n u n a re u n ió n , se p ro d u jero n * fo rm a irre s p e tu o s a y co n a d e m a n e s d e re b e ld ía , fu ero n deií* nid o s p o r el d e le g a d o d e la a u to rid a d . P a re c ía m e q u e e ra to rp e a q u e lla c o n d u c ta d e los element® p a tro n a le s. C o n s ta b a la in ten ció n d e v o lver a la h u e lg a en » lid a rid a d co n lo s o b re ro s m e talú rg ico s, que ta m b ié n pedían i m ism a jo rn a d a . Ek “ lo c k -o u t" e ra un a rm a d ifícil d e manej» y los p a tro n o s co m e tía n g ra v e e rro r c ru z a n d o su rebeldía, to le ra b le p o r to d o G o b ie rn o c o n sc ie n te d e s u au to rid a d . E l S o c ia lista d e c ía en 8 d e m a rz o : “ E ste (el G obierno) * d isp o n e a fin g ir u n a fo rta le z a qu e le fa lta , y le fa lta , portf n o e s c a p a z d e e n c a n d ila r, co n u n a o b ra d e g o b ie rn o profunt e im p arciaí, al p a ís. P e ro h a eleg id o u n m al m om ento. Aq* e n q u e los p a tro n o s r e ta n a l E s ta d o , n eg án d o le d erech o y to ríd a d p a r a re g u la r la s relacio n es d e o b re ro s y patronos«

E! B loque p a tro n a l, cuyos d e rro te ro s d is g u s ta b a n a la mayoría d el C om ercio y d e la In d u stria , se h a b ía o b stin a d o contra el M in isterio d e T ra b a jo . A c u d ía n a m i d e sp a c h o co n s­ tantemente, p e ro m ie n tra s el a su n to d e p e n d ie ra d e aq u el de­ partam ento, G o b ern ació n só lo p o d ía a c tu a r en lo que resp ec ta ­ ra al m an ten im ien to del o rd en . Es evid en tem en te equ iv o cad o el sistem a d e fu n c io n a r el Ministerio d e T ra b a jo con in d e p e n d en c ia d el d e la O o b e rn a Qon. En E sp a ñ a a ú n c a si to d o s los conflictos colectivos d e tr a Mjo tienen u n an te c e d e n te o u n a co n secu en cia d e ord en p ú ­ blico. D e sco n e cta d as a m b a s fu n ciones, se p ro d u c e n m uchos Umentabies su ceso s q u e p u d ie ra n evitarse. N o m e re fiero c o n e s to al se ñ o r E sta d e lla , q u e te n ía la »ondad d e in fo rm a rm e c o n sta n tem en te , co m o y o le h a c ía a él respecto a los a su n to s d e rep e rc u sió n social. El d ía 7 d e m a rz o , los se ñ o re s E s la d e lla y R iu m e v isita ro n para decir q u e d a b a n p o r te rm in a d a s su s g e stio n e s y se inhi­ bían del co n flicto d e la co n strucción. El conflicto lle g a b a , pues, a G o b ern ació n , d e e s ta m a n era : ^ patronos, con el “ lo ck -o u t" d e c la ra d o p o r p ro te s ta r c o n tra jornada d e c u a re n ta y c u a tro h o ra s, y los o b rero s, en h u elcomo p ro te s ta c o n tra los o b re ro s in cu m p ü d o re s d el laudo. Acusa e s ta d u p lic id a d d e a c titu d e s, q u e, com o se ve, se reWme en u n a so la, el e s ta d o d e ánim o e n tre la s cla se s o b re ra y W ronal. N o se re h u ía n tos co n flictos, s e b u sc a b a n . L os o b re « Iban derech o s a re a liz a r su tá c tic a q u e b ra n ta d o ra ; lo s p a ­ g a o s n o se re c a ta b a n en d e c ir q u e h a b ía so n a d o la h o ra de « M d e r s e a sí m ism os, y a q u e e l G o b ie rn o les d e ja b a a m erde los revolucionarios. M ientras, los o b re ro s d e la m e ta lu rg ia se d e c la ra b a n en 'Iga p a ra o b te n e r la jo rn a d a d e c u a re n ta y c u a tro h o ras, ^ r a d a p o r la edificación. P o r si e ra poco, e sta lla b a el c o n ñ ic » de A rtes g rá fic a s.

H e a q u í cóm o d escrib e el m o m en to u n a h o ja d el Comité p ro v in cial d e la C o n fed eració n G e n e ra l d el T r a b a jo Unitario: “ E n su s p ro p ó sito s (se re fie re a lo s d e la c la se patronal) c u e n ta co n el a p o y o d ire c to dei G o b ie rn o L erro u x , q u e no g a te a m ed io a lg u n o p a r a r e b a ja r lo s sa la rio s, jo rn a d a s d e tra­ b a jo y o tra s m e jo ra s c o n se g u id a s p o r lo s o b rero s. Em pezando p o r la p ro v o cació n d e A B C, p o r la a c titu d d e m u ch o s patro­ n o s d e la co n stru cció n al n o q u e re r a b o n a r ia jo rn a d a de cuare n ta y c u a tro h o ra s, co m o p o r o tro la d o , lo s d e sp id o s d e obras d el E sta d o , la situ a c ió n a p a re c e c la ra y la g u e rra a b ie rta . Ei relación co n esto s a ta q u e s d e lo s p a tro n o s, el G o b ie rn o L^ rro u x , en s u cam in o d e fa sc in a c ió n (s ic ) d e to d o el a p a ra to dd E s ta d o e sp a ñ o l, se d isp o n e a d ic ta r leyes en c a m in a d as a pon« g rilletes a las lu c h a s y h u e lg a s d e la s m a sa s, p re te n d e sujetaí el p ro p io im pulso del m ovim iento rev o lu cio n ario c o n m edid» d e tip o fa sc ista . P e ro b ie n ; si ésto s so n los p ro p ó sito s d e Iw p a tro n o s y el G o b ie rn o , la c la s e o b re ra d e M a d rid se prepan

drid y lim ítro fes y el S in d ic a to único de la C o n stru cció n p u ­ blicó esta c irc u la r: “A nte la fa lta d e cum p lim ien to a la disp o sició n q u e d eter­ mina la aplicación d e la jo rn a d a d e c u a re n ta y c u a tro ho ras para los d iez y o ch o oficios q u e fa lta b a p o r o b te n e ria , cuyos trabajadores so lam en te u n a p a rte h a recib id o el im p o rte d e las cuatro h o ra s del s á b a d o , esto s dos o rg a n ism o s a c u e rd a n lo siguiente; I.* Si el lu n es los p a tro n o s, com o h a n an u n cia d o , pro ce­ dieran al “ lo ck -o u t” , los co m p añ ero s se a te n d rá n a las in stru c ­ ciones q u e se h a n p u b lic a d o en m an ifiesto s y e sc rito s a los delegados la se m a n a p a s a d a , p a ra p e rm a n e c er tr a b a ja n d o en las o b ras e n la fo rm a q u e se h a a c o rd a d o . 2 • S e d a el p la z o del d ía del lu n es p a ra q u e los p a tro n o s ^ e no h a y a n p a g a d o la s c u a tro h o ra s d el s á b a d o , lo efectúen durante la jo r n a d a d e dich o d ía. 3.' C a so c o n trario , el m a rte s q u e d a d e c la ra d a la h u elg a ^ e r a l d e b ra z o s c a íd o s d e to d o el ram o d e la co n stru cció n . «S ervando los c o m p a ñ e ro s la e n te re z a q u e se p re c is a p a ra pínnaneccr en los lu g a re s d e tra b a jo .

y o rg a n iz a p a r a la lu ch a, se d isp o n e a p ro fu n d iz a r en su ata­ qu e p a r a h a c e r cu m p lir to d o lo c o n q u ista d o y h a c e r recular, a) m ism o tiem p o , to d o e l p la n d efen siv o p a tro n a l-G o b ie rn o . Lo* E sta decisión la tom an las o rg a n iz a c io n e s m e n cio n a d as por o b re ro s d e A rte s g rá fic a s, en s o lid a rid a d con lo s huelguíí' ®íimar que e s la m ín im a c o n te sta ció n q u e se m erece u n a c la ta s d e A B C, p a r a el v iern es d e c la ra n la h u e lg a g e n e ral; 1» « patronal que d e sp u é s d e h a b e r m a n ife sta d o su co nform idad o b re ro s d e la C o n stru cció n d e c la ra n la h u e lg a d e b ra z o s caí* »n la ap licació n d e d ic h a jo rn a d a , a h o ra n o la cumple."* d o s , en co n testació n a la p o sició n d e lo s p a tro n o s ; los cama' Sin em b a rg o , n o h a b ía g ra n en tu siasm o e n tre la clase re ro s se d isp o n e n a c o b ra rs e d e la v e n ta d el d ía lo que M « íe ra p o r se c u n d a r e se m ovim iento. N i e n la clase p atro n al p a tro n o s tr a ta n d e n o p a g a rie s. E n lig a z ó n c o n esto s hechoSi «mpoco. R esu lta b a, en re a lid a d d e v e rd a d , q u e los prin cip ales lo s m e ta lú rg ic o s e x ig e n la im p la n ta c ió n d e la jo rn a d a d e cu» Paironos p a g a b a n ia s c u a tro h o ra s , y sólo los m ás m o destos re n ta y c u a tro h o ras. L a re s p u e s ta n o p u e d e se r m á s clan« oponían a dich o p a g o , d e d o n d e re su lta b a q u e la s m in o rías fre n te a la p a tro n a l, fre n te a l G o b ie rn o , los o b re ro s se lan2^ «an las que nos llev ab an a ese conflicto. a la ca lle a im p o n er re sp e to a su s b a s e s d e tra b a jo y conquís' Recibí la v isita del C o m ité d e o b re ro s d iv e rsa s veces. Sólo ^ e r d o el n o m b re d e E d m u n d o D o m ín g u ez, a quien conocía ta r o tra s reivindicaciones.'* L a F e d e ra c ió n local d e o b re ro s d e Sa edificació n de Wi* mis actu ac io n es e n el T rib u n a l In d u stria l. M e p areció ecu á-

n ím e y c re í a d v e rtir qu e n o e r a d e lo s m á s e n tu s ia s ta s d el mo­ vim iento. A co m p añ áb an le o tro s o b re ro s d el S in d ica to , jóvenes d e m u ch a in telig en cia m e p areciero n . S o b re to d o u n o que llev ab a siem pre la vo z c a n ta n te . R ecu erd o q u e u n a noche, c u a n d o E d m u n d o Domínguez q u e ría d e m o stra rm e la le g a lid a d d e la h u e lg a y la Ilegalidad deí “ lo c k -o u t” , aq u el sin d ic a lista in te rru m p ió d ecidido: __ M ire u ste d , s e ñ o r m in istro , n o so tro s n o sa b e m o s n a d a de eso. L egal o ilegal, v am o s al m ovim iento, p o rq u e creem o s que conviene a la c lase tr a b a ja d o ra . ¿ F u e ro n lo s d irig e n te s d e la o rg a n iz a c ió n a rra s tra d o s a la h u e lg a c o n tra su v o lu n ta d ? A sí p a re c ia en m uch o s m o m en to s, se g ú n los in fo rm e s que lle g a b a n d e la D irecció n d e S e g u rid a d u n o s, y particulares o tro s. L o c ie rto e s q u e lo s s o c ia lista s q u e h a n e stu d ia d o la reví^* lución d e o c tu b re y su s p re c e d e n te s se e sfu e rz a n en q u ita r t c a rá c te r rev o lu cio n ario a h u e lg a s co m o la d e A rtes gráficas ] d e la C o n stru cció n . E l fo lle to •‘O c tu b re ” , d e e x tra o rd in a rio in teré s, y al qu« he de referirm e co n fre c u e n cia , esc rib e so b re e s te te m a : “ Peí» e s evidente qu e el a rm a d e las h u e lg a s d eb e se r m a n e ja d a eí p e río d o s p re -re v o lu c ío n ario s con g ra n h a b ilid a d y tacto. S¡ se reconoce q u e h istó ric a m e n te se e s tá a b o ca d o a u n a revolé clón, e s im p rescin d ib le co lo car p o r en cim a d e lo s in tereses cfr p ecífico s d e las co lectiv id ad es los in te re se s g e n e ra le s del le ta ria d o . E s to s in te re se s sie m p re lo s recoge y rep rese n ta I* revolución.'* Q u e no s h a llá b a m o s “ a b o c a d o s a la R ev o lu ció n " e ra indr d ab le. Y a se h a v isto có m o el p ro p io G o b ie rn o a n te rio r víví* en e s a tra y e c to ria, S u e rro r, c re o y o , e r a tr a ta r d e impedí h u elg as. " L a h u e lg a d e A rtes g rá fic a s— sig u e •'O ctubre*'— h a sid*

negativa p a ra ios in tere ses g e n e ra le s d e la c la se o b re ra y p a ra ios propios d e la p ro fesió n . L o fué p o rq u e n o h a re sp o n d id o a ninguno d e los fin es q u e en aq u ello s m om entos d e b ie ra n g u ia r a los S in d icato s re sp o n sa b le s.” “La d e los m e ta lú rg ico s m ad rileñ o s y d e la co n strucción, lo tué asim ism o y lo h u b ie ra sid o m ucho m á s, h a s ta la c a táslrofe, d e h a b e r a rra s tr a d o a l p a ro g e n e ra l a to d o s lo s e re inios.” En ese m ism o fo lleto , al q u e B a ra ib a r c alifica com o “ lo más co nsiderable q u e h a s ta el d ía d e su a p a ric ió n se h a b ía es­ calo en to rn o a e s ta e ta p a d e la revolución e sp a ñ o la ” , c ita palabras raía s, “ d e ese s a p o re p u g n a n te ”, com o m e llam a, p a ra jMSfifjcar su posición a n te la s h u e lg as. De a h í q u e n u e stra ta re a tu v ie ra q u e se r a s e g u ra r ei o r­ den público, im p o n er el m an ten im ien to d e la Ley, p e ro n o so >«Iernos a n in g u n a im posición p a r a e v ita r eso s conflictos. Encontré, a í a d v e n ir al m in iste rio , d e c la ra d o el e sta d o de prevención. El 7 d e m arzo , “ ei G o b ie rn o — a n te la m ultíplicade am e n a z as y a n te la in d iscip lin a e x p re s a d a y a c o n a la r­ ifes inadm isibles— decía L a L íb e r ía d -^ h a re su e lto d e c la ra r el « a d o de a ía rm a en to d o el p a ís .” ^ r o v e c h a r é este re cu e rd o p a r a h a b la r d e la ley d e O rden W íc o , en cu y a confección in terv in e p o r d e se o e x p re so de ^ A lejandro L erroux, a cu y o fin fo rm é p a r te en las C ortes ^ t j t u y e n t e s d e la C om isión d e G o b ern ació n . Hsta ley q u e lleva el sello so c ia lista revela, co m o a lg u n a s la creen cia d e que e l P o d e r n o sa ld ria d e su s m anos ^ c a . N o h a y , com o n o h a b ía en la d iscu sió n d el d ictam en , ^ a s i a d a p re o cu p a ció n p o r la lib e rta d in d ividual, y en el M no contenido d e los so c ia lista s d e p e rse g u ir a l sln d ica lis»w n tien e la ley d e O rd en p ú b lico m ed id as q u e c o n ju g a d a s ^ ley d e A so ciaciones, d e q u e es a u to r el se ñ o r L arg o 'f a lle r o , son a rm a s ú tilísim a s p a r a im p ed ir a la s o rg a n iz a -

r d o n e s su s a c tiv id a d e s re v o lu cio n arias. L ey a fa v o r d e un par­ tid o p a r a el q u e la s in d iv id u a lid a d e s n a d a so n , y p a ra el qw la s co lectiv id ad es qu e no se a n s o d a lis ía s n o d e b e n existir. M uestra» en fin , e s a ley, gem ela d e la d e A sodadoncs, co m o h e d ich o , ia tra y e c to ria h a d a u n a p o lític a d e imposi­ ción d e un p a rtid o a u n c o n tra la c la se tr a b a ja d o ra . A si se e x p lic a la d u re z a co n q u e el G o b ie rn o Azaña-Largo C a b a lle ro tr a tó a los o b re ro s reb eld es, c u a n d o e ra n sindicalls' ta s . A sí se ex p lica )a d iíe r e n d a d e tra to a los s o d a lis ta s y » io s d e m á s o b re ro s. N o só lo s e h iz o d e sd e el P o d e r u n a políti­ c a d e c la se , sin o d e p a rtid o . D ec la ró se , co m o d ig o , el e s ta d o d e a la rm a . E l D eb a te cW a s í la n o tid a : “ A la s ocho d e la noche, e l m in istro d e ia Oo b e rn a d ó n , q u e se e n c o n tra b a en el d esp a ch o d e m inistros ái C o n g re so , co m u n icó a lo s p e rio d is ta s q u e h a b ía sid o declara* el e s ta d o d e a la rm a y qu e el D ecreto lo h a b ía iirm a d o po r^ ta r d e d P re sid e n te d e la R ep ú b lica. D e sp u é s d e d a r la no& d a , d ijo q u e n o sig n ific a b a e sto q u e h u b iese un m otivo de Iff q u ie tu d in m e d ia ta , p e ro qu e el G o b ie rn o q u e ría rod earse ú to d a d a s e d e g a r a n tía s p a r a m a n te n e r la p a z p ública. A gr^ q u e s u im p resió n e ra q u e n o h a b ría n ecesid ad d e aplicará p e ro q u e si hiciera fa lta , no h a b r ía so lu ció n d e continuida e n tre la p u b lic a c ió n y la s o lu d ó n . T e rm in ó dicien d o que e s ta m ed id a lo q u e s e q u e ría e r a d a r u n a s e n s a d ó n d e tfa»j q u ilid a d a l país.** . A p e s a r del e s ta d o d e a la rm a , no se estab leció la p f ^ c e n su ra , m e d id a é s ta q u e u tilicé sie m p re c o n m ucho cui^ d o y re d u c ié n d o la a la s m ín im as p ro p o rcio n es. L a a la sa z ó n d irig id a p o r el ex celen te p e rio d ista el c a b a lle ^ do n J o a q u ín A z n a r, lo co m en tó d e e s ta m a n e ra : " E n esta sión n o te n d rá el e s ta d o d e a la rm a co n secu en cias e sp e d ac i^ re s , p e ro d o ta a l G o b ie rn o d e u n in stru m e n to lega! de fu e rz a q u e lo s q u e su m in istra el e s ta d o d e prevención. El .

bierno em p le ará los m edios e x tra o rd in a rio s q u e la ley d e O r­ den público le concede, a m ed id a q u e los v a y a necesitando. Por d e p ro n to , el m in istro d e la G o b ern ació n , con u n a p ru ­ dente a ctitu d q u e le h o n ra , n o h ac e uso d e su d erech o a esta ­ blecer la c e n su ra p rev ia d e la P re n sa . E s p e ra del buen sentido de los p erió d ico s, él q u e es u n p e rio d ista , q u e n ad ie h a g a mal uso de su to le ra n d a , q u e en d m in istro ob ed ece a un ju sto concepto d e la fu n d ó n d e la P re n s a . C reem os firm em ente que to d o s n u e stro s co leg a s, e stim a n d o en lo q u e vale la g e n ti­ leza del se ñ o r S a la z a r A lonso, y en beneficio d e to d o s, no se e x tra lim ita rá n en el u so d e ella.” El a c u e rd o p ro d u jo ex celente efecto en d p a ís, q u e no deseaba sin o p a z ; p ésim o en las tro p a s rev o lu cio n arias. E l S o c ia lista se en fu rec ió m ucho. E l d ía 9 d e c ía : “ Com ­ prendem os q u e d m in istro d e la G o b e rn a c ió n tra te d e e x a g e ­ rar los p d ig r o s q u e s e d eriv an d e los co n flicto s s o d a ie s que están p la n te a d o s en M ad rid . Lo com p ren d em o s, se entiende, ajustándonos a lo que este G o b ie rn o re p re se n ta y a la signifi« cación que tien e d e n tro d e él e! s e ñ o r S a la z a r A lonso. Al G o­ bierno le in te re sa m ucho c o tiz a r d p án ico , lo m a rlo p o r aliad o . Por este m edio a s p ir a d G o b ie rn o a ju s tific a r a los o jo s de muchos in cau to s su p o lítica d e e n tre g a a las d ere ch a s y co­ rrelativam ente u n a p o lític a d e p e rs e c u d ó n a las o rg a n iz a c io ­ nes o breras. C u a n to m ay o r se a d p e lig ro q u e e! G o b iern o aparente a d v e rtir en los conflictos o b re ro s, m a y o r s e rá tam bién fil derecho d e q u e s e c o n sid e ra rá a sistid o p a r a s e r riguroso.'* Se refiere a! e sta d o d e a la rm a , y a g re g a : "Y é sta , se n o s dice, 00 es m ás q u e la p rim e ra d e las m e d id a s re p re siv as que el Gobierno e s tá d isp u e sto a a d o p ta r. T en e m o s m otivos p a ra sa er que e sta s m ed id as— es p o sib le q u e a lg u n a s m uy g rav e s Ktén a c o rd a d a s y a re serv ad a m en te — no se h a rá n e sp e ra r, si «>mo el G o b ie rn o d e se a $e le o frec e u n p re te x to , p o r leve o

KAFAiX MJjSSAk

b u rd o q u e p u e d a se r, p a r a ello. C n id e a rlo s a n d a especialm ente in te re sa d a la im ag in ació n ministerial.** E l to q u e d e aten ció n , la o rd e n d e p ru d e n c ia a p a re c e bien c ia ra en e so s p á rra fo s. E l d ía 9 , p o r la m a ñ a n a , lo s p e rio d is ta s h a b la b a n con d se ñ o r B esteiro . Le p id ie ro n su o pinión a c e rc a d e la s m edidas a d o p ta d a s p o r el m in istro d e í a G o b e rn a c ió n en la m a d ru g ad a , y e n tre e lla s, la c la u s u ra del local d e la s ju v e n tu d e s socialis­ ta s , y el se ñ o r B e ste iro d ijo ; *‘S on m e d id a s d e m a sia d o riguro­ s a s y creo q u e c o n e lla s n o se c o n sig u e p re c isam en te la paci­ ficació n d e los espíritus.'* P a r a A v a n c e , d e O viedo, d e g ra n sig n ificació n revolucio­ n a ria , e l le rro u x ism o , ^‘d ie s tro en reven ta r h u e lg a s durante la m o n a rq u ía , e n s a y a ta m b ié n a re v e n ta rla s d e sd e el P o d e r E se e s su sin o .” Y , p o r ú ltim o : “ D esp u és d e e sc rito Ío prece­ d en te, recib im o s la n o tic ia d e h a b e rs e d a d o d e sd e el m inisterio de la G o b e rn a c ió n o rd e n d e q u e se fije n en to d a E sp a ñ a los b a n d o s d e c la ra n d o el e s ta d o d e a la rm a . C o m ien za n u eva eta­ p a d e p ersecu cio n es, m á s rig u ro s a qu e las a n te rio re s. S e pre­ te n d e e s tra n g u la r la s h u e lg a s p ro v o c a d a s p o r los p a tro n o s. El G o b ie rn o L e rro u x e je rc e su ru in o ficio .” A l m ism o tie m p o se d e se n c a d e n a b a u n a g ra n ofen siv a en la P re n s a c o n tra m í y se in ic ia b a u n a c a m p a ñ a c o n tra la G uardia civil. T u v o é s ta ex p resió n en el C o n g re so p o r lo s la b io s d e do­ ñ a M a ría L e já rra g a . E s ta s e ñ o ra , e sp o sa d e d o n G regorio M a rtín e z S ie rra , vive, n o só lo co n c o m o d id ad , sin o con lujoSin e m b a rg o , a lis ta d a en la s fila s d e la R evolución, su s discur­ sos» bien lejos d e C anción d e cu n a , p o r cierto , e ra n m á s au* d aces, m á s e x a lta d o s qu e lo s d e a lg u n a o tra c o m p a ñ e ra d e es­ cañ o , q u e p a s ó d e lo s m isticism o s en B la n c o y l^e g ro a a re n g a s in cen d iarias. E n la sesió n d el d ía 7 tu v e q u e c o n te s ta rla d e e s ta m a­ n e ra :

lAJO *L ^GNO

9 t

u

tíroi.VClN

59

S eñores d ip u ta d o s : C o nfieso que n o e s estím u lo d e co ríe sia el que m e m ueve a p e d ir la p a la b r a en este in sta n te ; es senc lá m e n te el cum plim iento d e u n d e b e r, p o rq u e d e sp u é s de palabras q u e e n cie rran u n a o fe n sa a la G u a rd ia civil, el silen­ cio del G o b ie rn o s e ria p unible. E l G o b ie rn o re c h a z a c u a n ta s palabras de c o m e n ta rio h a p ro n u n c ia d o ia se ñ o ra L e já rra g a ra p e c to a la G u a rd ia civil. Sin em b a rg o , re co jo a lg u n o s c o n « p to s que rev elan q u e s u p ro p ia d e tra c to ra sie n te en el fo n de su a lm a u n a p ro fu n d a ad m irac ió n p o r la eficacia d e este ^ e m é r i t o C u erpo. L o q u e n o se p u e d e decir, y m ucho m enos ^ n d o en los la b io s s e invoca el rep u b lican ism o , es que la guardia civil en a q u e lla jo r n a d a , q u e a to d o s nos d e b e m ereN o h e dich o eso , s e ñ o r S a la z a r A ionso. D ig o q u e se ven* a los c a c iq u es en los p u eb lo s. Q u e el 14 d e a b ril e stu v o de y Z í T l m o n a rq u ía , y que e sto le p u e d e p a s a r a to d o G o b iern o que n o la p o n g a en su s«,o o q u e n o la su p rim a , q u e se ría lo único ra z o n a b le .). Yo « ^ r o n o h a b e r in te rp re ta d o m al, co m o n o in te rp re té la s p a bras d e su se ñ o ría , p ero la rectificación q u e a c a b a d e h a c e r r ,

L a G u a rd ia civil sirv e con to d a le alla R epública y n o e s un in stru m en to d e te rro r. N o so tro s

2 ü l? ¡"sffu n ie n to d e re sp e to , au n q u e llegue al J te del m iedo p a r a los q u e se sa le n fu e ra d e ia ley, q u e la in!J,né?

del G o b iern o , h a d e

fuaón d e la R epública en la q u e el G o b iern o c o n fía y en la wl ®

co n fia. ( V a n o s d ip u ta d o s so cia lista s: N o , el p u e Sí. s*.

pueblo. E l señ o r

"form ación y q u e se o ig a a l pu eb lo . L a se ñ o ra L ejá rra g a : aremos u n p leb iscito. E l m in istro d e Trabajo-. T o d o s lo s fa ­

c in e ro so s v o ta rá n e n to n c e s en c o n tra . U n se ñ o r d ip u ta d o : Y lo s o b re ro s q u e n o so n fa c in e ro so s. E l se ñ o r M o ra y ta : ¿Qué o b re ro s ? P a re c e qu e a q u í a los o b re ro s só lo lo s d efe n d éis vos­ o tro s. V a rio s d ip u ta d o s d e la m in o ría socialista: N atu ral­ m ente.) ’’D ecía la se ñ o ra L e já rra g a qu e h a b ia u n dilem a y e ra éste: m a n te n e r a la G u a rd ia civil en su p u e sto o d iso lverla. Admito el dilem a. D e a h í q u e re su lta se g ra v e m e n te p e rtu rb a d o r p a n la p a z p ú b lica m a n te n e r a la G u a rd ia civil, a sistie n d o , como e ra leg ítim o , a la s o rg a n iz a c io n e s , cu y o s elem entos la ataca­ b a n , y p e rm itir qu e se la c o m b a tie ra p o r la s organizaciones cu y o s re p re s e n ta n te s se h a lla b a n fo rm a n d o p a rte del G obier­ no. N o s o tro s n o m an ten em o s e se eq u ív o co ; n o so tro s decimos qu e m a n ten em o s a la G u a rd ia civií, q u e n o la su p rim im o s. Ep ca m b io , v o so tro s d e c ía is q u e h a b ía q u e s u p rim irla y, sin em­ b a rg o , no p ro p o n ía is la su p re sió n e n un p ro y e c to q u e hubiera d e s e r so m e tid o a la co n sid e ra c ió n d e la s C o rtes, sin o que mer­ m a b a is to d a su a u to rid a d p ro d u c ie n d o co n ello u n a situación terriW e d e d esco m p o sició n en el c u e rp o social. E so n o ocurrirá a h o ra , s e ñ o ra L e já rra g a , p o rq u e n o so tro s som os conscientes y sa b e m o s qu e tenem os la m isión d e d e fe n d er a l E sta d o , de d e fe n d e r a E s p a ñ a y la p a z p ú b lic a , y n o so tro s decim os que m a n te n d re m o s el p re stig io d e la a u to rid a d con se re n id a d J con e n e rg ía , sin to le ra r q u e h a y a n a d a qu e enerve este princi­ p io , p o rq u e sa b e m o s q u e sin e s a se re n id a d y sin e sa energía la disolución d e la s o c ie d a d s e ría u n h ech o , y esta m o s dis­ p u e sto s, s e p á n lo to d o s, a m a n te n e r el p rin cip io d e autori­ d a d , cu este lo q u e cueste. ''C o n v ie n e qu e el p u e b lo s e p a q u e h a y u n G o b iern o deci­ d id o a d e fe n d e r a l E s ta d o y a E s p a ñ a fre n te a c u a n to s quieran ir c o n tra ellos.'* N o d e ja d e te n e r In terés lo qu e un p erió d ic o clandestino.

editado p o r el P a rtid o c o m u n ista d e E s p a ñ a (S. E . d e I. C .), decía p o r e s ta s fe c h a s: E stad o d e a la rm a , C acheos en plen a calle, a to d a s h o ra s; registros dom iciliarios y c e n tro s o b re ro s (c o m u n istas, so cialis­ tas y c u ltu ra le s ); p ro v o cació n in fam e y a c a d a m om ento. El terror d e los v erd u g o s ra d ic a le s y a g ra rio s se d esen fre n a . El Gobierno fa sc isz a n te d e L erro u x , e je c u to r d e la p o lític a d e las huestes a se sin a s q u e a c a u d illa G il R obles, h a dich o q u e de­ clarará el e s ta d o d e g u e rra y q u e re sta b le c erá la p e n a de muerte. El c re tin o S a la z a r A lonso s e p re p a ra p a r a re g a r con sangre o b re ra las ciu d a d es y los cam p o s d e E s p a ñ a . H a su s­ pendido la P re n s a o b re ra ( L a L u ch a , R en o v a ció n , etc., e tc .) ; clausura los locales d e lo s S in d ica to s y d e m á s o rg an izacio n es revolucionarias. L a p o lític a d e rep re sió n s e d eja s e n tir y a en las fáb ric as; se p e rsig u e la co tizació n d e lo s S in d ic a to s, la venta de p erió d ico s y lite ra tu ra re v o lu cio n a ria; la a y u d a a nuestros p reso s y el d e sp o tism o en los je fe s re a p a re c e ." Por n u e stra p a r te c ru z á b a m o s in stru ccio n es y p re p a rá b a ­ nnos, con los esc a so s m edios d e q u e d isp o n ía e l E sta d o , el contragolpe. L a s m e d id as g u b e rn a m e n ta les p ro d u c ía n , eviden­ temente, su efecto , y aq u e llo s te rrib le s an u n c io s d e los p rim e­ ros in stan tes se re d u c ía n en In tensidad. En 7 d e m arzo , el d ire c to r g en eral d e S e g u rid a d c u rsa b a ísta circular: E s in d isp e n sab le ce se e l e s ta d o d e in quietud en q u e vive ^tu alm e n te la so c ied a d e sp a ñ o la , y a ello, c o m o un solo wm bre, con el m áx im o re sp e to p a r a los c iu d a d a n o s y cum piendo e strictam e n te la s leyes, se d irig irá n d e sd e e s te m ó­ ndente nuestro s p a s o s , c o n la m áx im a e n e rg ía y con la m á x in^a rapidez. ’’En su co n secuencia, y p ara le la m en te a la ap licació n d e la de V agos y M alean tes, en las co n d icio n es q u e o tra circu ­ i r de esta fech a Indica, se a p lic a rá Ig u alm en te con to d o es-

m ero la ley d e O rd e n público» a fin d e co n seg u ir finalicen y no s u rja n p o r n in g ú n co n cep to h u e lg a s ileg ales, y n o te n g a n en su p o d e r a rm a s m á s q u e a q u e llo s a lo s q u e la a u to rid a d compe­ te n te les a u to ric e p a r a eflo. ’X a d eten ció n d e lo s C o m ités q u e d e c lare n a q u e lla s ile­ g a le s h u e lg a s, el c ie rre d e c u a n ta s e n tid a d e s no se a ju ste n a la s iey es y d isp o sicio n es v ig en tes, lo s c o n sta n te s cach eo s y los n o m en o s c o n sta n te s re g istro s, hech o s sin encono p a ra na* die, p e ro sin tr a to d e fa v o r p a r a e n tid a d a lg u n a , d eb e sei desd e este m om ento n o rm a d e c o n d u c ta , en la c e rte z a d e que se h a n d e p ro d u c ir ta n to s m en o s hech o s delictivos c u a n to más eficaz y d u ra s e a n u e s tra la b o r p rev en tiv a.” T e rm in a b a el co n flicto d e la C onstrucción» p e ro quedaron a lg u n o s o tro s, e n tre lo s cu ales m erece c ita c ió n esp ecial la huel­ g a d e A rtes g rá fic a s , q u e h e d e ja d o e x p re sa m e n te p a ra otro cap itu lo .

VI XéA B Ü E L O A D B * A B C * B »««»r 1.0 6 * d e T e a * pide « « n o t i l e p * m n d e re c h e __ S lfn U c iK ló a d e U h a e lf» .« ~ X l IntnM ieiffMielft n i oUiadliNiel6 n w » T l « r « m p r e m p erio d letic M y " A B 0 " — 8 e pvbUoft H o Ja del p a b U c M iM p «rl 4 d lcee .

U na m a ñ a n a d e las p rim e ra s del e jerc icio d e mi c a rg o , re­ cibí la v isita d e d o n Ju a n Ig n a c io L u ca d e T e n a . M e explicó el conflicto p la n te a d o e n su s ta lle re s, con o casió n del d esp id o * lu rdenes d e su s je fe s, los señ o res B e d ia , V ald iv ia y M uñoz tes g rá fic a s e ra u n b u e n sín to m a , p e ro n o b a s ta b a . L a s em­ ^'»nde, u n a m ag n ifica labor, p re s a s , lo s c o m e rc ia n tes, lo s in d u stria le s , e s ta b a n aún atemfr —Si— m e d e c ía u n c a ra c te riz a d o m iem bro d e A cción P c ^ riz a d o s, n o h a b ía n se n tid o u n a acció n d ecisiv a d e Gobierno,

»A;0 ti. MUSO l * LA 8E\T)LCCí6n’

p u lar__ en tre los jóven es d e n u e stro p a rtid o los h u b ie ra que se sin tie ra n a tra íd o s p o r el fa sc ism o , la m u e stra d e la organiza­ ción dei E s ta d o les c o n v en cería d e q u e n o e s n ecesario bus­ c a r fó rm u la s e x tra ñ a s p a r a h a c e r se n tir la au to rid a d . S e c e le b ró , p u e s, la co n c e n tra ció n q u e tra ta b a n d e impfr d ir. N o se re g is tra ro n in cid en tes. N a d ie p e rtu rb ó el orden. " P e ro no sa lie ro n tra n v ía s ” , o ía m o s decir. E s v erd a d . B o frecim ien to d e la e m p re sa n o fu ¿ a c e p ta d o p o r mi. L os taxo c o n stitu ía n o tro p ro b le m a , q u e n o e ra la o casió n d e abordar. C o a e s c a s a fu e rz a , re p ito , tu v im o s qu e a fro n ta r aquella si­ tu ació n y m a n te n e r el o rd e n p ú b lico e n M ad rid . O íro propo­ sito e ra in c e n d ia r co n v e n to s e ig lesias. Se in te n tó e n diversa d e M a d rid , p e ro la p o licía, a te n ta , lo im pidió. S e íntentabJ, en fin, c a e r so b re el M in isterio d e ia G o b ern a ció n , aprovíc h a n d o , p a r a u n a c o sa y o tra , la d istra c c ió n d e fu e rz a . Ante e s a s p e rsp e c tiv a s, estim am o s co n v en ien te n o a u m e n ta r a» p ro teccio n es d e v eh íc u lo s o co m ercio s el dislocam iento * fu e rz a s , a tr a íd a s p o r ta n ta s e x ig e n c ia s aq u el fam o so do-

83

eran fa v o ra b le s, c o n trib u iría n a su i x ito c u a n d o h u b ie ra n d e aplicarse. El P resid en te d e la R ep ú b lica llam ó al teléfo n o in q u irien d o detalles d e la jo rn a d a . C reo co n v en ien te tr a e r a e s ta s p á g in a s uno de los d iá lo g o s , p o rq u e a él se re firió d e sp u é s e n u n C o n scjo de M inistros. Me p re g u n tó S . E . p o r las v ic tim a s, y c u a n d o conoció lo sucedido, con a ire d e m u ch a triste z a , rev elan d o g ra n p reo c u ­ pación, m e d ijo : — B ueno, R afael... Y eso s señ o res e s ta rá n e n E l E sco rial pascando s u s in sig n ias, sa lu d a n d o con el b razo ... — El acto— repliqué— se c e le b ra sin 2a m enor alteració n « I orden. Y en c u a n to a la s v íc tim a s, n o se p re o c u p e el se­ ñor P residente. A caso la s d e h o y p u e d a n e v ita r m u ch as m ás « día de m a ñ a n a , si el G o b iern o sig u e s in so m e te rse a im poside nadie... — B ueno... bueno, R afael. Y o y a m e voy a p re o c u p a r poco, « b le u sted con D ie g o H idalgo.

m ingo. Así term inó ese d iá lo g o qu e, a p a rte su in tención resp ecto Y e n el M in isterio p re se n c ié cóm o lleg ab an m anifcstant ^ acto, rev elab a a lg o m á s g rav e. y d is p a ra b a n d e sd e a lg u n a s a z o te a s , y có m o la fu e rz a p ú ^ En efecto , p o r la n o che volvió a llam a rm e al teléfo n o y c a rep elió la a g re sió n , im pidió lo s o b je tiv o s revolucionan» ««püés d e so lic ita r n o tic ia s del d ía , m e ro g ó in d ic a ra a don H u b o d e s g ra c ia s , m uy d e la m e n ta r, p e ro inev itab les cuand « ja n d ro L erro u x la n ec e sid a d d e c e le b ra r C o n sejo d e M ies p re c iso e m p le a r la fu erza. “5iros el d ía sig u ien te. L a h u e lg a , q u e s e a n u n c ia b a in d efin ida, term in ó aqu«“ - H a y a lg o m uy grav e— m e d i j c ^ ; se lo c o n ta rá n a u sted m ism a noche. E l a c to se c e le b ró . N o a rd ió n in g ú n convent* ‘^«go y P ita . n in g u n a ig lesia. L o s a s a lta n te s n o lle g a ro n al M inisterio de» Llamé al se ñ o r L e rro u x a S a n R a fae l, le dije lo que h a b ía G o b ern ació n . J I presidente del C o n sejo m e in dicó q u e a s í se h a ría . P e ro ... se h a c e n s u ra d o a! G o b ie rn o q u e no clausurara ueron lle g an d o al M in isterio div erso s m in istro s, en tre C a s a d el P u e b lo en aq u ella o c a sió n . N o lo c re í oportuno. J 1« í,am per, P ita R om ero, D ie g o H id a lg o , R ocha y E sta d e tá c tic a n o e ra la p ro v o cació n irreflex iv a. Mi m o m ento no « Después lleg ó M a d a ria g a . a q u él. N o m e d e s a n im a ro n lo s c o m e n ta rio s ad v erso s. Al g ra v ísim o . El P re sid e n te d e la t í ario , el estím u lo , la im p acien cia p o r d e te rm in a d a s medí W c a h a b ia e stu d ia d o la ley d e A m n istía , y la e n c o n tra b a

d e ta l fo rm a , con ta l a lcan ce y con d isp o sicio n es ta le s, que no p o d ia p ro m u lg a rla , t i a b i a a n u n c ia d o inclu so su d im isió n an­ te s d e c o n trib u ir co n su iìrm a a lo s efe c to s d e d ic h a ley. D ieg o H id alg o , m in istro d e la G u e rra , h a b ía e stu d ia d o la ley a c o rd a d a p o r ia s C o rte s, h a b ía c o m p u lsa d o los caso s i q u e a fe c ta b a y n o e n c o n tra b a ni m otivos d e a la rm a n i circuns­ ta n c ia s q u e a c o n s e ja ra n ta n g ra v e s d e te rm in acio n es com o las a n u n c ia d a s. C a d a c u a l e x p u so su c rite rio e n relación con la ley y n« se p a ra m o s co n v isib les m u e stra s d e p reo cupación.

V III U

C B 1818 D E l A

A U N Z S T IA

O Pút 4» A m n ia tl* .—E l P r M ld « a te 4 a U BeptSbUc*' Mrtre devolv«rJA mi « n P a Ia c Io — 1 a n o t * » co r• 4 * «o C » a M j 0 7 «I « •m « n t* r lo p a e sto a 1» L e y

L* erUlft. Los p a rtid o s q u e a p o y a b a n a) G o b iern o y lo s que en el G obiímo L erro u x e sta b a n im p licad o s, a p a r te d el se c to r m onár­ quico d e la C á m a ra , a c u c ia b a n la p re sen tac ió n del p ro y e c to d e l«y de A m n istía, c u y a concesión tia b ia sid o u n o d e los p u n to s tlíl cartel electoral. Fué el p ro y e c to m al ac o g id o p o r las iz q u ie rd a s, p o r c u a n lo afectaba a Ja é p o c a d e su p o d e r, y p o rq u e h a c ía re feren cia «los com plicados en lo s su c e so s d e a g o s to d e 1932. L a ley de ^ n i s t í a se to m a b a co m o b lan c o d e a ta q u e s c o n tra el O o werno, y e ra uno d e los p re te x to s q u e se a le g a b a n p a r a ju s ti« a r el m ovim iento revo lu cio n ario . U n ac u e rd o d el A y u n tabienio de R einosa, q u e en c irc u la r im p re sa se re p a rtía a los «m ás d e E sp a ñ a , en tre las peticiones q u e en fo rm a irre sp e tu o M se fo rm u lab a n , te n ía lo re fe re n te a la am n istía. En periódicos cla n d e stin o s, h o ja s m u ltic o p ia d a s, p asq u in es, « trata b a d e a g ita r a la s m a sa s o b re ra s c o n tra el G o b iern o Mroux p o r la a m n istía , y n u evam ente las am e n a z as a p a re ­ a n violentas p a ra c a so d e q u e la s C o rte s p ro m u lg a se n la Los p re so s o d eten id o s p o r su c e so s rev o lucionarios a j i -

ba; o u l

tá b a n s e d e sd e la s c á rc e les y la s n o ta s co n fid en ciales acusabai p ro p ó sito s y a c titu d e s d e v iolencia, c u y a s p o sib ilid a d e s se s^ ñ a la b a n en el m ism o C o n g re so en io s d isc u rso s d e los dlpuUd o s so cialistas. F u e ro n aq u ello s d ía s d e lo s m á s d e n so s q u e tu v o la polí­ tic a . P a sió n en d d e b a te , in q u ietu d es en la calle y , p o r Ío qw se v e rá , in q u ietu d m á x im a en la p ro p ia P re sid e n c ia de !a Re­ pública. S ucedió, m ie n tra s la d iscu sió n d el d ic ta m e n , u n hecho que p ro d u jo l a d im isió n d el m in istro d e Ju stic ia se ñ o r A lv arez Valdés. AI re p lic a r a q u ie n se o p o n ía a la ley, p o rq u e ven ía a bo­ rra r u n a su b lev ació n c o n tra el E s ta d o , el m in istro e x p re só sttf sen tim ien to s c o n tra rio s a to d a re b e ld ía , y n o excluyó d e e« p rin cip io a los su ceso s d e Ja c a , a los c u a le s el o ra d o r no ain* b u ía el é x ito re p u b lic a n o , p u e s el nuevo rég im en ad v in o en u| m ovim iento d em o c rá tic o , p o r el re su lta d o d e la s u rn a s en d e ab ril. L as iz q u ie rd a s se e n c re sp a ro n , y a lo s d o s d ía s , el señcí A lvarez V a ld é s, co n e x q u isita co rrecció n , notificó al Oobierpt su d im isió n , q u e el se ñ o r L e rro u x a c e p tó , n o sin p r o n u n ^ en C o n se jo d e M in istro s p a la b ra s d e m uy ju sto elogio para é m in istro d im isio n ario . P a r a s u b s titu ir al se ñ o r A lvarez V a ld és, interinam ente la c a rte ra , fu é d e sig n a d o el m in istro d e In stru cc ió n públi»

r e v o l u c ió n

te, p ro cu rab a , a n te la s e g u rid a d d e ia ley, d a d a la m ay o ría parlam entaria, o b te n e r v e n ta ja s p a ra reo s q u e p e rte n e c ía n a su partido o a o tra s o rg a n iz a c io n es o b re ra s. Hubo, p u es, m u ch as m odificaciones, m uchos ca m b io s de actitud y, en d efin itiv a, m u d ia confusión. Don S a lv a d o r d e M a d a ria g a fu é, al m enos en su s in te r«nciones cn los C o n sejo s, tju e son d e las q u e p u edo ju z g a r, un excelente m in istro . P e ro tal vez su fa lta d e conocim ientos de la técnica p ro c esal le h a c ía c a m in a r en a q u e lla d isc u sió n , y más que en la d iscu sió n , en aqu ello s re g a te o s e n tre oposiciones 1 m ayoría, con cierta dificultad. La ley fué a p r o b a d a en m edio d e u n a d e las m ay o res to r­ mentas p a rla m e n ta ria s, e n la q u e el se ñ o r P rie to b a tió el re­ cord de to d a s las inso len cias y a g resio n es. Pero f a lta b a la a p ro b a c ió n d e S . E . el P re sid e n te d e la «p u b lica, y en ese m o m ento su rg ió el co n flicto cu y o relato « J í iniciado en el c a p ítu lo a n te rio r, y con el conflicto la criM- que pued e re p u ta rse com o u n a d e la s m á s tra n sc e n d e n ta « de la R epública. El P re sid e n te , com o h e dicho, e n c o n tra b a en la ley recienwnente v o ta d a p o r la s C o rte s, m otivos p a ra u tiliz a r la p re rro ?«iya que le concede el a rtíc u lo 8 3 d e la C on stitu ció n :

“Antes d e p ro m u lg a r las leyes, n o d e c la ra d a s u rg en te s, el do n S a lv a d o r M a d a ria g a . f«id en te p o d rá p e d ir a l C o n g reso , en m en saje ra z o n a d o , q u e El m in istro in te rin o se h a b ía d istin g u id o e n los Conseja « s o m e ta a nuev a delib eració n . Si v o lvieran a s e r a p ro b a d a s en q u e se p re p a ra b a el proyecto» p o r u n a d ec id id a repugnaf una m ay o ría d e d o s tercio s d e v o ta n te s, el P re sid e n te q u e c ia h a c ia la ley, no, ju s to e s c o n sig n a rlo , p o r m o tiv o s politicé “ara obligado a p ro m u lg a rla s.” y co n creto s, sin o p o r p rin cip io s q u e s u s te n ta b a con firme^^ N os h a lla m o s , p u e s , a n te u n a f a c u lta d p r e s id e n c ia l in d is au n q u e reco n o cien d o la s c irc u n sta n c ia s en q u e habíam os ^ e. F acu lta d que tien e ese alc an c e, q u e n o p u e d e u tiliz a rp ro d u c irn o s, c o la b o ró con to d o s e n el e x am en d el proyecto ae o tra m anera. E n la C á m a ra e! d ic ta m e n s u ír ía u n a r u d a obstrucción, Viene e ste co m e n tario a cu en to , p o rq u e el P re sid e n te d e ia p a rte , p rin cip alm en te, d e la m in o ría so c ia lista , q u e , n o obslaí* ^ ica, s e ñ o r A lc a iá -Z am o ra , p a rec e te n e r el c rite rio , in a d ­

l l

m isible, d e q u e lo q u e la C o n stitu ció n no p ro h íb e e s tá aut> riz a d o . ^ P a r a m í, la C o n stitu ció n e sta b le c e fa c u lta d e s d el Presidefr te d e la R ep ú b lica, en u n sen tid o lim itativo. L o q u e no csu a u to riz a d o , le e s tá p ro h ib id o . £ n e ste c a so , el P resid en te w p o d ía h a c e r o tr a c o sa q u e d ev o lv er a l P a rla m e n to la ley cw u n m e n sa je ra z o n a d o , en q u e p id e n u ev a deliberación. El C o n s e jo d e M in istro s e stim ó q u e no p o d ia a c o n se iií ^ su ex celen cia d ich a d ev o lu ció n , y a s í se lo h iz o sa b e r, desptó d e u n la rg o d isc u rso del P re sid e n te , en el cual expuso » p re o c u p a c ió n ; m á s a ú n , su to rtu ra . N o s d ijo q u e e s ta b a v e rd a d e ra m e n te ie b ril. T u v o aiusio» p a r a to d o s; h iz o , c o n el estilo e n é l p e c u lia r, excursiones' o tro s a s u n to s , re c o rd ó d e ta lle s, a v eces m in ú scu lo s; subió la s c u m b re s d e la filo so íia p o lític a y d escen d ió a recuercW p e rso n a le s, c o n to d o el relieve, e s o s i, q u e d a siem p re a t p e rso n a l y ep isó d ico . , . D isc u rso d ra m á tic o , e n v e rd a d . El ro stro del o ra d o r exim d e n o ta b a la to rm e n ta en su a lm a . L a s noches d e meditad« d e ja b a n h u e lla en el P re s id e n te d e Ja R ep ú b lica , q u e tuvoi b o n d a d d e a lu d irm e a l re c o rd a r q u e a lg ú n m in istro ‘'q u e lecfr n o c ía d e antiguo*’ le h a b ía d ic h o q u e n o se p re o c u p a ra ;' “ a n tig u o amigo** v e n ía a d e c ir, q u e a c a so a c h a c a ra a deN idí o d esfa lle c im ie n to c u a n to le su ced ía. T u v o f r a s e s m o rtifican tes p a r a q u ie n e s v o ta ro n la ley p a r a el G o b ie rn o , q u e n o h a b ía s a b id o v ig ila r su redacción. A cred itó , c o m o ta n ta s o tr a s v eces, su e n e m ig a al Par« m en tó a c tu a l, al q u e h a c a lific a d o d e p e o r q u e la s ConsU» y en tes, y ex p licó su c o n c e p to d el a rtíc u lo 8 3 , en relación c el q u e ex ig e la firm a m in isterial e n refren d o d e la devolucio d e q u e h a b la el p re c e p to c o n stitu c io n a l. P id ió , p o r últim o, la o p in ió n d e to d o s lo s co n sejero s s el te m a y ex p u so c u á le s e ra n la s p e rsp e c tiv a s que s e oUeci

entre e lla s e s ta b a la d e p ro m u lg a r la ley o bien a b a n d o n a r el cargo, si n o e n c o n tra b a m in istro s q u e re fre n d a ra n su resolu­ ción. T o d o s los m in istro s e x p u siero n su c rite rio . T o d o s los m i­ nistros se m o stra ro n conforn^es en que n o e r a conveniente una n u eva d elib eració n d e la ley, en q u e a u n en co n trán d o se ministros que firm a ran la devolución, p a r a no p riv a r a í P re sidente del uso d e u n a fa c u lta d constitu cio n al, el p leito político no se resolvía. A lg u n o s m o stra ro n ta m b ié n s u creen cia d e que una crisis p resid en cial p o d ía se r g ra v ísim a e n aqu ello s Ins­ tantes. En efecto, la p a sió n q u e s e h a b ía p u esto e n la d isc u sió n de la ley, ias c irc u n sta n c ias d e o rd e n p ú b lico q u e ia ro d e a b a n , no permitía a c o n s e ja r la p re rro g a tiv a d el veto. N o e ra , pues, u n a cuestión d e firm as, ni a p a re c ía n in g u n a fa c u lta d se c u e stra d a . El P resid en te d isc re p a d e s u G o b iern o so b re m a te ria ta n im­ portante, el G o b ie rn o d im ite, y el su c e so r s a b e que u n o d e sus primeros a c to s e s re fre n d a r la devolución. P ero ¿ s e ria p ru d e n te en a lg ú n c a so u n a n u eva d iscusión de una ley d e ía q u e d e p e n d ía ía lib e rta d d e m uchos h o m b re s? En el lib ro a n te s a lu d id o d e d o n F ra n c isc o C a s a re s se dice que el P re sid e n te e n c o n tró en el tex to d e la ley d e Am­ nistía, v o ta d a p o r la s C o rte s, a lg u n o s p u n to s q u e ro z a b a n , a w juicio, d isp o sic io n es y p re c e p to s d e o tra s leyes. U n a , la de Expropiaciones. O tra , la d e a g o s to d e 1932. L a te rc e ra , la d e Enjuiciam iento crim inal. E s v e rd a d q u e e so s tre s p u n to s fu ero n los se ñ a la d o s p o r el Presidente, p ero n o e s m en o s c ie rto q u e la re p u g n a n c ia se re­ fería p rin cip alm en te a los m ilitares a q u ien es a lc a n z a b a n los t*eneficios d e la ley. L legó a in d iv id u a liz a r el c o m e n tario en üa m eticuloso estu d io d e ios e fe c to s d e la a m n istía , a re c o rd a r participación d e a lg u n o s en lo s su c e so s d e S evilla en a g o s ­ to de 1932.

H a b ia , a d e m á s, en la s p e rsp e c tiv a s s e ñ a la d a s, o tra : la de p u b lic a r la ley d e A m n istía co n u n a n o ta q u e re c o g ie ra los es­ c rú p u lo s dei P re sid e n te . E s a fó rm u la íu é a c e p ta d a y la nou fu é re d a c ta d a , co n g r a n a c ie rto y fo rtu n a , p o r d o n Ricardo S am p er. L a n o ta dice a s í; “ S u E x celen cia el P re sid e n te d e la Repú* bllca, co n m o tiv o d e la p ro m u lg a c ió n d e la ley d e Amnistii, h a e x p u e sto al G o b ie rn o la s d u d a s , p re o c u p acio n es e inquietu­ d e s q u e en s u án im o su sc ita b a n a lg u n o s d e los p re ce p to s de d ic h a le y , esp ecialm en te el a p a r ta d o 2 4 y lo s p á rra fo s C y G» a n te el rie sg o d e q u e su ejecución lle g a ra a tra d u c irse en posi­ b le s d esv iacio n es e in te rp re ta cio n e s ex cesiv am en te contrarias al e sp íritu q u e in sp ira la p ro p ia ley, y a u n a l d e o tro s de na­ tu ra le z a o rg á n ic a c o rre sp o n d ie n te a lo s d e p a rta m e n to s de G u e rra y d e Ju stic ia . £1 G o b ie rn o h a re c o g id o con la natural aten ció n las c elo sas p rev isio n es p re sid e n c ia les, y d e sp u é s de a p lic a r a e lla s el m á s d e te n id o e stu d io , h a co n sid erad o d e b ía a le ja r to d a p o sib ilid a d d e a la rm a y d e interpretaciones d e sm e d id a s, a c o m o d a n d o lo s té rm in o s d e la ley a su estridí se n tid o y v e rd a d e ra fin a lid a d , m e d ia n te la s reglam entaciones n e c e sa ria s c o n te n id a s en lo s d ecreto s, q u e s e rá n publicados al p ro p io tie m p o q u e la ley, a la q u e sirv en d e n o rm a s auténticas de ejecu ció n .” S e re d a c ta ro n lo s d e c re to s, y lo d o p a re c ía o rillad o , cuafr d o p o r la ta rd e el P re s id e n te d e la R ep ú b lica en v ia b a al de ^ C á m a ra y a l m in istro d e J u s tic ia la ley p ro m u lg a d a , a c o m p a ñ a d a d e u n la rg o e sc rito , en el q u e e x p o n ía la s dudai las vacilacio n es, lo s c o m e n ta rio s, la s d ia trib a s c o n tra la aludi­ d a ley. E n e ste e sc rito se e sta b le c e la d o n o sa d o c trin a a que anttf a lu d í, de q u e lo no p ro h ib id o p o r la C o n stitu ció n , e stá autonz a d o . “ E l a rtíc u lo 8 3 d e la C o n stitu ció n — dice— no impon* fo rm a ic a lte ra b le p a r a a u to riz a r la p ro m u lg ac ió n d e la s \e y ^

y al a m p a ro d e e sa ju stific a d a h o lg u ra , n o h a sid o siem pre igual la q u e s e h a em p lead o . A quel p re ce p to que e x ig e el r a ioaam ienío e x p re so c u a n d o el P re sid e n te d e la R ep ú b lica se decída a p e d ir la se g u n d a d elib eració n a ía s C o rtes, no exclu­ ye p a rec id a exp licació n c u a n d o ei Jefe d el E s ta d o s e a b ste n ­ ga de e je rc ita r la p re rro g a tiv a .” No, El P re sid e n te d e ía R epública no p u e d e d ia lo g a r con 1« C ortes. L a d e sig u a ld a d o b se rv a d a a l p ro m u lg a r la s leyes, « sólo en c u a n to a la s fó rm u las. P e ro co m en tar, d isc u tir, cen­ surar lo que las C o rte s h a n re a liz a d o , su p o n e ia m á s g ra v e in­ fracción c o n stitu cio n a l, el ex ce so d e P o d e r m á s m an ifiesto , el atentado a la so b e ra n ía p a rla m e n ta ria m ás censurable. l o s reg ím en es n o cae n p o r su s to rp e z a s, que p u e d e n se r g a n a d a s , ni p o r s u s e rro re s, ni p o r su s crím en es. Se q u e ­ brantan cu an d o se a lte ra n la s ju risd icc io n es, cu a n d o se d e sp la­ z a los p o d e re s, c u a n d o s e in v ad en las atrib u c io n e s d e unos ^fganismos p o r oíros. R ecordad este p á rra fo del m ism o do cu m en to : “ P a r a la efi«cia d e la p re rro g a tiv a re se rv a d a p o r el a rtíc u lo 83, sería ^ s a n o , se g ú n eí te x to d el m ism o, la c o n fo rm id ad d e las w f e s , y a q u e se a s p ira ría , n o a d e te n e r la ley, sin o a m odifi­ c a en u n se n tid o d e c o la b o rac ió n , n o d e lu c h a . A h o ra b ien ; previsión fu n d a d a , lin d a n d o con la evidencia, sin necesidad ^ e x p lo ra c io n e s , p a te n tiz a la indicación d e las C o rtes, en co n inm ediato y con o rig en reciente, resp ecto d e la opinión Pub ica a m a n te n e r e! te x to v o tad o , y ello, n o p o r u n a ex p liy leg ítim a d e fe n sa d e p o te sta d , q u e n a d ie d isc u te ni ^ b a t e , sm o p o rq u e, a l re flex io n a r s o b re ello, e stim a ría m ás «aveniente a l in terés n ac io n al s u s te n ta rlo .” Es decir, q u e el P re sid e n te se h a lla en o posición con el r am ento, se inclina a n te el reconocim iento d e q u e se ría ril la se g u n d a d elib eració n y a u n d e q u e en e sa a c titu d d e ^ L ortes se sirv a a l in te ré s p a trio .

P e ro no a c a ta com o c o rre sp o n d e a u n j e i e d e E sta d o m o cràtico y p a rla m e n ta rio la d ecisión d e la s C o rte s; n o fadlita a é s ta s , p o r si h u b ie ra e rro r en la ley, la s e g u n d a deliberición, sin o q u e o ic n d e a l C o n g re so su p o n ié n d o le c o n lu m a z y no se d isp o n e a u tiliz a r su p re rro g a tiv a d e disolución corno co rre sp o n d e cuando» ra tific a d a la ley, la d is p a rid a d e n tre Presi­ d e n te y P a rla m e n to e s evidente. ;Ali! P e ro e sa diso lu ció n es la s e g u n d a d e su m andato, ? las C o rte s c o n v o c a d a s n u ev am en te ofrecen el p e lig ro d e la discu sió n del a c to p re sid e n c ia l q u e , d e s a p ro b a d o , su p o n e la des» titu cíó n del P resid en te. S e h a b la d e s a lv a r e sc rú p u lo s. P e ro ios jefes d e E sta d o íl^ nen p a r a ello m ed io s d ire c to s ; io q u e no pueden e s salvarla co n re tó ric a ; si n o se d ecid en a u tiliz a r su s p re rro g a tiv a s, ija d e co n fo rm a rse c o n el ju icio d e la H isto ria. Jú z g u e se del rev u elo q u e tal d o c u m e n to p ro d u jo e n las Cor­ te s. L a P re n s a reco g ió d iv e rsa s o p in io n es. E l se ñ o r Royo Villan o v a d ijo : ‘*No p u e d e h a b e r u n G o b ie rn o q u e su c e d a al ictu a l q u e a d m ita la fo rm a en q u e se h a d irig id o a l Parlameli* el Je fe d el E s ta d o . L a ú n ic a so lu ció n qu e tien e la crisis es < q u e re tire la n o ta el s e ñ o r A lc a lá -Z a m o ra , o que d im ita. In d alecio P rie to : “A quí la ú n ica c risis q u e h a y e s la dfl P re sid e n te ..., p e ro d el P re sid e n te d e la R ep ú b lica .’* E s d e c ir, q u e el P re sid e n te d e la R ep ú b lica, en su dooim ento, sin re fre n d o m in isterial, a n te s b ien, c o n tra Gobierno I c o n tra P a rla m e n to , llevó su p o te s ta d a la p ú b lica discusión- S» le d iscu tió , se le c e n su ró co n a c ritu d o se le ap lau d ió en tu siasm o , p e ro fu é m o tiv o d e p olém ica, p rec isa m e n te de 1^ q u e d eb en e s ta r a u se n te s lo s je fe s d e E sta d o . C o m o e s n a tu ra l, a l d ía sig u ie n te el s e ñ o r L erroux, áeS' pués del C o n se jo d e M in istro s y co n la opinión un án im e de ^ to s, a c u d ió a^ P a la c io a p o n e r e n m a n o s del P re sid e n te la ^ m isión d el G obierno,

El señ o r L erro u x h a b ía d e ja d o d e s e r p re sid e n te del Con­ sejo de M inistros p o r se g u n d a vez. L a p o litic a d el v eto conti« Quaba. El se ñ o r L erro u x p o d ía u fa n a rs e d e h a b e r ev itad o una nueva d iscusión d e la ley d e A m n istía, ¡D io s s a b e y a con cuántos o b stá c u lo s!, y con la d iscusión un p e río d o d e agita«* dòn fácilm ente presum ible. £1 d esp la z a m ie n to del s e ñ o r L erro u x c o n stitu ía u n o d e los objetivos d e la R evolución. L a p o lítica del P re sid e n te , se g u id a con ta n ta escru p u lo sid a d , h a b ía o fre cid o o tra vez el nom bre del Jefe ra d ic a l a q u ien es le re c o rd a b a n p ro m e sa s, tal vez compromisos re sp e c to a los m ilitare s c o m p ro m etid o s en los sucesos d e a g o sto . S u conciencia a salv o en el docum ento. La inquietud d e q u ie n e s recib ieran los beneficios d e la am n istía , vallada, p u es a l fin se p ro m u lg a b a . T o d o el gen io político, pues, d e sa rro lla d o a u n q u e n o con e stru e n d o , con éxito. Otro fa c to r p a ra el triu n fo del p lan era, é s ta com o la o tra vez, la g e n e ro sid a d del se ñ o r L erro u x , e sa b o n d a d q u e le ca** racteriza, aun c u a n d o d e ella se le in fiera p e rju ic io ; el esp íritu de sacrificio q u e le a c o m p a ñ a siem p re y el te m o r a n o p ro d u cir daño a la R epública. La Idea d e u n a crisis p residencia! d isg u stó siem p re al sei^r Lerroux. P u d o ento n ces llev ar (as c o sa s a ese terreno, ^ido no d im itir p a r a p re se n ta rse a la s C o rtes y o b te n e r un ^ to de c o n fian za que h u b ie ra su p u e sto u n a c e n su ra term in an ^ al P resid en te. R ech azó la p o sib ilid a d y aun la o fe rta . Excuso d ecir q u e c u a n to a c a b o d e e sc rib ir lo d ije por aquellos d ía s. Mi d isc u rso en el C o n sejo d e M inistros el d ía la crisis fué d u ro , c o n tu n d e n te ; m is c o m en ta rio s no se recataron: tal e ra mi convicción d e q u e el do cu m en to p residencial ^ s í i h j í a un h e c h o g ra v ísim o y e ra nuncio d e u n a co n ducta d^la que so b re v e n d ría n d a ñ o s a la R ep ública. ¿L legaron a conocim iento d e S . E . e sa s p a la b ra s ? T o d o P*r«cc indicar que a s í sucedió. H a s ta u n a s a p o stilla s a un

a d m ira b le a rtíc u lo d e P e d ro d e R ép íd e, d e d ic a d o a lo s peHg;roi d e los P a la c io s q u e c o n serv an e sp íritu s d e a n te rio re s ocupa» te s, y qu e te rm in a b a co n el re c u e rd o d e Isab e l aludiendo a u n a Isab el II! c o n los m ism os tem o res q u e la re in a cuyo c u e rd o flo ta b a e n aq u ello s m a g n ífic o s sa lo n e s, fué comentada n o sólo en c a fé s y te rtu lia s p o líticas, sin o en la s p ro p ia s mo­ ra d a s d o n d e p erm an ecen o rd e n a n c is ta s a lg u n o s e sp íritu s de perscKiajes triste s p a r a E sp a ñ a . Q u«de a q u í en e ste in ciso reccm ocida la p a te rn id a d de U fra s e a fa v o r d el c ro n is ta d e M a d rid , y q u e d e con el aplaua p o r la cró n ica la confesión d e q u e h a y e rro re s q u e uno desva* nece con dolor. L a in q u ie tu d en la s calles y e n la s c iu d a d e s aum entaba P o r eso , el m ism o d ía 23 ieí a n te m is c o m p añ ero s d e Consei» u n a n o ta , cuyo o rig in a l e n tre g u é a l se ñ o r L erro u x , y q u e dicf a sí: “ V ive el m in istro d e la G o b e rn a c ió n , co m o to d o s los n istro s, b a jo la p e sa d u m b re d e la g ra v e d a d d e las actuak* c irc u n sta n c ias . E n e s ta h o ra h istó ric a d e la R ep ública, ha de c u m p lir c a d a cual co n su d eb er. In cu m b e a e ste m inistro, po( la s c o n tin g e n c ia s p o r co n sig u ie n te , in terp ro v in cial, a la c u a l y a hábilm ente sek d ió co m o co m e tid o el ta n a m p lio e in d e te rm in a d o de def» d e r el co n c ie rto eco n ó m ico y la a u to n o m ía municIpaJ. " H a s ta a q u í to d o ello fu é ex p resió n d e u n a m aniobra W* p e y c la ra d e los e le m e n to s n a c io n a lis ta s, so c ia lista y de

loientos fuese e le g id a t! d ía 12 d e este m es la C om isión de« ñoitiva ínterm unicipal (y> p o r co n sig u ie n te, d e c a rá c te r per* oaaente). "P ara a d e la n ta rs e y e n tra r en u n a a c tu a c ió n o ficial, a q u e ­ lla Comisión in te rin a d e M u n icip io s se d irig ió teiegráficam en* le. hace tres d ía s , al se ñ o r p re sid e n te del C o n sejo d e m in is­ tros, pidiendo q u e se co n v o ca se n elecciones d e d ip u ta d o s p ro viiKüales p a ra su stitu ir a las C o m isio n es g e sto ra s. Vo entendí d e sd e el p rim er m o m ento que n o p o d ía c o n ^ iír s e aquella ac tu a c ió n e x tra le g a l d e los M unicipios, que por io antes ex p u esto c o n sid e ro p e lig ro sísim a y c u y a finaliliad única es la d e d e stru ir y su p la n ta r a la s C om isiones g e s de las D ip u tacio n es. E n te n d í q u e lo s A y u n tam ien to s no pueden a rro g a rse fa c u lta d e s p a r a co n v o car n in g u n a c la se de elecciones b a jo n in g ú n p re te x to , q u e so n C o rp o ra c io n e s cuyos fines y facultades e stá n ta x a tiv a m e n te re g u la d o s , sin q u e e n tre las prerrogativas q u e la ley les co n ced e fig u re n in g u n a q u e a n lorice su in iciativa p a r a c e le b ra r ta le s elecciones, y m enos se ^ a r su procedim iento. H ab lé d el c a so con n u e stro q u e rid o ^bs€cretario, se ñ o r B enzo, y d e a c u e rd o con él, en el d ía d e *yer he negado p e rso n a lid a d leg al a la p re te n d id a C om isión ^M u n icip io s. H e firm a d o u n a o rd e n c irc u la r p ro h ib ie n d o a ^ Ayuntam ientos que efectú en n in g u n a clase d e elección dini ind irecta, q u e n o se a n las n o rm ale s y p re v ista s p o r ^ leyes. D eclaro c la n d e stin a s c u a n ta s reu n io n es in ten te c e rar la referid a C om isión, con las n a tu ra le s consecu en cias tal declaración.

q u ie rd a re p u b lic a n a , en c u rso d e u n a acción c o n tra el n o y su s re p re se n ta c io n e s, y d e ap o y o c o n v en id o d e antíffl*’ n o co n la E s q u e rra c a ta la n a . L a tá c tic a c o n sistía en combtf a la s C o m isio n es g e s to ra s d e la s D ip u ta c io n es vascas, y m u ltá n e a m e n te , m e d ia tiz á n d o la s y s u p la n tá n d o la s, crear * Todo lo h echo es, a m i juicio, o b lig a d a p o s tu ra d e to d a ó rg a n o c o n a p a rie n c ia d e re p re se n ta c ió n m ás legítim a, autoridad que q u iere p re v e r u n a e x tra lim ita c ió n y cum plir m o m e n to s d a d o s p u d ie ra to m a r p o r s u c u e n ta la orientaos ^ su (Ailigación d e m an ten e r a lo s ó rg a n o s su b a lte rn o s del y d irecció n p o lític a y a d m in is tra tiv a d e la s provincias ^d o dentro d e los lím ites d e su s p ro p ia s p re rro g a tiv a s. '*Ayer, sig u ie n d o fielm en te la tá c tic a p u e s ta d e manlí®; El peligro, d e h a b e r d e ja d o c o n tin u a r la situ a ció n ínito , se reu n ió la C o m isió n in te rin a , y se a tre v ió a acordar^ y a se ve que e ra enorm e, y s u p rim e ra co n secu en cia el p ro c e d im ie n to d e q u e p o r elección in d ire c ta e n tre k>$ Ay^o^

estab lecim ien to d e u n a v e rd a d e ra situ a c ió n a n á rq u ic a contra el P o d e r p ú b lico y fre n te a la s leyes. " C o rta r tai m a n io b ra y ta l p e lig ro , a d e m á s d e ser uru o b lig a c ió n q u e h a y q u e c u m p lir, p e se a to d o s lo s riesgo, n o tien e o tro s , a m i ju icio , d a d a s la s co n d iciones excepcica»* les d e tip o p sic o ló g ic o del p a ís y la situ a c ió n económica dd n ú cleo m ay o r, qu e e s el n a c io n a lista , q u e en la m aniobra terv ien e, n o tien e o tro s rie sg o s, d ig o , q u e en el p eo r de k* c a so s ten er q u e a c e p ta r a lg u n a s d im isio n es d e alcaldes, e iis* p o n e r m u lta s a to d o s lo s q u e se co lo q u en en u n a posición de c la r a re b e ld ía a las ó rd e n e s d ic ta d a s . ¿ D im isió n colectiva de A y u n ta m ie n to s? N o h a y q u e tem erlo , p o rq u e sólo seria « e fe c to p a r a a m e d re n ta r a la a u to rid a d , y p o rq u e no siendo re n u n c ia b le s lo s c a rg o s d e co n cejal, só lo se lia rían acreed^ res a la im p o sició n d e u n a m u lta o d e v a ria s, y en esta tierra, s e ñ o r m in istro , el 9 0 p o r 100 d é io s c o n c eja les tienen un eí' tra o rd in a rio a m o r a lo s b ie n e s m a te ria le s y to d o s los coikS' ja le s n a c io n a lista s p o se e n m ed io s económ icos q u e temen peí* d er. L a p o s tu ra m á s v io le n ta s e rá la q u e a d o p te el Ayunta* m ien to d e B ilb ao , el c u a l, c o n stitu id o p o r u n bloque de ií* q u ie rd a s y n a c io n a lis ta s , q u iz á le co n v e n g a p ro d u c ir u n » c á n d a lo d e la m a y o r re p e rc u sió n p o sib le , sig u ie n d o su tácti­ ca d e o p o sició n al G o b ie rn o y d e ap o y o a la E squerra la n a . ^ ’’P e ro a u n en e s te c a s o , si le a ta c a m o s a fo n d o , la sinip* su sp e n sió n del a lc a ld e en el m o m en to y p o r ra z ó n clara t c o n tro v e rtib le , co n la im p o sició n d e u n a s sa n c io n e s guberoa* tiv a s o p o rtu n a s , re d u c irá el p ro b le m a a u n a tem pestad en ^ v a s o d e a g u a , y a c a b a r á p o r a c a ta r a la a u to rid a d y ob^de«* s u s ó rd e n e s. ''T a l e s la situ a c ió n , com o y o la e n tie n d o ; repito p e o r q u e p u e d e o c u rrir en e ste p a ís e s que !a autoridad ^

desposea de aq u ellas fa c u lta d e s y d e aq u ella e n e rg ía q u e son iidispensables a l m ando. "Ahora b ien : s e r á n u la y tam b ié n c o n tra p ro d u c e n te to d a ai actuación si en el G o b ie rn o n o e n c u e n tro to d o el ap oyo preciso. P a ra esto e n tien d o n e c e sa rio que el G o b ie rn o niegue, COCHO yo, p e rso n a lid a d leg al a e sa C om isión d e M unicipios,