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Portuguese Pages [215] Year 2018
Table of contents :
Sobre os autores......Page 4
Apresentação......Page 6
Agradecimento......Page 8
Prefácio......Page 9
Introdução......Page 10
Capítulo 1 – Radiografias convencionais......Page 18
Capítulo 2 – Exames contrastados......Page 67
Capítulo 3 – Mamografia e exames de mama......Page 85
Capítulo 4 – Tomografia computadorizada......Page 91
Capítulo 5 – Ressonância magnética......Page 148
Capítulo 6 – Exames radiológicos aplicados à medicina veterinária......Page 202
Organizadores Cristiane Regina Ruiz Almir Inacio da Nobrega
Atlas de Anatomia
Imagens Humanas e Veterinárias
Difusão Editora
Copyright © 2015 Difusão Editora. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, mesmo que parcial, por qualquer meio e processo, sem a prévia autorização e scrita da Difusão Editora.
ISBN: 978-85-7808-194-2 Ficha técnica Editora: Michelle Fernandes Aranha Gerente de produção: Genilda Ferreira Murta Coordenador editorial: Neto Bach Capa: Farol Editora e Design Projeto gráfico e editoração: Farol Editora e Design Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Atlas de anatomia [livro eletrônico]: imagens humanas e veterinárias / organizadores Cristiane Regina Ruiz, Almir Inácio da Nóbrega. -- São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2015. 16 Mb; PDF Vários autores. Bibliografia. ISBN 978-85-7808-194-2 1. Anatomia humana - Atlas 2. Anatomia veterinária - Atlas I. Ruiz, Cristiane Regina. II. Nóbrega, Almir Inácio da. 15-07602
CDD -611.00222 -636.089
Índices para catálogo sistemático: 1. Anatomia humana: Atlas: Ciências médicas 611.00222 2. Anatomia veterinária: Atlas: Ciências veterinárias 636.089
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Difusão Editora
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Sobre os autores Cristiane Regina Ruiz Doutora. Coordenadora do curso de Especialização em Anatomia Macroscópia e por Imagens do Centro Universitário São Camilo. Docente dos cursos de Biomedicina, Tecnologia em Radiologia Médica e Especialização do Centro Universitário São Camilo.
Almir Inacio da Nobrega Biólogo, técnico em Radiologia, especialista em Fisiologia Humana, mestre em Engenharia Biomédica, coordenador do curso superior de Tecnologia em Radiologia da Faculdade Método de São Paulo (Famesp), professor de Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética no Centro Universitário São Camilo – SP, coordenador técnico no Centro de Diagnóstico por Imagens do Hospital Santa Catarina – SP e diretor da Associação de Tecnologia em Radiologia do Estado de São Paulo.
Elvira Miranda Mestre em Bioética pelo Centro Universitário São Camilo – SP. Biomédica. Pós-graduada em Gestão e EAD pela Universidade de São Paulo (USP). Docente do curso de Graduação do Centro Universitário UniÍtalo e Docente em Ressonância Magnética para cursos de Pós-Graduação em Imagenologia nos Institutos Cimas, Faculdade Método de São Paulo (Famesp), Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) e Senac-SP. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Radiologia Médica.
Milton Kolber Médico Veterinário. Doutor em Medicina Veterinária pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP). Docente da Universidade Metodista, Universidade Paulista (Unip) e Universidade Metropolitana de Santos (Unimes).
Nader Wafae (in memoriam) Doutor em Anatomia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Foi professor Titular de Anatomia na Unifesp, na Faculdade de Medicina das Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central – DF e na Faculdade de Medicina do Oeste Paulista (Unoeste), de Presidente Prudente.
Valdemir Rodrigues Pereira Mestre. Docente dos Cursos de Fisioterapia, Tecnologia em Radiologia e Eixo das Ciências Biológicas do Centro Universitário São Camilo.
Apresentação A anatomia humana, desde seu surgimento, despertou diferentes graus de interesse por parte dos estudiosos e da sociedade. Esta disciplina tem importância fundamental na contribuição às ciências da vida e da saúde sempre criando novos métodos de estudo e de preservação do corpo humano, sua principal fonte de pesquisa e informação. Desde a pré-história, os humanos sempre estiveram atentos a algumas de suas estruturas anatômicas. No Egito e na Mesopotâmia, o estudo anatômico mesclava-se com a religiosidade. A mumificação, apesar de contribuir para a conservação dos corpos, não foi registrada, e na época não era bem vista pela sociedade por exigir certa mutilação do corpo, sendo muitas vezes considerada um ato demoníaco. Foi na Grécia antiga que a Anatomia ganhou maior aceitação como ciência. Nomes importantes que se destacaram neste período foram Hipócrates e Aristóteles. Em Roma não houve grandes avanços na Medicina e, por conseguinte, a Anatomia permaneceu estagnada. Nessa época os médicos adquiriam seus conhecimentos anatômicos mediante dissecações de animais. Na Idade Média o conceito de sacralidade do corpo impediu o progresso da medicina. A primeira dissecação autorizada em Montpellier (cidade onde Vesalius estudou) em 1375 foi imediatamente considerada obscena e novamente proibida. No Renascimento, o estudo do corpo humano chamou a atenção de vários artistas e pensadores e a Anatomia difundiu-se rapidamente nas universidades e as dissecações humanas se tornam parte integrante do currículo médico. Um fator, no entanto, dificultante do estudo anatômico era a rápida putrefação dos cadáveres, pois não haviam técnicas de preservação adequadas e a dissecação se tornava uma maratona que se prolongava por cerca de quatro dias. Nos últimos anos do século XIX iniciou-se uma nova revolução científica global que continua até os dias de hoje. Entre os avanços tecnológicos, se destacam os métodos de exame e diagnóstico por imagens (radiografias, tomografia computadorizada, ultrassonografia, ressonância magnética, endoscopia etc.), a microscopia eletrônica, fazendo com que o estudo da anatomia se desenvolva cada vez mais por meio das especializações e da pesquisa mais detalhada e mais complexa.
Esta temática da Anatomia Humana inserida num contexto mais tecnológico é estudada hoje em dia pela maioria dos profissionais da área da Saúde. A partir dos fundamentos anatômicos básicos da anatomia convencional aliada aos conceitos da anatomia seccional, os profissionais e estudantes têm condições de compreender a anatomia demonstrada em imagens de RX, TC, RM e US, fato que contribui para um desempenho profissional mais eficiente no panorama multiprofissional atual visto que o uso de imagens em RX, TC, RM e US têm crescido espantosamente, sendo inseridas numa gama enorme de profissões generalistas, não sendo mais usadas somente pelos especialistas. Esta obra é uma ferramenta imprescindível para todos os profissionais graduados de diversas áreas da Saúde que utilizam conhecimento anatômico, além de docentes de diversas disciplinas que querem obter conhecimentos mais aprofundados sobre a anatomia humana e animal em imagens. A criação de uma obra nacional deste nível, desenvolvida por profissionais especialistas no assunto e com o rigor metodológico e atualização da terminologia anatômica vai de encontro às necessidades de profissionais e estudantes que hoje mais do que nunca têm consciência de que sua prática profissional depende de um aprofundamento maior da Anatomia. Com imagens de RX convencional, exames radiográficos contrastados, mamografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e exames radiográficos veterinários este livro vai ao encontro desses dois tipos de público suprindo uma necessidade de mercado presente nos últimos anos subsidiando esse profissional seja para o desempenho de suas funções profissionais ou na docência.
Prof.a Dra. Cristiane Regina Ruiz oordenadora do curso de Especialização em Anatomia Macroscópica e por Imagens do C Centro Universitário São Camilo
Agradecimento A ideia de publicar este atlas foi concebida a partir da convivência com uma das pessoas mais inteligentes, cultas e humildes com quem tivemos a oportunidade de conviver: Prof. Dr. Nader Wafae. Este homem de baixa estatura era, na realidade, um gigante no que diz respeito ao conhecimento da anatomia humana. Contagiava a todos com seus ensinamentos, aguçava a curiosidade de seus discípulos e instigava-os a cada vez obter mais conhecimento e dar mais de si no que concerne ao ensino da Anatomia Humana. Professor, tradutor, revisor, coordenador, diretor, secretário, reitor, médico, advogado, administrador, qualquer que fosse a função ocupada por ele, os resultados eram sempre sinônimo de competência e sucesso. Porém, havia uma função em que ele se destacava: a de ser pai. Amou de modo incondicional e com todo seu coração Gustavo, Gabriela e Graciana. Esse amor era tão sincero e abundante que ele estendia a seus alunos e discípulos. Tantas vezes homenageado, paraninfo, patrono nas universidades em que lecionava, era uma figura que cativava seus alunos, com sua postura firme, mas sempre disposto a uma palavra amiga, um sorriso paterno. Não foram poucas as vezes em que entramos em sua sala para receber orientações acadêmicas, mas também inúmeras vezes entramos apenas para desfrutar de uma boa conversa. Tinha o sonho de conhecer cem países antes de morrer e suas viagens eram para nós a chance de conhecer um pouco do mundo, visto que a cada regresso, ele tinha muito prazer em nos contar um pouco da cultura do país visitado, descrever as obras de arte, os locais históricos e, é claro, os momentos felizes com a família. Recordamos também dos bons momentos de risos durante a elaboração de artigos, ou correções de prova. A felicidade quando o Palmeiras ganhava um jogo ou campeonato e o semblante preocupado quando algo não ia bem, tanto na vida pessoal quanto na vida profissional. Sentiremos muita saudade! Cada dia nos traz uma lembrança, uma frase, um pequeno detalhe de sua existência. Esse livro é dedicado a ele, por sua nobreza de espírito, pela grandeza de coração e pelo exemplo ético. Não seriamos hoje educadores tão dedicados, se não tivéssemos tido a chance de sermos tratados como seus filhos. Os autores
Prefácio Foi para mim, especial distinção, o agradável convite feito pelos autores para prefaciar este Atlas de Anatomia, contendo imagens humanas e veterinárias. O livro apresenta um capítulo de introdução contendo uma resenha histórica e de utilização dos seis capítulos que compõem o Atlas. Contém 49 imagens de radiografias convencionais; 22 de exames contrastados; 04 de mamografias; 112 de tomografias computadorizadas; 105 de ressonâncias magnéticas e mais 24 imagens de exames radiológicos aplicados à Medicina Veterinária. As imagens são de excelente qualidade e ricas em detalhes, com nomenclatura anatômica atualizada, estando de acordo com o FCAT (Federative Committee on Anatomical Terminology). O Atlas realmente vai enriquecer a literatura nacional e será de grande utilidade para acadêmicos e profissionais das áreas da Saúde e Biológica. Estão de parabéns os Autores pela execução deste Atlas, que acredito, faltava em nível nacional; é uma importante obra realizada com maestria e fruto da experiência e qualificação dos autores.
José Carlos Prates rofessor titular de Anatomia do Departamento de Morfologia e Genética da Escola PauP lista de Medicina (EPM/Unifesp).
introdução
Introdução A Anatomia Macroscópica é o estudo da forma do ser humano, entendendo-se como forma qualquer atributo visível com o olho nu, isto é, sem o auxílio de amplificação como silhueta, cor, dimensão, textura etc. O estudo da constituição (célula), da estrutura (tecidos) e do desenvolvimento do ser humano é realizado pela Anatomia Microscópica, respectivamente, pela Citologia, Histologia e Embriologia, com o olho armado, isto é, sendo necessária a utilização de instrumentos ópticos de amplificação (lupa, microscópio). Até o final do século XIX, a Anatomia Macroscópica era estudada quase exclusivamente por meio da dissecação de cadáveres adultos. No século XX, novos meios de estudo foram incorporados à ciência: cirurgia (graças à anestesia), raios X, ultrassonografia, cintilografia, endoscopia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e outros, fazendo aparecer novos ramos de aplicação prática da Anatomia, como a Anatomia Clínica, a Anatomia Cirúrgica, a Anatomia em imagens, a Anatomia Endoscópica, a Anatomia Seccional, a Anatomia Palpatória e outros. A Anatomia Seccional proporciona a observação detalhada dos diversos componentes estruturais do corpo humano por meio de cortes transversais, coronais e sagitais, podendo ainda valer-se de cortes oblíquos. Este método visa demonstrar a aparência da estrutura anatômica em diferentes níveis, sendo de extrema valia para a análise de imagens de tomografia computadorizada ou ressonância magnética. A Anatomia em imagens permite o estudo das estruturas anatômicas no vivo, com os diferentes órgãos em movimento. Cada um dos diversos exames de diagnóstico por imagem representam de maneira diferente esta anatomia, seja em cortes (por ex. TC e RM), por meio da sobreposição das estruturas visualizadas (RX convencional) ou de acordo com o eco da estrutura examinada (US). Nossa proposta é explorar a anatomia humana seccional e por imagens das diferentes regiões corporais enfatizando as estruturas anatômicas mais comuns na prática clínica e no dia a dia dos estudantes proporcionando um estudo mais aprofundado de maneira didática e atualizada. Para tanto, é necessário que abordemos a princípio, informações básicas sobre os diferentes tipos de equipamento de diagnóstico que produzem tão incríveis imagens anatômicas.
RX CONVENCIONAL E DIGITAL Os raios X foram descobertos no ano de 1895 pelo pesquisador alemão Wilhelm Conrad Roentgen, professor de física da Universidade de Wurzburg que desenvolvia pesquisas sobre descargas elétricas em tubos de vácuo. A descoberta dos raios X causou um grande impacto na sociedade, em especial na área médica, graças às suas propriedades em demonstrar o interior do corpo sem a necessidade de métodos de intervenção. O uso dessa poderosa ferramenta rapidamente se disseminou por todos os continentes e, até hoje, é utilizada como principal meio de apoio ao diagnóstico por imagem em saúde. O princípio da formação da imagem por raios X baseia-se nas propriedades que essa energia tem de penetrar corpos opacos. Nesse processo uma parcela dos fótons interage com os vários tecidos que encontra, sofrendo absorção em diferentes graus, e o residual que atravessa o objeto poderá sensibilizar películas radiográficas formando a radiografia ou dispositivos eletrônicos formando a imagem digital. O equipamento radiológico convencional, utilizado nos serviços de diagnóstico por imagem, está constituído basicamente de quatro componentes: A mesa de comando, a mesa de exames, o conjunto gerador de alta tensão e o tubo de raios X. A mesa de comando contém as principais funções de operação do equipamento e controla os fatores elétricos da exposição, conhecidos como kV e mAs. De forma resumida, podemos dizer que o kV controla o poder de penetração e o mAs a quantidade de fótons de raios X que irá interagir com o paciente. O ajuste otimizado dos fatores de exposição dá origem à imagem radiográfica que conhecemos na forma de sombras de relevos anatômicos. Na mesa de exames o paciente é posicionado visando a obtenção da melhor tomada de imagem. O conjunto gerador de alta tensão é responsável pela elevação da corrente que alimenta o equipamento na faixa necessária para a exposição radiográfica. Essa faixa varia entre 40 e 150 kV na grande parte dos equipamentos. Finalmente o tubo de raios X é o componente chave do equipamento radiológico. Ele possui dois pólos elétricos, um negativo, o catodo, que atua como fonte de elétrons e um positivo, o anodo, responsável pela atração dos elétrons quando uma grande diferença de potencial é estabelecida entre os dois pólos. Os elétrons são atraídos com grande velocidade e se chocam com a superfície do anodo. A energia potencial dos elétrons no momento da colisão é transformada em calor (cerca de 99%) e raios X (cerca de 1%). A evolução dos equipamentos radiológicos aconteceu muito rapidamente. Várias tecnologias que utilizam as radiações ionizantes foram incorporadas aos centros de diagnósticos hospitalares gerando sub-especializações de métodos como: tomografia computadorizada, mamografia, ortopantomografia, angiografia por subtração digital, hemodinâmica, medicina nuclear e outros. As diversas tecnologias incorporadas aos métodos de imagem têm proporcionado maior confiabilidade e eficiência no diagnóstico. Paralelo a esse desenvolvimento a evolução da informática e o desenvolvimento de redes no ambiente hospitalar, em especial nos centros de diagnóstico imagem, nos remete a um nova era definida como Radiologia Digital. A imagem agora é formada por computador, processada, modificada, se permitindo extrair atributos, criar modelos funcionais, multiplanares, tridimensionais até pouco tempo inimagináveis. Com isso, surgiram novas formas de trabalho com trocas de experiências multi-profissionais e busca da informação na sua maior amplitude.
Toda essa mudança tem trazido nítidos reflexos para os pacientes, que passaram a experimentar tratamentos mais adequados com propedêuticas mais bem estabelecidas no contexto de uma medicina moderna e, fundamentalmente, mais humana.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Em 1971, Godfrey Hounsfield, por meio da empresa fonográfica EMI,inventa o aparelho de tomografia computadorizada por raios X. No ano seguinte, a tomografia computadorizada é apresentada como método diagnóstico em encontro da Sociedade Americana de Radiologia. A palavra tomografia significa “imagem em tomos”, ou em planos, definindo, portanto, as imagens de qualquer aparelho diagnóstico que permita visualizar um plano de corte, possibilitando o estudo de estruturas localizadas no interior do corpo. O aparelho de tomografia computadorizada permite gerar imagens de cortes anatômicos com o auxílio de um computador. O método utiliza um tubo gerador de raios X que emite radiação enquanto se move em círculo, ou semicírculo, em torno do objeto a ser estudado. Em vez de gerar a imagem diretamente sobre o filme radiográfico, a radiação que atravessa o objeto é captada por sensores posicionados em oposição à fonte de radiação. As imagens tomográficas são reconstruídas através de um grande número de medições feitas pelos detectores, que são conectados à entrada de dados do computador. Os detectores captam a parcela do feixe que atravessou o objeto, gerando um sinal elétrico que é convertido em sinal digitalizado e enviado para o computador. O computador trata essa informação gerando valores numéricos correspondentes à atenuação sofrida pelo feixe. Esses valores são convertidos em uma imagem em tons de cinza, variando do branco ao preto. A imagem tomográfica resultante é um mapa em escala de cinza proporcional aos coeficientes de atenuação linear de cada tecido atravessado pela radiação. Aparelhos multislice Os atuais aparelhos de tomografia computadorizada possuem tecnologia de aquisição de dados do tipo “multislice”. Esses equipamentos possuem múltiplas fileiras de detectores variando entre 16 e 312 canais que proporcionam maior agilidade na aquisição das imagens. No equipamento com o maior número de canais é possível a aquisição de quase 800 imagens por segundo ou mesmo realizar um estudo do coração entre dois batimentos cardíacos. Esses equipamentos estão sendo bastante utilizados ainda nos exames vasculares, nos exames que demandam tratamento tridimensional e estudos multifásicos e dinâmicos de vários órgãos. • Componentes de Equipamentos de TC-multislice O gantry O gantry corresponde ao corpo do aparelho. Possui uma abertura circular com um diâmetro entre 60 cm e 70 cm por onde o paciente é posicionado. Após o posicionamento do paciente dá-se início ao processo de aquisição de dados, o tubo realiza uma série de movimentações predeterminadas, que dependerá do modelo do equipamento e da programação previamen-
te estabelecida. Dentro do gantry se encontram tubo de raios X; os conjuntos geradores de alta tensão; cátodo e anodo; o conjunto de detectores alinhados em múltiplas fileiras; o computador de bordo; o computador estático e o dispositivo de refrigeração do tubo de raios X. A mesa A mesa do aparelho de TC é o local onde o paciente é acomodado e posicionado. A mesa é regulável em altura e profundidade em relação ao gantry. A coordenação entre os movimentos da mesa e o gantry deve ser perfeita, uma vez que cada aquisição de dados para gerar a imagem de um corte é feita após um pequeno deslocamento da mesa. O sentido de deslocamento da mesa será pré-fixado de acordo com a programação dos planos de corte definidos para o estudo desejado. As mesas dos aparelhos de TC atuais suportam até 200 kg. Em alguns modelos o peso pode chegar até 280 kg. As fileiras de detectores As fileiras de detectores de radiação são responsáveis pela captação da radiação que ultrapassa o objeto, transformando essa informação em sinais elétricos que, após digitalizados, podem ser reconhecidos pelo computador. Cada fileira pode ser responsável pela formação de uma imagem. Assim, um equipamento de 64 fileiras permite a aquisição de 64 imagens cada vez que o tubo faz um giro de 360º. O sistema computacional O sistema computacional é responsável pela geração das imagens tomográficas a partir do processamento dos sinais enviados pelos detectores de radiação. Para isso, possui software específico que contém algoritmos especiais capazes de obter as imagens digitalizadas e apresentá-las em um monitor de vídeo. Essas imagens são armazenadas no computador, o que possibilita sua manipulação de acordo com a necessidade do operador. O painel de comando No painel de comando o aperador do sistema poderá escolher o protocolo mais adequado para o exame, podendo alterá-lo caso seja necessário. Os parâmetros técnicos relacionados com espessura, quantidade de cortes, FOVR – fatores de exposição (KV e mA) aparecem com destaque para que o exame possa ser realizado com a melhor qualidade e permitindo, tanto quanto possível, minimizar os fatores relacionados com a dose de exposição.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA A formação da imagem por ressonância magnética está baseada na troca de energia entre núcleos de átomos de hidrogênio e ondas eletromagnéticas que apresentam, em particular, as mesmas frequências oscilatórias (frequência da onda eletromagnética é igual à frequência do movimento dos átomos de hidrogênio).
E m ressonância magnética, o núcleo do elemento hidrogênio é de fato o núcleo ativo considerado para a aquisição das imagens. O contraste na RM está relacionado com a intensidade e a amplitude dos sinais adquiridos. Grosseiramente, podemos classificar as imagens como hiperintensas (claras), se o sinal for intenso, ou hipointensas (escuras), se o sinal for fraco. As variações na intensidade de sinal possíveis entre os extremos claro e escuro da imagem determinam os valores equivalentes aos tons de cinza intermediários, para cada anatomia ou tecido estudado. O contraste na imagem se deve às propriedades de relaxação T1 e T2 dos prótons de hidrogênio e à quantidade ou densidade de prótons por volume de tecido estudado. Segurança em RM Não há dados que explicitem danos biológicos importantes provocados pela exposição à RM, seja pelo campo magnético estático ou pelos gradientes e campos de radiofrequência, contudo nos aparelhos de alto campo acima de 15 Tesla especial atenção tem sido dada aos objetos que sofrem atração magnética e ao aquecimento pelo depósito dos ondas de radiofrequência. Casos de Urgência e Emergência Qualquer procedimento que necessite de atendimento de urgência deve ocorrer fora do alcance do magneto principal, pois alguns equipamentos utilizados nesses procedimentos, quando acionados, podem interagir violentamente com o campo magnético presente na sala de RM. Materiais ferromagnéticos • Objetos metálicos Projéteis de arma de fogo e seus estilhaços Implantes metálicos, grampos e pinos cirúrgicos Próteses e aparelhos ortopédicos Quaisquer objetos com características físicas ferromagnéticas podem interagir com o campo magnético e ser atraídos com força e velocidade com capacidade de causar ferimentos extremamente graves, lembrando que, quanto maior a massa de um objeto ferromagnético, maior sua força de atração. Todo material que necessitar adentrar a sala do magneto deve ser testado quanto a seu potencial de magnetização. Um imã pode ser muito útil para essa finalidade. Normalmente os materiais utilizados em RM são construídos em alumínio, acrílico ou materiais não ferromagnéticos, com o aço inox e outros, para que não interajam com os campos magnéticos produzidos. No caso de prótese metálica ou implante no paciente, devemos nos preocupar com a capacidade de esses materiais aquecerem em função da radiofrequência a que são submetidos, ou mesmo da possibilidade desses materiais produzirem artefatos de imagem. Efeitos repentinos de atração magnética podem ser muito violentos e causar danos irreparáveis no paciente.
• Materiais vasculares Clipes intracranianos Grampos extracranianos Filtros e guias intravasculares Stents intravasculares Valvas cardíacas Marcapasso A grande parte dos materiais utilizados nos procedimentos cardiovasculares atuais não apresentam contra-indicação para exames de RM. A ressonância no entanto não é indicada na presença de clips e marcapasso cardíaco. Outros procedimentos de imagem médica podem ser adotados. • Materiais odontológicos Aparelhos ortodônticos Materiais metálicos usados no tratamento dentário Esses materiais podem provocar artefatos na imagem, mesmo que não afetados significativamente pelo campo magnético e pelos pulsos de radiofrequência. Sua influência no resultado da imagem deve ser considerada para evitar erros diagnósticos devidos à má qualidade da imagem que será produzida. • Materiais otológicos e oftalmológicos Implantes oculares Implantes cocleares Presença de corpos estranhos metálicos em olhos e ouvidos Muitos desses tipos de implantes podem ser atraídos pelo campo magnético principal, podendo causar danos ao paciente e muito desconforto no procedimento. Devemos avaliar os riscos quando o paciente apresentar corpos estranhos ferromagnéticos na região dos olhos. • Materiais urológicos Implantes penianos Estimuladores Neuroestimuladores Bombas de perfusão para drogas implantes
Desfibriladores cardíacos implantados Estimuladores de crescimento ósseo Certos tipos de implantes podem apresentar susceptibilidade ao campo magnético e levar desconforto do paciente durante o estudo por RM. Esses pacientes precisam ser bem analisados e monitorados durante o procedimento. A maioria dos estimuladores sofre a ação do campo magnético, compondo uma forte contra-indicação para o uso de RM. Tecnologia em RM O projeto técnico de um sistema de RM apresenta em sua composição física: a) Magneto principal b) Gerador de radiofrequência c) Sistema de processamento de dados e imagens d) Sistemas de computação e roteador de dados e) Sistemas de arquivamento e impressão de imagens O campo magnético principal, gerado em estruturas razoavelmente pequenas, não se mantém homogêneo, assim são necessários equipamentos reforçadores de campo, denominados bobinas de reforço, para minimizar os distúrbios de homogeneidade do campo magnético estático. O mapeamento do sinal em RM é obtido pela ação de bobinas gradientes que codificam o sinal emitido pelo paciente em um a das direções da imagem pela fase e na outra direção pela frequência. Caso ocorra um a falha na bobina de gradiente, a imagem gerada poderá conter distorções geométricas de formação. Estão associados vários tipos de bobinas às necessidades do estudo por RM: a) Bobina corporal b) Bobina para cabeça c) Bobina de superfície d) Bobina para coluna
Capítulo 1
radiografias convencionais Nader Wafae
Fig. 1 - Crânio PA
Fovéola granular
Sutura sagital Lâmina externa Díploe Lâmina interna
Sutura lambdóidea Margem supra-orbital Fissura orbital superior Canal carótico Sela turca Células mastóideas Processo mastoide Arco zigomático
Seio frontal Asa menor do esfenoide Crista etmoidal Asa maior do esfenoide Parte petrosa do temporal Células etmoidais Forame redondo Meato nasal médio Septo nasal ósseo Seio maxilar Concha nasal inferior Espinha nasal anterior Ramo da mandíbula Ângulo da mandíbula
Protuberância mentual
Lâmina externa Sutura coronal
Lâmina interna Díploe
Fig. 2 - Crânio Lateral
Processo clinoide anterior
Processo clinoide posterior
Veias diploicas Parte orbital do osso frontal Seio frontal
Sulco da A. meníngea média
Células etmoidais
Dorso da sela Parte petrosa do temporal Meato acústico externo
Palato duro
Processo condilar Fossa hipofisial
Células mastóideas
Sela turca Processo mastoide Seio esfenoidal
Sutura lambdóidea
Fig. 3 - Seios Paranasais - Posição de Caldwell
Seio frontal
Asa menor do esfenoide
Crista etmoidal Asa menor do esfenoide Fissura orbital superior
Células etmoidais Forame redondo Septo nasal ósseo Parte petrosa do temporal Concha nasal média Seio maxilar
Concha nasal inferior
Fig. 4 - Seios paranasais - Posição de Watters
Seio frontal
Células etmoidais Septo nasal
Seio maxilar
Fig. 5 - Vértebras Cervicais - AP
3ª vértebra cervical Forame transversário Processo articular inferior Processo articular superior Disco intervertebral Tubérculo anterior 7ª vértebra cervical
Processo transverso Unco do corpo Pedículo do arco vertebral Corpo vertebral Processo espinhoso Lâmina do arco vertebral
Fig. 6 - Vértebras Cervicais - Lateral
Tubérculo anterior Arco anterior do atlas Dente do áxis Processo transverso do áxis Corpo vertebral do áxis Forame transversário do áxis Forame transversário Disco intervertebral Tubérculo anterior do processo tranverso Tubérculo posterior do processo tranverso Unco do corpo
Massa lateral do atlas Arco posterior do atlas Tubérculo posterior do atlas Processo articular inferior do áxis Processo espinhoso do áxis
Processo articular superior Lâmina do arco vertebral Processo articular inferior Processo espinhoso
7ª vértebra cervical
Pedículo do arco vertebral
Fig. 7 - Vértebras cervicais - Oblíqua
Dente do áxis
Incisura vertebral superior Incisura vertebral inferior Articulação dos processos articulares Pedículo do arco vertebral
Osso occipital
Processo articular superior Processo espinhoso Processo articular inferior Forame intervertebral
Fig. 8 - Primeira e Segunda Vértebra cervicais - Transoral
Dente do áxis Massa lateral do atlas Face articular inferior Arco posterior do atlas
Processo transverso Processo articular superior
Processo espinhoso
Fig. 9 - Vértebras toracicas - AP
Corpo vertebral
3ª vértebra torácica Lâmina do arco vertebral Processo espinhoso Pedículo do arco vertebral
Processo transverso
Disco intervertebral
12ª vértebra torácica
Fig. 10 - Vértebras lombares - AP
Pedículo do arco vertebral Processo articular superior Processo articular inferior
1ª vértebra lombar
Lâmina do arco vertebral Disco intervertebral Corpo vertebral Processo costiforme Processo espinhoso
5ª vértebra lombar
Fig. 11 - Vértebras toracicas - Lateral
Corpo vertebral
Disco intervertebral
Processo espinhoso
Processo transverso Lâmina do arco vertebral Pedículo do arco vertebral Processo articular superior Processo articular inferior Forame intervertebral
Fig. 12 - Vértebras lombares - Lateral
Processo articular superior Processo articular inferior Pedículo do arco vertebral
Forame intervertebral Corpo vertebral Disco intervertebral
L5
Promontório Sacro
Fig. 13 - Coluna Vertebral - Transição Lombo/Sacral Processo articular superior Processo costiforme
Disco intervertebral
Forame inter vertebral Processo articular inferior
5ª vértebra lombar
Crista sacral mediana
Sacro
Base do sacro
Promontório
Ápice do pulmão
Arco da aorta (botão aórtico) Traqueia Tronco pulmonar
Fig 14 - Torax Pa
Brônquio segmentar
Artéria pulmonar E Hilo do pulmão E Aurícula esquerda
Vaso pulmonar Artéria pulmonar D Hilo do pulmão D Vaso pulmonar Brônquio segmentar
Recesso Costodiafragmático E
Recesso Costodiafragmático D
Átrio direito Veia cava inferior
Ápice do coração Ângulo Cardiodiafragmático E Cúpula esquerda do diafragma
Ventrículo esquerdo
Fig 15 - Torax Lateral
Traqueia Aorta ascendente Brônquio principal esquerdo Esôfago
Átrio esquerdo
Átrio direito Ventrículo direito Cúpula do diafragma direita Cúpula do diafragma esquerda
Ar no fundo gástrico
Fig. 16 - Abdome - AP Fígado
Ar no fundo gástrico
Rim
Gases no colo transverso Margem lateral do músculo psoas maior Gases no colo descendente
Espinha ilíaca postero superior
Fig. 17 - Pelve feminina - AP Crista ilíaca Espinha ilíaca anterosuperior
Fossa ilíaca
Espinha ilíaca anteroinferior Espinha ilíaca posteroinferior
Incisura isquiática maior
Espinha isquiática
Limbo do acetábulo
Acetábulo Cabeça do fêmur Colo anatômico Trocanter maior
Ramo superior do osso púbis
Trocanter menor
Tuber isquiático
Colo cirúrgico Linha pectínea do púbis Crista intertrocantérica
Crista obituratória
Fóvea da cabeça do fêmur
Linha de Schenton
Sínfise púbica
Forame obturado
Ramo inferior do osso púbis
Fig. 18 - Lowenstein Crista ilíaca
Espinha ilíaca anterosuperior Espinha ilíaca posterosuperior
Fossa ilíaca (asa do ílio)
Espinha ilíaca anteroinferior Articulação sacroilíaca Espinha ilíaca posteroinferior Trocanter maior
Cabeça do fêmur Linha pectínea do púbis
Crista intertrocantérica Trocanter menor
Tuber isquiático
Colo anatômico Forame obturado
Sínfise púbica
Fig. 19 - Ombro frente verdadeira rotação lateral
Extremidade acromial da clavícula Acrômio
Cabeça do úmero Colo anatômico Tubérculo maior
Tubérculo menor
Espinha da escápula
Processo coracoide Tubérculo supraglenoidal
Cavidade glenoidal Tubérculo infraglenoidal Colo cirúrgico
Fig. 20 - Ombro rotação medial
Extremidade acromial da clavícula Acrômio
Cabeça do úmero
Clavícula
Processo coracoide Tubérculo supraglenoidal
Colo anatômico Tubérculo maior Sulco intertubercular
Colo cirúrgico
Colo da escápula Cavidade glenoidal Tubérculo menor Tubérculo infraglenoidal
Fig. 21 - Ombro túnel
Clavícula
Acrômio Fossa supraespinal Processo coracoide Espinha da escápula Tubérculo maior
Cavidade glenoidal
Fossa infraespinhal
Colo cirúrgico
Margem lateral escápula
Fig. 22 - Ombro axial
Espinha da escápula
Cavidade glenoidal
Articulação acromioclavicular Acrômio
Clavícula Cabeça do úmero Processo coracoide
Tubérculo menor Sulco intertubercular Colo cirúrgico Tubérculo maior
Fig. 23 - Umero AP Tubérculo maior
Colo anatômico Cabeça do úmero
Colo cirúrgico
Tuberosidade para o músculo deltoide
Epicôndilo lateral Fossa do olécrano Capítulo
Fig. 24- Umero Lateral Acrômio Cabeça do úmero
Colo anatômico
Processo coracoide Cavidade glenoidal Fossas infraespinhal e subescapular Margem lateral Margem medial
Ângulo inferior
Fig. 25 - Cotovelo - AP Úmero
Epicôndilo medial
Fossa do olécrano Epicôndilo lateral
Olécrano
Tróclea do úmero Incisura troclear
Capítulo Cabeça do rádio
Processo coronoide da ulna
Incisura radial
Colo do rádio Tuberosidade do rádio
Rádio
Fig. 26 - Cotovelo Lateral
Processo coronoide da ulna Rádio Tuberosidade do rádio
Incisura troclear Capítulo
Olécrano
Ulna
Colo do rádio Cabeça do rádio
Fig. 27 - Antebraço - AP
Olécrano Cabeça do rádio Tuberosidade do rádio
Colo do rádio
Rádio
Ulna
Processo estiloide da ulna
Processo estiloide do rádio
Escafoide
Piramidal Semilunar
Pisiforme
Fig. 28 - Antebraço Lateral
Centro de ossificação do capítulo
Olécrano Incisura troclear
Lâmina epifisial Epísise distal
Fig. 29 - Mão PA
Falange distal Falange média
Falange proximal
III metacarpal IV metacarpal V metacarpal
Osso sesamoide II metacarpal I metacarpal
Hamato Pisiforme Trapézio
Processo estiloide da ulna
Processo estiloide do rádio
Hâmulo do osso hamato
Escafoide Trapezoide Capitato Semilunar
Piramidal
Fig. 30 - Mão oblíqua
Cabeça da falange proximal Corpo da falange proximal Osso sesamoide
Base da falange proximal V metacarpal IV metacarpal III metacarpal II metacarpal
Osso sesamoide
I metacarpal
Hamato
Trapezoide Trapézio Escafoide
Processo estiloide da ulna
Processo estiloide do rádio
Semilunar Capitato
Fig. 31 - Punho PA
Base do metacarpal V Hâmulo do osso hamato
Base do metacarpal I Trapezoide Trapézio
Hamato Piramidal
Processo estiloide do rádio
Pisiforme Processo estiloide da ulna Cabeça da ulna
Capitato Semilunar Incisura ulnar
Escafoide
Fig. 32- Punho oblíquo
Trapézio Trapezoide
Hamato Capitato
Escafoide
Pisiforme Piramidal
Processo estiloide do rádio
Processo estiloide da ulna
Semilunar Incisura ulnar
Fig. 33 - Punho Lateral
Trapezoide Trapézio
Hamato
Escafoide Processo estiloide do rádio Pisiforme Semilunar
Capitato Piramidal Processo estiloide da ulna
Cabeça da ulna
Rádio Ulna
Fig. 34 - Dedo Lateral Tuberosidade da falange distal Falange distal
Falange média
Falange proximal
Fig. 35 - Articulação do quadril AP
Sacro Limbo do acetábulo Acetábulo Cabeça do fêmur
Fóvea da cabeça do fêmur
Trocanter maior
Ramo superior do osso púbis
Colo anatômico
Linha pectínea do púbis Ramo inferior do osso púbis
Trocanter menor
Crista intertrocantérica
Crista obituratória Linha de Schenton
Forame obturado Tuber isquiático
Fig. 36 - Articulação do quadril - Lateral Incisura isquiática maior Limbo do acetábulo Acetábulo Espinha isquiática
Incisura isquiática menor
Trocanter menor Crista intertrocantérica
Colo anatômico
Fig. 37 - Fêmur AP Sincondrose entre ílio, ísquio e púbis Centro de ossificação do trocanter maior
Lâmina epifisial Epífise distal Epífise proximal Lâmina epifisial
Fig. 38 - Fêmur perfil Sincondrose entre ílio, ísquio e púbis
Diáfise
Lâmina epifisial Epífise distal Epífise proximal Lâmina epifisial
Fig. 39 - Joelho - AP Corpo do fêmur
Base da patela
Epicôndilo lateral
Côndilo lateral Tubérculo intercondilar lateral Tubérculo intercondilar medial
Epicôndilo medial
Fossa intercondilar Côndilo medial
Côndilo medial Linha epifisial
Ápice da cabeça da fíbula Cabeça da fíbula Corpo da fíbula
Corpo da tíbia
Fig. 40 - Joelho Lateral
Base da patela Face poplítea
Face anterior Face articular da patela
Fossa intercondilar
Côndilo medial Côndilo lateral
Ápice da patela
Eminência intercondilar
Linha epifisial Ápide da cabeça da fíbula Cabeça da fíbula
Tuberosidade da tíbia
Corpo da tíbia Corpo da fíbula
Fig. 41 - Patela axial
Face anterior da patela
Côndilo lateral Face patelar
Face articular da patela Ápice da patela Côndilo medial
Fig. 42 - Perna AP Côndilo lateral
Eminência intercondilar Côndilo medial
Cabeça da fíbula
Fíbula Tíbia
Maléolo lateral
Maléolo medial
Fig. 43 - Perna Lateral
Tuberosidade da tíbia
Cabeça da fíbula
Tíbia Fíbula
Maléolo medial
Fig. 44 - Tornozelo frente
Tíbia
Fíbula
Linha epifisial Maléolo medial Tróclea do tálus
Tálus Maléolo lateral
Fig. 45 - Tornozelo perfil Linha epifisial
Tróclea do tálus Maléolo medial Cabeça do tálus Tálus
Processo posterior do tálus Maléolo lateral
Navicular Calcâneo Cuboide Tuberosidade do calcâneo
Seio do tarso
Fig. 46 - Pé AP
Falange distal Falange média Falange proximal
Metatarsal II Metatarsal III Metatarsal V Metatarsal IV
Cuboide
Osso sesamoide medial Osso sesamoide lateral
Metatarsal I Cuneiforme medial Cuneiforme intermédio Cuneiforme lateral Navicular Tálus
Fig. 47 - Pé oblíquo
Metatarsal IV Metatarsal III
Tuberosidade do metatarsal V Cuboide
Osso sesamoide medial Osso sesamoide lateral Metatarsal I Metatarsal II Cuneiforme medial Cuneiforme intermédio Cuneiforme lateral Navicular
Tálus
Calcâneo
al
Fig. 48 - Calcâneo axi
Sustentáculo do tálus Tuberosidade do metatarsal V Calcâneo
Processo medial da tuberosidade do calcâneo
Processo lateral da tuberosidade do calcâneo Tuberosidade do calcâneo
al
Fig. 49 - Calcâneo Later
Processo posterior do tálus
Tálus Maléolo lateral
Seio do tarso Processo lateral da tuberosidade do calcâneo
Calcâneo Tuberosidade do calcâneo
Sustentáculo do tálus
Cuboide
Capítulo 2
EXAMES CONTRASTADOS Nader Wafae
Fig. 1 - Esofagografia
Diafragma
Constrição cricofaríngea
Constrição cricofaríngea Constrição bronco aórtica (arco da aorta) Átrio esquerdo
Constrição bronco aórtica
Prega da mucosa Constrição diafragmática
Esôfago abdominal e cárdia
Brônquio principal esquerdo
Constrição bronco aórtica (brônquio principal esquerdo)
Fig. 2 - Trânsito Intestinal Fundo gástrico
Duodeno parte superior (bulbo duodenal)
Incisura angular Corpo gástrico Região pilórica
Duodeno parte descendente Duodeno parte horizontal Jejuno
Íleo
Colo transverso
Fig. 3 - Colos
Flexura direita do colo
Flexura esquerda do colo
Prega semilunar Saculação
Colo ascendente
Íleo
Colo descendente
Onda peristáltica
Fig. 4 - Contrastado Enema Opaco Flexura esquerda do colo
Flexura direita do colo
Colo transverso Colo descendente Saculação
Colo ascendente Colo sigmoide
Ampola do reto
Fig. 5 - Junção Ileocecal Colo ascendente Saculação
Íleo Ceco
Gases no colo sigmoide
Apêndice vermiforme
Fig. 6 - Lateral de reto
Colo sigmoide
Ampola do reto
Fig. 7 - Vias biliares 1
Vias biliares intra-hepáticas
Ducto hepático direito
Ducto hepático esquerdo Ducto hepático comum
Sonda T
Ducto colédoco
Fig. 8 - Vias biliares 2
Vias biliares intra-hepáticas Ducto hepático direito
Ducto hepático esquerdo Ducto hepático comum
Sonda T
Ducto colédoco
Fig. 9 - Contrastado Urografia excretora
Cálice renal maior superior
Pelve renal
Cálice renal menor
Ureter parte abdominal
Bexiga urinária
Fig. 10 - Uretrocistografia miccional
Bexiga urinária
Uretra parte prostática Uretra parte membranácea Fossa bulbar Uretra parte esponjosa
Fig. 11 - Histerossalpingografia
Cavidade do útero
Vagina
Contraste na cavidade peritoneal Ístmo da tuba uterina Infundíbulo da tuba uterina Ampola da tuba uterina
Fig. 12 - Flebo mmii
Veia femoral
Veia safena magna
Veias tibiais anteriores
Veia de Boyd Veia poplítea
Veias fibulares
Veia sural
Veias tibiais posteriores
Fig. 13 - Flebo mmii1
Veia ilíaca externa
Veia safena magna
Veia femoral Veia femoral Valva venosa
Fig. 14 - Arteriografia cerebral
A. calosomarginal A. cerebral anterior A. oftálmica A. carótida interna
A. cerebral média A. cerebral posterior A. basilar
Fig. 15 - Angio carótida
A. facial A. carótida externa A. tireóidea superior
A. carótida interna parte cervical
A. carótida comum
Fig. 16 - Angioacerebral
A. cerebral anterior A. cerebral média
A. carótida interna
Fig. 17 - Angioacerebral A. carótida interna
A. cerebral anterior
A. cerebral média
A. carótida interna
Fig. 18 - Angioacerebral
A. caloso marginal
A. cerebral anterior
A. cerebral média
A. oftálmica
A. cerebral posterior A. carótida interna
A. comunicante posterior
Fig. 19 - Angioacerebral
A. cerebral anterior A. cerebral média
A. carótida interna
Fig. 20 - Angioacerebral
A. cerebral posterior A. comunicante posterior A. cerebelar superior A. basilar A. cerebelar inferior anterior A. cerebelar inferior posterior
A. vertebral
Fig. 21 - Angiocvertbasilar
A. cerebral posterior A. cerebelar superior A. basilar A. cerebelar inferior anterior
A. vertebral
A. cerebelar inferior posterior
sa
Fig. 22 - Angioacerebral Veno
Seio sagital superior
Selo reto Seio petroso Confluência dos seios
Seio transverso
Veia jugular interna
Seio sigmóideo
Capítulo 3
MAMOGRAFIA E EXAMES DE MAMA Elvira Barbosa Miranda
Músculo peitoral maior
Fig. 1 - Mama
Vaso sanguíneo
Glândula mamária
Ducto lactífero Papila mamária Ligamento suspensor da mama
Tecido adiposo
Fig. 2 - Mama
Papila mamária
Seio lactífero Glândula mamária
Tecido adiposo
Ligamento suspensor da mama
Fig. 3 - Mama sagital T1 Músculo peitoral maior
Músculo peitoral menor Tecido adiposo subcutâneo
Papila mamária Tecido fibroglandular
Pele
Fig. 4 - Mama axial T1 supressão de gordura
Tecido fibroglandular
Tecido adiposo
Músculo peitoral maior
Papila mamária
Fascia peitoral
Fig. xxx 5-M -M ama ama sagital direita T1
Músculo peitoral maior
Tecido adiposo subcutâneo
Tecido fibroglandular
Costelas
Capítulo 4
tomografia computadorizada Valdemir Rodrigues Pereira
Fig. 1 - TC crânio Cartilagem do septo nasal
Seio maxilar Septo nasal ósseo
Fossa pterigóidea
Lâmina lateral (processo pterigoide)
Músculo masseter
Lâmina medial (processo pterigoide)
Músculos pterigóideos (lateral e medial)
Ramo da mandíbula
Processo estiloide
Lóbulo da orelha
Processo mastoide
Parte nasal da faringe Forame magno
Fig. 2 - TC crânio Osso zigomático Fossa temporal
Arco zigomático Processo coronoide da mandíbula
Meato acústico externo Orelha externa
Processo condilar da mandíbula Células mastóideas Osso occipital
Forame magno
Fig. 3 - TC crânio
Fossa temporal
Concha nasal inferior
Arco zigomático
Base occipital (clivo) Tronco encefálico (bulbo)
Meato acústico externo
Protuberância occipital interna
Células mastóideas
Protuberância occipital externa
Fig. 4 - TC crânio
Osso zigomático
Septo nasal ósseo (lâmina perpendicular do etmoide) Arco zigomático
Parte petrosa do osso temporal
Hemisfério cerebelar (fossa posterior do crânio)
Seio esfenoidal
Quarto ventrículo
Fig. 5 - TC crânio Osso nasal Bulbo do olho
Células etmoidais
Fissura orbital superior
Seio esfenoidal
Fossa média do crânio
Parte petrosa do osso temporal
Células mastóideas Hemisfério cerebelar
Fig. 6 - TC face
Espinha nasal anterior Septo nasal ósseo Concha nasal inferior
Incisura da mandíbula
Seio maxilar
Parte nasal da faringe
Fig. 7 - TC face Ápice do nariz Vestíbulo do nariz Asa do nariz
Cartilagem do septo nasal Concha nasal média
Arco zigomático
Processo coronoide da mandíbula Fossa pterigóidea Processo condilar da mandíbula
Fig. 8 - TC face
Cavidade nasal
Arco zigomático
Cartilagem do septo nasal Asa do nariz Seio maxilar
Septo nasal ósseo (vômer)
Processo condilar da mandíbula
Processo coronoide da mandíbula Fossa pterigóidea Meato acústico externo
Fig. 9 - TC face
Ducto lacrimonasal Osso zigomático
Seio esfenoidal Fossa média do crânio
Canal carótico
Dorso da sela
Fig. 10 - TC face
Células etmoidais anteriores Células etmoidais médias
Bulbo do olho
Células etmoidais posteriores
Músculo reto medial
Seio esfenoidal
Músculo reto lateral
Dorso da sela
Osso temporal
Fig. 11 - TC face plano coronal
Crista etmoidal
Lobo frontal
Células etmoidais
Seio frontal
Bulbo do olho
Septo nasal ósseo (lâmina perpendicular do etmoide)
Concha nasal inferior
Septo nasal ósseo (vômer)
Meato nasal inferior
Corpo da mandíbula
Fig. 12 - TC face plano coronal Lobo frontal
Crista etmoidal Células etmoidais Concha nasal média Meato nasal médio
Esclera Bulbo do olho Músculo oblíquo inferior
Meato nasal inferior
Seio maxilar
Concha nasal inferior
Palato duro
Fig. 13 - TC face plano coronal Osso frontal Músculo levantador da pálpebra superior Músculo oblíquo superior
Músculo reto medial
Concha nasal superior
Músculo reto lateral
Concha nasal média
Músculo reto inferior
Concha nasal inferior Dentes (nos alvéolos dentais)
Corpo da mandíbula (substância óssea compacta)
Corpo da mandíbula (substância óssea esponjosa)
Fig. 14 - TC face plano coronal
Asa maior do esfenoide
Músculo levantador da pálpebra superior Músculo reto medial
Músculo reto superior Nervo óptico
Dentes
Músculo reto lateral Músculo reto inferior Articulação etmoido vomeral Corpo da mandíbula
Fig. 15 - TC face plano coronal Nervo óptico Concha nasal superior Meato nasal superior
Seio esfenoidal (com septo)
Arco zigomático Espinha nasal posterior
Concha nasal média
Palato mole
Meato nasal médio
Língua
Concha nasal inferior Meato nasal inferior
Fig. 16 - TC face plano coronal
Canal óptico Seio esfenoidal
Fissura orbital inferior
Meato nasal médio
Concha nasal média
Meato nasal inferior
Concha nasal inferior Ramo da mandíbula
Corpo da mandíbula
Fig. 17 - TC face plano coronal
Processo clinoide posterior
Fossa temporal
Arco zigomático Lâmina lateral do processo pterigoide
Parte nasal da faringe
Ramo da mandíbula
Fig. 18 - TC osso temporal
Células mastóideas Cóclea Meato acústico externo
Fig. 19 - TC osso temporal
Orelha externa Células mastóideas Fossa jugular
Processo mastoide
Fig. 20 - TC osso temporal
Parte petrosa osso temporal
Meato acústico externo
Martelo
Fig. 21 - TC região cervical
Glândula submandibular
Corpo do hioide Corno menor do hioide
Corpo vertebral
Músculo esternocleidomastóideo
Forame transversário (artéria vertebral)
Forame vertebral (medula espinal)
Lâmina do arco vertebral
Processo espinhoso (bifurcado)
Fig. 22 - TC região cervical
Recesso piriforme
Pedículo do arco vertebral
Parte laríngea da faringe
Músculo esternocleidomastóideo Lâmina do arco vertebral
Músculo esplênio da cabeça Músculos multifídios Músculo trapézio
Fig. 23 - TC região cervical
Laringe
Recesso piriforme Corpo vertebral
Forame intervertebral
Processo articular Músculo levantador da escápula
Fig. 24 - TC região cervical Proeminência laríngea Lâmina da cartilagem tireóidea
Unco do corpo
Forame transversário
Disco intervertebral
Músculo esplênio da cabeça
Músculo semiespinal Músculo trapézio Músculos multifídios e semiespinal do pescoço
Fig. 25 - TC região cervical
Laringe Artéria carótida comum
Recesso piriforme
Cartilagem tireóidea (lâmina esquerda)
Tubérculo anterior Tubérculo posterior
Forame transversário (artéria vertebral)
Lâmina do arco vertebral
Pedículo do arco vertebral
Fig. 26 - TC região cervical
Cartilagem tireóidea (corno superior)
Músculo esternocleidomastóideo
Cartilagem aritenóidea Esôfago Medula espinal (forame vertebral)
Processo espinhoso (bifurcado)
Fig. 27 - TC região cervical
Laringe – glote Músculo esterno cleidomastóideo
Lâmina da cartilagem cricóidea
Esôfago Músculo levantador da escápula
Forame intervertebral
Músculo semi-espinal da cabeça Músculo trapézio
Músculo esplênio da cabeça
Fig. 28 - TC região cervical
Corno inferior da cartilagem tireóidea Corpo vertebral
Unco do corpo
Lâmina do arco vertebral Processo espinhoso
Fig. 29 - TC região cervical
Laringe – cavidade infraglótica Cartilagem cricóidea Corpo vertebral Processo articular
Lâmina do arco vertebral
Processo espinhoso
Fig. 30 - TC região cervical
Forame transversário (artéria vertebral) Forame vertebral
Tubérculo anterior
Tubérculo posterior
Músculo trapézio
Fig. 31 - TC região cervical
Glândula tireoide Cartilagem traqueal Veia jugular externa Processo articular (lâmina do arco vertebral) Músculo levantador da escápula
Músculo trapézio
Fig. 32 - TC região cervical
Glândula tireoide Esôfago
Traqueia
Corpo vertebral Unco do corpo Músculo eretor da espinha
Fig. 33 - TC região cervical
Artéria carótida comum Veia jugular interna
Esôfago Disco intervertebral
Músculo levantador da escápula
Veia jugular externa
Fig. 34 - TC região torácica da coluna Traqueia Esôfago (parte torácica) Corpo vertebral Articulação da cabeça da costela Cabeça da costela
Forame vertebral (medula espinal) Articulação costotransversária Processo transverso
Escápula
Fig. 35 - TC região torácica da coluna Vasos pulmonares Traqueia Esôfago
Aorta
Disco intervertebral Processo articular superior
Cabeça da costela Colo da costela
Articulação dos processos articulares
Tubérculo da costela
Processo articular inferior Processo espinhoso
Processo transverso
Fig. 36 - TC região torácica da coluna
Brônquio principal direito Esôfago
Brônquio principal esquerdo
Parte descendente da aorta
Pedículo do arco vertebral Articulação da cabeça da costela Processo transverso
Cabeça da costela Colo da costela Tubérculo da costela Corpo da costela Processo espinhoso
Fig. 37 - TC região torácica da coluna Brônquios lobares Esôfago Veia ázigo
Aorta
Corpo vertebral
Forame vertebral (medula espinhal)
Processo articular superior
Articulação do processos articulares
Processo articular infeior Lâmina do arco vertebral
Fig. 38 - TC região torácica da coluna
Esôfago Parte descendente da aorta Veia ázigo
Cabeça da costela Colo da costela Tubérculo da costela Corpo da costela
Disco intervertebral
Pedículo do arco vertebral Processo transverso
Fig. 39 - TC região lombar da coluna
Corpo vertebral Músculo psoas maior Medula espinal (forame vertebral)
Forame intervertebral Processo articular
Lâmina do arco vertebral
Músculo eretor da espinha
Processo espinhoso
Fig. 40 - TC região lombar da coluna
Músculo psoas maior
Processo articular superior Processo articular inferior Processo espinhoso
Corpo vertebral
Articulação dos processos articulares Ligamento interespinal
Fig. 41 - TC região lombar da coluna
Pedículo do arco vertebral
Processo costiforme
Ligamento amarelo
Processo mamilar
Processo acessório
Fig. 42 - TC região lombar da coluna
Forame vertebral Pedículo do arco vertebral
Corpo vertebral Músculo psoas maior
Processo costiforme
Processo articular superior
Processo mamilar
Processo articular inferior Processo espinhoso
Fig. 43 - TC região lombar/sacral da coluna
Articulação sacroilíaca
Promontório
Asa do sacro Cauda equina (canal vertebral)
Osso do quadril (ílio)
Crista sacral mediana
Fig. 44 - TC tórax
Ventrículo direito Sulco coronário Átrio direito Artéria pulmonar Veia ázigo Músculo eretor da espinha
Septo interventricular Ventrículo esquerdo Átrio esquerdo Parte descendente da aorta (torácica) Músculo trapézio
Fig. 45 - TC tórax
Cartilagem costais
Processo xifoide
Septo interventricular
Septo interatrial Músculo serrátil anterior Aorta
Costelas
Veia ázigo Músculo latíssimo do dorso Músculo eretor da espinha
Ângulo inferior da escápula
Fig. 46 - TC tórax
Músculo serrátil anterior Veia ázigo Músculo latíssimo do dorso
Aorta Cabeça da costela Lâmina do arco vertebral Músculo trapézio
Fig. 47 - TC tórax
Ventrículo direito
Ventrículo esquerdo
Septo interventricular Veia cava superior
Veia ázigo Pilar direito do diafragma
Pilar esquerdo do diafragma Processo espinhoso
Fig. 48 - TC abdome superior
Músculo reto do abdome Lobo hepático direito
Músculos intercostais
Lobo hepático esquerdo
Parte descendente aorta (torácica)
Fig. 49 - TC abdome superior
Fundo gástrico
Recesso costodiafragmático da pleura
Veia cava inferior Base do pulmão Músculo eretor da espinha
Fig. 50 - TC abdome superior
Costela Corpo gástrico Lobo caudado
Parte descendente da aorta (torácica)
Fig. 51 - TC abdome superior
Lobo hepático esquerdo Ligamento falciforme
Lobo caudado
Veia cava inferior Lobo hepático direito
Baço Parte descendente da aorta (torácica) Pedículo do arco vertebral
Corpo vertebral
Fig. 52 - TC abdome superior
Ligamento falciforme
Pilar direito do diafragama
Baço – face visceral com hilo esplênico Baço (face) diafragmática Pilar esquerdo do diafragma
Fig. 53 - TC abdome superior
Músculo reto do abdome Corpo gástrico
Artéria hepática comum
Tronco celíaco Artéria gástrica esquerda Artéria esplênica
Corpo da costela
Fig. 54 - TC abdome superior
Lobo quadrado
Tronco celíaco
Vesícula biliar Veia cava inferior
Pilar direito do diafragma
Hilo esplênico (face visceral) Pilar esquerdo do diafragma Cabeça da costela
Fig. 55 - TC abdome superior
Corpo gástrico
Veia cava inferior
Corpo do pancrêas Colo descendente
Veia renal direita
Rim esquerdo (córtex renal)
Rim direito (Medula renal) Processo mamilar
Processo espinhoso
Fig. 56 - TC abdome superior Curvatura menor
Músculo reto do abdome Músculo transverso do abdome
Alça do jejuno Artéria mesentérica superior Colo descendente Músculo latíssimo do dorso
Músculo eretor da espinha
Músculo oblíquo externo do abdome Artéria renal esquerda
Fig. 57 - TC abdome superior Músculo reto do abdome Músculo transverso do abdome Músculo oblíquo externo do abdome
Veia cava inferior
Músculo oblíquo interno do abdome
Músculo psoas maior
Processo costiforme Músculo quadrado do lombo Processo mamilar
Fig. 58 - TC abdome superior Parte superior do duodeno
Colo transverso
Ceelo ascendente Alça do jejuno
Polo inferior do rim direito
Músculo quadrado do lombo
Colo descendente Músculo psoas maior
Músculo eretor da espinha
Fig. 59 - TC abdome inferior
Alças do íleo
Músculo reto do abdome
Músculo ilíaco Colo descendente
Músculo psoas maior Articulação sacroilíaca Crista sacral mediana
Fig. 60 - TC abdome inferior
Ureter direito Asa do sacro Colo descendente
Ureter esquerdo Forame sacral Músculo glúteo Crista sacral mediana Articulação sacroilíaca
Fig. 61 - TC abdome inferior
Músculo glúteo mínimo
Vasos ilíacos
Bexiga urinária Músculo glúteo médio Músculo glúteo máximo
Útero
Ampola do reto
Fig. 62 - TC abdome inferior
Cabeça do fêmur
Artéria íliaca externa Veia íliaca externa
Trocanter maior Bexiga urinária
Fossa isquioanal
Acetábulo Canal anal
Fig. 63 - TC abdome inferior
Artéria femoral profunda Sínfise púbica
Veia femoral
Músculo obturador externo Artéria femoral Trocanter maior Túber isquiático
Músculo pectíneo
Músculo obturador interno
Fig. 64 - TC abdome inferior
Músculo sartório
Músculo adutor longo Músculo pectíneo
Músculo reto femoral Músculo tensor da fascia lata Músculo vasto intermédio Músculo vasto lateral
Diáfise do fêmur Músculo adutor curto Músculo adutor magno
Fig. 65 - TC pelve masculina
Músculo reto do abdome Bexiga unirária Acetábulo
Músculo glúteo máximo Cóccix Reto
Fig. 66 - TC pelve masculina
Bexiga urinária Fóvea da cabeça do fêmur Próstata Canal anal Músculo glúteo Cóccix
Fig. 67 - TC pelve masculina
Sínfise púbica
Tubérculo púbico
Ramo superior do púbis
Cabeça do fêmur
Trocanter maior
Fig. 68 - TC pelve masculina
Ramo inferior do púbis
Corpo cavernoso
Diáfise do fêmur Ramo do isquio
Fig. 69 - TC abdome plano coronal Lobo hepático direito
Parte descendente da aorta
Pirâmide renal
Colo descendente
Córtex renal Músculo psoas maior Crista ilíaca
Ceco
Útero Bexiga urinária Colo do fêmur
Fig. 70 - TC abdome plano coronal
Costela Músculo intercostal
Asa do ílio
Trocanter maior
Baço
Corpo vertebral Disco intervertebral
Músculo ilíaco
Fig. 71 - TC abdome plano coronal Ligamento falciforme
Lobo hepático esquerdo
Artéria mesentérica superior
Tronco celíaco
Aorta descendente (parte abdominal)
Veia cava inferior Artéria ilíaca comum
Bexiga urinária Acetábulo Cabeça do fêmur
Fig. 72 - TC abdome plano coronal Lobo hepático esquerdo Veia porta Artéria mesentérica superior
Colo descendente
Ceco Asa do ílio Bexiga urinária Ramo superior do púbis
Fig. 73 - TC ombro
Clavícula
Costela Músculo supraespinal Ângulo superior da escápula
Músculo trapézio
Fig. 74 - TC ombro
Clavícula
Músculo peitoral menor Músculo deltoide Músculo supraespinal
Ápice do pulmão
Acrômio Espinha da escápula
Músculo subescapular Músculo trapézio
Fig. 75 - TC ombro
Músculo peitoral maior Músculo deltoide (parte clavicular) Processo coracoide Cabeça do úmero Músculo intercostais
Músculo deltóide (parte acromial)
Músculo subescapular
Músculo deltoide (parte espinal)
Incisura da escápula
Fig. 76 - TC ombro
Músculo peitoral maior Músculo peitoral menor
Processo coracoide Tubérculo maior Cabeça do úmero
Músculo subescapular
Músculo romboide
Músculo trapézio
Músculo deltoide Cavidade glenoidal
Músculo infraespinhal
Fig. 77 - TC ombro
Sulco intertubercular
Tubérculo menor
Tubérculo maior
Cavidade glenoidal
Músculo deltoide
Fig. 78 - TC ombro
Músculo peitoral menor
Músculo peitoral maior Diáfise do úmero Músculo deltoide Margem lateral da escápula Músculo redondo menor
Fig. 79 - TC ombro
Músculo peitoral menor
Músculo peitoral maior
Músculo deltoide Músculo redondo menor Músculo supraespinhal Músculo infraespinhal
Fig. 80 - TC cotovelo
Epicôndilo medial
Olécrano Fossa coronóidea Fossa do olécrano
Epicôndilo lateral
Fig. 81 - TC cotovelo
Epicôndilo medial
Olécrano
Tróclea do úmero Capítulo do úmero
Fig. 82 - TC cotovelo
Músculos flexores do antebraço
Tróclea do úmero Capítulo do úmero Epicondilo lateral
Músculos extensores do antebraço
Fig. 83 - TC cotovelo
Substância óssea esponjosa Incisura radial da ulna
Substância óssea compacta
Cabeça do rádio
Fig. 84 - TC cotovelo
Corpo da ulna (substância óssea compacta) Membrana interóssea Corpo do rádio (cavidade medular)
Fig. 85 - TC cotovelo sagital
Processo coronoide Tróclea do úmero
Incisura troclear
Fossa coronóidea Olécrano Músculo braquial Músculo bíceps braquial
Músculo tríceps braquial
Diáfise do úmero
Fig. 86 - TC cotovelo sagital
Cabeça do rádio
Músculo tríceps braquial
Músculo braquial
Capítulo do úmero
Músculo bíceps braquial
Diáfise do úmero
Fig. 87 - TC punho coronal IV metacarpal (corpo)
II metacarpal (base) Hamato Capitato
Trapezoide Processo estiloide do rádio
Piramidal Semilunar Escafoide
Face articular carpal
Cabeça da ulna
Fig. 88 - TC punho coronal IV metacarpal (cabeça)
II metacarpal (cabeça)
V metacarpal (corpo)
Piramidal Semilunar Processo estiloide da ulna Cabeça da ulna Ulna
Hamato Capitato Trapezoide Trapézio Escafoide Rádio
Fig. 89 - TC punho coronal IV metacarpal (cabeça)
V metacarpal (corpo) I metacarpal (corpo) Hamato Capitato Trapezoide Trapézio
Piramidal Semilunar
Escafoide Rádio
Fig. 90 - TC punho axial
Cabeça da ulna Incisura ulnar do rádio Tendões dos mm extensores
Tendões dos músculos flexores (tunel do carpo) Rádio Tubérculo dorsal
Fig. 91 - TC punho axial
Semilunar Tendões dos músculos flexores dos dedos
Escafoide
Radio Tendões dos músculos extensores
Fig. 92 - TC punho axial
Processo estiloide da ulna Piramidal
Semilunar
Processo estiloide do rádio Escafoide
Fig. 93 - TC punho axial
Pisiforme Túnel do corpo Piramidal Escafoide Veia cefálica
Hamato
Semilunar
Fig. 94 - TC punho axial
Hâmulo do hamato Hamato
Trapézio Capitato Trapezoide
Fig. 95 - TC joelho coronal
Fossa intercondilar Epicôndilo lateral do fêmur Epicôndilo medial do fêmur Côndilo lateral do fêmur
Côndilo medial do fêmur Eminência intercondilar
Côndilo lateral da tíbia
Côndilo medial da tíbia
Linha epifisial
Fig. 96 - TC joelho axial Face anterior da patela Face articular da patela
Côndilo medial
Côndilo lateral
Veia safena magna Músculo sartório
Artéria poplítea Veia poplítea
Fig. 97 - TC joelho axial Ápice da patela Fossa intercondilar
Retináculo medial da patela Epicôndilo medial
Retináculo lateral da patela
Côndilo medial
Epicôndilo lateral Côndilo lateral Artéria poplítea
Fig. 98 - TC joelho axial
Ligamento da patela
Côndilo medial da tíbia
Músculo gastrocnêmio (cabeça medial)
Côndilo lateral da tíbia
Músculo gastrocnêmio (cabeça lateral)
Fig. 99 - TC joelho axial
Tuberosidade da tíbia Ligamento da patela
Veia safena magma
Tíbia
Músculo gastrocnêmio (cabeça medial)
Cabeça da fíbula Músculo gastrocnêmio (cabeça lateral)
Fig. 100 - TC pernas coronal Músculo semimembranáceo Músculo bíceps femoral Côndilo lateral do fêmur
Músculo semitendíneo Côndilo medial do fêmur Ápice da cabeça da fíbula
Músculos fibulares Corpo da fíbula
Músculo tríceps sural
Fig. 101 - TC pernas coronal Músculo vasto medial Músculo vasto lateral Côndilo lateral do fêmur
Côndilo medial do fêmur Eminência intercondilar
Côndilo lateral da tíbia
Côndilo medial da tíbia
Cavidade medular
Maléolo medial Tálus
Maléolo lateral
Fig. 102 - TC pé sagital
Tíbia Navicular I metatarsal (base) Falange proximal Falange distal Falange proximal
I metatarsal (cabeça)
Tálus Cuneiforme medial Calcâneo
Fig. 103 - TC pé sagital
Tróclea do tálus Tíbia
Colo do tálus
Navicular Cuneiforme intermédio
I metatarsal (corpo)
Calcâneo
Fig. 104 - TC pé sagital
Colo do tálus Cabeça do tálus Cuneiforme lateral
Tíbia Tróclea do tálus Seio do tarso Calcâneo
Falange média
Cuboide
Falange distal Falange proximal
IV metatarsal
Fig. 105 - TC pé sagital
Cuneiforme lateral
Seio do tarso Calcâneo Cubóide
IV metatarsal
IV metarsal
Fig. 106 - TC tornozelo coronal
Malécelo medial Tálus Maléolo lateral
Calcâneo
Fig. 107 - TC tornozelo coronal
Maléolo medial
Articulação talocrural
Tálus
Calcâneo
Falange distal (III dedo) Falange média (III dedo) Falange proximal (III dedo) IV metatarsal (corpo) V metatarsal (base)
Calcâneo
Fig. 108 - TC pé axial Falange distal Falange proximal I metatarsal (cabeça)
Fig. 109 - TC pé axial Falange distal
Falange proximal I metatarsal (cabeça)
IV metatarsal (base) Cuboide
Calcâneo
Fig. 110 - TC pé axial
Cuneiforme intermédio Cuneiforme lateral
Cuneiforme medial Navicular Cabeça do tálus
Maléolo lateral
Fig. 111 - TC pé axial
Cuneiforme intermédio Cuneiforme medial
Cabeça do tálus
Navicular
Colo do tálus Articulação tibiofibular distal Maléolo lateral
Tróclea do tálus
Tendão calcâneo
Fig. 112 - TC pé axial
Articulação tibiofibular distal
Maléolo medial Tíbia
Maléolo medial Tendão calcâneo
Capítulo 5
ressonância magnética Cristiane Regina Ruiz
Fig. 1 – RM encéfalo sagital T1
Díploe
Lobo frontal Sulco lateral Lobo temporal
Lobo occipital Tentório do cerebelo
Músculo masseter
Cerebelo
Fig. 2 – RM encéfalo sagital T1 Sulco paracentral Giro frontal medial Sulco do cíngulo Seio frontal Células etmoidais Concha nasal média Concha nasal inferior Palato duro Seio esfenoidal Palato mole
Lóbulo paracentral Ramo marginal do giro do cíngulo Pré-cuneo Sulco parietoccipital Cúneo Sulco calcarino Giro occipitotemporal medial
Fig. 3 – RM encéfalo sagital T1
Tronco do corpo caloso
Giro do cíngulo
Tálamo
Ventrículo lateral Joelho do corpo caloso
Esplênio do corpo caloso
Vestíbulo do nariz
Hipófise
Parte nasal da faringe
Clivo
Língua Cisterna cerebelobulbar posterior
Parte oral da faringe
Fig. 4 – RM encéfalo coronal T2
Fissura longitudinal do cérebro
Sulco lateral Lobo temporal
Ventrículo lateral Lobo insular Terceiro ventrículo Hipocampo Ponte Bulbo
Fig. 5 – RM encéfalo coronal T2
Núcleo caudado
Seio sagital superior
Putame Giro temporal superior
Artéria cerebral média Artéria carótida interna
Giro temporal médio
Giro temporal inferior
Fig. 6 – RM encéfalo coronal T1
Septo pelucido Corpo caloso Ventrículo lateral Quiasma óptico Cisterna quiasmática Hipófise Processo condilar da mandíbula
Sulco lateral Seio esfenoidal Articulação temporomandibular
Fig. 7 – RM encéfalo coronal T1
Músculo oblíquo superior
Músculo reto superior Músculo reto medial
Glândula lacrimal Células etmoidais
Bulbo do olho Músculo reto inferior Músculo oblíquo inferior Seio maxilar Concha nasal inferior
Fig. 8 – RM encéfalo axial T2
Septo nasal Seio maxilar
Bulbo
Parte nasal da faringe Processo condilar da mandíbula
Orelha Hemisfério cerebelar
Fig. 9 – RM encéfalo axial T2
Concha nasal inferior Septo no interior do seio esfenoidal
Seio esfenoidal Artéria basilar
Lobo temporal
Cisterna ponto cerebelar
Ponte Células mastóideas IV ventrículo
Fig. 10 – RM encéfalo axial T2
Giro reto Lobo frontal
Tálamo
Sulco lateral III ventrículo
Lobo temporal
Corno occipital do ventrículo lateral Lobo occipital
Osso occipital
Fig. 11 – RM encéfalo axial T2
Seio frontal Corno frontal do ventrículo lateral Núcleo caudado Cápsula interna Septo pelúcido Núcleo lentiforme
Fig. 12 – RM encéfalo axial T2
Lobo frontal Joelho do corpo caloso Septo pelúcido
Corno frontal do ventrículo lateral
Lobo Perietal Esplênio do corpo caloso
Lobo occipital
Fig. 13 – RM encéfalo axial T2
Lente Bulbo do olho
Células etmoidais
Nervo óptico
Cisterna interpeduncular Mesencéfalo Cisterna colicular
Substância branca Substância cinzenta (córtex)
Fig. 14 – RM encéfalo axial T2
Septo nasal Seio maxilar
Lobo temporal Cisterna ponto cerebelar
Artéria basilar Nervo vestibulococlear no meato acústico interno
Ponte Pedúnculo cerebelar médio IV Ventrículo
Fig. 15 – RM encéfalo axial T2 Músculo reto medial
Células etmoidais
Tecido adiposo Músculo reto lateral
Seio esfenoidal
Lobo temporal
Lobo occipital
Fissura longitudinal do cérebro
Fig. 16 – RM encéfalo axial T2
Pedúnculo cerebral Colículo inferior Cerebelo
Aqueduto do mesencéfalo
Fig. 17 – RM face axial T1
Lente Células etmoidais Músculo reto medial Músculo reto lateral Nervo óptico
Bulbo do olho Seio esfenoidal Quiasma óptico
Fig. 18 – RM face axial T1
Processos alveolares Músculo masseter Músculo Pterigóide medial Glândula parótida
Ramo da mandíbula Parte oral da faringe Orelha
Fig. 19 – RM face axial T1
Processos alveolares Músculo genioglosso
Glândula submandibular Parte oral da faringe
Glândula parótida
Corpo vertebral
Artéria vertebral
Medula espinal
Fig. 20 – RM face axial T1
Corpo da mandíbula
Músculo oblíquo inferior Músculo esternocleidomastóideo
Músculo esplênio da cabeça Músculo semiespinal
Fig. 21 – RM pescoço axial T2
Parte laríngea da faringe
Músculos infra-hioideos Osso hioide
Recesso piriforme
Glândula submandibular
Veia jugular interna
Veia jugular externa Lâmina do arco vertebral
Medula espinal
Fig. 22 – RM pescoço axial T2
Músculos infra-hioideos
Artéria carótida comum
Laringe
Veia jugular interna
Músculo levantador da escápula
Veia jugular externa
Músculo trapézio Músculo semiespinal da cabeça
Músculo multífido Músculo semiespinal do pescoço
Fig. 23 – RM pescoço axial T2
Glândula tireoide
Cavidade infraglótica
Artéria carótida comum
Cartilagem cricóidea Músculo esternocleidomastóideo
Veia jugular interna
Veia jugular externa
Fig. 24 – RM pescoço axial T2
Traqueia Esôfago Músculo escaleno anterior
Artéria vertebral
Músculo trapézio Tecido adiposo subcutâneo
Fig. 25 – RM pescoço axial T2
Músculos infra-hioideos
Cartilagem tireóidea Laringe
Corpo vertebral
Músculo levantador da escápula
Medula espinal Músculo trapézio
Fig. 26 – RM pescoço axial T2
Traqueia Glândula tireoide
Veia jugular interna
Esôfago
Músculo esternocleidomastóideo
Costela
Processo espinhoso
Fig. 27 – RM região cervical sagital T1
Osso occipital Cisterna cerebelo bulbar posterior Processo espinhoso
Corpo vertebral Ligamento longitudinal anterior
Disco intervertebral
Fig. 28 – RM região cervical sagital T1
Clivo Arco anterior do atlas Corpo do áxis
Dente do áxis
Arco posterior do atlas
Medula espinal
Ligamento longitudinal posterior Ligamento amarelo Ligamento supraespinal Manúbrio do esterno
Fig. 29 – RM região cervical coronal T1 Ponte Orelha externa
Músculo trapézio Medula espinal
Costela Corpo vertebral Pulmão direito
Pulmão esquerdo
Fig. 30 – RM região cervical coronal T1
Atlas (massa lateral)
Dente do axis Corpo vertebral (axis)
Disco intervertebral
Articulação dos processos articulares
Músculo trapézio
Fig. 31 – RM região lombar sagital T2
Corpo da vértebra Incisura vertebral inferior Forame intervertebral Incisura vertebral superior Disco intervertebral (L3 – L4) Pedículo
Fig. 32 – RM região lombar sagital T2
Cauda equina
Ligamento longitudinal anterior
Ligamento longitudinal posterior Processo espinhoso Ligamento amarelo
Saco dural Promontório sacral
Fig. 33 – RM Região Torácica Axial T2
Pulmão
Corpo vertebral Articulação da cabeça da costela
Articulação costotransversária
Cabeça da costela Colo da costela Tubérculo da costela Músculo latíssimo do dorso
Corpo da costela Processo transverso Músculo trapézio
Processo transverso
Fig. 34 – RM Região Lombar Axial T1
Veia cava inferior
Parte abdominal da aorta Corpo vertebral
Rim direito
Músculo psoas maior
Músculo quadrado do lombo Processo espinhoso
Fig. 35 – RM Região Lombar Axial T1
Parte abdominal da aorta
Veia cava inferior
Ligamento longitudinal posterior Forame vertebral com cauda equina
Articulação dos processos articulares
Fig. 36 – RM Região Lombar Axial T1
Ligamento longitudinal anterior
Ligamento amarelo
Ganglio sensitivo do nervo espinal
Músculo eretor da espinha
Fig. 37 – RM Região Lomba Sacral Axial T1
Músculo psoas maior Músculo ilíaco Articulação sacroilíaca
Asa do sacro Ílio
Crista sacral mediana
Fig. 38 – RM Abdome Superior SSFSE
Disco intervertebral Lobo hepático direito Rim direito
Baço
Rim esquerdo
Fig. 39 – RM Abdome Superior SSFSE
Músculo diafragma
Estômago
Porta do fígado
Colo descendente Aorta Músculo psoas maior
Fig. 40 – RM Abdome Superior SSFSE
Pulmão esquerdo
Alças do intestino delgado Colo ascendente
Parte abdominal da aorta
A. iliaca comum direita
A. iliaca comum esquerda
Fig. 41 – RM Abdome Superior SSFSE
Lobo hepático direito
Lobo hepático esquerdo Fundo gástrico
Veia porta Ducto hepático Comum
Baço
Duodeno
Colo descendente
Músculo oblíquo externo do abdome
Fig. 42 – RM Abdome Superior SSFSE
Músculo diafragma
Porta do fígado
Estômago
V. cava inferior Colo descendente Aorta Músculo psoas maior
Fig. 43 – RM Abdome Superior Axial T1 Lobo hepático esquerdo Veia cava inferior
Alças do intestino delgado Colo descendente Lobo hepático direito
Parte abdominal da aorta Músculo latíssimo do dorso
Pilar direito do diafragma
Fig. 44 – RM Abdome Superior Axial T1
Colo transverso
Pilar esquerdo do diafragma Baço
Músculo eretor da espinha
Fig. 45 – RM Abdome Superior Axial T1
Músculo reto do abdome Vesícula biliar Colo descendente
Veia porta
Pâncreas
Fig. 46 – RM Abdome Superior Axial T1 Músculo oblíquo externo do abdome
Músculo oblíquo interno do abdome
Tronco celiaco Músculo transverso do abdome
Rim direito
Rim esquerdo
Fig. 47 – RM Pelve Axial T1
Veia ilíaca comum
Osso do quadril (ílio)
Músculo psoas maior
Músculo ilíaco
Artéria ilíaca comum
Músculo glúteo médio Crista sacral mediana
Fig. 48 – RM Pelve Axial T1
Músculo reto do abdome
Colo descendente
Ceco Asa do sacro
Articulação sacroilíaca Músculo glúteo máximo
Fig. 49 – RM Pelve Axial T1 Sínfise púbica Músculo sartório Músculo iliopsoas Músculo vasto lateral Músculo pectineo
Fêmur Músculo glúteo máximo
Ísquio Ânus
Fenda interglútea
Fig. 50 – RM Pelve Axial T1
Músculo reto do abdome
Alças intestinais (I.D)
Músculo iliopsas
Músculo glúteo máximo
Fig. 51 – RM Pelve Axial T1
Músculo reto do abdome
Fundo do útero
Cabeça do fêmur Cavidade do útero Ovário direito Reto
Fig. 52 – RM Pelve Axial T1
Músculo reto do abdome Bexiga urinária Trocanter maior Articulação do quadril Reto
Cabeça do fêmur Músculo glúteo máximo
Fig. 53 – RM Pelve Sagital T2 – Supressão de Gordura LIV LV Promontório Alças do intestino Coccix Bexiga urinária Púbis
Fig. 54 – RM Pelve Sagital T2 – Suspensão de Gordura
Colo sigmoide Fundo do útero Corpo do útero
Reto
Vagina
Fig. 55 – RM Pelve Sagital T2 - Supressão de Gordura
Miométrio Cavidade do útero Bexiga urinária
Púbis
Fig. 56 – RM Ombro Coronal T1
Músculo trapézio Acrômio
Espinha da escápula Músculo supraespinal Articulação do ombro
Músculo subescapular Músculo deltoide
Fig. 57 – RM Ombro Coronal T
Região superior do lábio glenoidal
Cabeça do úmero
Escápula
Músculo coracobraquial Diáfise do úmero
Fig. 58 – RM Ombro Coronal T1
Acrômio Músculo supraespinal Cavidade glenoidal da escápula
Região inferior do lábio glenoidal Nervo axilar e artéria circunflexa posterior do úmero
Fig. 59 – RM Ombro Coronal T1 Articulação acromioclavicular Acrômio Tendão do músculo supraespinal
Clavícula
Região superior do lábio glenoidal
Região inferior do lábio glenoidal Músculo deltoide
Fig. 60 – RM Ombro Axial DP – Supressão de Gordura
Articulação acromioclavicular Acrômio Clavícula
Músculo trapézio
Fig. 61 – RM Ombro Axial DP - Supressão de Gordura
Músculo deltoide Cabeça do úmero
Músculo supraespinal
Espinha da escápula
Fig. 62 – RM Ombro Axial DP - Supressão de Gordura
Cabeça do úmero
Processo coracoide Cartilagem articular
Cavidade glenoidal da escápula
Músculo subescapular
Espinha da escápula Músculo infraespinhal
Fig. 63 – RM Ombro Axial DP - Supressão de Gordura Sulco intertubercular
Tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial
Tubérculo maior
Tubérculo menor Lábio glenoidal (parte anterior) Lábio glenoidal (parte posterior)
Escápula
Músculo subescapular
Músculo infraespinhal
Fig. 64 – RM Ombro Axial T1
Músculo peitoral maior Músculo peitoral menor Músculo coracobraquial
Diáfise do úmero
Músculo subescapular Músculo deltoide Escápula Músculo redondo menor
Fig. 65 – RM Cotovelo Coronal T1 Músculo supinador Colo do rádio Articulação radiulnar proximal Cabeça do rádio
Fossa do olécrano
Fig. 66 – RM Cotovelo Coronal T1 Tuberosidade do rádio
Epicôndilo lateral do úmero
Olécrano
Músculo braquiorradial
Tendão comum dos músculo extensores
Epicôndilo medial do úmero
Músculo tríceps braquial
Fig. 67 – RM Cotovelo Coronal T1
Cabeça do rádio Articulação umerorradial
Articulação umeroulnar
Músculo extensor radial curto do carpo
Tróclea
Capitulo
Músculo braquiorradial
Músculo braquial
Fig. 68 – RM Cotovelo Axial T1
Músculo braquial
Veia cefálica
Epicôndilo medial
Músculo braquiorradial
Olécrano
Epicôndilo lateral Músculo ancôneo
Fig. 69 – RM Cotovelo Axial T1
Tróclea do úmero
Músculo braquial
Pronador redondo Capítulo do úmero
Epicôndilo medial
Fossa do olécrano
Nervo ulnar
Músculo ancôneo
Fig. 70 – RM Cotovelo Axial T1
Músculo pronador redondo Músculo flexor superficial dos dedos Ulna
Articulação radiulnar proximal Rádio
Nervo ulnar Músculo flexor ulnar do carpo Músculo flexor profundo dos dedos Olécrano
Músculo ancôneo
Fig. 71 – RM Cotovelo Axial T1 Retináculo dos músculos extensores Tendões dos músculo extensores dos dedos Nervo ulnar
Tendão do músculo flexor ulnar do carpo
Artéria radial
Tendão do músculo extensor longo do polegar
Tendão do músculo flexor radial do carpo Tendão do músculo extensor radial curto do carpo
Artéria ulnar
Tendão do músculo extensor radial longo do carpo
Tendão do músculo flexor ulnar do carpo
Fig. 72 – RM Punho Coronal T1 Ulna
Rádio
Articulação rádiulnar proximal Disco articular Piramidal
Escafoide
Capitato Hamato Base do IV metacarpal
Semilunar
Fig.73 – RM Punho Coronal T1
Processo estiloide do rádio Piramidal
Escafoide
Capitato Hamato
Semilunar
Base do V metacarpal
Trapezoide Base do II metacarpal
Fig. 74 – RM Punho Coronal T1
Músculo pronador quadrado
Rádio Semilunar
Escafoide Capitato
V Metacarpal Músculo abdutor do dedo mínimo I Metacarpal
Fig. 75 – RM Punho Axial T1 Tendão do músculo extensor radial curto do carpo
Tendões do músculo flexor profundo dos dedos
Tendões do músculo extensor dos dedos Tendão do músculo flexor longo do polegar
Trapezoide
Trapézio
Capitato Hamato
Tendões do músculo flexor superficial dos dedos
Hâmulo do hamato
Fig. 76 – RM Punho Axial T1 Escafoide
Tendões do músculo flexor superficial dos dedos
Semilunar
Nervo mediano Piramidal Tendão do músculo flexor longo do polegar Tendão do músculo flexor radial do carpo
Tendões do músculo flexor profundo dos dedos
Fig. 77 – RM Mão Coronal T1
Falange distal Falange média Falange proximal Cabeça do V metacarpal Tendões do músculo flexor superficial dos dedos Hâmulo do hamato
I metacarpal Escafoide
Pisiforme
Fig. 78 – RM Mão Coronal T1 Cabeça da falange proximal
Base da falange proximal Ligamento colateral Cabeça do IV metatarsal
M interósseos
Fig. 79 – RM Coxa Axial T1
Músculo sartório Músculo reto femoral
Pênis
Fêmur Ísquio Músculo glúteo máximo Fenda interglútea
Fig. 80 – RM Coxa Axial T1
Músculo tensor da fascia lata
Músculo vasto intermédio
Músculo adutor longo Músculo adutor curto Músculo adutor magno
Músculo vasto lateral Músculo glúteo máximo
Fig. 81 – RM Coxa Axial T1 Músculo reto femoral Músculo sartório Trato iliotibial
Veia safena magna Músculo adutor longo Músculo grácil
Músculo vasto intermédio
Músculo adutor magno Músculo semitendineo
Músculo glúteo máximo
Fig. 82 – RM Coxa Axial T1
Músculo vasto lateral
Músculo vasto medial Fêmur Músculo sartório
Músculo bíceps femoral
Veia safena magna Músculo grácil Músculo semimembranáceo Músculo semitendíneo
Fig. 83 – RM Joelho Axial T1
Tendão do músculo quadríceps femoral Músculo vasto lateral Músculo vasto medial Trato iliotibial
Músculo bíceps femoral
Músculo semitendíneo e tendão
Fig. 84 – RM Joelho Axial T1
Retináculo medial da patela Patela Fêmur Trato iliotibial Veia safena magna Músculo sartório Tendão do músculo grácil Tendão do músculo semitendíneo
Fig. 85 – RM Joelho Axial T1
Retináculo lateral da patela
Cartilagem articular
Côndilo medial do fêmur
Fossa intercondilar Nervo fibular comum
Vasos popliteos
Fig. 86 – RM Perna Axial T1
Tíbia
Cabeça medial do músculo gastrocnêmio
Veia safena parva
Músculo tibial anterior Fíbula Cabeça lateral do músculo gastrocnêmio
Fig. 87 – RM Perna Axial T1
Membrana interóssea Músculo tibial posterior
Músculo popliteo
Músculo flexor longo do hálux Músculo sóleo
Fig. 88 – RM Perna Axial T1
Tíbia Músculo flexor longo dos dedos Músculo sóleo Músculo gastronemio (cabeça medial)
Músculo tibial anterior Fíbula Músculos fibulares
Fig. 89 – RM Perna Axial T1
Tendão do músculo tibial anterior Músculo tibial anterior
Tíbia
Fíbula
Membrana interóssea
Músculos fibulares Músculo sóleo
Fig. 90 – RM Joelho Sagital DP Músculo vasto lateral
Músculo bíceps femoral
Côndilo lateral do fêmur Corno anterior do menisco lateral
Articulação tíbiofibular proximal
Corno posterior do menisco lateral Ápice da cabeça da fíbula Cabeça da fíbula Colo da fíbula
Fig. 91 – RM Joelho Sagital DP
Diáfise do fêmur
Patela
Músculo gastrocnêmio (cabeça medial)
Corpo adiposo infrapatelar
Diáfise da tíbia
Fig. 92 – RM Joelho Sagital DP Músculo semimembranáceo
Patela
Corpo adiposo infrapatelar
Fig. 93 – RM Joelho Sagital DP Músculo vasto medial
Músculo semimembranaceo
Corno posterior do menisco medial
Corno anterior do menisco medial
Músculo gastrocnêmio
Côndilo medial da tíbia
Fig. 94 – RM Joelho Sagital DP Músculo semimembranaceo Tendão do músculo semimembranaceo
Cartilagem articular
Corno anterior do menisco medial
Fig. 95 – RM Joelho Sagital DP Músculo vasto medial
Côndilo medial do fêmur Corno posterior do menisco medial
Tíbia Músculo gastrocnêmio (cabeça medial)
Fig. 96 – RM Tornozelo Sagital T1
Fíbula
Maléolo lateral Tendão do músculo fibular longo Cuneiforme lateral Cuboide Tecido adiposo
Fig. 97– RM Tornozelo Sagital T1
Músculo extensor longo dos dedos
Músculo fibular curto
Calcâneo Cuboide Músculo abdutor do dedo mínimo
Fig. 98 – RM Tornozelo Sagital T1
Tíbia Articulação talocrural Tróclea do tálus
Articulação calcaneocuboidea
Calcâneo
Fig. 99 – RM Tornozelo Sagital T1
Cabeça do tálus Colo do tálus Seio do tarso Cuneiforme intermédio Cuneiforme lateral
Fig. 100 – RM Tornozelo Sagital T1
Tendão do músculo extensor longo do hálux
Músculo sóleo
Tendão do calcâneo Cartilagem articular Calcâneo
Fáscia plantar
Fig. 101 – RM Tornozelo Sagital T1
Músculo flexor longo do hálux
Tíbia
Tálus Seio do tarso
Calcâneo
Navicular
Tecido adiposo
Músculo abdutor do dedo mínimo
Fig. 102 – RM Tornozelo Axial T1
Tendão do músculo tibial anterior Tendão do músculo tibial posterior
Tendão do músculo flexor longo dos dedos
Tendão do calcâneo
Articulação tíbio fibular distal
Tendão do músculo fibular longo
Tendão do músculo fibular curto
Músculo fibular curto
Fig. 103 – RM Tornozelo Axial T1
Tendão do músculo tibial anterior Tendão do músculo tibial posterior
Tendão do músculo extensor longo dos dedos
Tendão do músculo flexor longo dos dedos
Tendão do músculo flexor longo do hálux
Veia safena parva Tendão do calcâneo
Músculo flexor longo do hálux
Fig. 104 – RM Tornozelo Axial T1
Maléolo medial
Tróclea do tálus
Vasos tibiais posteriores Nervo tibial Músculo flexor longo do hálux
Maléolo lateral
Tecido adiposo
Fig. 105 – RM Tornozelo Axial T1
Cuneiforme medial
Cuneiforme intermédio Cuneiforme lateral
Músculo quadrado plantar
Vasos e nervo plantar lateral
Cuboide
Calcâneo
Tendão do calcâneo
Capítulo 6
Exames Radiológicos Aplicados à Medicina Veterinária Milton Kolber
Fig. 1 – Raio x de crânio de cão: decúbito lateral, boca aberta, incidência latero lateral Osso frontal Osso nasal
Seios frontais
Dente incisivo
1º molar
Dente canino superior 1º pré molar Bula timpânica Osso hioide
2º pré molar 3º pré molar 4º pré molar
Mandíbula: ramo horizontal
Incisivo Canino mandibular
2º pré molar
3º pré molar
4º pré molar
1º molar 2º molar 3º molar
Fig. 2 – Raio x de crânio de cão: decúbito dorsal, incidência ventro dorsal Canino
Canino
Vomer Sutura palatina mediana Seis nasais
Fossa etmoidal Mandíbula Seio frontal Arco zigomático
Fossa etmoidal Mandíbula Seio frontal Arco zigomático
Processo coronoide Processo condilar
Processo coronoide Processo condilar
Bula timpânica
Bula timpânica
Processo mastóideo
Processo mastóideo
Processo paracondilar
Processo paracondilar Crista sagital externa
Fig. 3 - Coluna cervical, decúbito lateral, incidência latero lateral Dens Asa do atlas Crista ventral do áxis Processo transverso Espaço intervertebral
Processo transverso da 4ª vértebra cervical Processo transverso bífido
Traqueia
Arco dorsal do atlas Incisura vertebral cranial Áxis processo espinhoso Incisura vertebral caudal Processo espinhoso do áxis Processo articular caudal do axis Processo articular cranial da 3ª vértebra cervical 3ª vértebra cervical 4ª vértebra cervical 5ª vértebra cervical 6ª vértebra cervical 7ª vértebra cervical
Processo espinhoso
Fig. 4 – Raio x de coluna cervical de cão, decúbito dorsal, incidência ventro dorsal Asa do atlas
Dens Áxis Processo transverso
Processo espinhoso do áxis 4ª vértebra cervical
Processo transverso 3ª vértebra cervical Processo espinhoso 3ª vértebra cervical Espaço intervertebral
5ª vértebra cervical
7ª vértebra cervical
6ª vértebra cervical 1ª vértebra torácica 2ª vértebra torácica Escápula Úmero Arcos costais
3ª vértebra torácica
Fig. 5 – Raio x de transição tóraco lombar de cão, decúbito lateral, incidência latero lateral 13ª vertebra torácica
12ª vertebra torácica
1ª vertebra lombar
11ª vertebra torácica
Forâmen intervertebral
10ª vertebra torácica
Câmara gastrica
9ª vertebra torácica
2ª vertebra lombar
8ª vertebra torácica
3ª vertebra lombar 13º arco cortal
Espaço inter vertebral entre a 1ª e 2ª vertebra lombar
12º arco cortal 11º arco cortal 10º arco cortal
Processo transverso da 2ª vértebra lombar
Fig. 6 – Raio x de coluna lombar de cão, decúbito lateral, incidência latero lateral Processo articular caudal da 4ª vértebra lombar
Foramer intervertebral
Processo articular cranial da 5ª vértebra lombar
Asa do íleo Vértebra coccígea Sacro
Arco costal da 12ª vértebra torácica
Cólon 7ª vértebra lombar
Fôramens intervertebrais
6ª vértebra lombar Processo transverso da 6ª vertebra lombar 5ª vértebra lombar
Arco costal da 13ª vértebra torácica
4ª vértebra lombar 1ª vértebra lombar
3ª vértebra lombar
2ª vértebra lombar
Fig. 7 – Raio x de transição tóraco lombar de cão, decúbito dorsal, incidência ventro dorsal 8ª vertebra toracica
9ª vertebra toracica
11ª vertebra toracica 12ª vertebra toracica 13ª vertebra toracica
10ª vertebra toracica
Processo espinhoso da 1ª vertebra lombar
Processo espinhal da 13ª 1ª vertebra lombae 2ª vertebra lombar
3ª vertebra lombar 4ª vertebra lombar
Fig. 8 – Raio x de coxal e transição lombo sacra de cão, decúbito lateral, incidência latero lateral Vértebras coccígeas Osso sacro
Acetábulo Ísquio
Forame intervertebral
Tuberosidade isquiática Forame obturado
7ª vértebra lombar
Púbis
6ª vértebra lombar
Cabeça do fêmur
Espaço interveterbral
Acetábulo
Asa do íleo
Femures Corpo do íleo
Fig. 9 - Raio x de membro torácico de cão, articulação escapulo umeral, decúbito lateral, incidência médio lateral Acrômio
Espinha da escápula Escápula
Tubérculo supraglenoidal
Arco costal Manúbrio do esterno
Tubérculo maior Esternebra
Cavidade glenoide
Tubérculo infraglenoidal Cabeça do úmero Úmero
Fig. 10 – Membro tóracico de cão, osso úmero, decúbito lateral, incidência médio lateral Tuberculo supraglenoidal Tubérculo maior Tuberosidade deltoide
Umero
Tubérculo infraglenoidal Cabeça do úmero Sulco intertubercular
Processo ancôneo
Fossa do olécrano Côndilo umeral Incisura troclear Rádio Ulna
Tuberosidade do olerano Crista medial Epicôndilo lateral
Fig. 11 – Raio x de membro tóracico de cão: articulação úmero radio ulnar, decúbito lateral, incidência médio lateral Olécrano Epicôndilo medial Epicôndilo lateral
Úmero Tuberosidade do olécrano Côndilo umeral Cabeça do rádio
Ulna
Processo coronoide medial Rádio
Acessório do carpo Osso carpo ulnar
Espífase distal do úmero Osso carpo intermédio radial
Fig. 12 – Raio x de membro torácico de cão, articulação úmero radio ulnar, decúbito lateral, incidência médio lateral Úmero
base da fossa radial
Côndilos do úmero Tuberosidade do rádio Processo coronoide medial
Rádio
Foramer supratroclear Tuberosidade do olecrano Processo ancôneo Epicôndilo medial do úmero
Ulna
Fig. 13 – Raio x de membro torácico de cão, articulação radio cárpica, decúbito ventral, incidência dorso palmar Ulna
Rádio Carpo intermédio medial
Acessório do carpo Carpo ulnar 4º carpiano 1º metacarpiano 2º metacarpiano 3º metacarpiano 4º metacarpiano 5º metacarpiano
Sesamóideo do músculo abdutor 1º carpiano 2º carpiano 3º carpiano Sesamóideo proximal Falange proximal do 2º dígito Falange medial do 2º dígito Falange distal do 2º dígito
Fig. 14 – Membro tóracico de cão, articulação radio cárpica, decúbito lateral, incidência médio lateral Rádio Ulna Epifase distal do rádio Acessório do carpo
Intermédio carpo radial 2º carpiano
Carpo ulnar
3º carpiano
1º metacarpiano
1º carpiano
Sesamoideo proximal do 1º dígito
Fig. 15 – Raio x de coxal de cão, decúbito dorsal, incidência ventro dorsal Crista ilíaca Asa do íleo Articulação sacroilíaca Corpo do osso ileo
Acetábulo Eminência ilíacopúbica Fóvea “capitis” Cabeça do femur
Bordo cranial do acetábulo Bordo caudal do acetábulo Púbis-ramocranial Ísquio
Colo do femur Trocanter maior Fossa ilíaca Incisura acetabular Forame obturado Púbis-ramocaudal Fêmur
Tuberosidade isquiática
Vértebra coccígea
Fig. 16 – Raio x de membro pélvico de cão, articulação femuro tíbio patelar, decúbito lateral, incidência médio lateral Fêmur
Sesamóide medial
Patela
Côndilo medial
Sesamóide lateral Côndilo lateral Sesamóideo do poplíteo
Fíbula
Tuberosidade da tíbia Incisura poplitea Tíbia
Fig. 17 – Raio x de membro pélvico de cão com 24 dias, articulação femuro tíbio patelar, incidência médio lateral Fêmur
Articulação fêmur tíbio patelar
Fíbula
Epífise distal do fêmur
Epífise proximal da tíbia
Tíbia Calcâneo
Centro do tarso
Epífise distal da tíbia
Tálus
Metatarsos
Fig. 18 – Raio x de membro pélvico de cão, articulação tíbio társica fletida, decúbito lateral, incidência médio lateral Processo coracoide Tíbia
Tuberosidade do calcâneo
Fíbula Articulação tarso crural
Calcâneo
Central do tarso
Sustentáculo do tálus
1º tarsiano 4º tarsiano Metatarsianos sobrepostos
3º tarsiano 2º tarsiano
Fig. 19 – Raio x de membro pélvico de cão, articulação tíbio társica, decúbito Fig. 28 - Dorso plantar. M. Posterior dorsal, incidência dorso plantar Tuberosidade do calcâneo
Fíbula
Calcâneo
Tíbia
Maléolo lateral
Maléolo medial
Calcâneo Tálus 4º osso tarsiano 3º osso tarsiano
Central do tarso 1º tarsiano 2º tarsiano 2º meta tarsiano
5º osso meta tarsiano
3º meta tarsiano 4º meta tarsiano
Fig. 20 – Raio x do tórax de cão: decúbito lateral esquerdo, incidência latero lateral direito esquerdo Lobos caudais pulmonares
Pilares diafragmáticos
Arco aórtico Base do coração Mediastino cranial Traqueia Atrio direito Ventrículo direito Campus pulmonares lobo cranial
Campus pulmonares lobo caudal Veia cava caudal Atrio esquerdo Ventrículo esquerdo Silhueta cardíaca Ápice do coração
Fig. 21 – Raio x do tórax de cão: decúbito dorsal incidência ventro dorsal Mediastino cranial Campus pulmonares lobos craniais Atrio direito Atrio esquerdo Ventrículo direito Silhueta cardíaca Campus pulmonares lobos caudais
Ventrículo esquerdo
Cúpula diafragmática
Cúpula diafragmática
Fig. 22 – Raio x de abdome de cão decúbito lateral Espaço retro peritonial Coluna lombar
Silhueta renal
Colon
Câmara gástrica
Fígado
Bexiga urinária
Alças intestinais
Fig. 23 – Raio x de abdome de cão, uretrocistografia, decúbito lateral, incidência latero lateral Lartebas lombar
Cólon
Silhueta renal Uretra
Alças intestinais
Bexiga urinária
Fig. 24 – Raio x de abdome de cão, uretrocistografia, decúbito lateral, incidência latero lateral Vértebras lombares
Bexiga urinária Asa do íleo Cabeça do fêmur Trocanter maior Colo femural Tuberosidade isquiática
Uretra Ramo cranial do púbis Fêmur
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